Cirurgia Flashcards
A hérnia de Littré é descrita como uma hérnia contendo
A hérnia de Littré é descrita como uma hérnia contendo um divertículo de Meckel.
A hérnia de Amyand é caracterizada pela presença
Apendice
A hérnia de Spiegel ocorre entre a
A hérnia de Spiegel ocorre entre a linha semilunar e o reto abdominal, podendo surgir em qualquer ponto da linha semilunar. O local mais comum da hérnia de Spiegel ocorre abaixo da cicatriz umbilical.
A hérnia de Ritcher contém a
A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.
A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.
Ahérnias de Petitsão descritas pela sua localização característica, o trígono lombar inferior, localização que também exclui a alternativa frente ao solicitado no enunciado da questã
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos
A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.
Ahérnias de Petitsão descritas pela sua localização característica, o trígono lombar inferior, localização que também exclui a alternativa frente ao solicitado no enunciado da questã
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos
A hérnias de Petit localização característica,
trígono lombar inferior
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos
triângulo de Hasselbach
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos
Quando operar uma hérnia umbilical?
Grandes defeitos (> 2 cm); ascite volumosa ou presença de derivação ventrículo-peritoneal (DVP); ocorrência de encarceramento e/ou estrangulamento; não fechamento aos 4 a 6 anos; concomitância com hérnia inguinal (operar as duas).
Hinchey I
(I) abscesso pericolônico
Hinchey II
(II) abscesso pélvico
Abscesso pericolônico com extensão para pelve, drenagem percutânea e antibioticoterapia.
Hinchey III
(III) peritonite purulenta
Hinchey IV
(IV) peritonite fecaloide.
Em casos de diverticulite Hinchey IV em paciente estável, está indicado procedimento de Hartmann caracterizada por ressecção cirúrgica do cólon com colostomia terminal e fechamento do coto distal anorretal.
Qual é a causa mais comum de fístula colovesical?
.diverticulite aguda
Quais são os sinais avaliados nos critérios de Alvarado? Apendicite
Defesa no QID, dor à descompressão no abdome e elevação da temperatura.
Migração da dor, anorexia e náuseas/vômitos.
O que é o sinal de obturador?
Dor no quadrante inferior direito na rotação interna do quadril durante a manobra.
Qual é o sinal em que há dor diante da extensão passiva do quadril direito?
Psoas
Paciente com hemorroida, com prolapso retal, redutível manualmente, tem hemorroida, classe:
A I
B Il.
C Ill.
D IV.
EV.
grau III
Grau I – Ingurgitamento vascular abaulando no canal anal, sem prolapso.
Grau II – Prolapso com esforço e redução espontânea.
Grau III – Prolapso abaixo da linha pectínea, com esforço, reduzido apenas por pressão manual.
Grau IV – Prolapso grosseiro e evidente, não redutível, alterações inflamatórias crônicas (atrofia de mucosa, maceração e ulceração).
lactente de 18 meses, com sonolência, vômito, abdome algo doloroso, levemente distendido, com ruídos hidroaéreos diminuídos. Um episódio de vômito bilioso e discreto sangramento retal. HD
INVAGINAÇÃO INTESTINAL / INTUSSEPÇÃO
distensão abdominal, vômitos e sangramento retal fezes em “geleia de morango”
USG abdominal “em sinal do alvo”
Miguel, 1 ano, é levado para consulta de puericultura. Sua mãe, Maria, relata que está preocupada, pois a vizinha falou que seu filho tem fimose. A criança está assintomática, urinando bem, sem outras queixas. Ao exame físico, Miguel apresenta aderência balanoprepucial, sem obstrução uretral. Diante desse caso, o médico deve
O manejo de fimose fisiológica sem complicações em crianças de 1 ano é orientar higiene adequada
Fimose é a incapacidade de retração do prepúcio para trás do sulco da glande. Podendo ser primária (fisiológica), em que no exame físico observa-se orifício prepucial complacente (distensível) e sem cicatrizes, ou secundária (patológica), na qual o prepúcio não é retrátil, é secundário a cicatrizes do prepúcio distal, com anel fibroso esbranquiçado, contraído e não distensível.
Os cuidados gerais recomendados para todos os pacientes com fimose primária sem complicações são:
Evitar tração forçada do prepúcio (para evitar sangramento e fibrose).
Tração gentil do prepúcio durante as trocas de fralda e/ou durante o banho.
Após a tração do prepúcio, sempre reduzir a tração (recobrir a glande) para evitar parafimose.
Instruir a criança para que ela própria realize a tração (e redução) gentil no banho para a higiene adequada.
Nos casos de fimose fisiológica sem complicações, se não houver resolução com o tratamento conservador, o tratamento cirúrgico é indicado a partir dos 5 anos.
Nos casos de fimose primária com complicações (episódio prévio de parafimose, balanopostites severas ou recorrentes, “balonamento” durante a micção que necessita de compressão manual para esvaziá-lo, infecções urinárias de repetição) ou fimose secundária está indicado tratamento inicialmente com corticoide tópico. Se não houver sucesso, o paciente deve ser encaminhado para Cirurgia Pediátrica ou Urologia Pediátrica, para tratamento cirúrgico.
Um recém nascido apresenta logo após o nascimento, dispnéia, taquipnéia, cianose e utilização da musculatura acessória da respiração e com muita secreção nasal e na cavidade oral. Não foi possível passar uma sonda nasogástrica, pois a mesma não progrediu até o estômago. Podemos afirmar que:
atresia de esôfago (AE)
Paciente de 64 anos, sexo masculino, previamente hígido, da entrada no pronto atendimento com dor e distensão abdominal há dois dias associado à parada completa de eliminação de fezes e flatos. Exame físico: toque retal com presença de lesão vegetante e estenosante tocada 1,5 cm da borda anal. Realizada tomografia de abdome que evidencia distensão colônica acentuada desde o reto médio até a válvula íleocecal, intestino delgado sem alterações significativas; fígado sem alterações, massa na topografia de reto médio. Sugerido ressonância pélvica pelo radiologista. Diante de tal paciente qual conduta parece ser a mais adequada no momento?
A)Retossigmidectomia abdominal com colostomia.
B) retossigmoidectomia abdominal com linfadenectomia e colostomia, aceitando-se ao menos 12 linfonodos dissecados.
C)amputação abdominoperineal de reto com colostomia definitiva.
D)colostomia descompressiva, biópsia da lesão, no caso de adnocarcinoma retal neoadjuvância e novo estadiamento para definição de conduta.
omo o paciente está com uma obstrução intestinal neste momento, é importante realizar a descompressão. Além disso, apesar de pensarmos tratar de uma neoplasia, até este momento temos apenas o exame físico e o de imagem, mas ainda não há comprovação histopatológica, e, por isso, é preciso indicar a biópsia. Por último, em caso de confirmação de adenocarcinoma retal, devemos indicar a terapia neoadjuvante para tentar evitar a cirurgia de Miles e, após, realizar novo estadiamento para reavaliar a conduta.
paciente tabagista, nuligesta, diabética de 60 anos de idade com sangramento vaginal (intermitentes e sangue vivo) + dor em baixo ventre + perda ponderal (2kg) há cinco meses. No exame físico, temos um útero aumentado de tamanho.”refere-se a passado de câncer colorretal”. Devemos, então, considerar a possibilidade de
Pacientes com síndrome de Lynch possuem risco aumentado de desenvolver tumores extracolônicos (principalmente, câncer de endométrio)
⤵️ doença autossômica dominante
O envolvimento colônico isolado ocorre na Síndrome Lynch I, enquanto no subtipo II ocorre câncer colorretal associado a outras neoplasias, como de endométrio, ovário, mama, estômago, intestino delgado etc.
Hemoratax com drenagem imediata maior ou igual a 1500 ml tem indicação de
Toracotomia exploradora