PANCREAS Flashcards

1
Q

ORIGEM EMBRIOLOGICA DA CABEÇA DO PÂNCREAS?

A

INTESTINO ANTERIOR, JUNTO COM O DUODENO
(CORPO E CAUDA - JUNTO COM O BAÇO)

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2
Q

ANATOMIA NORMAL DO DUCTO DE WIRSUNG

A

DESEMBOCA JUNTO COM O COLÉDOCO NA PAPILA. MESMO ORIFÍCIO.

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3
Q

PÂNCREAS DIVISUM

A

MALFORMAÇÕES NA FUSAO

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4
Q

PÂNCREAS ANULAR

A

GIRA E OBSTRUÍ O DUODENO
ESTENOSE DUODENO

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5
Q

SÍNDROME DA DESCONTINUIDADE DUCTAL

A

NECROSE DO PARÊNQUIMA PANCREÁTICO INTERROMPE A PASSAGEM DO DUCTO E DEIXA UMA PARTE DO PÂNCREAS SEM DRENAGEM ADEQUADA

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6
Q

SÍNDROME DA DESCONTINUIDADE DUCTAL SO OCORRE NA PANCREATITE NECROTIZANTE: V OU F?

A

VERDADEIRO

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7
Q

MELHOR EXAME DIAGNÓSTICO PARA SÍNDROME DA DESCONTINUIDADE DUCTAL?

A

CPRE
TAMBÉM PODE SER TERAPÊUTICO

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8
Q

TRATAMENTO NA SÍNDROME DA DESCONTINUIDADE DUCTAL

A

STENT POR CPRE
TRATAMENTO CIRURGICO EM FASE TARDIA: RESSECCAO DISTAL E FECHAMENTO PROXIMAL
NORMALMENTE PRECISA DE DRENAGEM CIRURGICA/ DERIVAÇÕES PANCREATO JEJUNAIS

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9
Q

GROOVE PANCREATITE OU PANCREATITE PARADUODENAL

A

PANCREATITE CRÔNICA SEGMENTAR NO SULCO GROOVE ENTRE A CABEÇA DO PÂNCREAS E O DUODENO

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10
Q

GROOVE PANCREATITE OU PANCREATITE PARADUODENAL

A

PANCREATITE CRÔNICA SEGMENTAR NO SULCO GROOVE ENTRE A CABEÇA DO PÂNCREAS E O DUODENO

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11
Q

QUADRO CLINICO GROOVE PANCREATITE

A

DOR EM ABDOME SUPERIOR, PERDA PONDERAL, ICTERÍCIA. ASPECTO DE IMAGEM SEMELHANTE A NEOPLASIA.

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12
Q

IMAGEM NA GROOVE PANCREATITE

A

ESPESSAMENTO DE SULCO PANCREATODUODENAL
LESÃO HETEROGÊNEA NA TRANSIÇÃO ENTRE CABEÇA PANCREÁTICA E COLÉDOCO

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13
Q

CONDUTA NA GROOVE PANCREATITE

A

GDP

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14
Q

CIRURGIA DE BERGER?

A

PANCREATECTOMIA CEFÁLICA COM PRESERVAÇÃO DUODENAL (SES PE 2018)

Blumgart: “a dissecção do pâncreas é feita a nível da veia porta, onde a cabeça é escavada enquanto o duodeno é preservado com uma fina camada de tecido pancreático. Caso o ducto biliar esteja obstruído, pode ser aberto para uma anastomose interna. A reconstrução inclui uma alça jejunal em Y de roux com duas anastomoses”: pacreatectomia : segundo o medcurso “mediopancreatectomia”.
Sabiston: “resseccao da cabeça do pâncreas com preservação duodenal”

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15
Q

TÉCNICAS HÍBRIDAS DE PANCREATECTOMIAS?

A

BEGER E FREY

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16
Q

INDICAÇÕES DA CIRURGIA DE BERGER NA PANCREATITE CRÔNICA?

A

MASSA INFLAMATÓRIA NA CABEÇA COM DUCTOS DILATADOS

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17
Q

INDICAÇÕES CIRURGIA DE PARTINGTON-ROCHELLE NA PC?

A

DUCTOS DILATADOS (>7MM)
DOR REFRATARIA + DILATAÇÃO DUCTAL MÚLTIPLA POR CÁLCULO OU ESTENOSE

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18
Q

TECNICA CIRURGIA DE PARTINGTON-ROCHELLE

A

PANCREATOJEJUNOSTOMIA LATERO-LATERAL

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19
Q

TECNICA CIRURGICA CIRURGIA DE DUVAL

A

ANASTOMOSE TERMINO-TERMINAL DO PÂNCREAS COM ALÇA DE DELGADO (ANTIGA)

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20
Q

TECNICA CIRURGICA CIRURGIA DE FREY

A

RESSECCAO ELÍPTICA DO PARÊNQUIMA CALCIFICADO + RESSECCAO DE PARTE DA CABEÇA DO PÂNCREAS E PROCESSO UNCINADO + ANASTOMOSE PANCREATO-JEJUNO LATERO-LATERAL EM Y DE ROUX

PRESERVA O DUODENO, DEVE SER EVITADA EM SUSPEITA DE MALIGNIDADE NA CABECA DO PÂNCREAS
*PARECE PARTINGTON-ROCHELLE SO QUE TIRA PARTE DA CABEÇA TAMBÉM

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21
Q

LOCAL MAIS COMUM DE INCIDÊNCIA DA NEOPLASIA CÍSTICA MUCINOSA DO PÂNCREAS

A

CORPO E CAUDA

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22
Q

CEA E AMILASE NA NEOPLASIA CÍSTICA MUCINOSA DO PÂNCREAS?

A

CEA ELEVADO
AMILASE BAIXA

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23
Q

GRUPO MAIS INCIDENTE DA NCM PÂNCREAS?

A

MULHERES 10:1
EM TORNO DA 5 DÉCADA DE VIDA

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24
Q

NCM SE COMUNICA COM DUCTOS PANCREÁTICOS

A

FALSO
NEOPLASIA CÍSTICA MUCINOSA VIA DE REGRA NÃO SE COMUNICA COM OS DUCTOS, TEM ORIGEM NO PARÊNQUIMA PANCREÁTICO

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25
Q

O QUE É A SÍNDROME DA DESCONEXÃO DUCTAL OU DESCONTINUIDADE DUCTAL?

A

OCORRE NA PANCREATITE NECROTIZANTE QUANDO A NECROSE DO PARÊNQUIMA PROMOVE DESCONTINUIDADE DO DUCTO COM UMA ÁREA NÃO DRENADA A MONTANTE QUE PODE ACUMULAR OU SE FISTULIZAR

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26
Q

EXAME DIAGNÓSTICO IDEAL PARA SÍNDROME DA DESCONEXÃO DUCTAL

A

CPRE!

TC DE ABDOME C/C É BOM MAS NAO CONSEGUIMOS VER O DUCTO PRINCIPAL

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27
Q

TRATAMENTO DA SINDORME DA DESCONTINUIDADE DUCTAL?

A

DRENAGEM ABDOMINAL + STENT PANCREÁTICO POR CPRE

SE FALHA, CIRURGIA COM RESSECCAO DISTAL E FECHAMENTO DO COTO PROXIMAL

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28
Q

LOCAL DE PRODUÇÃO DA SOMATOSTATINA

A

CÉLULAS DELTA DO PÂNCREAS
HIPOTÁLAMO
MUCOSA GASTROINTESTINAL (CÉLULAS D NO ANTRO)

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29
Q

AÇÃO DA SOMATOSTATINA NOS HORMÔNIOS REGULADORES DE GLICOSE

A

INIBE INSULINA E GLUCAGON

TAMBÉM
INIBE A SECREÇÃO EXÓCRINAS PANCREÁTICA
INIBE O ESVAZIAMENTO DA VESÍCULA BILIAR

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30
Q

AÇÃO DA SOMATOSTATINA NOS HORMÔNIOS REGULADORES DE GLICOSE

A

INIBE INSULINA E GLUCAGON

TAMBÉM
INIBE A SECREÇÃO EXÓCRINAS PANCREÁTICA
INIBE O ESVAZIAMENTO DA VESÍCULA BILIAR

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31
Q

COMO A SOMATOSTATINA ATUA NO PERISTALTISMO GASTRODUODENAL?

A

INIBINDO-O

32
Q

AÇAO DA SOMATOSTATINA SOBRE A SECREÇÃO ÁCIDA

A

INIBITÓRIA

AÇÃO DIRETA SOBRE A CÉLULA PARIETAL INIBINDO HCL
REDUZINDO SECREÇÃO DE GASTRINA PELAS CÉLULAS G
INIBINDO A SECREÇÃO DE HISTAMINA PELAS CÉLULAS ECL

33
Q

AÇAO DA SOMATOSTATINA SOBRE A SECREÇÃO ÁCIDA

A

INIBITÓRIA

AÇÃO DIRETA SOBRE A CÉLULA PARIETAL INIBINDO HCL
REDUZINDO SECREÇÃO DE GASTRINA PELAS CÉLULAS G
INIBINDO A SECREÇÃO DE HISTAMINA PELAS CÉLULAS ECL

34
Q

LOCAL ACOMETIDO PELO IPMN NO PÂNCREAS

A

DUCTOS PANCREÁTICOS

NÃO O TECIDO PANCREÁTICO!!!!

35
Q

IPMN TIPOS

A

DUCTO PRINCIPAL
DUCTOS SECUNDÁRIOS OU LATERAIS
MISTOS: ACOMETEM OS DOIS

TODOS IPMN TEM COMUNICAÇÃO COM O DUCTO PRINCIPAL

36
Q

EXAME IDEAL PARA IPMN?

A

USG ENDOSCÓPICA OU COLANGIORNM

37
Q

SUBTIPO MAIS FREQUENTE IPMN

A

RAMO SECUNDÁRIO

38
Q

CONSENSO DE FUKUOKA

A

CLASSIFICAÇÃO PARA IPMN DE DUCTO SECUNDÁRIO!
WORRISOME FEATURES X HIGH RISK

WORRISOME FEATURES (SINAIS DE ALARME):
DUCTO PRINCIPAL 5-9 MM
NÓDULO MURAL <5MM (VEGETAÇÕES)
CISTO >3CM
CISTO COM ESPESSAMENTO DE PAREDE
CRESCIMENTO >5MM EM 2 ANOS
MUDANÇA DO CALIBRE + ATROFIA DISTAL
LINFADENOPATIA
PANCREATITE
ELEVAÇÃO DO CA 19.9

HIGH RISK (ALTO RISCO)
DUCTO PRINCIPAL >=10MMM
NÓDULO MURAL >5MM
ICTERÍCIA +IPMN DE CABEÇA
COMPONENTE SÓLIDO COM REALCE

39
Q

SINTOMAS IPMN

A

50% DOR ABDOMINAL
25% PANCERATITE AGUDA (OBSTRUÇÃO)

40
Q

QUAL A NEOPLASIA CÍSTICA PANCREÁTICA MAIS COMUM?

A

MUCINOSA 45%
IPMN32%
SEROSA 16%

41
Q

TIPOS HISTOLÓGICOS IPMN

A

ADENOMA BENIGNO
ADENOCARCINOMA INVASIVO

VARIANTES
COLOIDE - MELHOR
TUBULAR - PIOR

42
Q

GROOVE PANCREATITE

A

PANCREATITE PARADUODENAL
AFETA A PAREDE DUODENAL MEEDIAL, CABEÇA DO PÂNCREAS E COLÉDOCO

43
Q

GROOVE PANCREATITE: GRUPO MAIS FREQUENTE

A

HOMENS CAUCASIANOS 40-50 ANOS ETILISTAS E TABAGISTAS

44
Q

GROOVE PANCREATITE DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

A

HAMARTOMA DUODENAL
TNE ESPECIALMENTE GASTRINOMA
GIST
PANCREATITE AUTOIMUNE
IPMN
CISTO DE COLÉDOCO
COLANGIOCA DISTAL
ADENOCA CABEÇA DE PÂNCREAS
DIVERTÍCULO PERIAMPULAR
METÁSTASE AMPULAR
PANCREATITE AGUDA COM NECROSE OU PSEUDOCISTOS

45
Q

GROOVE PANCREATITE DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

A

HAMARTOMA DUODENAL
TNE ESPECIALMENTE GASTRINOMA
GIST
PANCREATITE AUTOIMUNE
IPMN
CISTO DE COLÉDOCO
COLANGIOCA DISTAL
ADENOCA CABEÇA DE PÂNCREAS
DIVERTÍCULO PERIAMPULAR
METÁSTASE AMPULAR
PANCREATITE AGUDA COM NECROSE OU PSEUDOCISTOS

46
Q

LOCAL MAIS COMUM TUMOR DE FRANTZ

A

CORPO E CAUDA

47
Q

POPULAÇÃO PREDOMINANTE TUMOR DE FRANTZ

A

MULHERES JOVENS 90%
20-30 ANOS

48
Q

COMPORTAMENTO TUMOR DE FRANTZ

A

INDOLENTE

49
Q

PERFIL IMUNO HISTOQUIMICO DO TUMOR DE FRANTZ

A

POSITIVIDADE E-CADERINA + BETA CATENINA
Anticorpos positivos:
Anti-cd10, anti tripsina, alfa-1 anti-químio tri-sina, anti-vime Tina, anti- se, anti cd56, antiRP, anti sinaptofisina

NEGATIVO PARA: CEA E CA 19-9!!!!!!!

FRANTZ: UMA MULHER JOVEM, SENTADA NUMA CADEIRA COM UM BEBÊ CHAMADO CATARINA

50
Q

INDICAÇÕES QT NEOADJUVANTE TUMOR PÂNCREAS

A

TUMORES BORDERLINE
ERRADICAR MICROMETÁSTASES OCULTAS
EVITAR CIRURGIAS DESNECESSÁRIAS PARA TUMORES DE PROGRESSÃO RÁPIDA (fornece informações sobre a biologia do tumor quanto a resposta a QT embasando seu uso no pos op)

51
Q

INDICAÇÕES QT NEOADJUVANTE TUMOR PÂNCREAS

A

TUMORES BORDERLINE
ERRADICAR MICROMETÁSTASES OCULTAS
EVITAR CIRURGIAS DESNECESSÁRIAS PARA TUMORES DE PROGRESSÃO RÁPIDA (fornece informações sobre a biologia do tumor quanto a resposta a QT embasando seu uso no pos op)

52
Q

WALLED OFF NECROSIS

A

COMPLICAÇÃO TARDIA NECRÓTICA DA PANCREATITE AGUDA
30 DIAS APÓS SURTO DE PANCREATITE NECROTIZANTE
COLEÇÃO DE PAREDE BEM DEFINIDAS QUE PODE SER INTRA OU EXTRAPANCREATICA

53
Q

TECNICA CIRURGICA PARA PANCREATITE CRÔNICA SEM DILATAÇÃO DUCTAL

A

IZBICKI

54
Q

PROCEDIMENTO DE APPLEBY

A

RESSECCAO DO COLO/ CORPO - PÂNCREAS DISTAL + ESPLENECTOMIA + LINFADENECTOMIA E RESSECCAO EM BLOCO DO TRONCO CELÍACO E SEUS RAMOS

COMPLICAÇÃO IMPORTANTE: ISQUEMIA HEPÁTICA

APPLE = ÁRVORE = TRONCO CELÍACO

55
Q

PROCEDIMENTO DE APPLEBY

A

RESSECCAO DO COLO/ CORPO - PÂNCREAS DISTAL + ESPLENECTOMIA + LINFADENECTOMIA E RESSECCAO EM BLOCO DO TRONCO CELÍACO E SEUS RAMOS

COMPLICAÇÃO IMPORTANTE: ISQUEMIA HEPÁTICA

56
Q

CAUSAS DE PSEUDOCISTO

A

COMPLICAÇÃO TARDIA DA PANCREATITE AGUDA
TRAUMA DE PÂNCREAS

57
Q

PSEUDOCISTOS GERALMENTE SE LOCALIZAM FORA DO TECIDO PANCREÁTICO?

A

SIM

SES PE 2020

58
Q

PSEUDOCISTOS PODEM OCORRER FORA DA CAVIDADE ABDOMINAL?

A

SIM. RETROPERITONEAL E ATE PERIRRENAL

59
Q

INDICAÇÃO PRINCIPAL CIRURGIA DE APPLE BY NO PÂNCREAS

A

CÂNCER DE CORPO PANCREÁTICO

NÃO PODE SER UTILIZADA EM TUMORES PRIMÁRIOS DE DUODENO!!!

60
Q

PRINCIPAL SÍTIO DE METÁSTASES PARA O PÂNCREAS

A

RINS!!!!!!!

1CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS
2 PULMAO

61
Q

CIRURGIA DE FREY

A

INDICADA PARA PC COM MASSA INFLAMATÓRIA NA CABEÇA DO PÂNCREAS E DILATAÇÃO DUCTAL
POUPA TODO O COLÉDOCO E DUODENO
NÃO MELHORA A FUNÇÃO EXÓCRINAS E ENDOCRINA DO PÂNCREAS APENAS SUA DRENAGEM

62
Q

TIPO HISTOLÓGICO MAIS COMUM DE CÂNCER DE PÂNCREAS

A

ADENOCARCINOMA DUCTAL

63
Q

MELHOR MÉTODO DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO DE GASTRINOMA?

A

CINTILOGRAFIA COM OCTREOTIDE

64
Q

LDH TEM RELACAO COM MALIGNIDADE NAS NEOPLASIAS DE PÂNCREAS?

A

NÃO

65
Q

POSSIBILIDADE DE DISSEMINAÇÃO LINFÁTICA DE UM ADENOCARCINOMA DUCTAL DE 5CM NO PÂNCREAS?

A

ALTÍSSIMA
90%

66
Q

PRINCIPAL FOCO DE METÁSTASES PANCREÁTICAS

A

RINS (CCR)
PULMÃO 2

67
Q

QUAL LESÃO TEM MELHOR PROGNOSTICO: CISTOADENOCARCINOMA DO PÂNCREAS OU ADENOCARCINOMA DO PÂNCREAS NÃO CÍSTICO?

A

CISTOADENOCARCINOMAS. AS NEOPLASIAS CÍSTICAS TEM MELHOR PROGNOSTICO NESSE CASO.

68
Q

CISTOADENOMA MUCINOSO INCIDE MAIS EM QUAL SEXO?

A

FEMININO
CORPO E CAUDA DO PÂNCREAS

69
Q

DUODENOPANCREATECTOMIA PELA TÉCNICA DE TRAVERSO-LONGMIRE

A

DUODENOPANCREATECTOMIA COM PRESERVAÇÃO PILORICA.
LIGADURA DA ARTERIA GASTRODUODENAL + LIGADURA DA ARTERIA PANCREATODUODENAL SUPERIOR E INFERIOR + ANASTOMOSE DO CORPO DO PÂNCREAS COM O JEJUNO OU O ESTOMAGO + REALIZAÇÃO DE UMA ANASTOMOSE DA VIA BILIAR PRINCIPAL COM O JEJUNO

INDICADO: TUMORES DE PAPILA DUODENAL

70
Q

COMO DIFERENCIAR HIPERINSULINEMIA POR PRODUÇÃO ENDÓGENA AUMENTADA OU CONSUMO EXTERNO ELEVADO?

A

DOSAR PEPTÍDEO C

PRO-INSULINA-> PEPTÍDEO C + INSULINA

AUMENTADO NOS CASOS DE INSULINOMA

71
Q

OPÇÕES DE NECROSECTOMIA NA PANCREATITE AGUDA GRAVE

A

LAPAROTOMIA EXPLORADORA
LAPAROSCOPIA
PERCUTÂNEA
VIA ENDOSCÓPICA TRANSGASTRICA COM APOIO DE USG ENDOSCÓPICA

72
Q

PANCREATECTOMIA CENTRAL (ou segmentar - blumgart)

A

SE ACOMPANHA DE ANASTOMOSE PANCREATO-JEJUNAL COM O CORPO DO PÂNCREAS

NÃO LIGA AS PANCREATO DUODENAIS INFERIORES

LESÕES LOCALIZADAS NO PESCOÇO E CORPO PROXIMAL DO PÂNCREAS

SOMENTE UMA ANASTOMOSE

*a cabeça continua drenando pelo ducto principal

Difere de Berger porque nao tira nada da cabeça do pâncreas, então nao requer uma anastomose proximal por nao alterar a drenagem deste

73
Q

SOBRE PANCREATITE BILIAR

A

PODE SER SUGERIDA POR UMA USG E UMA TGP ACIMA DE 3X DO VALOR NORMAL

NO CONTEXTO DE PANCREATITE AGUDA SÃO FATORES FORTEMENTE POSITIVOS PARA ETIOLOGIA BILIAR

NÃO FAZER ATB DE ROTINA EM TODOS OS CASOS
NÃO FAZER TC NAS PRIMEIRAS 24H

74
Q

INSULINOMA?

A

GERALMENTE BENIGNO (90%) E LIMITADO AO PÂNCREAS
TNE PANCREATICO FUNCIONANTE MAIS COMUM
DERIVADO DE CÉLULAS BETA
INDOLENTE
<10% METÁSTASES
TRIADE DE WHIPPLE: HIPOGLICEMIA DOCUMENTADA <40 *BLUMGART + SINTOMÁTICA + REVERTIDA COM GLICOSE

Raramente expressam receptores de SOMATOSTATINA

75
Q

DIAGNÓSTICO DO INSULINOMA

A

TESTE DO JEJUM PROLONGADO (PADRÃO OURO)
DOSAGEM DE INSULINA E PRO INSULINA
DOSAGEM DE BETA HIDROXIBUTIRATO
PEPTÍDIO C ELEVADO
DOSAGEM DE CROMOGRANINA A * (pode se elevar em pacientes que usam IBP, gastrite atrófica e insuficiência HEPATICA ou renal) que se relaciona com a carga da doença, resposta e recidiva

TRATAMENTO: PODE SER CIRURGICO COM ENUCLECAO OU PANCREATECTOMIA, DEPENDENDO DO TAMANHO, LESÃO, CONTACTO COM DUCTOS, METÁSTASES

76
Q

Tecnicas de necrosectomia pancreatica quando indicadas

A

Aberta
Laparoscopica
Endoscopica transgastrica

*nao pode fazer endoscopica transpapilar

A questao nao mencionava percutaneo

77
Q

Tecnicas de necrosectomia pancreatica quando indicadas

A

Aberta
Laparoscopica
Endoscopica transgastrica

*nao pode fazer endoscopica transpapilar

A questao nao mencionava percutaneo