CM 28 - síncope e arritmias Flashcards

- bradicardias - PCR - taquiarritmias - síncope

1
Q

2 condutas em bradiarritmias benignas

A

1) Observação ou atropina
2) Manobra vagal

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Q

2 condutas em bradiarritmias malignas

A

1) Marca-passo
2) Dopamina

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3
Q

Mecanismo de ação da atropina

A

Antagoniza a ação vagal

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4
Q

Diagnóstico?

A

Ritmo de escape juncional → sem onda P no fim

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Q

Diagnóstico?

A

Bradicardia sinusal

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6
Q

Período do dia que é comum a ocorrência de bradicardia sinusal em pessoas saudáveis

A

Sono da noite

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7
Q

Diagnóstico?

A

Pausa sinusal (ritmo sinusal com pausa)

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8
Q

Doença que cursa com pausa sinusal + bradicardia maligna

A

Doença do nó sinusal (fibrose)

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9
Q

Terapêutica ideal para a doença do nó sinusal

A

Marca-passo

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10
Q

3 tipos de ritmo de escape

A

1) Escape atrial
2) Escape juncional
3) Escape ventricular

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11
Q
A

Ritmo de escape atrial

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12
Q

Ritmo de escape atrial: benigno ou maligno?

A

Benigno

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13
Q

Ritmo de escape juncional: maligno ou benigno?

A

Benigno

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14
Q

Diagnóstico?

A

Ritmo de escape ventricular

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15
Q

Ritmo de escape ventricular: benigno ou maligno?

A

Maligno

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16
Q

Caminho do estímulo elétrico no coração

A

NSA → NAV → feixe de Hiss e ramos

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17
Q

Diagnóstico?

A

BAV de 1º grau

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18
Q

Valor normal do intervalo PR

A

200ms (5 □)

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19
Q

BAV de 1º grau: benigno ou maligno?

A

Benigno

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20
Q

Diagnóstico?

A

BAV de 2º grau (Mobitz I)

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21
Q

Nome do alargamento progressivo do intervalo PR antes do bloqueio da onda P

A

Fenômeno de Wenckebach

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22
Q

BAV 2º grau Mobitz I: benigno ou maligno?

A

Benigno

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23
Q

Diagnóstico?

A

BAV 2º grau (Mobitz II)

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24
Q

BAV 2º grau (Mobitz II): benigno ou maligno?

A

Maligno

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25
Conduta ideal BAV 2º grau (Mobitz II)
Marca-passo
26
Diagnóstico?
BAV 2º grau do tipo 2:1
27
Diagnóstico?
BAV 3º grau (BAVT)
28
Alteração de ECG muito associada à doença de Chagas
BRD + bloq.divisional ântero-superior
29
1ª coisa a ser feita no BLS
Certificar a segurança da cena
30
Após checar a segurança da cena na PCR (BLS), qual a próxima conduta?
Testar responsividade
31
Após testar responsividade do paciente, qual a próxima conduta? (BLS)
Avaliar respiração e pulso (10 seg)
32
Após avaliação da respiração e pulso na PCR, qual a próxima conduta? (PCR)
Chamar ajuda (com desfibrilador)
33
Local correto para realização da compressão torácica
Metade inferior do osso esterno
34
Frequência correta de compressões torácicas
100-120 compressões/min
35
Intensidade correta da compressão torácica
5-6cm
36
Manobra + empregada para abertura da via aérea
Head tilt, Chin lift
37
Manobra para abertura da via aérea em paciente com lesão cervical
Jaw Thrust
38
Relação compressões x ventilação no BLS
30 C : 2 V
39
Em quanto tempo devo trocar a pessoa que está realizando as compressões?
Alternar a cada 2 min de RCP (ou 5 ciclos)
40
2 ritmos chocáveis na PCR
1) FV 2) TV
41
Joules no choque monofásico
360 J
42
Joules no choque bifásico
200J
43
Conduta depois do choque no BLS
RCP (2min ou 5 ciclos) → checar ritmo
44
Frequência da ventilação no ACLS
10 ventilações/min (1 a cada 6 segundos)
45
Fármacos que podem ser administradas no tubo - "VANEL": V?
Vasopressina
46
Fármacos que podem ser administradas no tubo - "VANEL": A?
Atropina
47
Fármacos que podem ser administradas no tubo - "VANEL": N?
Naloxone
48
Fármacos que podem ser administradas no tubo - "VANEL": E?
Epinefrina
49
Fármacos que podem ser administradas no tubo - "VANEL": L?
Lidocaína
50
Antídoto da intoxicação por opioides
Naloxone
51
Qual o ritmo da PCR?
Fibrilação Ventricular
52
Qual o ritmo dessa PCR?
Taquicardia Ventricular (sem pulso)
53
Qual o ritmo da PCR?
Assistolia
54
Qual o ritmo da PCR? (paciente com pulso)
AESP
55
Como se inicia o ACLS?
Tubo + veia
56
Grande fármaco utilizado no ACLS
Adrenalina 1mg
57
Conduta se paciente não volta após o 2º choque (ACLS)
Adrenalina 1mg
58
Conduta se paciente não volta com a 1ª dose de adrenalina (ACLS)
Choque novamente
59
2 anti-arrítmicos que podem ser usados na PCR (ACLS)
Amiodarona ou lidocaína
60
1ª dose da amiodarona usada na PCR (ACLS)
300mg - 2 ampolas
61
2ª dose da amiodarona usada na PCR (ACLS)
150 mg - 1 ampola
62
Quando checar o pulso do paciente no ACLS?
Apenas se evidência de ritmo organizado
63
Protocolo que deve ser realizado na assistolia
Protocolo da linha reta
64
Explique o protocolo da linha reta
65
Única droga feita na PCR em ritmos não chocáveis
Adrenalina
66
67
2 parâmetros que avaliam se o ritmo é sinusal
1) Onda P (+) 2) Seguida por QRS
68
Tempo normal do intervalo PR
120-200ms
69
Tempo normal do intervalo QT
Até 440ms
70
Cálculo da FC no ECG
1500/nº de □
71
Diagnóstico?
Taquicardia Sinusal
72
Diagnóstico?
Taquicardia atrial unifocal→ onda P (-)
73
Diagnóstico?
Taquicardia atrial multifocal
74
Doença relacionada com a Taquicardia Atrial Multifocal
DPOC
75
Diagnóstico?
Flutter atrial
76
Diagnóstico?
Extrassístole
77
Definição de taquicardia ventricular sustentada (2)
1) ≥ 30s 2) Instabilidade hemodinâmica
78
Definição de QRS alargado
> 120ms (> 3 □)
79
4 sinais de instabilidade hemodinâmica em arritmias
1) Hipotensão 2) Síncope 3) Dor torácica 4) Congestão pulmonar
80
Diagnóstico?
TV monomórfica sustentada
81
Diagnóstico?
TV polimórfica
82
Diagnóstico?
Torsades de pointes
83
Diagnóstico?
Fibrilação Atrial
84
Arritmia sustentada + comum na prática clínica
FA
85
Diagnóstico?
Taquicardia Supraventricular
86
Achado que ocorre em conjunto com o torsades de pointes
Intervalo QT alargado
87
Principal mecanismo para fibrilação atrial
Reentrada
88
Cite 2 causas estruturais de FA
1) HAS 2) Estenose mitral
89
Cite 2 causas reversíveis de FA
1) Tireotoxicose 2) Pós-op
90
O que é a Holiday Heart Syndrome?
Alteração do ritmo cardíaco (mais comum taquiarritmia supraventricular) com o consumo importante de álcool
91
Definição de FA paroxística
< 7 dias
92
Definição de FA persistente
> 7 dias
93
Definição de FA de longa duração
> 1 ano
94
2 principais consequências da FA
1) ↑ FC 2) ↓ contração atrial
95
Bulha ausente em pacientes com FA
B4, "b-quátrio"
96
97
Definição de FA valvar (2)
1) Estenose mitral moderada-grave 2) Prótese valvar
98
CHADSVASC alterado em homens
≥ 2 pts
99
CHADSVASC alterado em mulheres
≥ 3 pts
100
Conduta se CHADSVASC 1 pt no (H) ou 2 na (M)
Considerar anticoagulação
101
Conduta em paciente instável + com FA
**Cardioversão elétrica** (sincronizada → 120-200J)
102
"Perigo" da realização de cardioversão não sincronizada na FA
Evolução para FV
103
1ª conduta em paciente estável com FA
Controle da FC → beta-bloqueador
104
Opção ao uso de BB na FA
BCC (diltiazem, verapamil)
105
Idade < _______ anos há indicação de reversão da FA
< 65 anos
106
3 formas de reversão da FA
1) Choque 2) Amiodarona 3) Propafenona
107
2 contraindicações da propafenona
1) Cardiopatia estrutural 2) Alargamento do QT
108
Benefício adicional da amiodarona na FA
Aumenta a sensibilidade ao choque
109
Lesão oftalmológica causada pela amiodarona
Depósito corneano
110
Consequência tireoidiana causada pela amiodarona
Hipo ou hipertireoidismo
111
Lesão pulmonar causada pela amiodarona
Pneumopatia intersticial difusa
112
Lesão hepática causada pela amiodarona
Aumento transminases
113
Alteração cutânea causada pela amiodarona
Fotossensibilidade
114
Grande indicação de uso de amiodarona profilática no contexto de FA
Insuficiência cardíaca associada
115
Classe farmacológica para terapia anticoagulante da FA
Novos anticoagulantes orais → dabigatran, rivaroxaban, apixaban
116
Presença de doença ___________ contraindica o uso dos novos anticoagulantes orais
Doença valvar
117
Clearence de Cr < ____ ml/min contraindica o uso dos novos anticoagulantes orais
< 15
118
Fármaco de escolha para pacientes com clearence de Cr < 15
Warfarin → INR 2,0-3,0
119
Conduta em paciente com FA > 48h
Anticoagulação por 3-4s → depois reverte
120
Conduta em paciente com FA > 48h
Anticoagulação por 3-4s → depois reverte
121
Exame utilizado para investigar a presença de trombo em FA > 48h
ECO-trans-esofágico
122
Tratamento preferencial do flutter atrial
Cardioversão 50 - 100J
123
Profilaxia de flutter atrial
Ablação por radio-frequência
124
Quando é necessária terapia anticoagulante crônica dos pacientes com flutter atrial?
Escore ≥ 2
125
Quando é necessária terapia anticoagulante crônica dos pacientes com flutter atrial?
Escore ≥ 2
126
Perfil epidemiológico da TSV por reentrada nodal
Mulher jovem
127
Principal mecanismo de TSV em crianças
Reentrada na via acessória
128
Cite 2 achados do ECG
PR curto + onda delta
129
Diagnóstico?
Sd.de pré-excitação ventricular
130
Via acessória + taquiarritmia: qual o diagnóstico?
Sd.Wolff-Parkinson-White
131
Conduta na TSV com instabilidade hemodinâmica
Cardioversão 50-100J
132
Conduta inicial no paciente cm TSV + estável clinicamente
Manobra vagal → Valsalva, seio carotídeo
133
Fármaco que pode ser feita na TSV estável
Adenosina (bolus) 6 -12mg
134
Profilaxia da TSV recorrente
Ablação por RF
135
Conduta TV não sustentada sem cardiopatia
Conservador (beta-bloq?)
136
Conduta TV não sustentada com cardiopatia
Holter 24h
137
Situação em que é comum a ocorrência de RIVA (ritmo idioventricular acelerado)
Arritmia de reperfusão
138
Conduta TV sustentada + instável clinicamente
Cardioversão 100J / desfibrilação (PCR)
139
3 fármacos que podem ser feitos na TV sustentada instável
1) Procainamida 2) Amiodarona 3) Sotalol
140
2 cenários em que há indicação do cardiodesfirbilador implantável na TV sustentada
1) Instável 2) FE < 30-40%
141
Definição de síncope
Perda de consciência e tônus transitória
142
Grande diagnóstico diferencial da síncope
Doenças da cardiologia
143
Cite 2 etiologias benignas de síncope
1) Reflexa (neurocardiogênica, vasovagal) 2) Ortostática
144
Principal etiologia de síncope
Cardíaca
145
Etiologia da síncope que tem sintomas pré-síncope (sudorese, náuseas)
Reflexa
146
Conduta na síncope de etiologia reflexa (2)
1) Pernas para o alto 2) Fludrocortisona
147
Definição de hipotensão postural
↓ PAs > 20 ou PAd > 10 após 3min de ortostase
148
Conduta em casos duvidosos ou profissão de risco na síncope
Tilt test
149
Nome desse teste?
Tilt test
150
Cite 3 sintomas possíveis de síncope neurológica
1) Cefaleia 2) Sopro carotídeo 3) Auras
151
Principal causa de síncope no atleta
Cardiomiopatia hipertrófica
152
Exemplo de agrotóxico que pode ser causa de QT longo
Inseticidas
153
Tipo de BAV que pode ser causa de sd.do QT longo
BAVT
154
Macrolídeo que pode causar QT longo
Azitromicina
155
Antipsicótico que pode causar QT longo
Haloperidol
156
Antiarrítmico que pode causar QT longo
Todos
157
Fármaco reumatológico que pode causar QT longo
Cloroquina
158
3 DHE que podem causar QT longo
"hipo" 1) K 2) Mg 3) Ca
159
Conduta no torsades de pointes
Sulfato de Mg
160
Conduta torsades de pointes + BAVT?
Marca-passo
161
Motivo pelo qual o acesso venoso profundo é contraindicado em PCR
Piora do prognóstico neurológico por interrupção das compressões torácicas
162
Síncope relacionada à micção. Qual a etiologia?
Reação neurocardiogênica (hiperativação vagal)
163
V ou F: um achado de BRE pode corroborar com o diagnóstico de síncope cardiogênica
Verdadeiro.