Vitalidade Fetal Flashcards

1
Q

Diante de uma queixa de diminuição da movimentação fetal, qual 1o exame deve ser realizado?

A

CTB em repouso.

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2
Q

A partir de quantas semanas, em gestações de baixo risco, pode-se iniciar o registro diários dos movimentos fetais?

A

34 semanas.

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3
Q

Cite 5 sinais de sofrimento fetal agudo.

A

1) Taquicardia persistente;
2) Líquido amniótico meconial;
3) Variabilidade diminuída;
4) Desacelerações tipo DIP 2 na CTB;
5) Bradicardia fetal mantida.

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4
Q

Em gestantes c/ pós-datismo, deve-se realizar exames de vitalidade vital com que frequência? Quais são esses exames?

A

A cada 3 dias. CTB e perfil biofísico fetal.

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5
Q

Quais 4 parâmetros são avaliados na CTB anteparto?

A

1) FC fetal basal;
2) Variabilidade;
3) Acelerações transitórias;
4) Desacelerações.

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6
Q

Em gestações de alto risco, quando é recomendada avaliação da vitalidade fetal?

A

A partir da 26a à 28a semanas.

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7
Q

Quais 5 parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal?

A

1) CTB;
2) Movimentos corpóreos;
3) Tõnus;
4) Movimentos respiratórios;
5) Volume do líquido amniótico.

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8
Q

Quais 4 parâmetros revelam a normalidade de uma CTB?

A

1) Presença de acelerações transitórias;
2) Ausência de desacelerações;
3) Presença de variabilidade moderada (entre 6 e 25 bpm);
4) Linha de base entre 110-160 bpm.

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9
Q

Quais o 4 marcadores agudos do perfil biofísico fetal?

A

1) FC fetal;
2) Movimentos torácicos fetais;
3) Movimentos corpóreos fetais;
4) Tônus fetal.

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10
Q

Qual é o marcador crônico do perfil biofísico fetal?

A

Líquido amniótico.

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11
Q

Qual relação entre líquido amniótico (LA) e hipoxemia fetal crônica?

A

Após a 2a metade da gestação, a produção de LA se dá principalmente pelos pulmões e rins. Diante da hipoxemia crônica e da centralização da circulação fetal, tem-se uma diminuição da perfusão renal, diminuindo a diurese e reduzindo o volume do LA.

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12
Q

O padrão sinusoidal na CTB tem qual significado em relação à vitalidade fetal?

A

Indica sofrimento fetal.

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13
Q

Quais valores normais do tamanho do maior bolsão e do índice do líquido amniótico (ILA)?

A

Maior bolsão entre 20-80 mm; ILA > 5.

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14
Q

O que são as desacelerações tardias ou DIP II na CTB?

A

Desacelerações que ocorrem após um período de decalagem > 30s. É sinal patognomônico de sofrimento fetal.

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15
Q

Em relação às acelerações transitórias, qual padrão tranquilizador na CTB?

A

Presença de 2 ou mais acelerações transitórias em 20 min de registro.

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16
Q

Qual a definição de aceleração transitória na CTB?

A

Ascensão abrupta (intervalo < 30s) da FC fetal em mais de 15 bpm em relação à linha de base, c/ duração mínima de 15s.

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17
Q

A presença de desacelerações precoces (DIP I), com ápice das contrações coincidindo com o nadir das desacelerações, é sugestivo do que?

A

Comum de período expulsivo, quando há compressão do polo cefálico.

18
Q

A presença de desacelerações tardias (DIP II), com ápice das contrações não coincidindo com o nadir das desacelerações, é sugestivo do que?

A

Patognomônico de sofrimento fetal (como visto nos casos de DPP). Feto geralmente hipoxêmico.

19
Q

A presença de desacelerações variáveis (DIP umbilical) é sugestivo do que?

A

Compressão de cordão umbilical, mais comum quando há oligodrâmnio.

20
Q

Quais 2 exames invasivos usados p/ diagnóstico de doenças genéticas/cromossômicas no feto? A partir de qual IG é recomendada realização desses exames?

A

Biópsia de vilo corial: deve ser colhido a partir da 8a semana;
Amniocentese: recomendada entre 15 e 18 semanas.

21
Q

Cite 5 aspectos anormais na CTB intraparto (categoria III)?

A

1) Variabilidade ausente;
2) Desacelerações tardias (nadir não coincide com as contrações);
3) Desacelerações variáveis recorrentes;
4) Bradicardia;
5) Padrão sinusoidal.

22
Q

Como se dá o diagnóstico de arritmias cardíacas fetais?

A

Ecocardiografia fetal.

23
Q

Qual a definição de desaceleração intraparto (DIP)?

A

Queda transitória da FC fetal motivada por contrações uterinas.

24
Q

A presença de diástole zero na A. umbilical durante dopplervelocimentria é indicativo do que?

A

Insuficiência placentária grave.

25
Q

O achado de onda A negativa no ducto venoso em exame de dopplervelocimetria é indicativo do que?

A

Sinal altamente relacionado à anóxia fetal e consequente alta de morbidade e mortalidade neonatal.

26
Q

A presença de incisura na A. uterina após 26a semana ao exame de dopplervelocimetria indica o que?

A

Maior risco de desenvolvimento de DHEG por invasão trofoblástica inadequada.

27
Q

Qual o principal parâmetro p/ diagnóstico de anemia fetal à dopplervelocimetria?

A

Aumento da velocidade sanguínea na A. cerebral média.

28
Q

O que é a centralização fetal?

A

Fenômeno de ajuste hemodinâmico caracterizado por menor resistência na A. cerebral média e aumento no índice de resistência na A. umbilical, em que se prioriza o fluxo sanguíneo em territórios fetais nobres como SNC, miocárdio e suprarrenais.

29
Q

Analisando-se a relação Sístole-Diástole (S-D) na A. cerebral média, o que ocorre nos casos de centralização fetal?

A

Redução da relação S-D, ou seja, maior fluxo diastólico por menor resistência vascular.

30
Q

Qual significado do DIP II (desaceleração placentária ou tardia) em relação às alterações hemodinâmicas fetais?

A

Resultante da redução do fluxo sanguíneo placentário,em fetos c/ baixa reserva de O2 (pO2 < 18 mmHg), com significado de sofrimento fetal.

31
Q

Qual significado do DIP I?

A

Desaceleração precoce em consequência da compressão do polo cefálico causada pelas contrações uterinas.

32
Q

Qual significado da DIP umbilical?

A

Desaceleração variável causada pela hipoxemia fetal transitória resultante da compressão do cordão umbilical e redução do fluxo sanguíneo placentário.

33
Q

Quais 2 situações ocasionam presença de DIP umbilical?

A

Presença de circular cervical de cordão ou quando há compressão do cordão umbilical.

34
Q

Na dopplervelocimetria, quais diagnósticos pesquisados na avaliação da (1) A. cerebral média, (2) A. umbilical e (3) Ducto Venoso?

A

1) Centralização fetal;
2) Insuficiência placentária;
3) Sofrimento fetal descompensado.

35
Q

O que o Doppler de A. uterina visa avaliar?

A

Circulação materna

36
Q

Cite 2 causas sugeridas por alteração do Doppler de A. uterina

A

DHEG ou RCIU

37
Q

O que o Doppler de A. umbilical visa avaliar?

A

Circulação placentária.

38
Q

Quais 2 alterações sugestivas de insuficiência placentária ao Doppler de A. umbilical?

A

Diástole zero ou reversa.

39
Q

O que o Doppler de A. Cerebral Média visa avaliar?

A

Circulação fetal.

40
Q

Quais 2 alterações mais importantes avaliadas no Doppler de A. umbilical?

A

Se diminui a resistência, pode ser sinal de centralização fetal.

Se aumenta a velocidade de fluxo, pode indicar anemia fetal.

41
Q

O que o Doppler de Ducto Venoso visa avaliar?

A

Avaliação da função cardíaca fetal.

42
Q

Qual alteração visualizada no Doppler de Ducto Venoso que sugere SFA?

A

Onda A negativa.