PNEUMO Flashcards

1
Q

nódulo pulmonar bem circunscrito, com calcificação em pipoca, é sugestivo de ?

A

hamartoma pulmonar

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2
Q

Qual a conduta frente a um nódulo benigno x maligno de pulmão?

A

benigno: tomografia seriada
malignidade :indicamos biópsia pulmonar, que pode ser feita via transbrônquica (nódulos centrais) ou percutânea guiada por TC (nódulos mais periféricos).

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3
Q

Qual técnica de imagem é utilizada para confirmar o diagnóstico de bronquiectasia?

A

TC de alta resolução sem contraste é o exame padrão-ouro para diagnóstico de bronquiectasia

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4
Q

Diagnóstico dpoc

A

espirometria com índice de Tiffeneau (VEF1/CVF < 0,7), reduzido mesmo após a prova broncodilatadora. ⚠ Apesar de o diagnóstico ser feito somente com essa relação acima, o primeiro parâmetro espirométrico a ser alterado é o FEF 25%-75%

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5
Q

Gold dpoc

A

Estágio 1 (GOLD 1, DPOC leve) VEF1 ≥ 80%
Estágio 2 (GOLD 2, DPOC moderada) VEF1 50%-79%
Estágio 3 (GOLD 3, DPOC grave) VEF1 30%-49%
Estágio 4 (GOLD 4, DPOC muito grave) VEF1: < 30%

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6
Q

Dpoc grupo A

A

A: paciente com poucos sintomas (tosse, dispneia, limitação funcional) e poucas exacerbações (no máximo uma por ano e sem gravidade).
mMRC 0-1 CAT < 10

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7
Q

DPOC grupo B

A

• B: paciente com muitos sintomas e poucas exacerbações.
mMRC ≥ 2 CAT ≥ 10

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8
Q

Dpoc grupo E

A

≥ 2 exacerbações moderadas ou ≥ 1 com necessidade de hospitalização

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9
Q

Tto grupo A

A

Já que o paciente é pouco sintomático e exacerba pouco, o tratamento é bem simples: qualquer broncodilatador, geralmente apenas em regime de SOS.

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10
Q

Tto grupo B

A

LABA + LAMA

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11
Q

Tto grupo E

A

LABA + LAMA *CI apenas se eosinófilos acima de 300 células/microlitro ⚠

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12
Q

Quando indicar 02 domiciliar?

A

Está indicada para pacientes com PaO₂ ≤ 55 mmHg ou SatO₂ < 88%. Se o paciente tiver policitemia, cor pulmonale ou hipertensão pulmonar, está indicada a oxigenoterapia domiciliar quando PaO₂ = 56-59 mmHg ou SatO₂ ≤ 88%.

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13
Q

Quais condutas modificam a mortalidade em pacientes com DPOC?

A

🧡Interrupção do tabagismo, oxigenoterapia (nos casos acima) e cirurgia para redução do volume pulmonar (indicada para paciente com DPOC grave e enfisema em lobo superior).
🧡 O transplante pulmonar melhora a capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com DPOC muito grave sem alterar a sobrevida. 🧡CPAP em pacientes com apneia obstrutiva do sono e DPOC também parece alterar a sobrevida.
🧡A vacinação anual contra influenza, vacina antipneumocócica 23-valente e covid-19

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14
Q

Critérios PAC

A

C: confusão mental.
U: ureia ≥ 43.
R: respiração ≥ 30.
B: (blood pressure) PA ≤ 90x 60.
65: idade > 65 anos.

0-1: tratamento ambulatorial.
2: considerar internação.
≥ 3: tratamento hospitalar como PAC grave.
4-5: avaliar UTI.

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15
Q

Quais são as principais manifestações extrapulmonares da pneumonia por Mycoplasma?

A

Anemia hemolítica por crioaglutininas, síndrome de Stevens-Jonhson, fenômeno de Raynaud, eritema multiforme e miringite bolhosa.

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16
Q

Qual é o achado radiológico típico da pneumonia por Klebsiella?

A

Pneumonia lobar com abaulamento da cissura adjacente (pneumonia de Friedlander).

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17
Q

Qual é o tratamento da pneumonia para pacientes com fatores de risco ou uso recente de antibiótico?

A

Betalactâmico + macrolídeo (5 - 7 dias).

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18
Q

Qual é o tratamento da pneumonia para pacientes alérgicos a betalactâmicos/macrolídeos?

A

Quinolona respiratória (levofloxacino) por 5 - 7 dias.

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19
Q

Quais são os medicamentos de escolha para tratar pneumonia por MRSA?

A

Linezolida ou vancomicina, associados ou não a rifampicina.

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19
Q

Quais são os medicamentos de escolha para tratar pneumonia por MRSA?

A

Linezolida ou vancomicina, associados ou não a rifampicina.

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20
Q

Quais são os achados semiológicos do derrame pleural?

A

Frêmito diminuído, murmúrio vesicular diminuído, submacicez ou macicez em bases pulmonares.

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21
Q

Qual é o tratamento do abscesso pulmonar não complicado?

A

Conservador, com clindamicina.

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22
Q

Qual é o segundo
agente causal mais comum de PAC

A

Mycoplasma pneumoniae

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23
Q

Germes típicos

A

Típicos: Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae,
Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa.

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24
Q

Germes atipicos

A
  • Atípicos: Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, Legionella spp.
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25
Q

Particularidades sobre cada germe na PAC

A

Haemophilus influenzae - DPOC

Klebsiella pneumoniae- diabéticos, etilistas e idosos. RX: Aspecto de um lobo “pesado”; pneumonia de Friedlander.

Pseudomonas aeruginosa- uso recente de antibiótico,hospitalização prolongada.

Mycoplasma pneumoniae - manifestações
extrapulmonares clássicas: anemia hemolítica por crioaglutininas, síndrome de Stevens-Johnson, fenômeno de Raynaud eritema multiforme e a miringite bolhosa

Legionella spp- hiponatremia e aumento
(TGO e TGP). O diagnóstico específico pode ser feito com a pesquisa do antígeno urinário.

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26
Q

Drogas antipseudomonas

A

Levofloxacino
Ciprofloxacino
Piperacilinatazobactam
Cefepime ( 4 geração)
Meropenem, imipenem! ERTA NÃO

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27
Q

Tratamento PAC para paciente sem comorbidades, sem uso recente de antibióticos, sem fator de risco para
resistência, sem contraindicação ou história de alergia a essas drogas

A

Betalactâmico: amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico (7 dias)
OU

Macrolídeo: azitromicina (3 – 5 dias) ou claritromicina (7 dias)

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28
Q

Tratamento PAC Com fatores de risco*, doença mais grave, uso recente de antibióticos

A

Betalactâmico + macrolídeo (5 – 7 dias)

*Os principais fatores de risco são:
* Doença pulmonar crônica
* Insuficiência cardíaca
* Doença hepática crônica
* Doença renal
* Etilismo
* Neoplasia maligna
* Asplenia

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28
Q

Tratamento PAC em caso de alergia a betalactâmicos/macrolídeos

A

Quinolona respiratória: moxifloxacino ou levofloxacino, ou gemifloxacino (5 – 7 dias)

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29
Q

Tratamento PAC em Pacientes internados em enfermaria

A

ceftriaxona ou cefotaxima ou ampicilina/sulbactam + um macrolídeo (azitromicina ou claritromicina) (7 – 10 dias)
OU
Amoxicilina + ácido clavulânico (7 – 10 dias)
OU
Levofloxacino, moxifloxacino ou gemifloxacino em monoterapia (5 – 7 dias)

30
Q

Tratamento PAC em Pacientes internados em UTI

A

Cefalosporinas de terceira geração: ceftriaxona ou cefotaxima ou ampicilina/sulbactam
+ um macrolídeo (azitromicina ou claritromicina) (7 – 14 dias)
OU
Cefalosporinas de terceira geração (ceftriaxona ou cefotaxima) + quinolona respiratória
(7 – 14 dias)

31
Q

Em caso de MRSA

A

linezolida ou vancomicina, que podem ser utilizados em monoterapia, associados entre si ou à rifampicina.

32
Q

Em casos de Pseudomonas sp. resistentes , como tratar?

A

fluoroquinolonas,piperacilina/tazobactam, meropenem ou polimixina B, em monoterapia ou combinados

33
Q

Na suspeita clínica/radiológica de um derrame pleural, três procedimentos deverão vir à nossa mente: toracocentese, drenagem torácica e toracoscopia. Quando indicar cada procedimento?

A
  • Toracocentese: sempre deve ser realizada, pois permite melhor elucidação diagnóstica do DP, como a identificação de transudato, exsudato, empiema, etc. Duas exceções em que ela não é necessária: DP da insuficiência cardíaca e da pleurite viral.
  • Drenagem torácica: DP parapneumônico complicado e empiema. A drenagemtorácica deve ser feita em selo d’água.
  • Toracoscopia: indicada para DPs septados ou loculados.
34
Q

Quando pensar em PAC por TB?

A

hipercelularidade com predomínio de mononucleares, glicose < 60 e ADA > 40

35
Q

Quilotórax qual achado é sugestivo?

A

O quilotórax= triglicerídeos > 110 mg/dL

Acúmulo de linfa no espaço pleural, e geralmente é uma consequência de um evento traumático como uma punção venosa profunda.

36
Q

O que fazer em casos de abscessos na PAC?

A

clindamicina (um dos poucos casos na medicina em que um abscesso não é prontamente drenado), exceto se houver presença de empiema pleural, suspeita de neoplasia maligna ou qualquer lesão obstrutiva, ou refratariedade ao tratamento prolongado com antibióticos.

37
Q

Qual é o germe causador de pneumonia que mais se associa à presença de sintomas gastrointestinais

A

Legionella pneumophila

38
Q

indicação absoluta para o uso de trombolíticos no TEP

A

A única indicação absoluta para o uso de trombolíticos (alteplase)no TEP é presença de instabilidade hemodinâmica e pode ser feita até 14 dias

39
Q

Classificamos o TEP em:

A

Classificamos o TEP em:

TEP maciço: caracterizado por pressão sistólica < 90 mmHg ou obstrução em pelo menos metade do leito arterial pulmonar, usualmente bilateral.

TEP grande: pressão arterial normal, porém dilatação e hipocinesia do VD vista pelo ecocardiograma.

TEP pequeno a moderado: pressão arterial normal, sem sinais de disfunção do VD. Esta é a forma com melhor prognóstico, e o tratamento é satisfatório apenas com anticoagulação.

40
Q

miose, ptose e anidrose, associadas ao comprometimento cadeia simpática paravertebral, é característica do Tumor?

A

Tumor de Pancoast mais especificamente os tumores de ápice pulmonar. Estes tumores cursam com sintomas específicos, como:

Dor em ombro, braço, escápula e dedos
Miose, ptose e anidrose (Síndrome de Horner) - causada pelo envolvimento da cadeia simpática paravertebral e do gânglio estrelado.

41
Q

Dos tumores de pulmão, o que apresenta mais incidência em não fumantes é o

A

Adenocarcionoma

42
Q

Quando usar os filtros de veia cava?

A

são utilizados nos pacientes com contraindicação à anticoagulação ( basicamente em hemorragia importante e ativa) ou naqueles que, mesmo anticoagulados, têm recidiva de tromboembolismos.

43
Q

Síndrome da veia cava superior quadro clínico

A

edema de membros superiores, cabeça e pescoço, podendo haver dispnéia progressiva, circulação colateral, dor torácica, tosse, hemoptise, cefaléia, pletora facial, disfagia e ortopnéia, cianose , podem até mesmo provocar bloqueio completo de estruturas de forma súbita,
Fortemente associada à neoplasias como câncer de pulmão e linfoma não Hodgkin, também pode ser causada por trombose ou doenças intraluminais que provoquem obstrução ou redução da circulação venosa.
Tratamento da causa base, inclui elevação da cabeceira, repouso e administração de oxigênio, uso de stents ou abordagens cirúrgicas.

44
Q

Tipos histológicos de câncer de pulmão com localização central:

A

Epidermoide e pequenas células.

45
Q

Tipos histológicos de câncer de pulmão com localização periférica:

A

Adenocarcinoma e grandes células

46
Q

Suspeita de câncer de pulmão com localização central. Qual é o exame mais indicado para investigação?

A

Broncoscopia

47
Q

Suspeita de câncer de pulmão com localização periférica. Qual é o exame mais indicado para investigação?

A

Biópsia percutânea ou videotoracoscopia.

48
Q

Quais características indicam benignidade e baixo risco no nódulo solitário de pulmão?

A

Tamanho estável nos últimos 2 anos;

Calcificações centrais, em alvo, ““em pipoca””;

Contorno regular.

49
Q

Quais são os parâmetros de malignidade no nódulo pulmonar solitário?

A

Alta carga tabágica;

Idade > 35 anos;

Crescimento progressivo (> 2 mm);

Tamanho (> 8 mm ou ≥ 2 cm);

Aspecto irregular, contorno irregular ou espiculado, com calcificação excêntrica.

50
Q

Síndrome paraneoplásica comum no câncer pulmonar epidermoide?

A

Hipercalcemia

51
Q

Síndrome paraneoplásica comum no adenocarcinoma pulmonar:

A

Osteoartropatia hipertrófica

52
Q

Tumor de pequenas células NÃO confinado a um hemitórax. Qual é o tratamento?

A

Sem perspectiva de cura; químio e radioterapia paliativas.

53
Q

Tumor de pequenas células em apenas um hemitórax. Qual é o tratamento?

A

Rádio + QT

54
Q

Síndrome da veia cava superior. Qual é o tipo histológico de câncer de pulmão mais comumente envolvido?

A

Pequenas células

55
Q

Qual é a dose terapêutica da heparina não fracionada no tratamento do TEP?

A

80 U/kg de ataque e 18 U/kg/h de manutenção - endovenoso.

56
Q

Qual é a dose terapêutica da heparina não fracionada no tratamento do TEP?

A

1mg de 12h em 12h

57
Q

Qual o câncer que mais mata no mundo?

A

De pulmão

58
Q

Qual o tipo histologico de câncer de pulmão se associa com o tabagismo?

A

Epidermoide

59
Q

Qual o tipo de câncer de pulmão Maia prevalente no Brasil hj?

A

Adenocarcinoma , mulher, não tabagista

60
Q

Qual tumor de câncer de pulmão invade o plexo braquial?

A

Pancoast! Em ápice, gerando dor no ombro, dor torácica..

61
Q

Qual tumor de câncer de pulmão gera invasão da cadeia simpática cervicotorácico?

A

Síndrome de Horner
ptose, miose, enoftalmia e anidrose unilateral.

62
Q

Qual tipo histologico de ca de pulmão gera síndrome da veia cava superior ?

A

pequenas células.

63
Q

Qual tipo histologico de cancer pulmão gera mais metástase?

A

epidermoide (50% dos casos) → adenocarcinoma e grandes células (80% dos casos) → pequenas células (95% dos caso)

FOCA - Fígado, osso, cérebro, adrenal

64
Q

hiponatremia normovolêmica encontrada na siadh é comum em que tipo histológico de ca de pulmão?

A

Pequenas células
SIADH ,Síndrome de Cushing ,Síndrome de Eaton-Lamber

65
Q

Qual o tipo histologico de câncer de pulmão possui localização periférica?

A

PERIFERI -GA
Grande células
Adenocarcinoma -

66
Q

Qual o tipo histologico de câncer de pulmão possui localização central?

A

Epidermoide- o que mais gera Cavitação
Pequenas células

67
Q

Como fazer o diagnóstico de câncer de pulmão em tumores centrais x periféricos?

A

centrais: a broncoscopia, ou até mesmo o exame de escarro.

periféricos: biópsia percutânea ou a videotoracoscopia (VATS), ou toracotomia.

68
Q

Como é feito o tratamento do tumor de pequenas células ?

A

• Doença confinada a um hemitórax : (QT) + (RT) .Deve-se considerar RT craniana profilática.
• Doença não confinada a um hemitórax: QT – em alguns casos podemos fazer RT paliativa. Deve-se considerar RT craniana profilática.

69
Q

Como é feito o Tratamento do tumor de não pequenas células?

A

⤵️ I. Possui metástases ou derrame pleural neoplásico ? -> QT paliativa + RT em alguns casos.
•⤵️II. Invade linfonodos ou grandes vasos ? ->QT + RT.
⤵️III. É um tumor de Pancoast ou um tumor avançado com possibilidade cirúrgica (T3), mas que não preenche os critérios acima? -> Atualmente, tenta-se, QT + RT neoadjuvantes, seguidas de cirurgia
⤵️• IV. É um tumor precoce, que não preenche nenhum dos critérios acima? -> cirurgia curativa e QT adjuvantes. Se o tumor for menor que 3 cm (T1), longe da carina, sem causar qualquer complicação local e sem invadir linfonodos (N0), a QT adjuvante não é necessária.
Obs.: quando se fala em cirurgia curativa, as duas principais são a lobectomia e a pneumectomia. A decisão sobre qual será usada depende da localização do tumor (massas centrais provavelmente necessitarão de pneumectomia, por exemplo) e também da reserva funcional pulmonar do paciente (lobectomias são mais bem toleradas). Por isso, antes da cirurgia é necessário realizar a espirometria.

70
Q

Rastreamento de câncer de pulmão como fazer e em quem fazer?

A

TC anualmente para pessoas de 50 a 80 anos, com carga tabágica de pelo menos 20 maços/ano, que atualmente fumam ou pararam de fumar nos últimos 15 anos”.

71
Q

Sinais de tep

A

Sinal de Homans: positivo se houver dor à dorsiflexão do pé.
• Sinal de Bancroft: positivo se houver dor à palpação da panturrilha contra a superfície óssea.
• Sinal da bandeira: positivo quando a mobilidade da panturrilha for diminuída ao ser comparada com o lado contralateral.

72
Q

Porque pedir eco no tep?

A

ecocardiograma é um ótimo exame para a avaliação prognóstica no TEP, identificando precocemente sinais de sobrecarga de VD.

73
Q

A dose preconizada dos principais NOACs, principalmente a rivaxorabana no TEP

A

rivaxorabana,
• 15 mg a cada 12 horas por 21 dias;
• Após as primeiras 3 semanas, manter a dose de 20 mg por dia pela duração programada conforme a presença ou não de fator precipitante.

74
Q

Dose HFN e HBPM no tep

A

HNF é de 80 U/kg como ataque, seguida por 18 U de manutenção

HBPM é de enoxaparina 1 mg/kg subcutânea de 12/12h.