ESTÔMAGO Flashcards

1
Q

FUNÇÃO DA GRELINA E LOCAL DE PRODUÇÃO

A

ESTIMULAR A FOME
PRODUZIDA PELAS CÉLULAS ENDÓCRINAS DA MUCOSA OXINTICA
PRINCIPALMENTE FUNDO E CORPO DO ESTOMAGO
(TAMBÉM PODE SER PRODUZIDA EM OUTROS LOCAIS COMO DELGADO, PANREAS, HIPOTÁLAMO)

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2
Q

VIAS DA PRODUÇÃO ÁCIDA DO ESTOMAGO

A

1- VIA GASTRINA (CÉLULAS PARIETAIS - FUNDO E CÉLULAS D- ANTRO)
2- VIA NERVO VAGO (ACETILCOLINA - PARASSIMPÁTICO)
3- VIA HISTAMINA (FUNDO GASTRICO)

IBP = BLOQUEIA AS 3 VIAS

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3
Q

CONDUTA NAS ÚLCERAS PERFURADAS NO DUODENO

A

RÁFIA PRIMARIA DA ULCERA PREFERÊNCIA

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4
Q

ULCERA DE DRAGSTEDT

A

ULCERA TIPO II: CORPO GASTRICO + DUODENAL

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5
Q

ÚLCERAS HIPERCLORIDRIA

A

DUODENAL
TIPO II E III

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6
Q

ÚLCERAS HIPOCLORIDRIA

A

TIPO I E IV

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7
Q

ULCERA NA PEQUENA CURVATURA BAIXA

A

TIPO I (MAIORIA DAS ÚLCERAS GÁSTRICAS - 55 A 60%)

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8
Q

ULCERA GÁSTRICA NA PEQUENA CURVATURA ALTA

A

TIPO IV

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9
Q

ULCERA MAIS COMUM EM PESSOAS MAIS VELHAS (GÁSTRICA OU DUODENAL)

A

GÁSTRICA: MAIS VELHOS
DUODENAL: MAIS JOVENS

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10
Q

VAGOTOMIA SUPERSELETIVA: PRINCIPAL CAUSA DE RECIVIDA

A

SECÇÃO INCOMPLETA DO PRIMEIRO RAMO DO NERVO VAGO POSTERIOR

TECNICA MENOS INVASIVA E MAIS RECIDIVAS
DIVIDE APENAS OS NERVOS VAGOS QUE SUPREM A PORÇÃO PRODUTORA DE ÁCIDO DO ESTOMAGO DENTRO DO CORPO E FUNDO

2 OU 3 RAMOS DO LATARJET (ANTERIOR) DEVEM SER PRESERVADOS

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11
Q

VAGOTOMIA SUPERSELETIVA: PRINCIPAL CAUSA DE RECIVIDA

A

SECÇÃO INCOMPLETA DO PRIMEIRO RAMO DO NERVO VAGO POSTERIOR

TECNICA MENOS INVASIVA E MAIS RECIDIVAS
DIVIDE APENAS OS NERVOS VAGOS QUE SUPREM A PORÇÃO PRODUTORA DE ÁCIDO DO ESTOMAGO DENTRO DO CORPO E FUNDO

2 OU 3 RAMOS DO LATARJET (ANTERIOR) DEVEM SER PRESERVADOS

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12
Q

NERVO VAGO ESQUERDO É ANTERIOR OU POSTERIOR AO ESTOMAGO

A

NERVO VAGO ESQUERDO = ANTERIOR

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13
Q

NERVO VAGO DIREITO É ANTERIOR OU POSTERIOR AO ESTOMAGO

A

NERVO VAGO DIREITO = POSTERIOR

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14
Q

VAGOTOMIA TRONCULAR

A

SECCIONA OS NERVOS ACIMA DOS RAMOS HEPÁTICOS E CELÍACO

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15
Q

VAGOTOMIA SELETIVA

A

SECCIONA OS NERVOS VAGO ABAIXO DOS RAMOS HEPÁTICOS E CELÍACO

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16
Q

VAGOTOMIA SUPERSELETIVA

A

SECCIONA APENAS OS RAMOS VAGAIS QUE SUPREM A PORÇÃO PRODUTORA DE ÁCIDO NO ESTOMAGO NO CORPO E FUNDO. Preserva 2 ou 3 ramos para o antro e piloro para evitar dificuldade no esvaziamento gástrico

vagotomia de células parietais ou vagotomia gástrica proximal

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17
Q

IMPORTANTE CAUSA DE RECORRÊNCIA NA RECIDIVA DE ULCERA APÓS VAGOTOMIA?

A

NÃO SECÇÃO DO NERVO CRIMINOSO DE GRASSI (RAMO POSTERIOR DO NERVO VAGO - NERVO VAGO DIREITO)

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18
Q

TÉCNICAS DE DRENAGEM PILORICA ASSOCIADAS A VAGOTOMIA TRONCULAR?

A

HEINEKE-MIKULICZ, FINNEY, GASTRODUODENOSTOMIA A JABOULAY.

*HEINEKE-MIKULICZ EM ANEXO

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19
Q

TÉCNICAS DE DRENAGEM PILORICA ASSOCIADAS A VAGOTOMIA TRONCULAR?

A

HEINEKE-MIKULICZ, FINNEY, GASTRODUODENOSTOMIA A JABOULAY.

*HEINEKE-MIKULICZ EM ANEXO

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20
Q

CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS DA ANTRECTOMIA NA DUP?

A

CIRROSE E ESTENOSE DO DUODENO PROXIMAL (dificulta fechamento duodenal)
COLEDOCODUODENOSTOMIA

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21
Q

O QUE É TONOMETRIA GÁSTRICA?

A

MÉTODO DE MONITORIZAÇÃO UTILIZADO PARA AVALIAR PERFUSÃO SANGUÍNEA E O ESTADO ÁCIDO BÁSICO NO TGI ESPECIALMENTE EM PACIENTES CRÍTICOS ATRAVÉS DA MEDIDA DA PCO2 NA MUCOSA GÁSTRICA

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22
Q

COMO É FEITA A TONOMETRIA GÁSTRICA?

A

INSERÇÃO DE CATETER (TONOMETRO) NO ESTOMAGO, PREENCHIDO COM UMA SOLUÇÃO SALINA QUE PERMITE O EQUILÍBRIO DO CO2 DA MUCOSA GÁSTRICA E DO FLUIDO DO BALÃO.
O CO2 DIFUNDE-SE PARA O BALÃO
O NÍVEL DE PCO2 NO BALÃO ENTÃO É MEDIDO
É COMPARADO COM PCO2 ARTERIAL

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23
Q

O QUE A TONOMETRIA GÁSTRICA AVALIA?

A

ISQUEMIA DA CIRCULAÇÃO ESPLANCNICA E O GRAU DE CHOQUE (DURANTE O CHOQUE SE PRIORIZA ÓRGÃOS NOBRES E OUTROS SOFREM HIPOPERFUSAO TECIDUAL)

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24
Q

QUAL A VARIÁVEL ENVOLVIDA NA TONOMETRIA GÁSTRICA?

A

DOSAGEM DE PCO2 NA MUCOSA GÁSTRICA
COMPARAR COM A DA GASOMETRIA ARTERIAL
AUMENTO MAIOR QUE 8-10 TRADUZ ISQUEMIA NA MICROCIRCULACAO

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25
Q

Doenca de menetrier

A

condição rara caracterizada pelo espessamento da mucosa do estômago, levando a dobras gástricas aumentadas, perda de proteínas e outras complicações. Esta doença está associada a um risco aumentado de desenvolvimento de câncer de estômago devido à hiperplasia glandular e às alterações na mucosa gástrica.

26
Q

Gastrite linfocitica

A

inflamação crônica da mucosa do estômago caracterizada por um aumento no número de linfócitos.
Associada com h pylori

27
Q

LOCAL MAIS COMUM DE INCIDÊNCIA DO GIST

A

ESTOMAGO (40-50)%
DELGADO (30%)
CÓLON (15%)

28
Q

PRINCIPAIS LOCAIS DE METÁSTASE DO GIST

A

FÍGADO
PERITONEO
OSSO

(HEMATOGENICA)

29
Q

GRUPO ETÁRIO MAIS FREQUENTE DO GIST

A

> 50 ANOS
HOMENS E MULHERES IGUALMENTE
LIGEIRA PREDOMINÂNCIA EM HOMENS

30
Q

TRÍADE DE CARNEY

A

DOENÇA RARA NÃO HEREDITÁRIA CARACTERIZADA POR TUMORES NO ESTROMA GASTROINTESTINAL + PARAGANGLIOMA + CONDROMA

GIST, (TUMORES MESENQUIMAIS INTRAMURAIS DO TGI COM ORIGAM NAS CÉLULAS NEURONAIS OU CRISTA NEURAL) + CONDROMAS PULMONARES + PARAGANGLIOMAS EXTRA-SUPRARRENAIS

31
Q

SÍNDROMES GENÉTICAS QUE PODEM SE ASSOCIAR AO GIST

A

NEUROFIBROMATOSE TIPO I
VOM HIPPEL LINDAU
TRIADE DE CARNEY

32
Q

MÉTODO DIAGNÓSTICO PARA GIST

A

PAAF

33
Q

MARCADORES ENVOLVIDOS NO GIST

A

SUPEREXPRESSAO DO PROTO-ONCOGENE C-KIT (CD117): 95%
CD34: 60-70% (ANTÍGENO DE CÉLULA PROGENITORA HEMATOPOIÉTICA)
PDFRA 7%
Kit e pdgfra nao mutados - wild type ou selvagens 15%

*mutacoes na SDH (SUCINATO DESIDROGENASE), BRAF, KRAS, NF1. -> essas estão associadas com síndromes genéticas (sao um subtipo do tipo selvagem)

USP 2024: DOG-1 E PKC-THETA (DESCOBERTOS RECENTEMENTE)

“éxon específico do KIT em que a mutação GIST reside afeta o fenótipo molecular e clínico. Por exemplo, uma mutação KIT no éxon 13 reside no domínio da tirosina quinase e confere suscetibilidade para a terapia com imatinibe. As mutações no éxon 9 correspondentes ao domínio extracelular do receptor c‐kit são observadas principalmente no GIST do intestino delgado e do cólon e são menos sensíveis ao imatinibe.

34
Q

DOSE DE IMATINIB POR DIA PARA TRATAMENTO DO GIST

A

400MG

35
Q

INDICAÇÕES DE IMATINIB

A

METASTÁTICO/ IRRESSECAVEL/ ADJUVANCIA QUANDO MODERADO A ALTO RISCO DE RECIDIVA OU METÁSTASES

MODERADO RISCO:
>10 CM E <5 MITOSES/50 HPF
2-5CM E >5 MITOSES/50 HPF

ALTO RISCO:
5-10CM >5 MITOSES/ 50HPF
>10CM
>10 MITOSES/50HPF

36
Q

INDICAÇÕES DE IMATINIB

A

METASTÁTICO/ IRRESSECAVEL/ ADJUVANCIA QUANDO MODERADO A ALTO RISCO DE RECIDIVA OU METÁSTASES

MODERADO RISCO:
>10 CM E <5 MITOSES/50 HPF
2-5CM E >5 MITOSES/50 HPF

ALTO RISCO:
5-10CM >5 MITOSES/ 50HPF
>10CM
>10 MITOSES/50HPF

37
Q

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO GIST

A

Risco muito baixo: <2cm e <5 mitoses
Risco baixo: 2 a 5cm e <5 mitoses
Risco intermediário/moderado: <5cm e 6 a 10 mitoses; ou 5 a 10cm com <5 mitoses
Risco alto: >5cm e >5 mitoses ou >10cm independente da taxa mitotica ou >10mitoses independente do tamanho

TAMANHO E FREQUÊNCIA MITOTICA SÃO OS FATORES MAIS IMPORTANTES

38
Q

LESÃO DE DIEULAFOY

A

MALFORMAÇÕES DA SUBMUCOSA ATÉ 6 CM DA JEG (FUNDO E CORPO PROXIMAL)
ARTERIA TORTUOSA E DILATADA NA SUBMUCOSA CIRCUNDADA POR MUCOSA NORMAL 1-3MM

ARTERÍOLA DE GRANDE CALIBRE LOCALIZADA IMEDIATAMENTE ABAIXO DA MUCOSA GASTRINTRSTINAL E SANGRA POR EROSÃO DE MUCOSA PUNTIFORME

PODE OCORRER NA ÁRVORE RESPIRATÓRIA

TENDE A CAUSAR SANGRAMENTOS VOLUMOSOS E RECORRENTES

39
Q

O QUE É GASTROPARESIA?

A

OBSTRUÇÃO FUNCIONAL DE TODO O ESTOMAGO SEM FATOR MECÂNICO

40
Q

PRUCALORIDA

A

AGONISTA DO RECEPTOR DA SEROTONINA QUE AJUDA NO ESVAZIAMENTO GASTRICO
INDICADA NO TRATAMENTO DA GASTROPARESIA

41
Q

ESVAZIAMENTO GASTRICO NA GASTROPARESIA É LENTIFICADO POR IGUAL?

A

NÃO. É PIOR PARA SÓLIDOS

42
Q

ESTIMULACAO ELÉTRICA GÁSTRICA USO

A

PODE SER UTILIZADA NO TRATAMENTO PARA GASTROPARESIA

DISPOSITIVO IMPLANTÁVEL COMO UM MARCA PASSO GASTRICO, IMPLANTADO CIRURGICAMENTE NA PAREDE DO ESTÔMAGO (MINIMAMENTE INVASIVO VLP)

43
Q

ESTIMULACAO ELÉTRICA GÁSTRICA USO

A

PODE SER UTILIZADA NO TRATAMENTO PARA GASTROPARESIA

DISPOSITIVO IMPLANTÁVEL COMO UM MARCA PASSO GASTRICO, IMPLANTADO CIRURGICAMENTE NA PAREDE DO ESTÔMAGO (MINIMAMENTE INVASIVO VLP)

44
Q

FUNÇÃO DA ALIZAPRIDA?

A

PODEROSO ANTIEMÉTICO QUE PODE AUMENTAR SECREÇÃO INTESTINAL POR UM MECANISMO DE AÇÃO COM A SEROTONINA. É UM ANTAGONISTA DOS RECEPTORES D2 DE DOPAMINA.

45
Q

MEDICAÇÕES QUE PODEM SER UTILIZADAS NO MANEJO DE FISTULA DE ÍLEO PROXIMAL DE ALTO DÉBITO?

A

LOPERAMIDA, PANTOPRAZOL, OCTREOTIDE, CLONIDINA

46
Q

CÂNCER GASTRICO PRECOCE

A

ACOMETIMENTO DA MUCOSA E SUBMUCOSA
QUALQUER ACOMETIMENTO LINFONODAL LOCORREGIONAL
T1 (T1A: MUCOSA - ATÉ A LÂMINA PRÓPRIA OU MUSCULAR DA MUCOSA, T1B: SUBMUCOSA)
TAMANHO NÃO É CRITERIO

*NAO CONFUNDIR COM MUSCULAR PRÓPRIA
MUSCULAR-PROPRIA SÃO 2 PALAVRAS
T2!!!!

47
Q

CRITÉRIOS PARA O TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE CÂNCER GÁSTRICO (PADRÃO):

A

LIMITADO A MUCOSA (T1A)
NÃO ULCCERADO
SEM INVASAO LINFOVASCULAR
<2CM
BEM DIFERENCIADO!!!!!

RESSECCAO DA MUCOSA

48
Q
A
49
Q

QUAL PROCEDIMENTO TEM MENOR RECIDIVA NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS PEPTICAS?

A

VAGOTOMIA TRONCULAR + ANTRECTOMIA

DIMINUI TANTO O ESTIMULO DA ACETILCOLINA (VAGO) QUANTO DA GASTRINA (ANTRO) NAS CÉLULAS PARIETAIS PRODUTORAS DE HCL

50
Q

PADRÃO OURO NO DIAGNÓSTICO DE DRGE

A

PHMETRIA DE 24H

COLOCAÇÃO DE SONDA EM POSIÇÃO ESOFÁGICA QUE VAI AVALIAR O PH

51
Q

EFEITOS DO SLEEVE SOBRE A GRELINA

A

REDUÇÃO POR RETIRAR O FUNDO GASTRICO ONDE É PRODUZIDA

NÃO É CONTRAINDICADA EM SUPEROBESOS E PACIENTES COM IMUNOSSUPRESSÃO !!! *SES PE 2019.2

52
Q

FOBI-CAPELLA?

A

Y DE ROUX TRADICIONAL
PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVA COM LEVE DISABSORCAO * SES PE 2019.2
INDICADA EM PACIENTES OBESOS COM DRGE, DM TIPO 2

É UM PROCEDIMENTO DISABSORTIVO E RESTRITIVO (SES PE 2020.1)
DIMINUI A GRELINA
PROVOCA DÉFICIT DE CÁLCIO, FERRO E VITAMINA B12 QUE DEVEM SER REPOSTOS
PODE PROVOCAR DUMPING
PODE PROVOCAR HERNIA DE PETERSON

53
Q

CIRURGIA DE SCOPINARO

A

DERIVAÇÃO BILIOPANCREATICA
ESSENCIALMENTE DISABSORTIVAS
GASTRECTOMIA HORIZONTAL COM COLECISTECTOMIA
CANAL COMUM 50 CM (OU SEJA, A IMPLANTAÇÃO DO Y DE ROUX É MUITO BAIXA, APENAS 50CM DA VIC)

GRANDE DESNUTRIÇÃO PROTEICA

54
Q

SINDROME DA ALÇA AFERENTE

A

OBSTRUÇÃO DA ALÇA AFERENTE
SO OCORRE NA BII
ALÇA EFERENTE LONGA
VÔMITOS BILIOSOS QUE ALIVIAM A DOR (JATO)
PIORA QUANDO COME

TRATAMENTO: TRANSFORMAR EM Y DE ROUX

55
Q

SINDROME DE DUMPING

A

COMPLICAÇÃO QUE PODE OCORRER APÓS PILOROPLASTIA, GASTRODUODENOSTOMIA OU GASTROJEJUNOSTOMIA, QUANDO O PILORO É DISTRUIDO OU CONTORNADO

PRECOCE: 15-30 MIN *DISTENSAO, SINTOMAS VASOMOTORES

TARDIO: 1-3H *PICO DE INSULINA COM HIPOGLICEMIA, CHEGADA RÁPIDA DE CARBOIDRATOS NO INTESTINO
*FRACIONAR DIETA. PODE USAR OCTREOTIDE OU ARCABOSE EM CASOS DIFÍCEIS

56
Q

TRÍADE DE BORCHARDT

A

70% DOS VOLVOS GÁSTRICOS CRÔNICOS
DOR + VOMITO + INCAPACIDADE SNG

57
Q

HERNIA HIATAL MAIS ASSOCIADA COM VOLVO GASTRICO

A

HERNIA HIATAL TIPO II
PARAESOFAGICA OU DE ROLAMENTO

58
Q

QUAL TIPO MAIS FREQUENTE DE VOLVO GASTRICO?

A

ORGANOAXIAL
TORÇÃO NO EIXO LONGITUDINAL : RODA EM TORNO DO SEU MAIOR EIXO, LINHA QUE VAI DO CÁRDIA AO PILORO
GERALMENTE SECUNDÁRIO

59
Q

VOLVO GASTRICO MESENTEROAXIAL

A

EIXO CURTO
DOBRA “NO MEIO”
GERALMENTE CRÔNICO <180 GRAUS E PRIMÁRIO
A OBSTRUÇÃO PODE SE LOCALIZAR MAIS PARA PERTO DO PILORO OU ENTAO DA CÁRDIA

60
Q

CONDIÇÃO MÓRBIDA SUBJACENTE MAIS ASSOCIADA AO VÓLVULO GASTRICO?

A

HERNIA PARAESOFAGIANA (HPE)

61
Q

TRATAMENTO VÓLVULO GASTRICO

A

AGUDO: EMERGÊNCIA CIRURGICA
REDUÇÃO DA TORÇÃO +/- DEFEITOS ANATÔMICOS SE ESTÁVEL (EX HERNIA)
PODE SER VLP OU ABERTA

CRÔNICO
FIXAÇÃO SE SINTOMAS IMPORTANTES

PODE SER FEITO POR ENDOSCOPIA !!!!!

62
Q

Amilase na UPP

A

Pode estar elevada por reabsorção peritoneal do liquido da perfuração