Gineco Flashcards

1
Q

Tratamento lesões sem atipia

A

Progesterona

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2
Q

Tratamento lesões com atipia

A

Histerectomia

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3
Q

Cite como que fica o endometrio nas seguintes situações: dia da menstruação até a ovulação (1 fase do ciclo), 2 fase do ciclo ( ovulação até a menstrução) e durante a menstrução.

A

Do último dia da menstruação até a ovulação&raquo_space; proliferativo, estrogênio.

Após a ovulação até a menstruação (após o 14º dia)&raquo_space;secretor, progesterona.

Durante a menstruação: o endométrio mais comum é o descamativo»queda nos níveis do estrogênio e da progesterona.

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4
Q

Quais são os esteroides mais importantes na:
a) menopausa
b) menacme
c) infancia
d) gravidez

A

Estrona - estrogênio mais importantes na menopausa.

Estradiol - estrogênio mais importantes na menacme.

Estriol - estrogênio mais importantes na infância.

Estriol - estrogênio mais importantes na gravidez.

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5
Q

uma criança de 6 anos apresenta há cerca de 30 dias, tumoração cervical na linha média, móvel à deglutição e indolor. A mãe refere que observou um crescimento progressivo da lesão, mas sem nenhum sinal flogístico desde o início do quadro. Sem nenhum outro achado a não ser a tumoração na linha média do pescoço. HD e conduta

A

cisto do ducto tireoglosso

pré-escolares e escolares.

Massa cística e indolor na linha média do pescoço, móvel à deglutição ou à protrusão da língua.

O tratamento é feito com a ressecção completa do cisto e de todo trajeto, incluindo a parte central do osso hioide.

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6
Q

Paciente com diagnóstico histológico de câncer de colo uterino, ao toque vaginal combinado evidencia comprometimento de paramétrio esquerdo. O mais provável estadiamento, nesse caso, é:

A

IIB atinge os paramétrios, mas não a parede pélvica

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7
Q

45 anos, sangramento menstrual excessivo há 3 dias acompanhado de intensa dor em cólica. PA 100/60mmHg, FC 100bpm, FR 12 ipm. Exame especular com sangramento ativo pelo colo uterino. No toque vaginal, o útero é regular, com volume habitual e não doloroso à mobilização. Qual é a conduta?

A

Progesterona em dose elevada !!

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8
Q

Qual a classificação de figo para mioma?

A

0,1,2 = submucoso *(interfere na reprodução da mulher)
3,4,5= intramural
6 eu subseroso
8 cervical

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9
Q

Coein

A

Coagulopatia
O disfunção ovulatoria
E causa endometrial
Iatrogenia
Não classificadas

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10
Q

Quando tratar os pólipos endometriais? Qual o tto preferencial?

A

Polipectomia histeroscopica
Só tratar em sintomáticos

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11
Q

Ilhas no endometrio no interior do miometrio pensar em?

A

Adenomiose

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12
Q

Ftr para leiomioma
Fator protetor

A

Raça negra, hfm, obesidade
Protetor: tabagismo, multipara e acos

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13
Q

Qual característica sugestiva de mioma usg

A

Nodulo hipoecoico
Sombra acustica posterior

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14
Q

CI de embolizacao de artérias uterina no leiomioma

A

Mioma pediculado

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15
Q

Qual dos métodos contraceptivos tem maior potencial trombogenico ?

A

Anel vaginal

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16
Q

É complicação comumente associada à miomatose uterina no parto:

A

Distocia de trajeto

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17
Q

Qual o melhor exame para avaliar mioma?

A

CCQ: Ressonância magnética é o melhor exame para avaliar leiomioma

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18
Q

Embolizacao X miomectomia?

A

Por apresentar risco de embolização de outras áreas, que não apenas aquela prevista, a embolização pode aumentar o risco de infertilidade, se comparada à miomectom

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19
Q

Tabagismo < 15 cigarros/dia em mulher > 35 anos é categoria?

A

3

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20
Q

Tabagismo > 15 cigarros/dia > 35 anos - categoria

A

4

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21
Q

<35 anos e > 15 cigarros

A

2

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22
Q

Linha tripla no usg sugere o que?

A

Tripla= folicular ou proliferativa

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23
Q

As indicações de histerectomia vaginal em útero miomatoso são:

A

Falha no tratamento clínico, prole constituída e sem desejo de engravidar.

Úteros de volume menor ou igual 300 cm³.

Ausência de antecedentes de doença inflamatória pélvica, endometriose ou cirurgias pélvicas.

É também necessário canal vaginal com amplitude adequada para o procedimento cirúrgico (observe que essa paciente já teve dois partos vaginais!)

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24
Q

carcinoma espinocelular do colo do útero, estágio FlGO lb. Foi realizada cirurgia de Wertheim-Meigs, com preservação dos ovários. O resultado anatomopatológico da peça mostrou margens vaginais livres, linfonodos negativos e infiltração dos paramétrios laterais por neoplasia, porém com margens cirúrgicas livres de neoplasia. A conduta subsequente deve ser:

A

paramétrios positivos ao anatomopatológico = realizar radioterapia;

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25
Q

mamografia de rotina que apresenta um laudo com “microcalcificações pleomórficas finas agrupadas, lineares e ramificadas, seguindo o trajeto ductal e densidade assimétrica em quadrante superior externo da mama esquerda

A

microcalcificações pleomórficas agrupadas ou ramificadas são achados descritos na categoria BIRADS 5

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26
Q

As gonadotrofinas são produzida na ?

A

As gonadotrofinas (LH e FSH) são produzidas na hipófise anterior

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27
Q

A cicatrização da ferida operatória estará em risco no caso do paciente operado ter utilizado o seguinte fármaco na última semana:

A

bevacizumab
Quimioterapicos
doxorrubicina

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28
Q

Uma mulher de 51 anos com queixas de ondas de calor, principalmente no período noturno. Ela relatou antecedente pessoal de câncer de mama e atualmente faz uso de tamoxifeno, TTO

A

paroxetina e fluoxetina devem ser evitadas em casos de mulheres em uso de tamoxifeno
Logo, a venlafaxina seria uma boa opção para o tratamento das ondas de calor.

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29
Q

13 anos, é levado à emergência por cefaleia intensa, vômitos em jato há dias e febre (38,5ºC) que não cede com antitérmicos. Exame físico: desidratado, febril, sinais de irritação meníngea, escala de Glasgow de 15. Punção lombar: pleocitose, com 570 células/mm3, 20.000 hemácias/ mm3, com predomínio de linfomononucleares; proteína: 45mg/dL; glicorraquia: 66mg/ dL (glicemia: 90mg/dL). Esse quadro clínico sugere:

A

meningite viral na presença de mononucleares na punção lombar

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30
Q

Diante da diminuição da oferta de oxigênio ao feto, o primeiro parâmetro do perfil biofísico fetal a se alterar é:

A

cardiotocografia

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31
Q

Sangramento uterino anormal associado à abortamentos espontâneos e imagem hiperecogênica endometrial sugere o que?

A

Polipo endometrial

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32
Q

Mulher, 52 anos de idade, realizou mamografia de rotina que identificou grupo de microcalcificações pleomórficas, com extensão de 0,7 cm, localizadas em quadrante superolateral de mama direita. Qual é a melhor estratégia para o diagnóstico histopatológico?

A

Saber que a mamotomia é o método de escolha para biopsiar microcalcificações e deve ser guiada por mamografia em mulheres maiores que 40 anos

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33
Q

Em caso de falha do tratamento farmacológico, a primeira terapia intensiva para terapêutica de atonia uterina é

A

a inserção de balão intrauterino+ metilergonovina, misoprostol retal ou oral e transamin.

Se houver falha do balão intrauterino, optamos por ligaduras vasculares e suturas uterinas compressivas.

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34
Q

Como calcular a data da ovulação?

A

Diminui 18 do mais curto e 11 do mais longo

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35
Q

Colo com saída de secreção purulenta e sangramento após relações sexuais é sugestivo de qual doença? e qual o tto?

A

sugestivo de cervicite e o tratamento é realizado com azitromicina 1g VO e ceftriaxona 500 mg IM em dose única para cobrir ambos os germes.

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36
Q

quais os agentes infecciosos da cevicite?

A

Chlamydia Trachomatis (azitromicina), Neisséria Gonorreae (ceftriaxone)

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37
Q

Quais achados no USG falam a favor de abscesso tubo ovariano? Essa é uma complicação de qual doença? Qual o ttto?

A

DIP
A presença de debris e septações falam à favor de um abscesso.
Toda vez que tivermos um abscesso tubo-ovariano, o tratamento é hospitalar com antibiótico venoso. Se roto, a conduta é cirúrgica

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38
Q

O achado no USG ginecológico de líquido livre na cavidade fala a favor de qual diagnóstico?

A

corpo lúteo hemorrágico

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39
Q

ingurgitamento do ovário ao USG sugere o que?

A

torção de ovário

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40
Q

Paciente com corrimento abundante, branco-acinzentado, homogêneo, de odor fétido e com pequenas bolhas. Refere piora do cheiro após as relações sexuais. O teste de pH vaginal resulta 4,8 e o teste das aminas é positivo. Qual o diagnóstico?

A

Corrimento vaginal branco-acinzentado + odor fétido após relação sexual + pH > 4,5 + teste de aminas positivo = vaginose

O medicamento de escolha é o metronidazol 500 mg de 12/12 horas por 7 dias por via oral, ou tratamento tópico.

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41
Q

Compare o pH entre as condições: candidíase x vaginose x tricomoníase.

A

Vaginose e tricomoníase: pH > 4,5.
Candidíase: pH < 4,5.

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42
Q

Qual é o risco de ingerir álcool em associação ao metronidazol (via oral)?

A

Efeito dissulfiram like (antabuse). Recomendar abstinência de álcool.

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43
Q

Qual é a história clássica da vaginose citolítica? Qual o achado e qual o tto?

A

Mulher com vários tratamentos para candidíase sem melhora.
Há Aumento dos lactobacilos. Tratamento é com banhos de assento com bicarbonato.

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44
Q

Vaginite descamativa - o que é? Qual o tto?

A

Vaginite purulenta crônica com substituição da flora normal, ausência de lactobacilos e colonização por cocos gram-positivos.

TTO Clindamicina e corticoide tópicos.

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44
Q
A

.

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45
Q

O que é vaginite atrófica? Qual o QC ?Qual o tto?

A

Atrofia do epitélio vaginal em mulheres pós-menopausa.

Secura vaginal, corrimento fétido, branco ou amarelo, sangramentos vulvovaginais, dispareunia e sintomas urinários.

tto Estrógeno tópico.

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46
Q

Qual é o quadro da síndrome de Reiter e o agente etiológico?

A

Uretrite, artrite e conjuntivite. Agente: clamídia.

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47
Q

Qual o tratamento das cervicites ou uretrites?

A

Ceftriaxona (gonococo) e azitromicina ou doxiciclina (clamídia).

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48
Q

Relacione os agentes das úlceras dolorosas: herpes e cancro mole.

A

Herpes: herpes simples tipos 1 e 2;
Cancro mole: Haemophilus ducreyi.

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49
Q

Donovanose - quais as características de úlcera e linfonodo?

A

Lesão ulcerovegetante friável que expande, indolor na maioria dos casos, sem linfonodo!

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50
Q

Quais são os critérios maiores para diagnóstico da doença inflamatória pélvica?

A

1.Dor pélvica ou no hipogástrio;
2. Dor à mobilização do colo;
3. Dor à palpação dos anexos.

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51
Q

Quais são os critérios menores para diagnóstico da doença inflamatória pélvica?

A

-Febre
-sinais indiretos de infecção (hemograma e provas inflamatórias), -secreção vaginal anormal
-comprovação de infecção por gonococo ou clamídia
-massa pélvica.

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52
Q

Como são os tratamentos ambulatorial e hospitalar da DIP?

A

Ambulatorial: ceftriaxona em dose única (gonococo) + 14 dias com doxiciclina (clamídia) + metronidazol (anaeróbios).

Internação:
Ceftriaxona IV + doxiciclina VO + Metronidazol IV por 14 dias ou Clindamicina IV + Gentamicina IV ou IM (Ministério da Saúde).

Ceftriaxona IV + metronidazol OU Clindamicina IV (FEBRASGO).

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53
Q

O que é a síndrome de Fitz-Hugh-Curtis e seu achado característico?

A

Abscessos hepáticos por complicação da doença inflamatória pélvica. Aderências em corda de violino.

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54
Q

HIV: cite profilaxia pós-exposição, drogas e tempo máximo para início do tratamento.

A

Até 72h do abuso sexual. Tenofovir + lamivudina + dolutegravir.

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55
Q

Quantos dias após abuso sexual está indicada profilaxia contra hepatite B?

A

14 dias

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56
Q

Cite as profilaxias para doenças não virais pós-exposição.

A

Sífilis:penicilina benzatina;
Infecção por clamídia e cancro mole: azitromicina;
Infecção por gonococo: ceftriaxone;
Tricomoníase: metronidazol.

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57
Q

Vítima de violência sexual deve receber aciclovir?

A

NAO

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58
Q

corrimento amarelo bolhoso pensar em ??

A

tricomoniase

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59
Q

donovanose tto e agente

A

klebesiela graunulomatosi
tto azitromicina

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60
Q

tto linfogranuloma e agente etiologico

A

doxiciclina 21 dias - linfogranuloma
agente: clamidia

obs lembrando que na cervicite são 7 dias, na dip 14 e no linfagranuloma 21

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61
Q

Imagem hiperecogênica na cavidade endometrial gerando sangramento uterino anormal sugere

A

pólipo endometrial

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62
Q

menorragia significado

A

sangramento uterino intenso durante o período menstrual

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63
Q

Cancer de mama subtipos

A

Carcinoma ductal infiltrante: mais comum (75% dos casos).

Carcinoma lobular infiltrante: segundo mais comum, tendência à bilateralidade e multicentricidade.

Carcinoma inflamatório: refere-se ao câncer localmente avançado, com infiltração e deformação da pele. O prognóstico é ruim.

Carcinoma tubular: melhor prognóstico.

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64
Q

O valor de FSH elevado no terceiro dia do ciclo menstrual é sugestivo de

A

baixa reserva folicular

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65
Q

Quais são os métodos combinados?

A

Os com A
Adesivo, anel, acos, e injetavel mensal

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66
Q

Quais são os métodos com progesterona?

A

Implante, injetavel trimensal, diu de cobre, minipilula

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67
Q

Na paciente não lactante, após quantas semanas pós-parto o método combinado pode ser indicado?

A

3 semanas

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68
Q

Quais os dois principais pré-requisitos para a realização da laqueadura?

A

Ter mais de 21 anos OU ter ≥ 2 filhos vivos.

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69
Q

neoplasia intraepitelial impede o uso diu?

A

NÃO!!!

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70
Q

Neoplasia cervical e DIU o que fazer?

A

A presença de neoplasia cervical é uma contraindicação ao início do DIU de cobre em paciente que não fazia uso antes do diagnóstico, ou seja, categoria 4. Apesar disso, em paciente já usuária, a continuidade do método é considerada categoria 2, ou seja, o uso pode ser mantido, sendo necessário maior cautela e vigilância clínica.

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71
Q

Incontinência urinária como diferenciar os dois tipos (hipermobilidade do colo vesical do defeito esfincteriano?)

A

Perda urinária com > 90 cmH2O: reflete hipermobilidade do colo vesical.

Se < 60 cmH2O: já reflete defeito esfincteriano.

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72
Q

Saber que SUA por mioma uterino refratário ao tratamento clínico em paciente com prole constituída pode ser abordado como?

A

histerectomia total via vaginal.
A paciente já tem prole constituída, logo não há recomendação para a miomectomia.

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73
Q

Quando investigar precocemente Infertilidade {6 meses}

A

Mulheres com idade maior ou igual a 35 anos após seis meses de tentativa.
• História de ciclos menstruais irregulares e suspeita de anovulação crônica.
• História de endometriose.
• História de doença inflamatória pélvica
. • História de abordagens abdomino-pélvicas (ex.: apendicite rota
. • Achados anormais de exame físico (ex.: varicocele, criptorquidia).
• História de doenças ou condições que sabidamente comprometem a fertilidade (ex.: quimioterapia).

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74
Q

Causas de anovulação gerando Infertilidade

A

Síndrome dos ovários policísticos
Hiperprolactinemia
Disfunção hipotalâmica Alteração da pulsatilidade do GnRH secundária a causas como desnutrição severa, atividade física extenuante e estresse excessivo
insuficiência ovariana prematura — Baixa reserva ovariana

**a dica é ciclo irregulares **

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75
Q

Fatores de riscompara Infertilidade por fator tuboperitoneal

A

Doença inflamatória pélvica
Endometriose
Mioma
Pólipo
Fatores masculinos - varicocele, Infecções (orquites virais e bacterianas), Criptorquidia., Torção testicular. , Procedimentos cirúrgicos (ex.: lesão secundária à herniorrafia inguinal). Hipogonadismo hipogonadotrófico (ex.: síndrome de Kallmann).

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76
Q

Alterações espermograma

A

*Azoospermia: sem espermatozoides no ejaculado.
* Oligozoospermia: número total abaixo dos limites de referência.
* Teratozoospermia: < 4% dos espermatozoides com morfologia normal.
* Astenozoospermia: motilidade progressiva abaixo dos limites de referência.

Se alterado → Novo espermograma em 3 mese

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77
Q

Testes utilizados para avaliação da função ovulatória

A

Ultrassonografia transvaginal seriada: Método padrão para avaliação da ovulação
Dosagem sérica de progesterona : Valores acima de 3 - 5 ng/mL na segunda fase do ciclo menstrual confirmam a ovulação
Biópsia de endométrio: Já foi utilizado para avaliação de insuficiência lútea. Hoje se sabe que não consegue diferenciar mulheres férteis de inférteis e é somente recomendada na suspeita de patologia endometrial
Curva de temperatura basal

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78
Q

Comoavaliar a reserva ovariana?

A

¥¥¥¥Dosagem de FSH entre o 2.º e 5.º dia do ciclo menstrual . O FSH > 10 - 15 UI/ml indica baixa reserva ovariana
¥¥¥ USG com contagem de folículos antrais, também entre 2.° e 5.° dia do ciclo. É considerada alterada quando há menos que 5 - 6 folículos antrais na contagem
¥¥¥¥o exame mais acurado para avaliação de reserva folicular é o hormônio antimulleriano (HAM ou AMH) e este pode ser dosado em qualquer fase do ciclo

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79
Q

Como investigar o fator tuboperitoneal?

A

Fazemos a histerossalpingografia, que deve ser realizada na fase folicular, preferencialmente entre o 6.º e o 11.º dia do ciclo.
A partir avaliamos a permeabilidade das tubas uterinas ao contraste.
⚠ prova de Cotte positiva (+) quando as tubas uterinas são permeáveis, o contraste “vaza” para a cavidade.
⚠ prova de Cotte negativa (-), tubas obstruídas?
⚠ Fazer a videolaparoscopia com cromotubagem : para avaliar e, se possível, tratar aquela obstrução tubária.

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80
Q

Como investigar o fator uterino?

A

A ultrassonografia transvaginal é o exame inicial para avaliação de patologias uterinas. Diante de alterações da cavidade uterina, o próximo exame a ser indicado é a histeroscopia, que permite a visualização direta dessa cavidade.

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81
Q

Quandoépossível realizar técnicas de baixa complexidade? coito programado, inseminação intrauterina)

A

• Cavidade uterina sem alterações.
• Ovário funcionante (ovulação).
• Ao menos uma tuba uterina pérvia
• Espermatozoides com número mínimo e qualid

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82
Q

Quando está indicada a técnica de alta complexidade? (FIV)

A

• Fator tuboperitoneal, quando as duas tubas estão obstruídas ou danificadas.
• Fator masculino, com < 5 milhões de espermatozoides móveis após capacitação espermática.
• Endometriose.
• Falha das técnicas de baixa complexidade.
• Necessidade de doação de oócitos.
• Necessidade de diagnóstico pré-implantacional (ex.: doenças genéticas).
• Gestação de substituição.

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83
Q

proposta terapêutica Infertilidade

A

⚡Fator masculino ⚠
• > 5 milhões de espermatozoides: inseminação intrauterina.
• < 5 milhões de espermatozoides: fertilização in vitro (FIV)

⚡Fator tubário ⚠
Se for isolado e sem descrição de comprometimento grave das tubas uterinas, deve ser indicada a laparoscopia com salpingostomia. Caso haja algum outro problema associado (especialmente a alteração de espermograma) ou impossibilidade de correção cirúrgica do fator tubário, está indicada a fertilização in vitro (FIV). No caso de hidrossalpinge, sabe-se que a salpingectomia previamente à FIV melhora as taxas de sucesso

.⚡ Fator ovulatório : Se houver falência ovariana, será indicada a FIV. Se a falência ovariana for completa, a alternativa é a doação de óvulos. Em caso de ciclos anovulatórios (como ocorre na SOP) está indicado o uso dos indutores de ovulação. O medicamento de 1.ª linha, nesse caso, é o citrato de clomifeno, sendo a gonadotrofina (hCG) indicada para casos refratários. .O principal efeito colateral deles é a maior incidência de gestações múltiplas, e o mais grave é a síndrome de hiperestímulo ovariano, caracterizada pelo aumento da exsudação e permeabilidade capilar, podendo causar edemas cavitários, vômitos, diarreia e até hipotensão e choque circulatório.

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84
Q

Laboratório SOP

A

🦴 há um aumento na concentração de andrógenos ovarianos e adrenais, estrógenos (especialmente estrona), LH e insulina.
🦴O FSH pode estar diminuído ou inalterado
🦴 SHBG reduz
🦴 a relação LH/FSH aumenta

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85
Q

agenesia mulleriana corresponde a qual síndrome?

A

(Síndrome de Rokitansky)

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86
Q

Genitália externa feminina e ausência dos derivados dos ductos paramesonéfricos. Corresponde a qual síndrome?

A

Morris- insensibilidade aos androgênios

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87
Q

neoplasia intraepitelial vulvar é considerada com 2 origens diferentes. Quais são elas?

A

Em idosas, acima de 55 anos, com história de prurido vulvar por muitos anos, sobretudo o líquen escleroso - a NIV diferenciada, com maior potencial oncogênico.

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88
Q

Qual quadro leva amenorreia primária, caracterizada por dor pélvica cíclica e abaulamento suprapúbico

A

O septo vaginal transverso !

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89
Q

lQual tipo de amenorreia primaria cursa com hernia inguinal?

A

síndrome de Morris, pela presença dos testículos intra-abdominais que podem se exteriorizar dessa forma.

90
Q

sintoma da Síndrome de Sheehan e causa

A

agalactia (ausência de lactação) e a causa geralmente é por hipovolemia abrupta

91
Q

trastuzumabe quando usar no ca de mama?

A

em pacientes com HER2 positivo.

92
Q

É necessário sempre realizar radioterapia adjuvante após tratamento conservador no câncer de mama. Verdadeiro ou falso

A

Verdadeiro

93
Q

Cancer de mama estrogênio positivo quando usar tamoxifeno ou anastrozol?

A

⚡Ainda não teve a menopausa: tamoxifeno.
Menopausa:pode ser usado tanto o tamoxifeno quanto o anastrozol

94
Q

síndrome pré-menstrual ocorre em qual fase do ciclo menstrual?

A

fase lútea

95
Q

No acretismo placentário a conduta é programação do parto com cerca de x semanas ?

A

36 semanas + histerectomia no mesmo tempo cirúrgico

96
Q

Vaginose citólica como fica a histologia

A

células epiteliais descamadas

97
Q

Qual diâmetro na apresentação cefálica fletida ?

A

subocciptobregmático

98
Q

Diâmetro defletida de 1° grau.

A

Occipitofrontal,bregma

99
Q

Deflexão de 2° grau:

A

glabela,occiptomentoniano

100
Q

Deflexão de 3° grau:

A

Mento, submentobregmático

101
Q

insuficiência ovariana precoce é definida se idade X anos e está indicado cariótipo se x anos

A

insuficiência ovariana precoce é definida se idade < 40 anos e está indicado cariótipo se < 30 anos

102
Q

fibroadenoma quadro clinico

A

nódulo de limites nítidos, forma arredondada ou lobulada, consistência firme, móvel, mede 2 a 3 cm e acomete mulheres jovens

Na ultrassonografia, apresenta-se como imagem nodular circunscrita, ovalada, hipoecoide e com margens bem definidas.

103
Q

Mulher de 22 anos de idade, usuária de pílula contraceptiva, queixa-se de nódulo na mama esquerda que está crescendo rapidamente há três meses. Ao exame, nota-se assimetria mamária, sendo a esquerda maior. Palpa-se nódulo endurecido de 6 cm em quadrante superolateral esquerdo. A axila esquerda exibe linfonodos aumentados, de características inflamatórias. Realizada punção por agulha fina no nódulo da mama (PAAF), que mostra células fibroepiteliais benignas. Qual o diagnóstico?

A

Tumores Phyllodes (filoides) é similar ao fibroadenoma, porém possui uma celularidade mais alta e extensão maior, com maior tendência à recorrência e malignização (20%). É muito semelhante ao fibroadenoma, porém são tumores volumosos, tipicamente maiores do que 5 cm, de consistência firme e que crescem muito rápido. Portanto, a conduta acaba sendo sempre realizar biópsia com margem cirúrgica.
Os anticoncepcionais não precisam ser suspensos na suspeita desses tumores, visto que há até certo efeito protetor dessas medicações, com diminuição do risco relativo de aparecimento de fibroadenomas.

104
Q

Rastreamento câncer de mama quando antecipar ?

A

Câncer de mama em familiar de 1° grau com menos de 50 anos

Câncer de mama masculino na família

Câncer de mama bilateral ou de ovário em familiar de 1° grau

deve se iniciar 10 anos antes da idade com que a pessoa acometida manifestou o câncer.

105
Q

Rastreamento de câncer de mama, segundo a Febrasgo e a Sociedade Brasileira de Mastologia e ministério da saúde

A

⤵️Frebasgo e Sociedade Brasileira de Mastologia: 40 anos-74, anual
⤵️Ministério da Saúde: bienal de 50 a 69 anos

106
Q

BI-RADS 3

A

pequenas densidades arredondadas com contornos regulares, limites bem definidos. As calcificações encontradas aqui são monomórficas/isodensas. A conduta é repetir o exame a cada 6 meses por 1 ano, e depois anualmente, por 2 anos.

107
Q

BI-RADS 2

A

Achados benignos, como fibroadenoma com calcificações grosseiras “em pipoca”. A conduta é repetir o exame de acordo com a faixa etária.

Exemplos:
Lipomas
• Cistos oleosos
• Nódulos com calcificações em pipoca (fibroadenoma calcificado)
• Linfonodos intramamários
• Galactoceles
• Hamartomas

108
Q

nódulos com contornos irregulares, lesões espiculadas, densidade assimétrica, microcalcificações pleomórficas incipientes . BIRADS

A

BI-RADS 4

109
Q

BI-RADS 5

A

Nódulos densos com espiculações, microcalcificações pleomórficas agrupadas ou ramificadas (“em letra chinesa”).

110
Q

BI-RADS 1:

A

Negativo para malignidade, não há massas, distorções ou calcificações. A conduta é repetir o exame de acordo com a faixa etária.

111
Q

Discordância entre os BI-RADS, prevalece o mais alto

A

Sempre que houver discordância entre os BI-RADS, prevalece o mais alto. A biópsia é a core , por agulha grossa

112
Q

Paciente apresenta lesão mamária não palpável com indicação de remoção cirúrgica. O que está recomendado para que a lesão seja identificada no momento da cirurgia?

A

Um fio metálico guiado por exame de imagem deve ser introduzido na lesão mamária não palpável para identificá-la durante a cirurgia

113
Q

Paciente de 32 anos de idade, baixo risco para câncer de mama, apresenta tumoração de 1,2 cm na mama direita, móvel, lisa, elástica e dolorosa à palpação confirmada presença e aspectos examinados pela ultrassonografia. A conduta mais adequada nesse seguimento será:

A

PAAF tem importância principalmente para diferenciar um cisto de um nódulo na investigação inicial de lesão de mama

A por agulha grossa: Método indicado para nódulos maiores que 5 mm, normalmente clinicamente palpáveis, e que têm suspeita para malignidade (BI-RADS 4 e 5).

114
Q

Melhor exame para avaliação de nódulos palpáveis

A

Usg
A mamografia pode ser considerada em pacientes com >40 anos, auxilia no rastreamento de outras lesões e no diagnóstico em lesões como lipoma e fibroma calcificado

115
Q

Nódulos circunscritos, ovoides, sólidos, com orientação paralela à pele, hipoecoicos, sem características acústicas posteriores ou com realce posterior mínimo. Qual o BI-RADS?

A

BI-RADS 3

116
Q

Na avaliação de nódulo palpável. Usg com Complexo sólido-cístico o que fazer?

A

Biópsia

117
Q

Na avaliação de nódulo palpável. Usg com lesão sólida, o que fazer?

A

BI•RADS 3 - Controle clínico e ultrassonográfico em 6 meses ou bióps
BI•RADS 4 - biópsia

118
Q

**Mamografia com **assimetria global **não associada a outros achados é classificada como BI-RADS ?

A

BI-RADS 2

119
Q

Calcificações redondas/puntiformes difusas, calcificações cutâneas e calcificações vasculares sugerem birads?

A

Birads 2

120
Q

Nódulo sólido circunscrito não calcificado Assimetria focal não palpável Calcificações redondas/puntiforme agrupadas ou regionais. BI-RADS.?

A

3

121
Q

Calcificações (amorfas, heterogêneas grosseiras, pleomórficas finas, lineares finas ramificadas) Assimetria em desenvolvimento. BI-RADS

A

4

122
Q

Nódulo de** alta densidade**, irregular, espiculado associado a microcalcificações Novas calcificações finas, lineares, ramificadas em distribuição segmentar. BI-RADS

A

5

123
Q

Assimetria como diferenciar pelo birads

A

Assimetria global: BI-RADS 2.
* Assimetria focal: BI-RADS 3.
* Assimetria em desenvolvimento: BI-RADS 4

124
Q

Usg para avaliação mamária problema quando indicar e quando nao indicar.

A

Não consegue caracterizar de forma adequada as microcalcificações.

São indicações da ultrassonografia de mamas:
* Avaliação de nódulos mamários palpáveis
* Nódulos: diferenciar cisto (BI-RADS 2), nódulo sólido circunscrito (BI-RADS 3) ou nódulo complexo sólido-cístico (BI-RADS 4)
. * Assimetrias e distorções
* Rastreamento complementar à mamografia
* É o primeiro exame de imagem indicado para avaliação de descarga papilar.
* Avaliação de achados clínicos em mama jovens, gestantes ou em lactação
* Estudo dos implantes mamários

125
Q

Fibroadenoma juvenil quadro clínico

A

Apresenta as mesmas características clínicas do tumor phyllodes, mas acomete mulheres mais jovens, geralmente logo após a menarca.

126
Q

Mutação BRCA 1 e BRCA 2 ou outra mutação com aumento do risco de câncer de mama (câncer hereditário) quando fazermo rastreamento

A

Mamografia 30 anos , anual
Rnm Anual, com início aos 25 anos.

127
Q

Irradiação prévia do tórax entre 10 e 30 anos. Quando fazer o rastreio

A

Anual, com início oito anos após o término da radioterapia, mas não antes dos 30 anos, para a mamografia, e dos 25, para RM.

128
Q

quimioprofilaxia para câncer de mama

A

indicado para pacientes com hiperplasias ductais ou lobulares atípicas e neoplasia lobular in situ.
⤵️ Pré-menopausa: tamoxifeno 20 mg
Pós-menopausa: exemestano 25 mg/d ou anastrozol 1 mg/ por 5 anos.

Observação: o tamoxifeno não deve ser usado em associação com paroxetina, fluoxetina e bupropiona.

129
Q

Cirurgias redutoras de risco no câncer de mama para prevenção

A

mulheres com mutação germinativa dos genes BRCA1 e BRCA2
. * Adenectomias bilaterais redutoras de risco
* Salpingo-oforectomia bilateral redutora de risco

130
Q

Carcinoma ductal in situ conduta CDI

A

conduta será cirúrgica, preferencialmente com margem > 2 mm: queremos descartar a presença de invasão e prevenir a evolução para câncer invasivo.
Em caso de cirurgia conservadora, está indicada radioterapia adjuvante.
A biópsia de linfonodo sentinela (BLS) deve ser considerada se lesões extensas (> 4 cm), imagem BI-RADS 5, lesão palpável ou necessidade de mastectomia. Se houver expressão de receptores hormonais (RE/RP), há indicação de hormonioterapia (tamoxifeno ou anastrozol por 5 anos).

131
Q

Carcinoma inflamatório quadro clínico

A

⤵️manifesta-se clinicamente com acometimento da pele (eritema, edema, calor ,pele em casca de laranja)
⤵️ Maioria têm envolvimento de linfonodos e aproximadamente um terço tem metástases à distância
.⤵️” mastite presumida sem melhora clínica”.
⤵️ T4d no sistema de estadiamento TNM
⤵️* Início rápido de eritema mamário, edema e/ou casca de laranja e/ou mama quente, com ou sem lesão palpável subjacente.
⤵️Duração da história não superior a seis meses.
⤵️* Confirmação patológica de carcinoma invasivo.

132
Q

Tumor luminal A e B como diferenciar ?

A

A <14% Ki67 , melhor prognóstico
B> 14% ki67

133
Q

Mastectomia convencional ⚠ qual lesão está associada?

A

escápula alada que ocorre por lesão do nervo torácico longo (nervo de Bell) e gera uma abdução do braço

134
Q

Cirurgia conservadora de mama . Quando fazer?

A

Quadrantectomia seguida de avaliação axilar e radioterapia da mama.Deve preencher alguns critérios:
* Tumor com até 20% do volume mamário
* Disponibilidade de radioterapia adjuvante
* Paciente deseja técnica conservadora

135
Q

Cirurgia conservadora da mama, CI

A

Absolutas ⚠
• Microcalcificações extensas e difusas
• Impossibilidade de margens livres
• Lesões muito grandes em relação ao volume da mama
• Radioterapia torácica prévia
• Desejo da paciente

• Relativas
• Gestação
• Tumores multicêntricos
• Tumores > 5 cm
• Doenças vasculares do colágeno em atividade (exceto artrite)

136
Q

Indicação de radioterapia no ca de mama

A

• Após cirurgia conservadora (sempre)
• Tumores localmente avançados ou tumores com > 5 cm (T3 ou T4)
• Linfonodos axilares positivos
• Margens cirúrgicas comprometidas

Ci na gestação

137
Q

Síndrome de Tietze:

A

Síndrome de Tietze: inflamação da articulação costocondral. O tratamento é feito com anti-inflamatórios.

138
Q

Síndrome de Mondor

A

(ou tromboflebite superficial da mama): trata-se de uma tromboflebite superficial acometendo as veias da mama e da parede torácica e se manifesta como um cordão palpável, espesso e doloroso. É autolimitada que se resolve em quatro a oito semanas. O tratamento é de suporte com analgésicos, se houver dor.

139
Q

Descarga papilar patológica características

A

Unilateral
Espontânea
Uniductal
Hemorrágico ou sero-hemorrágico
Cristalino ou “água de rocha”
Presença de tumoração associada
Pacientes idosas
Sexo masculino

140
Q

Cor da descarga papilae

A

• Leitoso: galactorreia
• Amarelo-esverdeado: ectasia ductal
• Sanguinolento: papiloma intraductal e câncer de mama
• Cristalino ou “água de rocha”: câncer de mama
• Purulento: infecções/mastites

141
Q

principal causa de descarga papilar sanguinolenta.

A

Papiloma intraductal

142
Q

Doença de Paget

A

Afeta principalmente o mamilo
Tto corticoide

143
Q

Eczema mamário

A

Afeta principalmente a aréola
Corticoides

144
Q

Qualmo o nome da presença de mamilo acessório sem glândula mamária adjacente ?

A

politelia

145
Q

Linfonodo sentinela

A

Item I - Paciente com neoplasia de mama invasiva não especial (ductal) têm indicação de realizar investigação de linfonodo sentinela.
Item II - Paciente com carcinoma de mama in situ que realizará setorectomia não tem indicação de realizar biópsia de linfonodo sentinela.
Item III - Essa situação traz uma condição que é contra indicação a realização de biópsia de linfonodo sentinela: pacientes com linfonodo axilar palpável. Nesta situação, a investigação do status do linfonodo deve ser realizada por meio da dissecção linfonodal (esvaziamento axilar completo).

146
Q

Mulher com 65 anos chega ao consultório de ginecologia com queixa de aumento da mama direita. Ao exame, foi evidenciada uma úlcera na mama direita com dilatação venosa importante. O histopatológico da biópsia revelou comprometimento de tecido epitelial e conjuntivo com cistos que apresentam projeções em forma de folhas no seu interior. O quadro acima é característico do seguinte tumor mamário:

A

Tumor Phyllodes é caracterizado por um padrão de crescimento foliáceo (projeções em forma de folhas)

147
Q

Paciente de 60 anos, menopausa há 7 anos, sem uso de terapia hormonal apresenta queixa de corrimento em pequena quantidade, acinzentado, com odor pronunciado e os seguintes achados: - pH vaginal 6.0; - teste de hidróxido de potássio positivo; - ausência de ““clue cells”” (esfregaço vaginal); - presença de células basais em grande quantidade (esfregaço vaginal). Qual é o tratamento tópico vaginal mais adequado?

A

Pelo contexto clínico, considerando uma mulher menopausada sem uso de terapia hormonal, podemos perceber que a banca quer nos conduzir realmente para um quadro de vaginite atrófica, cujo tratamento é feito com estrogênio tópico. Além disso, a ausência de clue cells também aponta para este diagnóstico.

148
Q

Agênesia uterina pensar em?

A

Rokistanky

149
Q

Qual situação apresenta desdobramento amplo da segunda bulha?

A

Bloqueio de ramo direito

150
Q

microcalcificações pleomórficas e agrupadas na mama direita. Neste caso qual a melhor conduta?

A

Birads 4 , biópsia por mamografia

151
Q

A contracepção hormonal oral pode ser feita até quantos anos?

A

50 anos

152
Q

Quantidade de folículos na vida da mulher

A

20° Semana de gestação - pico: 7 milhões;

Nascimento: 2 milhões;

Puberdade: 400 mil.

153
Q

O recrutamento inicial e o crescimento dos folículos primordiais são processos independentes das gonadotrofinas verdadeiro ou falso?

A

Vdd

154
Q

Funções do estrogenio alem do ciclo menstrual

A

⚡redução da temperatura.
⚡ aumenta a vascularização
⚡ aumenta as camadas de colágeno, melhorando a espessura e a elasticidade da pele.
⚡ aumenta a atividade osteoblástica, promovendo manutenção da estrutura óssea e prevenção da osteoporose.
⚡ promovem retenção de sódio e água, e são uma causa comum de retenção hídrica em mulheres na menacme.

155
Q

Após ooforectomia: como estão os níveis de FSH e estrogênios

A

níveis altos de FSH, níveis baixo de estrogênios

156
Q

Células escamosas atípicas possivelmente não neoplásicas (ASC-US) conduta

A

ASC-US:
> ou = 30 anos devem repetir o exame em 6 meses.
< 25-29 anos anos devem repetir em 12 meses.

157
Q

Não se pode afastar lesão de alto grau
(ASC-H) o que fazer?

A

ASC-H: encaminhamento para colposcopia. Realizar biópsia se houver suspeita de lesão invasiva. Reavaliar 90 dias após o parto para confirmação do diagnóstico e decisão acerca do tratamento.

158
Q

Possivelmente não
neoplásicas (AGC-SOE)atipia de células glandulares (AGC): conduta

A

Colposcopia. Se normal: Realizar nova coleta de material para citologia com atenção para o canal cervical. OBS: Não há possibilidade de avaliação do endométrio no caso de gestação, fazer 90 dias após o parto.

É recomendável a avaliação endometrial com ultrassonografia transvaginal em pacientes acima de 35 anos e, caso anormal, estudo anatomopatológico do endométrio.

159
Q

Lesão intraepitelial escamosa de baixo
grau (LSIL): conduta

A

< 25 anos repetir em 3 anos
> 25 anos repetir o exame em seis meses. Pelas limitações da colposcopia durante a gestação, ela não deve ser realizada nesse caso. Qualquer abordagem diagnóstica deve ser feita 90 dias após o parto.

160
Q

HSIL: conduta

A

Colposcopia. Biópsia deve ser feita em caso de achados sugestivos de invasão. Se o resultado mostrar NIC II/III, reavaliar 90 dias após o parto. Caso não tenha sido realizada biópsia, deve-se realizar uma nova citologia em 90 dias após o parto.

161
Q

lesão acetobranca espessa, mosaicos e pontilhados configuram achados maiores na colposcopia e sugerem ?

A

lesão de alto grau

162
Q

Mulher, 36 anos, laudo citopatológico com lesão infra-epitelial de alto grau. Resultado de histopatológico de biópsia colposcópica revelou NIC III. Qual a melhor conduta?

A

Conização. No seguimento após tratamento por conização, uma nova citologia deve ser obtida em seis meses. Após dois anos com exames semestrais normais, a paciente deve retornar ao rastreio trienal.

163
Q

O acometimento de órgãos adjacentes pelo câncer de colo uterino é estádio ?

A

IVA e a conduta é a quimioterapia associada à radioterapia

164
Q

Qual estádio de ca de colo uterino há metástases a distância?

A

IVB há metástases a distância

165
Q

Rastreamento e HIV

A

O exame deverá ser colhido após a sexarca (independentemente da idade)e ser realizado a cada seis meses no primeiro ano. Após dois exames consecutivos negativos de 6 em 6 meses , a periodicidade passa a ser anual. No entanto, se CD4 < 200, a investigação deve ser feita de seis em seis meses!!

obs: qualquer lesão no HIV é colposcopia

166
Q

Paciente histerectomizada como fica o rastreamento

A

Nos casos de histerectomia por doença benigna ex mioma, sem histórias de lesões cervicais de alto grau anteriores, e com exames anteriores normais, podemos interromper o rastreamento.

167
Q

Quais são as únicas alterações do exame citopatológico nas quais a conduta
é a repetição do exame ?

A

ASC-US e LSIL!

168
Q

Achados como metaplasia, citólise e inflamação são todos benignos indicam necessidade de alteração no protocolo de rastreio?

A

NÃO indicam necessidade de alteração no protocolo de rastreio. Nesses casos, basta seguir o protocolo do Ministério da Saúde
conforme a idade da paciente.

169
Q

O achado de microrganismos potencialmente patogênicos (ex.: Gardnerella, Candida sp, etc.)
no exame de papanicolau o que fazer?

A

deve ser valorizado e tratado como infecção apenas se houver sintomas. Caso a paciente
esteja assintomática, não deverá ser tratada. Além disso, caso uma atrofia prejudique a análise
do exame, está indicado o estrogênio tópico por 21 dias, seguido por nova coleta de dois
a sete dias após a interrupção do uso

170
Q

O achado de microrganismos potencialmente patogênicos (ex.: Gardnerella, Candida sp, etc.)
no exame de papanicolau o que fazer?

A

deve ser valorizado e tratado como infecção apenas se houver sintomas. Caso a paciente
esteja assintomática, não deverá ser tratada. Além disso, caso uma atrofia prejudique a análise
do exame, está indicado o estrogênio tópico por 21 dias, seguido por nova coleta de dois
a sete dias após a interrupção do uso

171
Q

Como interpretar o teste de Schiller ? Como é o resultado POSITIVO?

A

As células normais ficarão todas coradas (marrom escuro).

O teste de Schiller é positivo quando existem áreas pouco coradas, ou seja, áreas de iodo negativas, fica uns pontos amarelos/branco, ao invés de ficar todo marrom!

172
Q

Quais são os achados suspeitos de invasão (“tem cara de câncer” no papanicolau

A

vasos atípicos, superfície irregular, lesão exofítica, necrose e ulceração e tumor aparente.

173
Q

Quais são os achados colposcópicos anormais maiores?

A

Epitélio aceto branco denso, mosaico grosseiro,
pontilhado grosseiro, sinal da borda interna (lesão dentro da lesão), acetobranqueamento
rápido e orifícios glandulares espessados

OBS: Presença de achados suspeitos (maiores ou menores) ou suspeita de invasão: biópsia
da lesão. ⚠ * Biópsia incisional ou dirigida: quando a lesão é extensa x * Biópsia excisional ou exérese da zona de transformação (EZT) ou conização: é remover toda a zona de transformação

174
Q
  • NIC I: conduta
A

Repetir em 6 meses. Se após dois anos a lesão persistir, pode-se optar por tratamentos destrutivos ou excisionais.

Nos casos com margens livres ou comprometidas por NIC I, há indicação de rastreamento
semestral com citopatológico entre 6 e 12 meses e, depois, citologia anual por 5 anos.
A trienal ocorre após esse período

175
Q

NIC II, III e carcinoma in situ:

A

a própria biópsia excisional já é considerada curativa.
Rastreamento, deve-se realizar citologia e colposcopia semestrais por 2 anos e, depois, citologia anual por 5 anos. A trienal também ocorre após esse período. Nos pacientes em que
a realização do seguimento não for possível, há indicação de alguns autores de um novo
procedimento excisional.

176
Q

denominações ASC-US, LSIL, HSI x NIC I, II e III ?

A

ASC-US, LSIL, HSIL são relacionadas ao resultado
do exame citopatológico de rastreio
Já NIC I, II e III são relacionados à biópsia
(resultado histopatológico!

177
Q

qual o tipo de cancer de colo uterino mais prevalente?

A

carcinoma de células escamosas (ou carcinoma epidermoide)

178
Q

carcinoma IA

A

IA O carcinoma só pode ser diagnosticado por microscopia, com invasão profunda < 5 mm
IA1 Invasão profunda < 3 mm
IA2 Invasão profunda ≥ 3 mm e < 5 mm

TTO IA1 : Histerctomia simples (sem invasão linfonodal), conização (preservar a fertilidade), com invasão linfonodal (histerectomia radical modificada com linfadenectomia bilateral).

TTO IA2:a histerectomia radical modificada (tipo II) associada à linfadenectomia pélvica.Se quer preservar a fertilidade :* Conização cervical com linfadenectomia pélvica ou Traquelectomia radical com linfadenectomia pélvica.

179
Q

Carcinoma IB

A

invasão profunda ≥ 5 mm, mas ainda limitado ao colo
IB1 < 2 cm
IB2 ≥ 2 cm e < 4 cm
IB3 ≥ 4 cm ____ AQUI MESMO ESTANDO AINDA NO COLO, não se pode operar mais, por conta do tamanho 4 cm.TTO é QT+ Radio

ttto IB1 E IB2: Histerectomia radical tipo III (cirurgia de Wertheim-Meigs) + linfadenectomia pélvica

180
Q

Cancer de colo de útero estágio IIA

A

Envolve os ⅔ superiores da vagina, sem envolver paramétrios

IIA1 < 4 cm - TTO :Histerectomia radical tipo III (cirurgia de Wertheim-Meigs) + linfadenectomia pélvica
IIA2 ≥ 4 cm
IIB Envolve os paramétrios

181
Q

IIIA

A

III A Envolve os ⅓ inferior da vagina, sem envolver
parede pélvica

IIIB Envolve a parede pélvica e/ou causa
hidronefrose ou obstrução renal

III C Envolve os linfonodos, C1 PELVICO , C2 AÓRTICO

182
Q

IVA E IVB

A

IVA Órgãos pélvicos adjacentes
(bexiga ou reto)

IVB Órgãos à distância

183
Q

TTO Estágios IB3, IIA2, III e IVA ⚠

A

câncer de colo de útero localmente avançado
é a radioterapia +quimioterapia sistêmica, seguidas
por braquiterapia intracavitária.e

184
Q

Estágio IVB (metástases à distância) TTO

A

quimioterapia sistêmica paliativa ou quimiorradioterapia.

185
Q

tto bartolinite

A

O tratamento conservador inclui a drenagem cirúrgica simples, marsupialização ou fistulização
com cateter de Word. Nesses casos, há preservação da função da glândula. Já o tratamento
definitivo consiste na retirada cirúrgica da glândula: a bartolinectomia – este procedimento
é acompanhado de maior morbidade e reservado para casos com recidivas frequentes
mesmo após conduta conservadora. O uso de antibióticos é indicado nos casos de bartolinite
e abscessos.

186
Q

tto bartolinite

A

O tratamento conservador inclui a drenagem cirúrgica simples, marsupialização ou fistulização
com cateter de Word. Nesses casos, há preservação da função da glândula. Já o tratamento
definitivo consiste na retirada cirúrgica da glândula: a bartolinectomia – este procedimento
é acompanhado de maior morbidade e reservado para casos com recidivas frequentes
mesmo após conduta conservadora. O uso de antibióticos é indicado nos casos de bartolinite
e abscessos.

187
Q

prurido vulvar que não é candida

A

liquen plano tto corticoide de alta potencia

188
Q

ulher, 25 anos de idade, realizou pela primeira vez colpocitologia oncótica, cujo resultado foi de lesão intraepitelial de baixo grau (LSIL). Segundo a última versão das Diretrizes Brasileiras para Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, a programação para esta paciente deve ser:

A

Em mulheres < 25 anos, devemos repetir o exame em 3 anos.
Em pacientes ≥ 25 anos, a citologia deve ser repetida em 6 meses.

189
Q

Mulher de 40 anos de idade, com prole definida, apresentando diagnóstico histopatológico de adenocarcinoma in situ. Conduta:

A

conização

190
Q

A neoplasia mais frequente do mediastino anterior em adultos é o:

A

timoma

191
Q

qual o tipo de câncer de mama invasivo mais comum ?

A

O carcinoma ductal infiltrante

192
Q

Paciente veio encaminhada da Unidade Básica de Saúde por mamografia classificada como BI-RADS 4C devido à presença de microcalcificações pleomórficas. Ao exame físico, não foram encontradas alterações. Qual a conduta mais adequada?

A

encaminhar a paciente para biópsia guiada por mamografia (agulhamento).

193
Q

imagem hiperecoica sugere o que

A

Polipo

194
Q

Imagem hipoecóico sugere o que

A

Mioma

195
Q

menorragia

A

sangramento uterino intenso durante o período menstrual

196
Q

Deseja engravidar + mioma submucoso tto

A

miomectomia histeroscópica.

197
Q

Deseja engravidar + mioma subseroso

A

miomectomia laparoscópica

198
Q

Múltiplos miomas não pediculados + sem desejo de engravidar ou risco cirúrgico proibitivo, ou que deseja preservar o útero =

A

embolização de artéria uterina.

199
Q

Prole constituída + sintomas importantes =

A

histerectomia via vaginal (se útero < 300 cm³) ou abdominal em tumores maiores.

200
Q

“carcinoma de células escamosas, com sangramento transvaginal irregular, dor lombar à direita, estenose ureteral e hidronefrose à direita”, sem relato de linfonodos acometidos,

A

IIIB

201
Q

Qual fistula não se altera com azul de metileno

A

ureterovaginal

202
Q

Qual fístula se altera com azul de metileno

A

Vesicovaginal

203
Q

abortamento é legalizado no Brasil

A

Risco à vida materna, em qualquer idade gestacional, também conhecido como abortamento necessário ou terapêutico;

Gravidez por estupro, se IG<20 semanas, também conhecido por abortamento humanitário; e

Anencefalia fetal, se IG>12 semanas.

204
Q

Paciente com 2 úlceras indolores, lesão em espelho, bordos planos com fundo granulomatoso. Além disso, apresentou no mesmo local nodulações prévias ao aparecimento da úlcera (provável pseudobubão). Pensar em?

A

Donovanose
Klebsiella granulomatis (Calymmatobacterium granulomatis

205
Q

Paola, 22 anos, nuligesta, assintomática, vai ao ginecologista pela primeira vez para realizar exames de rotina. Dentre eles, realizou exame de ultrassonografia transvaginal que evidenciou imagem sólido-cística em topografia de ovário esquerdo, com sombra acústica posterior e linhas acentuadas e pontos que representam cabelo no seu interior, de aproximadamente 5 cm em seu maior diâmetro. O provável diagnóstico e a conduta mais adequada, nesse caso, são:

A

Teratoma maduro - cistectomia

206
Q

Diagnóstico diferencial entre doença de Paget e eczema areolar

A

⤵️Paget: unilateral, com destruição do mamilo, pouco prurido, evolução lenta e não responde ao uso de corticoide tópico

⤵️ eczema é bilateral, com mamilo preservado, prurido mais intenso, evolução rápida e responde ao uso de corticoide tópico

207
Q

A presença de granuloma lipofágico que ocorre em mama exposta ao trauma e que pode simular câncer leva o nome de:

A

citoesteatonecrose

208
Q

São estruturas do aparelho de suspensão

A

Diafragmas pélvico e urogenital.

209
Q

Prolapso estadiamento

A

Estádio 0 Aa/Ba e Ap/Bp -3 cm +
Estádio 1 Maior prolapso acima de -1 cm
Estádio 2 Entre -1 e +1 cm
Estádio 3 > +1 cm E mais que 2 cm do TVL (CVT)
Estádio 4 Menos que 2 cm de distância para TVL (CVT) +
Se C está > 4 cm de Alongamento hipertrófico do colo +

210
Q

Estágio 3 de prolapso

A

O estágio III indica que o ponto mais distal do prolapso está a mais do que 1 cm abaixo do hímen e até 2 cm a menos que o comprimento vaginal total (CVT).

211
Q

Resumindo: prolapso pontos

A

Resumindo:
• Aa e Ba: parede anterior, o normal é -3 cm. Se o número for maior (ex.: -2, -1, 0, +1, +2 ou +3 cm no ponto Aa, podendo apresentar valores ainda mais positivos no ponto Ba, como +4, +5, +6, etc.), significa que há prolapso de parede anterior.
• Ap e Bp: parede posterior, o normal é -3 cm. Se o número for maior (ex.: -2, -1, 0, +1, +2 ou +3 cm no ponto Aa, podendo apresentar valores ainda mais positivos no ponto Ba, como +4, +5, +6, etc.), significa que há prolapso de parede posterior.
• C: colo uterino (OBS.: se a paciente for histerectomizada, o C indica cúpula).
• D: fundo de saco de Douglas (OBS.: D0 indica 0 cm. DX indica que não possui fundo de saco, ou seja, a paciente foi histerectomizada).
• CVT: comprimento vaginal total, também aparece nas questões como TVL (total vaginal length).

212
Q

O tratamento cirúrgico do alongamento hipertrófico do colo do útero é realizado através da

A

cirurgia de Manchester- mantém o utero

213
Q

Em casos de prolapsos genitais em pacientes com alto risco para operar ou que não desejam realizar a cirurgia o que fazer?

A

uso de pessários

214
Q

Cirurgiabpsrs prolapso qual fazer?

A

⤵️Defeito de compartimento anterior:Colpoperineoplastia anterior
⤵️Defeito de compartimento posterior :Colpoperineoplastia posterior ⤵️Defeito de compartimento apical: Histeropexia/ Colpopexia Histerecto

215
Q

Fisiológia da incontinência urinária

A

⚡Parassimpático (SNP) age no esvaziamento vesical, sobre os receptores do detrusor.
⚡Simpático (SNS) atua no enchimento vesical

• No corpo vesical: relaxamento do músculo detrusor
• No colo vesical: contração esfincteriana.

216
Q

Resumo incontinência urinária

A

• Incontinência aos esforços (IUE): perda involuntária de urina relacionada com esforço físico, como espirro ou tosse.
• Incontinência urinária de urgência (IUU): perda involuntária de urina recorrente ou imediatamente precedida por sensação de necessidade de urinar. • Mista: quando temos as duas juntas: esforço + urgência.

a perda urinária que acontece com pressões abdominais: IUE
• < 60 cm H₂O = caracterizam deficiência esfincteriana.
• > 90 cm H₂O = caracterizam hipermobilidade uretral.

217
Q

Perda urinária com pressão intravesical abaixo de 60 cm H₂O demonstra possível defeito esfincteriano como tratar?

A

técnica de sling retropúbico é

218
Q

Incontinência de UE por hipermotilidade do colo tto

A

Sling TOT (sling transobturatório): não precisa de cistoscopia.

219
Q

Tratamento da incontinência urinária de urgência (IUU)

A

Primeira escolha: agonista beta-3 adrenérgico, a mirabegrona, com menos efeitos colaterais. Seu efeito é relaxar o detrusor, e o uso pode ser como primeira escolha ou na presença de contraindicações aos anticolinérgicos. É o medicamento mais recente dentre os demais e com excelentes resultados.
• Segunda linha- anticolinérgicos (antagonistas muscarínicos) : oxibutinina (menos seletiva e com mais efeitos colaterais), tolterodina, darifenacina e solifenacina. Efeitos adversos relacionados, como taquicardia, constipação, redução da salivação e da sudorese, olhos secos e demência. Contraindicações: glaucoma de ângulo fechado, arritmia, gestação e lactação. •
Toxina botulínica: Seus efeitos duram em média 6 a 9 meses.
• Neuromodulação sacral: reservada aos casos graves e refratários, consiste no implante de eletrodos na raiz sacral S3.
• Antidepressivos tricíclicos: imipramina, age impedindo a contração do detrusor.

220
Q

Síndrome da bexiga dolorosa qc

A

⤵️cistite intersticial, é uma condição inflamatória crônica, Seus sintomas incluem: dor pélvica, urgência miccional, aumento da frequência urinária e noctúria, na ausência de outras causas identificáveis.
⤵️ dor na região da bexiga (suprapúbica), com forte sensação de vontade de urinar, que piora com o enchimento da bexiga e é aliviada ao fazer xixi.
⤵️ diagnóstico de exclusão.
⤵️A cistoscopia, isoladamente, não é capaz de confirmar ou excluir o diagnóstico, mas é indicada para excluir outras causas que justifiquem a sintomatologia, como o câncer de bexiga. Em cerca de 16% das pacientes, a cistoscopia mostra lesões de Hunner, lesões hiperemiadas na parede vesical, as quais apresentam vasos que se irradiam para uma cicatriz pálida central.

221
Q

neoplasia ovariana mais frequentemente relacionada à torção anexial

A

Teratoma

222
Q

O PTH leva o cálcio Para o sangue, aumenta o cálcio no sangue

A