CIRURGIA VASCULAR Flashcards

1
Q

DOR EM PERNA QUE PIORA COM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA E MELHORA COM ELEVAÇÃO DOS MEMBROS. PULSOS PRESENTES E DOR A COMPRESSÃO DA PANTURRILHA?

A

TVP

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2
Q

LOCAL MAIS FREQUENTE DE EMBOLIA ARTERIAL AGUDA NOS MEMBROS INFERIORES?

A

FEMORAL 40%
BIFURCAÇÃO DAS ILÍACAS 15%

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3
Q

QUADRO CLINICO MAIS EXUBERANTE NA ISQUEMIA POR TROMBOSE OU EMBOLIA?

A

EMBOLIA

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4
Q

SÍTIO PRIMÁRIO MAIS COMUM DA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA?

A

CORAÇÃO (FA)

*raramente pode derivar de uma trombose venosa

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5
Q

DIAGNÓSTICO DE INSUFICIENCA ARTERIAL AGUDA DOS MEMBROS INFERIORES POR EMBOLIA REQUER EXAME DE IMAGEM?

A

EMINENTEMENTE O DIAGNÓSTICO É CLINICO
EXAME DE IMAGEM É FEITO PARA GUIAR O TRATAMENTO
USG COM DOPPLER

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6
Q

FÍSTULA AORTO-ENTÉRICA:

A

RUPTURA DA AORTA PARA O INTESTINO
NORMALMENTE CAUSADAS POR UMA EROSÃO ENXERTO-INTESTINO QUE PODE SE MANIESTAR COMO HEMORRAGIA DO TGI

PROVAVELMENTE COMPREENDE O DESENVOLVIMENTO DE UM PSEUDOANEURISMA NA LINHA DE SUTURA ANASTOMOTICA PROXIMAL QUE EM CASO DE INFECÇÃO ACABA FISTULIZANDO PARA O DUODENO SUPRAJACENTE

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7
Q

FÍSTULA AORTO-ENTERICA OCORRE MAIS EM HOMENS OU MULHERES?

A

HOMENS

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8
Q

LOCAL DE PREDONINANCIA DA FISTULA AORTO-ENTERICA

A

DUODENO

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9
Q

EXAME IDEAL PARA O DIAGNÓSTICO DE FISUTLA AORTO-ENTERICA?

A

ANGIOTC.

PODE SER VISTO AR AO REDOR DA PROTESE

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10
Q

FÍSTULA AORTO-ENTÉRICA PODE OCORRER EM PACIENTES VIRGENS DE TRATAMENTO?

A

SIM. SAO DO TIPO PRIMÁRIO

SECUNDARIA: COMUNICAÇÃO ENTRE AORTA RECONSTRUÍDA E O TGI

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11
Q

SINDROME DE PAGET-SCHROETTER

A

TROMBOSE VENOSA DE ESFORÇO
30-40% DOS CASOS DE TROMBOSE VENOSA DAS VEIAS AXILARES
PACIENTES COM SINDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO VENOSA
JOVENS
HISTÓRICO DE ESFORÇO REPETITIVO
TROMBOSE AGUDA DO SEGMENTO SUBCLAVIO-AXILAR

NÃO ESTÁ ASSOCIADA A TROMBOFILIAS NEM NEOPLASIAS MALIGNAS!!!!!

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12
Q

TROMBOSE VENOSA DOS MEMBROS SUPERIORES EMBOLIZAÇÃO MAIS OU MENOS QUE DOS MEMBROS INFERIORES?

A

MENOS

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13
Q

QUAIS CATETERES AUMENTAM MAIS A INCIDÊNCIA DE TROMBOSE VENOSA DOS MEMBROS SUPERIORES?

A

PERIFERICOS > CENTRAIS

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14
Q

TROMBOSE VENOSA DOS MEMBROS SUPERIORES ESTA MAIS ASSOCIADA A TROMBOFILIAS OU ALGUNS TIPOS DE CÂNCER?

A

AGUNS TIPOS DE CÂNCER

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15
Q

FILTRO DE VEIA CAVA INFERIOR

A

REDUZ O RISCO DE TEP, NÃO DE NOVAS TROMBOSES.

COLOCADO PELA VEIA FEMORAL PERCUTÂNEO
POSIÇÃO: ABAIXO DA DESEMBOCADURA DAS VEIAS RENAIS
PODE SER PERMANENTE OU RETIRADO APÓS NÃO SER MAIS NECESSÁRIO
PODE CAUSAR TROMBOSE VENOSA NO LEITO DISTAL

INDICAÇÃO PRINCIPAL: CONTRA-INDICACAO A ANTICOAGULAÇÃO MEDICAMENTOSA EM VIGÊNCIA DA INDICAÇÃO DA MESMA

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16
Q

EFEITO DOS SHUTS PORTOSSISTEMICOS SOBRE A BILIRRUBINA

A

AUMENTO DA BILIRRUBINA INDIRETA

17
Q

LOCAL MAIS COMUM DE ANEURISMA DE AORTA?

A

INFRARRENAIS

18
Q

FATORES DE RISCO PARA ANEURISMA DE AORTA

A

TABAGISMO
SEXO MASCULINO
IDADE AVANÇADA
HISTÓRIA FAMILIAR
HIPERCOLESTEROLEMIA
HAS

19
Q

FATORES DE PROTEÇÃO PARA PRESENÇA DE ANEURISMA DE AORTA

A

DIABETES MELITOS!!!

SEXO FEMININO
NEGROS

20
Q

FATORES DE RISCO PARA RUPTURA DE ANEURISMA DE AORTA

A

TABELA SABISTON
GÊNERO FEMININO
GRANDE DIÂMETRO
PAM ELEVADA
TABAFISMO
TX CAREDIACO OU RENAL
ESTRESSE NA PAREDE DO ANEURISMA

21
Q

LOCAL MAIS COMUM DE ABDOMEN AGUDO VASCULAR EMBOLICO?

A

ARTERIA MESENTERICA INFERIOR

22
Q

CAUSA MAIS COMUM DE ISQUEMIA MESENTERICA AGUDA?

A

50% EMBOLIA: CARDIOPATIA EMBOLIGENICA EX FIBRILAÇÃO ATRIAL, IAM RECENTE

20% VASOCONSTRICCAO (ISQUEMIA NÃO OCLUSIVA)

15% TROMBOSE ARTERIAL (ATEROSCLEROSE)

TROMBOSE VENOSA (MAIS RARO)

23
Q

ISQUEMIA MESENT4ERICA CRONICA

A

HIPOPERFUSAO EPISÓDICA
DAOP

RISCO: 3X MAIOR MULHERES
TABAGISMO
>60 ANOS
ARTERIOPATA GRAVE

24
Q

COLITE ISQUEMICA

A

DIARREIA MUCOSANGUINOLENTA, FEBRE, DISTENSÃO
CLISTER OPACO: THUMBPRINTING ÏMPRESSOES DIGITAIS”

25
Q

SINDROME DA ARTERIA MESENTERICA SUPERIOR OU SINDROME DE WILKIE

A

OCORRE EM PACIENTES MAGROS COM PERDA DE PESO RECENTE
OBSTRUI A 3 PORÇÃO DO DUODENO PELA AMS
NÁUSEAS, VÔMITOS, DISTENSÃO, PERDA DE PESO
MULHERES SÃO MAIS AFETADAS
TC DE ABDOME C/C ÓTIMO EXAME PARA DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO: GASTROJEJUNO OU DUODENOJEJUNOSTOMIA

*alternativa tto cirurgia de STRONG

26
Q

SINTOMA MENOS COMPATÍVEL COM TEP?

A

BRADICARDIA

COMPATÍVEIS: TAQUICARDIA, DISPNEIA, DOR TORACICA, HEMOPTISE, TURGÊNCIA JUGULAR, TOSSE

27
Q

ALTERAÇÕES COMPATÍVEIS COM TEP

A

D DIMERO ELEVADO
TROPONINA ELEVADA
DILATACAO DO VD COM PAREDES FINAS
AUMENTO DA RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR

NÃO É COMPATÍVEL: ELEVAÇÃO DE BNP !!!!!

28
Q

ESCORE DE WELLS

A

ESCORE CLINICO PREDITOR PARA TVP
CADA UM DOS ABAIXO PONTUA UM PONTO:

CÂNCER ATIVO
IMOBILIZAÇÃO
ACAMADO OU CIRURGIA MAIOR < 12 SEMANAS
DOR LOCALIZADA NO TRAJETO VENOSO
EDEMA DO MEMBRO
EDEMA DE PANTURRILHA ASSIMÉTRICO >3CM
CACIFO NA PERNA SINTOMÁTICA
VEIAS COLATERAIS SUPERFICIAIS (NÃO VARICOSAS)
TVP PREVIA
DIAGNÓSTICO PROVÁVEL ALTERNATIVO: -4 PONTOS

> 4 PONTOS: PROVÁVEL-> fazer Doppler

<4 PONTOS: POUCO PROVÁVEL. UTILIZAR D-DIMERO, SE NEGATIVO, EXCLUIR

29
Q

LOCAL MAIS FREQUENTE DE RUPTURA DE ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL

A

RETROPERITONEO

30
Q

LOCAL MAIS FREQUENTE DE ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL

A

ABAIXO DA EMERGÊNCIA DAS ARTERIAS RENAIS

31
Q

SINAL DE CULLEN E GREY TURNER PODEM ESTAR PRESENTES EM QUAL PATOLOGIA VASCULAR?

A

RUPTURA DE ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL

32
Q

SINAIS FORTES DE LESÃO VASCULAR PERIFERICA PENETRANTE?

A

SANGRAMENTO ARTERIAL ATIVO
AUSÊNCIA DE PULSO DISTAL
HEMATOMA PULSÁTIL EM EXPANSÃO
SOPRO OU FREMITO

33
Q

SINAIS FRACOS DE LESÃO VASULAR PERIFERICA PENETRANTE?

A

HEMATOMA PEQUENO OU MODERADO
LESÃO NEUROLÓGICA PRÓXIMA A UM VASO
HIPOTENSÃO INEXPLICÁVEL
PERDA SANGUÍNEA VOLUMOSA NA CENA DO TRAUMA *SES PE 2020.1
LESÃO PRÓXIMA A UM VASO

34
Q

LOCAL MAIS COMUM DE ISQUEMIA MESENTERICA EMBOLICA?

A

MESENTERICA SUPERIOR APÓS A EMERGÊNCIA DA CÓLICA MÉDIA E DAS PRIMEIRAS ARTERIAS JEJUNAIS

35
Q

ISQUEMIA MESENTERICA VENOSA

A

ASSOCIADA COM QUADROS PRO TROMBOTICOS COMO TROMBOFILIAS, EVOLUÇÃO LENTA

NÃO SE ASSOCIA COM HIPOTENSÃO PROFUNDA PROLONGADA!!!

36
Q

ISQUEMIA MESENTERICA ARTERIAL NÃO OCLUSIVA

A

HIPOTENSÃO PROFUNDA E PROLONGADA

37
Q

Quadro clinico do abdome agudo vascular

A

Dor forte abdominal sem irritacao do peritoneo parietal. A medida que evoluiu, aumenta a SRIS e aparece irritacao peritoneal

Quando embolico Decorre normalmente de êmbolos caradioembolicos

Mais comum na mesenterica superior, tanto embolia quanto tromboticos

38
Q

Sindrome de may thurner

A

também conhecida como Síndrome de Cockett.
compressão da veia ilíaca comum
ESQUERDA entre a coluna vertebral e a artéria ilíaca direita

Geralmente acomete mulheres jovens, com TVP de repetição à esquerda, refratária aos anticoagulantes!

O tratamento deve incluir venoplastia cirúrgica colocação de stent
endovascular associada a trombólise famacomecânica do trombo.

39
Q

Sindrome de trousseau

A

Tromboflebite superficial migratoria

Tromboses arteriais e venosas que nao respondem bem a nenhum anticoagulante

Associada a neoplasias, maioria adenocarcinomas