VIAS BILIARES Flashcards

1
Q

ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR COMPROMETE TODA A EXTENSÃO DA VESÍCULA?

A

GERALMENTE, NÃO
PROLIFERAÇÃO EXCESSIVA DA SUPERFÍCIE PARIETAL ASSOCIADA A INVAGINACOES QUE SE PROLONGAM PARA DENTRO DA CAMADA MUSCULAR

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2
Q

FORMAS DE ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR

A

SEGMENTAR (MAIS FREQUENTE), LOCALIZADA OU DIFUSA (RARA)

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3
Q

ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR TEM POTENCIAL DE MALIGNIDADE?

A

NÃO

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4
Q

SEIOS DE ROKITANSKY-ASCHOFF

A

ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR

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5
Q

CAMADA DA VESÍCULA QUE SE ESPESSA NA ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR?

A

CAMADA MUSCULAR HERNIANDO ENTRE AS FIBRAS MUSCULARES COMO DIVERTICULOS

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6
Q

ARTEFATO EM CAUDA DE COMETA

A

ESPESSAMENTO PARIETAL SEGMENTAR COM MÚLTIPLOS FOCOS ECOGENICOS INTRAMURAIS
ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR

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7
Q

QUANDO OPERAR A ADENOMIOMATOSE?

A

QUANDO SINTOMÁTICA

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8
Q

ADENOMIOMATOSE AUMENTA O RISCO DE CÂNCER DE VESÍCULA?

A

NAO

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9
Q

ADENOMIOMATOSE TEM ASSOCIAÇÃO COM CÁLCULOS DE VESÍCULA?

A

SIM. A BILE CONTIDA NESSES LOCQAIS PODE LEVAR A PRECIPITAÇÃO DE CRISTAIS E CÁLCULOS. MAS NAO É SECUNÁRIA A PRESENÇA DE CALCULOS

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10
Q

ADENOMIOMATOSE É OBERVADA COMO LESÃO SÉSSIL NO FUNDO DA VESÍCULA COM CARACTERÍSTICAS MICROCISTICAS, FREQUENTEMENTE MAIORES QUE 1 CM: V OU F?

A

VERDADEIRO.
DIRETAMENTE DO SABISTON

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11
Q

CARACTERÍSTICAS DA CÓLICA BILIAR TÍPICA NÃO COMPLICADA

A

DOR VISCERAL
NÃO ACOMPANHADA DE FEBRE E LEUCOCITOSE
DOR EM QSD EPIGASTRO
DEFLAGRADA PELA INGESTÃO DE ALIMENTOS GORDUROSOS
30 MIN A 6H DE DURAÇÃO
CAUSADA PELA CONTRAÇÃO DA VESÍCULA CONTRA UM CÁLCULO PRESO NO FUNDO OU DUCTO CÍSTICO CAUSANDO UM AUMENTO DA PRESSÃO INTRAVESICULAR

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12
Q

TOKYO GUIDELINE PARA COLANGITE AGUDA

A

A + B + C = DEFINITIVO
A: INFLAMAÇÃO SISTÊMICA
*FEBRE 38 OU CALAFRIOS
*LEUCOCITOSE
*BT <4 OU >10
*ELEVACAO DE PCR

CRITÉRIO B: COLESTASE
*ICTERICIA CLÍNICA OU BT >2
*AUMENTO DE TGO E TGP
*ELEVACAO DE FA E GGT

CRITÉRIO C: IMAGEM TÍPICA
*DILATACAO VVBB (USG, TC, COLANGIO, RNM)
*ETIOLOGIA IDENTIFICADA (CÁLCULO, ESTENOSE, STENT)

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13
Q

GRAU III DE TOKYO COLANGITE AGUDA

A

DISFUCAO ORGÂNICA. GRAVE
*CARDIOVASCULAR: HIPOTENSÃO COM OU SEM DVA
*RNC
*P/F <300
*RENAL: OLIGÚRIA/ CR >2 MG/DL
*HEPATICO: INR > 1,5
*PLAQUETOPENIA <100.000

CONDUTA:
ATB + DRENAGEM URGENTE: CPRE OU CTP

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14
Q

CONDUTAS NA COLANGITE GRAU I TOKYO

A

LEVE
ATB + CVL PRECOCE

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15
Q

GRAU II DE TOKYO COLANGITE CONDUTAS

A

2 OU MAIS DOS SEGUINTES CRITERIOS
*LEUCO >12.000 OU <4.000
*IDADE >=75 ANOS
*BT >=5
*HIPOALBUMINEMIA

CONDUTA: ATB + DRENAGEM PRECOCE MAS NAO URGENTE-> CVL

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16
Q

COLECISTITE AGUDA LITIASICA:

A

OBSTRUÇÃO DO DUCTO CÍSTICO POR CÁLCULO
INICIALMENTE É UMA DOENÇA ESTÉRIL, COM O TEMPO EVOLUI COM QUADRO INFECCIOSO ASSOCIADO
PREFERENCIALMENTE DEVE SER TRATADA POR VIDEOLAPAROSCOPIA AO INVÉS DE TÉCNICA ABERTA

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17
Q

TÉCNICAS DE DRENAGEM VESICULAR EM PACIENTES COM COLECISTITE AGUDA SEM CONDIÇÕES CIRURGICAS?

A

PACIENTES GRAVES, CARDIOPATAS, COM DISFUNÇÃO (TOKYO III)
DRENAGEM PERCUTÂNEA (COLECISTOSTOMIA)
DRENO COLOCADO PELA PAPILA VIA ENDOSCOPIA

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18
Q

CÁLCULOS BILIARES NEGROS / PRETOS

A

FORMATOS POR BILIRRUBINATO DE CÁLCIO
OCORREM NA HEMÓLISE CRONICA OU PACIENTES CIRROTICOS
PEQUENOS, ESPICULADOS, IRREGULARES, MÚLTIPLOS

DOENÇAS ASSOCIADAS: CIRROSE HEPÁTICA, BETA TALASSEMIA, DOENÇA FALCIFORME

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19
Q

CÁLCULOS BILIARES MARRONS

A

FORMADOS NO COLÉDOCO (MAIORIA) / VIAS BILIARES
QUANDO HÁ ESTASE BILIAR

> 2 ANOS: PRIMÁRIO DO COLÉDOCO
<2 ANOS: SECUNDÁRIO DO COLÉDOCO, PRIMÁRIO DA VESICULA!!

FORMATO CILÍNDRICO, QUEBRADIÇOS, GERALMENTE ASSOCIADOS A INFECÇÃO, EM ESPECIAL A E-COLI

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20
Q

CONDUTA CÂNCER DE VESICULA T1B OU T2

A

RESSECAR NOVAMENTE COM MARGEM DE SEGURANÇA

CONDUTA BEM ACEITA E COM BONS RESULTADOS

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21
Q

CÂNCER DE VESICULA: QUAL PIOR PROGNOSTICO, SE EM CONTATO COM O FIGADO OU COM A SUPERFÍCIE PERITONEAL?

A

CONTATO COM O FIGADO É PIOR

T2B

CONTATO COM FACE PERITONEAL É MELHOR

T2A

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22
Q

CÂNCER DE VESICULA BILIAR, DEFINIÇÃO T1

A

T1A: INVASAO LÂMINA PRÓPRIA
T1B: INVASAO CAMADA MUSCULAR

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23
Q

DEFINIÇÃO T2 CÂNCER DE VESÍCULA BILIAR

A

INVASAO DO TECIDO CONJUNTIVO PERI-MUSCULAR

T2A: FACE PERITONEAL
T2B: FACE HEPÁTICA

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24
Q

CÂNCER DE VESICULA BILIAR T3

A

INVASAO DA SEROSA E OU INVASÃO HEPÁTICA E OU UM ÓRGÃO OU ESTRUTURA

ESTOMAGO, DUODENO, OMENTO, DUCTO BILIAR

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25
Q

CÂNCER DE VESICULA T4

A

INVADE A VEIA PORTA PRINCIPAL OU ARTERIA HEPÁTICA OU MÚLTIPLOS Órgãos EXTRAHEPATICOS

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26
Q

COLANGITE É MAIS FREQUENTE EM DOENÇAS BENIGNAS OU MALIGNAS?

A

BENIGNAS

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27
Q

COLANGITE É UMA DOENCA DIFUSA OU SEGMENTAR DAS ÁRVORES BILIARES?

A

PODE SER OS DOIS

28
Q

PATÓGENOS MIS COMUNS DA COLANGITE

A

Klebsiella, E. coli, Enterobacter, Pseudomonas e Citrobacter spp.

29
Q

A PROCALCITONINA É NORMAL NA COLANGITE?

A

NÃO
ELA SE ALTERA

30
Q

TRANSAMINASES SE ALTERAM NA COLANGITE?

A

SIM, INCLUSIVE FAZEM PARTE DA COLESTASE NOS CRITÉRIOS DE TOKYO

31
Q

PRINCIPAL LOCAL DE FISTULA ENTRE VESICULA E TUBO DIGESTIVO?

A

DUODENO

32
Q

OPÇÕES DE TRATAMENTO PARA COLECISTITE AGUDA GRAVE TOKYO 2 NUM PACIENTE DE ALTO RISCO?

A

DRENAGEM PERCUTÂNEA TRANS HEPÁTICA
DRENAGEM NASOBILIAR COM EXTREMIDADE DISTAL DO CATETER PASSANDO PELO CÍSTICO E SE ALOJANDO NA VESICULA
DRENAGEM DA VESICULA PARA O DUODENO COM STENT POR USG ENDOSCÓPICA
PAPILOTOMIA COM PRÓTESE DE SILICONE (EX CATETER DUOLO J) ENTRE A VESICULA, PASSANDO PELOO COLÉDOCO E TERMINANDO NO DUODENO

33
Q

SINDROME DE MIRIZZI

A

ACARRETA ICTERÍCIA
COMPROMETE VB EXTRA-HEPATICA
COMPROMETE O INFUNDIBULO DA VESICULA
PODE ACARRETAR EM COLANGITE
PODE NECESSITAR DE BILIODIGESTIVA

34
Q

TRÍADE DE CHARCOT

A

ICTERÍCIA + DOR QSD + FEBRE
<50% DOS PACIENTES

35
Q

PENTADE DE REYNAUD

A

CHARCOT + HIPOTENSÃO E ALTERAÇÕES DO ESTADO MENTAL

36
Q

DILATACAO DE VVBB É OBRIGATÓRIA PARA FIRMAR DIAGNÓSTICO DE COLANGITE?

A

MUITO CONTROVERSO!!! Ja foi gabarito que sim, e que nao

SEGUNDO A SES-PE, SIM nos seguintes anos:

TX FIGADO 2020.2: DILATACAO VVBB GLOBAL OU SEGMENTAR DEVE ESTAR PRESENTE
TX FIGADO 2023: COLANGITE DEVE TER OBRIGATORIAMENTE DILATACAO DIFUSA OU LOCALIZADA VVBB
*ICTERICIA PODE NAO ESTAR PRESENTE
MASTO 2022.2: PODE HAVER ICTERÍCIA OU NAO, PRURIDO OU NAO, GERALMENTE É ACOMPANHADA DE DILATACAO VVBB USG

*POREM 2020.1 CIRURGIA GERAL CONSIDEROU QUE A PRESENÇA DE DILATACAO DE VVB EM EXAMES DE IMAGEM NÃO ERA OBRIGATÓRIA

SEGUNDO O SABISTON, OS DOIS REQUISITOS ABSOLUTOS SÃO BACTÉRIAS NA ÁRVORE BILIAR E OBSTRUÇÃO DO FLUXO COM AUMENTO DA PRESSÃO INTRALUMINAR

UM EXEMPLO SERIA COLANGITE EM CASOS DE CEP, BEM COMO ATRESIA, ESTENOSE

37
Q

QUAL A COBERTURA IDEAL NUM CASO DE COLANGITE?

A

GRAM NEGATIVOS E ANAEROBIOS

38
Q

COLELITIASE ASSOCIADA A BAIXO FOSFOLIPIDEO (LPAC) OU LITÍASE COLESTEROTROFICA GENÉTICA

A

MUTAÇÃO NO GENE AMCB4, RESULTANDO EM DISFUNÇÃO DA PROTEINA MDR3, O QUE REDUZ A CONCENTRAÇÃO DE FOSFATIDILCOLINA NA BILE, GERANDO AGRESSÃO AO EPITÉLIO BILIAR E BILE LITOGENICA

FORMA SINTOMÁTICA E RECIDIVANTE DE LITÍASE BILIAR INTRA-HEPÁTICA - CALCULOS INTRA-HEPÁTICOS SÃO CRITERIO DIAGNÓSTICO

PODE CAUSAR COLANGITE

FA E GGT PODEM ESTAR ELEVADAS

A colelitíase associada a baixo fosfolipídio ocorre quando há uma deficiência de fosfatidilcolina na bile, impedindo a formação adequada de micelas que solubilizam o colesterol. Com isso, o colesterol precipita, formando cristais que se agregam e geram cálculos biliares. Essa condição pode estar relacionada a deficiências genéticas, como a falta de atividade do transportador MDR3.

39
Q

TTO COLELITIASE ASSOCIADA A BAIXO FOSFOLIPIDEO

A
  1. Ácido Ursodesoxicólico (UDCA): Utilizado para reduzir a saturação de colesterol na bile, ajudando a dissolver os cálculos e a proteger o epitélio biliar.
    1. Suplementação de Fosfatidilcolina: Em alguns casos, a suplementação de fosfatidilcolina pode ser considerada para melhorar a composição da bile e ajudar na prevenção de cálculos biliares.
    2. Cirurgia (Colecistectomia): Para pacientes com sintomas persistentes ou complicações, a remoção cirúrgica da vesícula biliar pode ser indicada.
40
Q

TERAPIA FOTODINAMICA POR COLANGIOSCOPIA APÓS ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIA FOTOATIVA

A

PODE SER USADA PARA TRATAMENTO PALIATIVO DE TUMOR DE KLATSKIN

É ADMINISTRADA UMA SUBSTÂNCIA FOTOATIVA E DIAS DEPOIS O COLANGIOSCOPIO É INTRODUZIDO NAS VVB E UMA LUZ LASER DIRECIONDA AO TUMOR, INDUZINDO A MORTE DAS CÉLULAS CANCERÍGENAS

41
Q

RADIOABLACAO ATRAVÉS DE SONDA POSICIONADA DENTRO DA ESTENOSE TUMORAL

A

UTILIZADA COMO PALIAÇÃO PARA COLANGIO CA IRRESSECAVEL

INTRODUZ SONDA METÁLICA ATRAVÉS DA PELE GUIADA POR USG OU TC ATÉ A REGIÃO DA ESTENOSE E A ABLAÇÃO PODE DILATAR UMA ÁREA DE ESTENOSE TUMORAL

42
Q

OPÇÕES DE TRATAMENTO PARA COLANGIO CA PALIATIVO

A

STENT VIA PERCUTÂNEA OU ENDOSCÓPICA TRANSPAPILAR
TERAPIA FOTODINAMICA POR COLANGIOSCOPIA APÓS ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIA FOTOATIVA
RADIOABLACAO DENTRO DA ESTENOSE TUMORAL

43
Q

QUAL TECNICA NAO PODE SER UTILIZADA PARA TRATAMENTO PALIATIVO DE TUMOR DE KLATSKIN COM OBJETIVO DE MANTER A VIA BILIAR OBSTRUÍDA PERVIA?

A

RADIOTERAPIA EXTERNA

NÃO TEM BENEFÍCIO PARA DESOBSTRUIR VIA BILIAR

44
Q

ESQUEMA PARA COLANGITE PRIMEIRO SURTO, PACIENTE VINDA DE CASA

A

CEFTRIAXONE OU OUTRA QUINOLONA IV
1 SURTO
COBRIR GRAM -

45
Q

COLANGITE PODE SER EXCLUÍDA SE

A

REPETIDAS USG NÃO MOSTRAREM DILATACAO DE VVBB E O PACIENTE NÃO TIVER DOENCA HEPATICA CRONICA

46
Q

PRINCIPAL CAUSA DE COLANGITE

A

COLEDOCOLITIASE MESMO NOS DIAS ATUAIS
SES-PE 2024.2
SES PE 2020.2 TB

47
Q

Melhor exame para colecistite aguda litiasica?

A

Usg

48
Q

ICTERICIA É OBRIGATORIO PARA DIAGNOSTICO DE COLANGITE?

A

NAO!!

Ses pe 2020.2
Masto 2022.2

49
Q

BILIOPATIA PORTAL

A

CONSEQUÊNCIA CRÔNICA DA HIPERTENSÃO PORTAL E TROMBOSE DE VEIA PORTA EXTRA-HEPATICA

RECANALIZACAO DE VEIAS COLATERAIS EM TROMBOSE CRÔNICA DA VEIA PORTA EXTRA-HEPATICA , CAUSANDO VARIZES NO COLÉDOCO

COMPRESSÃO EXTRÍNSECA VVBB PODENDO LEVAR A FIBROSE, ESTASE, COLANGITE, COLEDOCOLITIASE

TRTAMENTO: ANTICOAGULAÇÃO, stent se necessario

50
Q

Indicação de colecistectomia associada a polipo adenomatoso de vesicula biliar

A

*polipos de colesterol (pseudo-polipos) nao tem indicacao

Tamanho: >1cm
Idade: >60 anos * Algumas colocam 50
CEP
ASSOCIACAO COM CALCULOS
CRESCIMENTO USG *se duplicasse de tamanho em 1 ano

POLIPOS N A O TEM RELACAO COM LITIASE BILIAR assertiva correta 2022.1 ses PE

51
Q

Colecistite xantogranulomatosa o que é?

A

Doenca inflamatoria benigna rara da vesicula ASSOCIADA A CALCULOS DE VESICULA BILIAR
Colecistite cronica
Formacao de tecido granulomatoso cronico contendo histiocitos espumosos (xantomas), cels gigantes e areas de necrose
Pode ser confundida com cancer de vesicula nos exames de imagem
Processo inflamatório destrutivo focal oh difuso

52
Q

Colecistite xantugranulomatosa populacao mais acometida

A

> 50 anos
Incidencia aproximada em ambos os sexos

53
Q

Colecistite gangrenosa

A

Complicacao mais comum da colecistite
Parede da vesícula biliar necrosada com desnudamento da mucosa
Idosos diabeticos

54
Q

Colecistite enfisematosa

A

Infecção secundária da parede da vesícula biliar por germes formadores de gas com enfisema e crepitacao hcd

55
Q

DRENAGEM DA VESÍCULA ATRAVÉS DE CATETER NASOBILIAR TEM ALTA MORBIDADE E MORTALIDADE?

A

MORBIDADE E MORTALIDADE SÃO MUITO MAIORES NA ESFINCTEROTOMIA QUE NA DRENAGEM NASOBILIAR COM CATETER EM PACIENTES GRAVEMENTE DOENTES.

BLUMGART

56
Q

Diferenças de fazer CPRE e drenagem NASOBILIAR

A

Geralmente na CPRE para drenagem, requer esfincterotomia que aumenta o risco de complicações para colocar prótese. A drenagem, nao

57
Q

Opções para tratamento de colecistite aguda grave

A

Drenagem da vesícula através de cateter NASOBILIAR entrando pela papila com extremidade no interior da vesícula
Drenagem biliar percutânea
Drenagem endoscópica com duplo J dentro da vesícula e duodeno
Drenagem biliar entre o duodeno e vesícula com prótese via USG EDA (simula fistula/colecisto-duodeno)

*não adianta colocar uma prótese no colédoco, porque o problema ta na via de saída da bile da vesícula

58
Q

Indicacao de colecistectomia em pacientes assintomáticos

A

DM2 * em 2016 cobrou que era indicacao, mas ja em 2021 no AD cobrou que NAO!
Microcalculos *gabarito 2021 AD
Colecistectomia em associacao com tratamento cirurgico de obesidade morbida
Vesicula em porcelana
Candidatos a transplante de orgaos
Polipo > 1 cm
Calculo > 3 cm
Anemia falciforme
Calculos + polipos

OBS: no sabiston diz que “malformacoes congenitas” tbm sao uma indicação

59
Q

Teoria mais aceita para origem de de cistos de coledoco?

A

Juncao anomala pancreato-biliar (longa)

60
Q

Classificação de TODANI para cistos de vias biliares

A

I- dilatacao fusiforme extra hepatic
II- dilatacao sacar extra hepatica
III- coledococele
IV-a dilatacao fusiforme intra e extra hepatica
IV-b multiplos cistos extra hepáticos
V- doenca de caroli: multiplos cistos intrahepaticos

61
Q

Idade predominante dos cistos de coledoco se manifestarem

A

Primeira decada de vida

62
Q

Triade classica do cisto de coledoco

A

Ictericia
Dor QSD
massa palpavel

63
Q

Complicacoes relacionadas aos cistos de vias biliares

A

Colecistolitiase
Pancreatite
Colangiocarcinoma
Abscesso intra hepatico
Cirrose com hipertensão portal

64
Q

ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE VESÍCULA BILIAR E CONDUTAS

A

VESICULA BILIAR NÃO POSSUI SUBMUCOSA
T1:
T1A: LÂMINA PRÓPRIA: COLECISTECTOMIA SIMPLES
T1B: CAMADA MUSCULAR COLECISTECTOMIA AMPLIADA OU ESTENDIDA/ HEPATECTOMIA NÃO REGRADA SEGMENTO IV E V - MARGEM 2 CM NO LEITO + LINFADENECTOMIA
T2 PERI-MUSCULAR CONJUNTIVA, SEM ACOMETER A SEROSA COLECISTECTOMIA ESTENDIDA/AMPLIADA + LINFADEENECTOMIA
T2A FACE PERITONEAL
T2B FACE HEPATICA
T3 SEROSA E OU UM ÓRGÃO/ESTRUTURA ADJACENTE COLECISTECTOMIA RADICAL (SEGMENTECTOMIA IVB E V OU HEPATECTOMIA CENTRAL AMPLIADA - IV AO VIII) + LINFADENECTOMIA
T4 INVASÃO DE VEIA PORTA, ARTERIA HEPÁTICA OU >2 ÓRGÃOS EXTRA-HEPATICOS **HEPATECTOMIA REGRADA
COLECISTECTOMIA + SEGMENTECTOMIA IVB E V OU HEPATECTOMIA CENTRAL AMPLIADA - IV AO VIII) + LINFADENECTOMIA - APENAS SE CONSEGUIR MARGENS LIVRES. NÃO TEM BENEFÍCIO EM CIRURGIA R2/R1

65
Q

ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE VESÍCULA BILIAR E CONDUTAS

A

VESICULA BILIAR NÃO POSSUI SUBMUCOSA
T1:
T1A: LÂMINA PRÓPRIA: COLECISTECTOMIA SIMPLES
T1B: CAMADA MUSCULAR COLECISTECTOMIA AMPLIADA OU ESTENDIDA/ HEPATECTOMIA NÃO REGRADA SEGMENTO IV E V - MARGEM 2 CM NO LEITO + LINFADENECTOMIA
T2 PERI-MUSCULAR CONJUNTIVA, SEM ACOMETER A SEROSA COLECISTECTOMIA ESTENDIDA/AMPLIADA + LINFADEENECTOMIA
T2A FACE PERITONEAL
T2B FACE HEPATICA
T3 SEROSA E OU UM ÓRGÃO/ESTRUTURA ADJACENTE COLECISTECTOMIA RADICAL (SEGMENTECTOMIA IVB E V OU HEPATECTOMIA CENTRAL AMPLIADA - IV AO VIII) + LINFADENECTOMIA
T4 INVASÃO DE VEIA PORTA, ARTERIA HEPÁTICA OU >2 ÓRGÃOS EXTRA-HEPATICOS **HEPATECTOMIA REGRADA
COLECISTECTOMIA + SEGMENTECTOMIA IVB E V OU HEPATECTOMIA CENTRAL AMPLIADA - IV AO VIII) + LINFADENECTOMIA - APENAS SE CONSEGUIR MARGENS LIVRES. NÃO TEM BENEFÍCIO EM CIRURGIA R2/R1

66
Q

VERDE INDOCIANINA NA COLANGIOGRAFIA

A

É CAPAZ DE DELINEAR A ANATOMIA DAS VIAS BILIARES SEMELHANTE A COLANGIOGRAFIA FEITA COM CONTRASTE IODADO E RAIO X

REQUER O PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE LUZ INFRAVERMELHA PELA FLUORESCÊNCIA
ADMINISTRADO NA ANESTESIA E PERMITE VISUALIZAR A VIA BILIAR EM TORNO DE 30 MINUTOS

A VERDE IOCIANINA SE LIGA A ALBUMINA, METADE TEM ELIMINAÇÃO RENAL E OUTRA METADE HEPÁTICA E EXCRETADA POR VIA HEPATOBILIAR