Cirurgia Flashcards

1
Q

A hérnia de Littré é descrita como uma hérnia contendo

A

A hérnia de Littré é descrita como uma hérnia contendo um divertículo de Meckel.

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2
Q

A hérnia de Amyand é caracterizada pela presença

A

Apendice

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3
Q

A hérnia de Spiegel ocorre entre a

A

A hérnia de Spiegel ocorre entre a linha semilunar e o reto abdominal, podendo surgir em qualquer ponto da linha semilunar. O local mais comum da hérnia de Spiegel ocorre abaixo da cicatriz umbilical.

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4
Q

A hérnia de Ritcher contém a

A

A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.

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5
Q

A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.
Ahérnias de Petitsão descritas pela sua localização característica, o trígono lombar inferior, localização que também exclui a alternativa frente ao solicitado no enunciado da questã
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos

A

A hérnia de Ritcher contém a borda antimesentérica da alça intestinal em seu interior.
Ahérnias de Petitsão descritas pela sua localização característica, o trígono lombar inferior, localização que também exclui a alternativa frente ao solicitado no enunciado da questã
CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos

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6
Q

A hérnias de Petit localização característica,

A

trígono lombar inferior

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7
Q

CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado

A

CCQ: O espaço miopectíneo de Fruchaud é delimitado superiormente pelos músculos oblíquo interno e transverso, inferiormente pelo ligamento pectíneo, lateralmente pelo músculo iliopsoas e medialmente pelo músculo reto abdominal
triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos

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8
Q

triângulo de Hasselbach

A

triângulo de Hasselbach é de onde surgem as hérnias inguinais diretas, é uma subdivisão do orifício de Fruchaud. Ele é delimitado medialmente pelo músculo reto abdominal, inferiormente pelo ligamento inguinal e superiormente pelos vasos epigástricos

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9
Q

Quando operar uma hérnia umbilical?

A

Grandes defeitos (> 2 cm); ascite volumosa ou presença de derivação ventrículo-peritoneal (DVP); ocorrência de encarceramento e/ou estrangulamento; não fechamento aos 4 a 6 anos; concomitância com hérnia inguinal (operar as duas).

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10
Q

Hinchey I

A

(I) abscesso pericolônico

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11
Q

Hinchey II

A

(II) abscesso pélvico
Abscesso pericolônico com extensão para pelve, drenagem percutânea e antibioticoterapia.

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12
Q

Hinchey III

A

(III) peritonite purulenta

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13
Q

Hinchey IV

A

(IV) peritonite fecaloide.

Em casos de diverticulite Hinchey IV em paciente estável, está indicado procedimento de Hartmann caracterizada por ressecção cirúrgica do cólon com colostomia terminal e fechamento do coto distal anorretal.

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14
Q

Qual é a causa mais comum de fístula colovesical?

A

.diverticulite aguda

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15
Q

Quais são os sinais avaliados nos critérios de Alvarado? Apendicite

A

Defesa no QID, dor à descompressão no abdome e elevação da temperatura.
Migração da dor, anorexia e náuseas/vômitos.

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16
Q

O que é o sinal de obturador?

A

Dor no quadrante inferior direito na rotação interna do quadril durante a manobra.

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17
Q

Qual é o sinal em que há dor diante da extensão passiva do quadril direito?

A

Psoas

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18
Q

Paciente com hemorroida, com prolapso retal, redutível manualmente, tem hemorroida, classe:

A I
B Il.
C Ill.
D IV.
EV.

A

grau III

Grau I – Ingurgitamento vascular abaulando no canal anal, sem prolapso.

Grau II – Prolapso com esforço e redução espontânea.

Grau III – Prolapso abaixo da linha pectínea, com esforço, reduzido apenas por pressão manual.

Grau IV – Prolapso grosseiro e evidente, não redutível, alterações inflamatórias crônicas (atrofia de mucosa, maceração e ulceração).

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19
Q

lactente de 18 meses, com sonolência, vômito, abdome algo doloroso, levemente distendido, com ruídos hidroaéreos diminuídos. Um episódio de vômito bilioso e discreto sangramento retal. HD

A

INVAGINAÇÃO INTESTINAL / INTUSSEPÇÃO

distensão abdominal, vômitos e sangramento retal fezes em “geleia de morango”

USG abdominal “em sinal do alvo”

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20
Q

Miguel, 1 ano, é levado para consulta de puericultura. Sua mãe, Maria, relata que está preocupada, pois a vizinha falou que seu filho tem fimose. A criança está assintomática, urinando bem, sem outras queixas. Ao exame físico, Miguel apresenta aderência balanoprepucial, sem obstrução uretral. Diante desse caso, o médico deve

A

O manejo de fimose fisiológica sem complicações em crianças de 1 ano é orientar higiene adequada

Fimose é a incapacidade de retração do prepúcio para trás do sulco da glande. Podendo ser primária (fisiológica), em que no exame físico observa-se orifício prepucial complacente (distensível) e sem cicatrizes, ou secundária (patológica), na qual o prepúcio não é retrátil, é secundário a cicatrizes do prepúcio distal, com anel fibroso esbranquiçado, contraído e não distensível.

Os cuidados gerais recomendados para todos os pacientes com fimose primária sem complicações são:

Evitar tração forçada do prepúcio (para evitar sangramento e fibrose).
Tração gentil do prepúcio durante as trocas de fralda e/ou durante o banho.
Após a tração do prepúcio, sempre reduzir a tração (recobrir a glande) para evitar parafimose.
Instruir a criança para que ela própria realize a tração (e redução) gentil no banho para a higiene adequada.
Nos casos de fimose fisiológica sem complicações, se não houver resolução com o tratamento conservador, o tratamento cirúrgico é indicado a partir dos 5 anos.

Nos casos de fimose primária com complicações (episódio prévio de parafimose, balanopostites severas ou recorrentes, “balonamento” durante a micção que necessita de compressão manual para esvaziá-lo, infecções urinárias de repetição) ou fimose secundária está indicado tratamento inicialmente com corticoide tópico. Se não houver sucesso, o paciente deve ser encaminhado para Cirurgia Pediátrica ou Urologia Pediátrica, para tratamento cirúrgico.

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21
Q

Um recém nascido apresenta logo após o nascimento, dispnéia, taquipnéia, cianose e utilização da musculatura acessória da respiração e com muita secreção nasal e na cavidade oral. Não foi possível passar uma sonda nasogástrica, pois a mesma não progrediu até o estômago. Podemos afirmar que:

A

atresia de esôfago (AE)

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22
Q

Paciente de 64 anos, sexo masculino, previamente hígido, da entrada no pronto atendimento com dor e distensão abdominal há dois dias associado à parada completa de eliminação de fezes e flatos. Exame físico: toque retal com presença de lesão vegetante e estenosante tocada 1,5 cm da borda anal. Realizada tomografia de abdome que evidencia distensão colônica acentuada desde o reto médio até a válvula íleocecal, intestino delgado sem alterações significativas; fígado sem alterações, massa na topografia de reto médio. Sugerido ressonância pélvica pelo radiologista. Diante de tal paciente qual conduta parece ser a mais adequada no momento?

A)Retossigmidectomia abdominal com colostomia.
B) retossigmoidectomia abdominal com linfadenectomia e colostomia, aceitando-se ao menos 12 linfonodos dissecados.
C)amputação abdominoperineal de reto com colostomia definitiva.
D)colostomia descompressiva, biópsia da lesão, no caso de adnocarcinoma retal neoadjuvância e novo estadiamento para definição de conduta.

A

omo o paciente está com uma obstrução intestinal neste momento, é importante realizar a descompressão. Além disso, apesar de pensarmos tratar de uma neoplasia, até este momento temos apenas o exame físico e o de imagem, mas ainda não há comprovação histopatológica, e, por isso, é preciso indicar a biópsia. Por último, em caso de confirmação de adenocarcinoma retal, devemos indicar a terapia neoadjuvante para tentar evitar a cirurgia de Miles e, após, realizar novo estadiamento para reavaliar a conduta.

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23
Q

paciente tabagista, nuligesta, diabética de 60 anos de idade com sangramento vaginal (intermitentes e sangue vivo) + dor em baixo ventre + perda ponderal (2kg) há cinco meses. No exame físico, temos um útero aumentado de tamanho.”refere-se a passado de câncer colorretal”. Devemos, então, considerar a possibilidade de

A

Pacientes com síndrome de Lynch possuem risco aumentado de desenvolver tumores extracolônicos (principalmente, câncer de endométrio)

⤵️ doença autossômica dominante

O envolvimento colônico isolado ocorre na Síndrome Lynch I, enquanto no subtipo II ocorre câncer colorretal associado a outras neoplasias, como de endométrio, ovário, mama, estômago, intestino delgado etc.

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24
Q

Hemoratax com drenagem imediata maior ou igual a 1500 ml tem indicação de

A

Toracotomia exploradora

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25
qual a abordagem de via aérea para o paciente de 10 anos com contraindicação à intubação?
Caso paciente > 12 anos e sem contraindicações, a conduta seria cricotireoidostomia. Em pacientes < 12 anos, ou com fratura de laringe, indicamos a traqueostomia.
26
Segundo o ATLS 10ª edição pode-se retirar o colar cervical em paciente
paciente consciente, Glasgow = 15 e sem dor à palpação da coluna
27
Qual é a condição necessária para colocar a cânula de guedel?
O paciente precisa estar CONSCIÊNTE
28
Qual é a condição necessária para fazer a Intubação nasal
O paciente precisa estar ventilando, ou seja, não pode estar em apneia.
29
Qual é a segunda alternativa para IOT?
Cricocirurgica
30
Quando fazer a traqueo?
A traqueo não é ideal para ser feita na urgência! guarde esse conceito. Ela é utilizada em crianças menores de < 12 ANOS , pois em crianças não se pode utilizar a crico. Outra indicação da traqueo é a FRATURA de LARINGE!!!!!!
31
Debito urinário crianças e adultos
adultos > 0,5 ml/lg crianças > 1 ml/kg
32
Quantidade de sangue perdido nos choques grau I,II, III E IV
I até 750 ml II 750-1500 III 1500-2000 FC> 120 - 140, iV > 2000 ... FC > 140, FR > 40 >>>> JA FAZ sangue o negativo, introduz acido tramexanico nas primeiras 3 h e repõe na oitava hora.
33
CI da intubação nasotraqueal
Fratura de base de cranio Fratura da coluna cervical Apneia
34
CI IOT
Trauma maxiloextenso Transecção de traqueia Incapacidade de visualizar as cordas vocais Fratura de laringe Trauma de pescoço com distorção anatomica
35
Objetivos do C do ABCDE
Interromper o sangramento precoce Uso inicial de 1L de cristaloide Hipotensão permissiva (exceto para TCE associado) Reanimação hemostática 1:1:1 Uso de ácido tranexâmico até 3h de evento traumático
36
Jaw thrust:
protusão da mandíbula
37
Chin-lift:
hiperextensão da cabeça e elevação do mento
38
* Percussão: macicez pensar em ??
hemotórax
39
* Percussão hipertimpanismo pensar em ??
hipertimpanismo pneumotórax
40
Para realização de IOT assistida com drogas em contexto do trauma, qual o agente indutor preferencial?
Etomidato
41
Como é realizada a hemotransfusão em pacientes choque hemorrágico classe IV?
Protocolo de transfusão maciça: ≥ 10 CH em 24 horas ou > 4 CH em 1 hora.
42
Qual a contraindicação à cateterização urinária em paciente traumatizado?
Suspeita de lesão uretral.
43
Quando suspeitar de lesão uretral?
Sangue no meato uretral, equimose perineal, sangue no saco escrotal e fratura de pelve - próstata cefálica (flutuante) no toque retal NÃO é isoladamente confiável.
44
Um paciente de 25 anos, vítima de politrauma grave com TCE e choque hipovolêmico por fratura pélvica, é submetido à cirurgia para controle de hemorragia. Durante a cirurgia, o anestesista opta por utilizar fluidos aquecidos para infundir no doente. Qual a principal vantagem dessa conduta?
prevenir distúrbios de coagulação em consequência de ação fibrinolítica
45
Dor abdominal intensa e de início súbito + FA + sinal de Popper à radiografia =
abdome agudo perfurativo
46
Paciente portador de hérnia inguino-escrotal volumosa há 6 anos, com dermatite na bolsa escrotal. . Foi submetido à hernioplastia inguinal .No primeiro dia de pós operatório, evoluiu com dor abdominal e dispneia, sendo necessária intubação e ventilação mecânica.Abdômen apresentava-se tenso, frequência cardíaca de 120 bpm, pressão arterial de 80x60 mmHg, diurese de 300 mL em 12 horas. Nesse quadro, o que podemos pensar?
Síndrome Compartimental Abdominal Diagnóstico Definitivo --> através da aferição da pressão intra-abdominal (PIA), cateter de Foley acoplado ao transdutor de pressão e monitor:
47
Úlcera venosa x arterial
Úlcera Venosa é, geralmente, caracterizada por ser única ou múltipla, localizada na porção distal dos membros inferiores, com presença de dor frequente e com intensidade variável, que piora ao final do dia na posição ortostática e melhora com a elevação do membro Úlcera arterial ocorre normalmente nos artelhos, calcâneos e proeminências ósseas dos pés. Costuma ser profunda e com bordas bem demarcadas, sem tecido de granulação viável, pálida e frequentemente necrótica. Dor de forte intensidade durante a deambulação e que melhora após poucos minutos de repouso.
48
Critérios de Milão selecionam os doentes com hepatocarcinoma para a realização de transplante hepático como tratamento. São eles:
Paciente Cirrótico + Presença de nódulo único com até 5 cm + Ausência de invasão Macrovascular + Ausência de Metástases ! OU Paciente Cirrótico + Presença de até 3 nódulos, todos com < 3 cm + Ausência de invasão Macrovascular + Ausência de Metástases !
49
Homem, 45 anos de idade, hígido, submetido a colonoscopia de rastreio. Comparece em consulta de retorno com laudo histopatológico evidenciando pólipos hamartomatosos. Qual a síndrome hereditária associada ao achado:
Peutz-Jeghers
50
FIOS de sutura
Monocryl: monofilamentar; Polidioxanona (PDS): monofilamentar, sintético. Catgut: monofilamentar, absorvível Maxon (poligliconato): monofilamentar, absorção bem lenta. **Dexon (ácido poliglicólico): multifilament**ar, sintético, absorvível. Vicryl (poliglactina 910): sintético, absorvível Polipropileno: inabsorvível, monofilamentar Nylon Inabsorvível.
51
O que fazer em casos de Hemorragia Digestiva Alta, refratária ao tratamento clínico-endoscópico?
Shunt Transjugular Intra-hepático Portossistêmico (TIPS)
52
Mulher, 31 anos de idade, com obesidade grau 1 está internada devido a pancreatite aguda leve. Evoluiu com melhora da dor, 2 dias após o início dos sintomas. Tem diabete melito tipo 2 e hipotireoidismo. Foi submetida a ultrassonografia de abdome que evidenciou vesícula biliar de paredes finas, sem cálculos e com via biliar de 0,4 cm. Nega uso abusivo de álcool. Qual é o próximo passo?
Realizar a Ecoendoscopia, pois é o exame de escolha para pesquisa de pancreatite aguda causada por microlitíase, sendo que a TC tem baixa acurácia para pesquisa de etiologias
53
Homem, queixando de plenitude pós-prandial e saciedade precoce há 3 meses. Nega perda de peso, vômitos, dor epigástrica ou alteração na cor ou consistência das fezes. Conduta
procinético.
54
Paciente no pós-operatório imediato de apendicectomia complicada evolui com vômitos incoercíveis. O distúrbio hidroeletrolítico mais frequente em pacientes que evoluem com vômitos incoercíveis no pós-operatório são
alcalose metabólica + hipocalemia + hipernatremia.
55
Exemplo de cirurgia limpa
cirurgias cardiovasculares,plásticas, ortopédicas, neurocirurgia, herniorrafia e tireoidectomia !!! Hérnia inguinal!!!!!!!! ⇨ Os principais patógenos associados à infecção em cirurgias limpas são os germes de pele → S.aureus, seguido pelos Staphylococcus coagulase negativos (principalmente S.epidermidis)
56
Por quanto tempo se mantém o atb na profilaxia cirúrgica?
24h!
57
Cirurgia potencialmente contaminada exemplos
Entrada em trato gastrointestinal, respiratório ou urinário, sob condições controladas e sem contaminação EXEMPLOS: cirurgias orofaríngeas, esofágicas, gástricas, biliares, jejunoileais, colorretais, ginecológicas e cesarianas
58
Quando fazer atb na cirurgia potencialmente contaminada?
INDICAÇÃO: sempre - - Gastroduodenais, hepatobiliares, cesariana → cefazolina - Íleo terminal, cólon e reto → gram-negativos e anaeróbios; manter por 24h - Cefoxitina (cefalosporina de 2 a geração com ação contra enterobactérias e anaeróbias) - Pode-se acrescentar fluoroquinolonas, ampi-sulbactam, aminoglicosídeos (gentamicina) e metronidazol a depender da situação
59
Quando fazer atb na cirurgia limpa?
INDICAÇÃO: - Procedimentos ortopédicos, cardíacos,transplantes e neurocirurgia → manter por 24h - Cirurgia plástica - Uso de próteses/órteses ⇨ Apesar de controvérsias, nas hernioplastias com uso de tela, atualmente recomenda-se atb apenas para pacientes com ASA ≥ 3 ANTIBIÓTICO DE ESCOLHA: Cefazolina (cefa de 1 a geração) → requer repiques a cada 4h
60
Classe III contaminada exemplos
DEFINIÇÃO: - Feridas abertas acidentais recentes (<6h) - Falhas de técnica de assepsia e antissepsia - Extravasamento grosseiro de conteúdo de uma víscera - Inflamação aguda não purulenta EXEMPLOS: apendicite aguda inicial, colecistite aguda
61
Classe 4 ou infectada exemplos de cirurgia
DEFINIÇÃO: - Feridas traumáticas antigas (> 6 horas), com retenção de tecido desvitalizado ou corpo estranho, ou contaminação fecal - Presença de infecção clínica com supuração prévia à cirurgia - Víscera perfurada associada a infecção EXEMPLOS: apendicite aguda complicada (abscesso e ou perfuração), perfuração traumática de víscera oca com peritonite fecal
62
Quais são as fases da cicatrização de feridas?
1 inflamação 2 proliferativa ou regenerativa 3 maturação
63
Características da fase de inflamação de feridas. A) duração B) células envolvidas . C) qual a principal célula?
INFLAMAÇÃO → início da hemostasia e resposta inflamatória aguda, caracterizados pela presença de exsudato na ferida (1 - 4 dias) - Aumento da permeabilidade vascular (causada por aumento de histamina e serotonina), ativação plaquetária e do sistema de coagulação - Quimiotaxia de neutrófilos → são as primeiras células atraídas e fazem a "limpeza" do local por 24-48h - Participação de IL-1 e TNF-alfa ⇨ O desbridamento precoce das feridas resulta em menor recrutamento de neutrófilos e, consequentemente, resposta inflamatória mais branda, resultando em cicatrização mais rápida e com melhor resultado estético - Em seguida, ocorre o recrutamento de monócitos, que uma vez no sítio lesado se diferenciam em macrófagos → principais células da fase de inflamação - Libera o fator de crescimento e transformação beta (TGF-Beta) → é considerada aprincipal citocina presente na cicatrização, uma vez que é identificada em todas as fases do processo cicatricial - Depois do 5 o dia, os linfócitos T são recrutados - Libera Interferon-gama, para estimular o fibroblasto ⇨ Feridas crônicas, como as úlceras venosas e de decúbito, estacionam na fase inflamatória. Evidências sugerem que os linfócitos T estão envolvidos nesse processo de cronificação
64
Características da fase proliferativa Qual a principal célula dessa fase?
- O fibroblasto é a principal célula dessa fase → colágeno frouxo (tipo III) - Angiogênese ,Epitelização
65
Características da fase de maturação Qual o principal agente?
- Remodelação e contração da ferida - O colágeno do tipo III deve ser substituído por colágeno do tipo I - O principal agente é o miofibroblasto
66
Quando indicar fechamento primário ou a 1 intenção ? Quais as técnicas envolvidas?
FECHAMENTO PRIMÁRIO ou por 1 a intenção → recomendado para feridas sem contaminação e em áreas bem vascularizadas - Caracteriza-se por rápida epitelização e mínima formação de tecido de granulação, apresentando o melhor resultado estético - Técnicas: - Aproximação das bordas por sutura - Enxertos cutâneos - Retalhos
67
Fechamento por 2 intenção ou secundário quando fazer?
a ferida é deixada propositadamente aberta, sendo a cicatrização dependente da granulação e contração para aproximação das bordas - Recomendada em algumas biópsias de pele, cirurgias de canal ou margem anal e feridas com alto grau de contaminação
68
Quando fazer o fechamento primário tardio ou por 3 intenção ?
FECHAMENTO PRIMÁRIO TARDIO ou por 3 a intenção: - A ferida é inicialmente deixada aberta, por apresentar contaminação grosseira. - Em seguida, é tratada com desbridamentos repetidos, associados ou não a antibioticoterapia, e posteriormente pe fechada mecanicamente com sutura, enxertos ou retalhos - O resultado estético é intermediário
69
Assinale a alternativa que indica o cirurgião e o hospital onde esse programa de residência médica foi implantado.
William Halsted - Johns Hopkins
70
Remit fase ebb ou inicial como fica A) metabolismo, dc, temperatura
FASES: Fase inicial (fase EBB) → primeiros 2-3 dias - Diminuição acentuada do metabolismo - Débito cardíaco diminuído - Vasoconstrição periférica - Queda da temperatura
71
Remit fase flow - metabolismo, dc,
Fase FLOW → 4-5 dias - Hipermetabolismo franco - Hiperdinamia - Débito cardíaco aumentado
72
Alterações endocrinometabolicas remit
Queda da insulina e glicemia e ação de hormônios contra insulínicos → catecolaminas, cortisol, glucagon e GH
73
tríade de Charcot, que consiste em:
FEBRE+ ICTERICIA + DOR
74
Pêntade de Reynolds
febre, icterícia, dor abdominal, hipotensão e confusão mental
75
Paciente com colecistite aguda. Qual o exame mais sensivel para ser solicitado?
Saber que o exame mais sensível para detecção da colecistite aguda é a ultrassonografia de abdome Ao exame podemos verificar espessamento da parede da vesícula, borramento na gordura que circunda, presença de cálculos (até microcálculos) com sombra acústica posterior. Além do sinal de Murphy ultrassonográfico.
76
Paciente com colecistite aguda. Como classificar em ALTO, MÉDIO, BAIXO e MUITO baixo risco depois do USG
Alto risco (USG+, icterícia flutuante, colestase presente): CPRE. Médio risco (USG com colédoco >5 mm + 2 de: HPP colecistite, pancreatite ou colangite; elevação de bilirrubinas, FA, transaminases): colangioRNM/USG endoscópica. Baixo risco (semelhante ao de médio risco, mas com colédoco < 5 mm): colangiografia intraoperatória. Muito baixo risco (ausência de fator): CVL.
77
aerobilia + cálculos radiopacos + distensão de alças pensar em ?
Lembrar que aerobilia + cálculos radiopacos + distensão de alças compõem a Tríade de Riegler no Íleo Biliar. O Íleo Biliar é definido por uma obstrução do trato intestinal devido presença de cálculo biliar ectópico, tendo origem em um processo inflamatório da vesícula biliar.
78
Mulher, dor em cólica no hipocôndrio direito há 3 dias, com melhora há 1 dia, quando passou a apresentar urina escura e olhos amarelado,ictérica +/4+. Ultrassonografia: cálculos na vesícula biliar e um cálculo no colédoco. bilirrubina direta = 2,5 mg/dL e amilase = 105 UI/L Colangiorressonância: hepatocolédoco medindo 10 mm contendo um cálculo de 1 cm. Qual é a melhor conduta cirurgica?
colelitíase sintomática em que o cálculo migrou da vesícula para o colédoco e evoluiu para um quadro de coledolitíase. Desobstrução da via biliar para evitar que o quadro evolua para colangite aguda > 6mm, e isso é feito através da papilotomia por colangiopancreatografia retrógrada (CPRE). E a colecistectomia será feita nessa internação u
79
Qual a conduta terapêutica mais adequada para paciente de 39 anos, primigesta, no 6º mês de gestação gemelar, apresentando primeiro episódio de colecistite aguda?
Colecistite aguda no segundo trimestre de gestação deve ser tratada com colecistectomia videolaparoscópica. O Tratamento clínico até o nascimento estaria melhor indicado em gestações de primeiro e/ou terceiro trimestres
80
Quando fazer colangioressonancia?
A colangioressonância é um método não invasivo e eficaz na detecção de complicações pós-cirúrgicas. Como nessa questão: Mulher de 49 anos foi submetida a uma colecistectomia "difícil" por colecistite aguda, em que não foi realizada colangiografia intraoperatória por dificuldade técnica. Segundo a equipe de cirurgia, foi visualizado "visão de segurança" e somente duas estruturas foram ligadas e seccionadas. No final do procedimento, foi colocado um dreno sub-hepático. No 2º PO, iniciou saída de secreção biliar pelo dreno, com quantidade de 350 mL em 24h. Não houve aparecimento de febre ou sinais de disfunção orgânica. No momento, sem dor, e exame laboratoriais (hemograma, bilirrubinas, transaminase, amilase) dentro da faixa de normalidade. Qual destas condutas, parece ser a mais apropriada nesse momento? A resposta era colangiorresonancia
81
Triângulo de Callot Quais são seus limites? Qual a importância cirurgica?
Importância cirúrgica: identificar a artéria cística Formado por: -ducto hepático comum -ducto cístico - borda inferior do lobo hepático superior direito
82
Cálculos biliares, quais são os amarelos, pretos e castanhos?
Colesterol (amarelo) Preto - hemólise , crianças Castanho- (infecção, cirurgia previa, pode ser formado no colédoco
83
Quando fazer a colecistectomia?
Em casos de: - Sintomáticas -Assintomáticos + FTR: - DM, renal crônico, paciente que vai fazer bariátrica ou transplante cardíaco -Vesícula em porcelana ou dupla - > 2,5 cm - Pólipos alto risco > 1cm ou aumento de 0,5 cm em 6 meses - Microesferocitose hereditária com presença de cálculos biliares
84
Sinal de Kehr e Boas
Dor no ombro- KEHR Dor na escapula - BOAS
85
Complicações colecistite
⚡Colecistite enfisematosa :Ar na parede da vesícula. Causada por Clostridium welchii ⚡Gangrena com perfuração da parede ⚡Fístula colecistoentérica - Íleo biliar . Complicação rara ⚡Obstrução do trato gastrointestinal Na radiografia é possível visualizar Tríade de Rigler: Distensão do intestino delgado. calculo ectópico radiopaco, aerobilia.
86
Coledocolitíase Quadro clínico
Icterícia flutuante Acolia fecal Coluria Dor em quadrante superior direito Elevação de bilirrubina, FA e GGT
87
Investigação da coledocolitíase passo a passo:
1.º passo: solicitar USG transabdominal, bilirrubinas e provas de função hepática 2.º passo: identificar os preditores para coledocolitíase: alto, medio, baixo e muito baixo risco 3.º passo: definir a conduta conforme o risco do paciente:
88
Quais são os preditores de alto risco para coledocolitíase ? Qual o tto?
Cálculo no colédoco pela USG Clínica de colangite aguda (ictericia etc) Bilirrubina total > 4 mg/dL + colédoco > 6 mm no USG TT0: CPRE colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (padrão-ouro)
89
Quais são os preditores de médio risco para coledocolitíase ? Qual o tto?
Testes de função hepática anormais Idade > 55 anos Ducto biliar comum dilatado em exame de imagem Passado de ictericia TTO:USG endoscópica, Colangiorressonância
90
Quando fazer a cirurgia aberta ao inves da laparascopia?
Técnica obrigatória se ocorrer falha da CPRE Passar o Dreno de Kehr
91
Síndrome de Mirizzi : tto, diagnóstico, conceito.
Obstrução extrínseca do ducto hepático comum - Cálculo no ducto cístico ou no infundibulo . Diagnóstico: CPRE ou intra operatório. Tratamento cirúrgico por via aberta -Colecistectomia para desobstrução do ducto hepático comum
92
A partir de qual percentual de perda sanguínea o choque hemorrágico deve associar cristaloide e sangue?
Saber que se inicia o uso de cristaloides e sangue em volume de perda sanguínea a partir 30%
93
Não há indicação de antibioticoprofilaxia para prevenção de colangite aguda nos casos de coledocolitíase
.
94
O tratamento inicial realizado em um paciente com quadro de cólica biliar e colangite não apresenta efeito, e ele rapidamente evolui com rebaixamento do nível de consciência, hipotensão e diurese drasticamente diminuída. O profissional se encontra em um hospital que não dispõe de muitos recursos. Qual seria a conduta mais indicada?
A coledocostomia com dreno em T pode ser realizada caso não haja indicação ou disponibilidade de tratamentos endoscópicos/cirúrgicos
95
síndrome de Gilbert ou síndrome de Crigler-Najjar cursam com hiperbilirrubinemia doreta ou indireta?
INDIRETA; Diminuição do processo de conjugação
96
Tto Hipertermia Maligna
soro fisiológico, bicarbonato de sódio, solução de insulina e glicose, furosemida
97
Hipertermia maligna quadro clínico
Decorrente da liberação exacerbada de cálcio intracelular. Isso resulta em uma hipercontração muscular. No início, a respiração aeróbia e mecanismos anaeróbios sustentam o músculo. No entanto, a produção aumentada de dióxido de carbono e ácido lático, que se manifesta com os sintomas iniciais da hipertermia maligna, que são hipercarbia, taquicardia e rigidez muscular. Em um segundo momento, a mudança para um metabolismo anaeróbio causa uma piora da acidose e uma acidose respiratória e metabólica. Nesse estágio temos o desenvolvimento de hipercalemia, secundária a rabdomiólise, que se manifesta como arritmias e alterações eletrocardiográficas.
98
Qual a primeira manifestação da hipertermia maligna ?
Aumento pco2
99
Quais drogas causam hipertemia maligna ?
halotano, isoflurano, sevoflurano ou desflurano, ou a succinilcolina.
100
Tto cefaleia pos raqui
analgesia + hidratação, em caso de não resposta e piora, um tampão sanguíneo poderia ser utilizado. O opioide não seria a melhor opção de analgesia pelo efeito colateral apresentado de prurido.
101
Mulher, 39 anos de idade, com insuficiência renal crônica dialítica, com fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 55%, foi submetida à troca valvar mitral por endocardite bacteriana subaguda, sem intercorrências. No pós-operatório imediato, apresenta-se hipotensa e com baixo débito pelo dreno torácico, pressão venosa central e pressão capilar pulmonar normais, índice cardíaco aumentado. Qual é o diagnóstico mais provável e a conduta mais adequada?
Choque secundário à vasoplegia pós-circulação extracorpórea e manejado com noradrenalina. É um tipo de choque caracterizado em sua maioria por pressão venosa central e pressão capilar pulmonar normais.
102
Homem, 45 anos de idade, vítima de ferimento por projétil de arma de fogo com orifício de entrada no glúteo esquerdo, sem orifício de saída. Toque retal: presença de sangue e espículas ósseas no reto, com laceração de mais de 50% da parede posterior do reto, a 6 cm da borda anal. Tomografia com contraste e fase excretora: fratura do sacro e ísquio direito, sem lesão vascular ou do trato urinário. A conduta mais adequada na urgência é:
Quando pega parede posterior do reto , devemos fazer ressecção do segmento intestinal acometido juntamente com realização de derivação. Para além disso, deve ser realizada a drenagem do sangue que estava em região pré-sacral, juntamente com lavagem do reto distal
103
RN 2 dias de vida, sexo masculino, prematuro de 30 semanas, pesando 1500 gramas, internado com taquicardia, distensão abdominal e evacuação de fezes sanguinolentas após a introdução de dieta com leite materno exclusivo. Exame físico: abdômen distendido, com pele brilhante, hiperemia periumbilical e doloroso à palpação. O diagnóstico mais provável e o tratamento mais adequado são, respectivamente:
enterocolite necrotizante; jejum, sonda nasogástrica aberta e antibioticoterapia. Responde muito bem dessa forma, não vai sair operando um bebê com menos de 2kg, só se opera nesses casos em caso de ruptura ou refratariedade
104
Mulher, 50 anos de idade, apresenta derrames pleurais de repetição secundários à neoplasia de mama. Radiografia de tórax demonstra derrame pleural moderado à esquerda. A biópsia da pleura com agulha de COPE revelou a presença de implante neoplásico de tumor mamário. A conduta mais adequada é
drenagem pleural seguida de pleurodese à esquerda
105
Homem com dor súbita na perna direita associada a perda de força e esfriamento há 8 dias. Ausência de pulso distal à artéria poplítea no membro inferior direito; rigidez articular importante com cianose fixa do pé, esfriamento e livedo reticular até o joelho direito. Exames subsidiários: ECG com **fibrilação atrial**; CK = 20000 U/L; C = 4,1 mg/mL. Qual é o diagnóstico mais provável e a conduta mais adequada?
embolia arterial, necessitando de amputação
106
oclusão arterial aguda sinais
Dor (pain) Palidez (pallor) Frialdade (poikilothermia) Ausência ou diminuição de pulsos (pulselessness) Parestesia (paresthesia) Paralisia (paralysis)
107
Como diferenciar varizes de C3 de c4?
C3 não pega pele!!
108
Em relação aos tipos de laparotomia, a incisão de Kocher é usada com qual finalidade ?
é usada na região subcostal direita e dá acesso às vias biliares
109
Câncer de Bexiga (ou Vesical). A) Subtipo mais comum
Subtipo mais comum --> Carcinoma urotelial (ou Carcinoma de células de transição). Sendo o local mais comum a bexiga.
110
Câncer de Bexiga (ou Vesical). B) FTR
homens, 7e 8 décadas de vida tabagismo o principal fator de risco
111
Câncer de Bexiga (ou Vesical). C) QC e Diagnóstico
@# Carcinoma Urotelial Vesical @@@ Hematúria,urgência miccional, disúria e polaciúria @@ Cistoscopia>> principal exame
112
TTO cancer de bexiga
Nos Tumores Não Invasivos --> Ressecção transuretral (RTU) com posterior (6-24h) quimioterapia intravesical com Mitomicina C; Nos Tumores Invasivos --> na maioria das vezes, a Cistectomia Radical. Devido à alta taxa de extensão extravesical no momento da Cistectomia radical, está indicada a quimioterapia neoadjuvante.
113
Temos paciente vítima de atropelamento, apresentando tórax instável, respiração paradoxal secundária a fraturas em vários arcos costais e pneumotórax bilateral, drenado no atendimento primário. Após 4 horas, evolui com quadro de insuficiência respiratória aguda progressiva. Qual a principal complicação?
Contusão pulmonar
114
o FAST NÃO apresenta boa especificidade em detectar hematomas Retroperitoneais. VDD OU FALSO?
VERDADEIRO
115
vantagens do bloqueio anestésico subaracnoideo (raqui ) com bupivacaína em relação ao peridural
menor latência e menor tempo de recuperação em relação ao peridural bloqueio sensitivo e motor intenso e ação analgésica do neuro-eixo. Pode cursar como efeito adverso com hipotensão e bradicardia imediatos, e posteriormente o quadro de cefaleia pós-punção dural.
116
classificação de DeBakey, DIFERENCIE os tipos I, II e III:;
Tipo I: acomete toda a aorta; Tipo II: acomete apenas a aorta ascendente; Tipo III: acomete apenas a aorta descendente;
117
Paciente com hematoma extradural e desvio da linha média qual a conduta?
Craniogomia para descompressão
118
Poliúria e hipernatremia após traumatismo crânio-encefálico, sem alterações na glicemia ou na função renal são indicativos de ?
Diabetes Insipidus
119
Paciente no décimo dia após histerectomia total abdominal, por miomatose uterina, procurou atendimento referindo perda involuntária de urina pela vagina que foi confirmada ao exame especular. Foi colocado um tampão vaginal e realizado teste de azul de metileno através de cateter transuretral. O tampão foi retirado e encontrava-se molhado de urina azul. Trata-se de um quadro de fístula
vesicovaginal
120
O que não entra na classificação de Child-Pugh?
creatinina
121
Epistaxe Anterior decorre do sangramento do Plexo de ?
Plexo de Kiesselbach
122
Classificação de asa leva em consideração a idade?
Não!!
123
Asa
I higido II has controlado, angina estável,gravidez .. III has , dm não controlados, avc e stent há mais de 3 meses, imc > 40 Iv iam, avc strnt <3 meses, drc sem controle V moribundo. Asa 3 moderado Asa 4 e 5 grave
124
Goldman maior pontuação 11 pontos
Terceira bulha b3 Ou Turgencia jugular
125
Goldman 10
Iam <6 meses
126
Preditores de Lee
Cirurgia com risco elevado Doenca cardíaca isquemica Creatinina pre op >2 História de IC História de AVC ou ait prévio Dm insulino dependente Risco baixo Lee I ( nenhum) ou Lee II (1 variável) Risco intermediário Lee 3 ( 2 variáveis ) Risco alto 4 ( mais q 3 variáveis)
127
Lee III e IV o que fazer?
Determinação da capacidade funcional . Fazer o teste de Meets . Se meets < 4 , realizar teste de esforço cardíaco induzido. Se normal, liberar pra cirurgia
128
Qual é o alvo da pressão de pergusão cerebral em lactentes e crianças?
Visamos manter a pressão de perfusão cerebral em 40-45 mmHg em lactentes, e 50-55 mmHg em crianças maiores. Adultos o alvo é entre 60-70
128
Qual é o alvo da pressão de perfusão cerebral em lactentes e crianças?
Visamos manter a pressão de perfusão cerebral em 40-45 mmHg em lactentes, e 50-55 mmHg em crianças maiores. Adultos o alvo é entre 60-70
129
Quando usar corticoide na hipertensão intracraniana?
Em lesões expansivas, abscessos, doenças inflamatórias não infecciosas e meningoencefalites dexametasona 4 mg EV de 6/6h.
130
Quando pensar em HIC?
cefaleia, rebaixamento no nível de consciência e vômitos, devemos pensar em HIC! Sinais e sintomas neurológicos (como parestesias, paresias e midríase) por compressão do nervo óptico, também podem estar presentes. Por fim, de maneira mais específica, devemos procurar pelo papiledema e pela tríade de Cushing (hipertensão arterial, bradicardia e depressão respiratória) que indica gravidade e necessidade de intervenção precoce.
131
TTO HIC
**medidas gerais: elevação da cabeceira em 30º, controle hídrico rigoroso e controle glicêmico ***medidas específicas: hiperventilação (diminui CO2 cerebral, causando vasoconstrição e diminuindo a PIC), administração de soluções salinas hipertônicas (ajudam na passagem de água pela barreira hematoencefálica) e administração de manitol (causa transporte de água do parênquima para os vasos sanguíneos) e, por fim, tratamento cirúrgico quando indicado.
132
Abertura ocular glasgow
4 espontânea 3 verbal 2 pressão/dor 1-
133
Resposta verbal glasgow
5 orientada 4 confusa 3 palavras desconexas, inapropriadas, inadequadas.. 2 sons incompressíveis 1 -
134
Resposta motora glasgow
6 obedece a comandos 5 localiza a dor 4 Flexão normal ou movimento de retirada 3 Flexão anormal ou flexão hipertônica ou decorticação 2 Extensão ou dexarcebação 1 -
135
Classificação de malampati
Classe I: Visualização do palato mole, pilares amigdalianos, úvula e tonsilas palatinas visíveis. Classe II: Visualização do palato mole, pilares amigdalianos e úvula. Classe III: Visualização do palato mole e base da úvula. Classe IV: Apenas visualização do palato duro.
136
A nutrição enteral está contraindicada em casos de:
Vômito intratável Diarréia refratária ao controle médico Íleo paralítico Fístulas intestinais de ALTA produção Obstrução gastrointestinal, isquemia Peritonite difusa Choque grave ou instabilidade hemodinâmica Hemorragia GI grave Síndrome grave de intestino curto (< 100cm intestino delgado) Má absorção GI grave Incapacidade de obter acesso ao TGI (trato gastrointestinal) Necessidade esperada por < 7 dias
137
Considerando os tipos de fios e técnicas de suturas, o material utilizado para fechamento ósseo após esternotomia é:
Fio de Aço, por ser um Fio Inabsorvível com Alta Tensão, Baixa Elasticidade e Alta Segurança (“não solta fácil”)
138
o jejum recomendado para fórmula infantil é de
6h
139
no colangiocarcinoma distal o tratamento de escolha é a cirurgia...
cirurgia de Whipple
140
no colangiocarcinoma distal o tratamento de escolha é a cirurgia...
Distal : Duodenopancreatectomia (ou Cirurgia de Whipple) Colangiocarcinoma Proximal --> Ressecção de tecido linfonodal regional + Ressecção em bloco do Colédoco com Parênquima Hepático necessário para obter margens livres da doença;
141
índrome de compartimento abdominal ocorre quando a pressão intra-abdominal é igual ou maior que
20 mmHg
142
qual o tratamento mais seguro e eficaz para a acalasia
miotomia do esfincter esofágico inferior (miotomia laparoscópica de Heller modificada)
143
Sobre a utilização de antibióticos profiláticos nos pacientes cirróticos atendidos por hemorragia digestiva alta por varizes de esôfago como se faz essa profilaxia?
Está indicada para todos os pacientes independentemente da gravidade da doença de base. Na profilaxia primária, indica-se ceftriaxona 1 g EV 24/24 h nos primeiros dois dias até estabilização do paciente. Após isso, indica-se a realização de norfloxacino, 400 mg VO, de 12/12h, por mais 5 dias em casa mesmo, completando 7 dias de terapia profilática total, caso o paciente receba alta
144
Uma toracotomia de emergência está indicada depois de um trauma torácico nas seguintes situações:
parada cardíaca com atividade elétrica sem pulso - PCR com AESP hemotórax maciço (perda maior que 1500mL de sangue agudamente pelo dreno torácico ou maior que 200 a 300 mL/hora depois da drenagem inicial); lesões penetrantes da parte anterior do tórax com tamponamento cardíaco; grandes ferimentos abertos da cavidade torácica; lesões vasculares torácicas importantes na presença de instabilidade hemodinâmica; lesões traqueobrônquicas importantes; evidência de perfuração esofágica.
145
Sinais de pneumotórax hipertensivo
pneumotórax hipertensivo: história de trauma torácico; piora progressiva da função respiratória, especialmente após ventilação mecânica com pressão positiva (barotrauma); sinais semiológicos: expansibilidade torácica assimétrica, murmúrio vesicular abolido ipsilateral, presença de turgência jugular; instabilidade hemodinâmica com dessaturação.
146
principais sinais de tamponamento são:
Hipotensão Taquicardia Estase jugular Hipofonese de bulhas Sinal de Kussmaul Diminuição do QRS Parada cardíaca (hipotensão, hipofonese de bulhas e estase jugular) representam a tríade de Beck.
147
Para pacientes com tamponamento cardíaco e instabilidade hemodinâmica, a prioridade é ?
realizar a pericardiocentese de alívio para a estabilização do paciente
148
Dor torácica intensa + desconforto respiratório + respiração paradoxal são sinais que permitem o diagnóstico de ?
diagnóstico de tórax instável, e o tratamento tem como pilares a analgesia e a oxigenoterapia
149
Indicações cervicotomia exploradora
Hoje em dia, independentemente da zona, se o paciente apresentar sangramento ativo, hematoma em expansão, comprometimento do trato aerodigestivo ou instabilidade hemodinâmica, devemos explorar cirurgicamente.
150
Zonas do trauma cervical
Zona I: Base do pescoço, abrange da clavícula até a cartilagem cricoide. Zona II: Abrange da cartilagem cricoide até o ângulo da mandíbula. Zona III: Abrange do ângulo da mandíbula até a base do crânio.
151
Qual o fluxo de drenagem líquida indica retirada do dreno de tórax?
Fluxo de drenagem líquida menor que 150 ml (ou 2 ml/kg) nas últimas 24h.
152
Quais são os principais critérios de retirada do dreno torácico?
Fluxo de drenagem líquida menor que 150 ml (ou 2 ml/kg) nas últimas 24h; Parada de oscilação e drenagem no sistema; Reexpansão pulmonar (avaliação clínica e/ou radiológica).
153
Quais são os sinais e sintomas clássicos do pneumotórax aberto?
Dor e dificuldade ao respirar; Taquipneia; MV diminuído no lado afetado; Movimentos ruidosos do ar passando pela lesão.
154
Qual é o tratamento de alívio imediato do pneumotórax aberto?
Curativo de 3 pontas.
155
Qual é o tratamento definitivo do pneumotórax aberto?
Toracotomia para o fechamento completo da lesão.
156
Quando suspeitamos de lesão traqueobrônquica no pneumotórax simples?
Pneumotórax com drenagem tubular em selo d'água que não melhora (muitas "bolhas de ar persistentes").
157
O que fazer quando suspeitamos de lesão traqueobrônquica?
Solicitar broncoscopia para confirmação.
158
Quando podemos adotar a conduta expectante em casos de pneumotórax simples?
Em caso de pneumotórax pequeno (< ⅓ do volume pulmonar) em pacientes assintomáticos.
159
Cite DUAS indicações de drenagem obrigatória em casos de pneumotórax simples:
Necessidade de ventilação mecânica e/ou anestesia geral; Necessidade de transporte aéreo; Grande volume.
160
Qual é a principal indicação de tratamento cirúrgico no pneumotórax espontâneo?
Segundo episódio ipsilateral
161
Como é feito o manejo do hemotórax?
Avaliar necessidade de cristaloides/hemotransfusão; Drenagem tubular simples no 5.º EIC linha anterior/média.
162
Qual é o tratamento preferencial no hemotórax retido?
Videotoracoscopia vats
163
Quando devemos suspeitar de trauma aórtico?
Traumas fechados de alto impacto, especialmente quando há fratura de esterno.
164
Qual é a conduta diante de pacientes estáveis com provável trauma aórtico
Solicitar, preferencialmente, uma angiotomografia.
165
Quando devemos indicar o tratamento conservador em casos de trauma esofágico?
Se houver lesões mínimas sem contaminação local, em pacientes estáveis que receberam o diagnóstico precoce.
166
Dor abdominal + vômitos + retropneumoperitônio ao RX de abdome após CPRE
perfuração da parede posterior do duodeno. Conduta: laparotomia exploradora.
167
GABA e glutamato quem inibe e quem excita?
GABA é um neurotransmissor inibitório ao passo que o glutamato é excitatório
168
liquor com polimorfonucleares indica oq ?
neutrofilos!padrão bacteriano
169
A infusão intravenosa rápida de fenitoína pode causar:
amaurose fugaz
170
Paciente de 65 anos, chega ao PS com dor torácica após vômitos posteriormente à copiosa refeição. Ao exame físico está taquicárdico e taquipnêico com hálito etílico, sinal de Hamman presente. Raio-X de tórax mostra pequeno derrame pleural à esquerda. Qual o diagnóstico e exame para esse caso
A síndrome de Boerhaave cursa com vômitos, dor torácica e enfisema subcutâneo
171
Paciente de 65 anos,com dor torácica após vômitos posteriormente à copiosa refeição. Ao exame físico está taquicárdico e taquipnêico com hálito etílico, **sinal de Hamman** presente. Raio-X de tórax mostra pequeno derrame pleural à esquerda. HD
A síndrome de Boerhaave (ruptura espontânea do esôfago) cursa com vômitos, dor torácica e enfisema subcutâneo, O sinal de Hamman, que consiste na presença de crepitações sincronizadas com os batimentos cardíacos na ausculta pulmonar, característico de pneumomediastino e enfisema subcutâneo. **tríade de Mackler**= vômitos, dor torácica e enfisema subcutâneo.
172
Qual a melhor técnica para redução de peso e controle de diabetes na cirurgia bariátrica?
bypass gástrico em Y de Roux
173
CÂNULA OROFARÍNGEA (ou cânula de Guedel) quais são as indicações?
CÂNULA OROFARÍNGEA (ou cânula de Guedel) → só pode ser utilizado em pacientes inconscientes e sem reflexo de vômito, porém com respiração espontânea - Mantém as vias aéreas livres de obstrução pela língua
174
qual o objetivo do balonete que é insuflado?
proteger a via aérea contra broncoaspiração
175
Cricotireoidostomia por punção pode permanecer por quanto tempo?
Cricotireoidostomia por punção → última opção, só pode permanecer por até 45 minutos - Feita "no sufoco" para se organizar uma cricotireoidostomia cirúrgica e em crianças < 12 anos
176
Capnografia em forma de onda para monitorizar a IOT. Como interpretar?
- Aumento da pressão de CO2 ao final da expiração indica débito cardíaco adequado → aumento acima de 40 mmHg pode sinalizar retorno à circulação espontânea - Por outro lado, CO2 ao final da expiração < 10 mmHg indica ressuscitação ineficaz
177
A hipotensão permissiva no trauma é melhor indicada nos traumatismo,,,?
traumatismos penetrantes
178
Quais os principais parâmetros de avaliação de risco nutricional pré-operatório?
Perda de peso > 10% do peso corporal nos últimos 6 meses (ou 5% em um mês). IMC < 18,5 (considerado baixo peso). Albumina pré-operatória < 3,0 g/dL
179
Quais as contraindicações à alimentação entérica?
Obstrução, isquemia intestinal, descontinuidade intestinal, fístulas de alto débito e má absorção grave.
180
Vesícula biliar distendida + icterícia deve nos fazer pensar em?
tumor de cabeça de pâncreas
181
Qual é o marcador sorológico mais específico para o diagnóstico de colangite biliar primária.
Antimitocôndria
182
Colangite biliar primária A) epidemiologia B) marcador C) QC D) TTO
A) mulher meia idade com doença autoimune B) **antimitocondria** C) elevação de FA e GGT sem obstrução, fadiga, prurido, icterícia e alterações de pele, como hiperpigmentação cutânea. D)**ácido ursodesoxicólico**, que deve ser utilizado mesmo nos pacientes sem sintomas, podendo ser associado à colestiramina (para o prurido) e a fibratos. O transplante hepático fica reservado para casos severos, em que houve falha da terapia inicial.
183
cirrose não é um fator de risco para o desenvolvimento da colangite esclerosante primária (CEP) e sim uma consequência da evolução da doença. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
184
Qual doença está associada a colangite esclerosante primária (CEP)
Retrocolite ulcerativa
185
Qual o padrão observado na colangite esclerosante primária (CEP) na CPRE ?
contas de rosário” Aumento de BD, FA, GGT e das transaminases. Anticorpo p-ANCA HLA-DR3 e HLA-DR13
186
Tto colangite esclerosante primária
Para pacientes com colangite esclerosante primária com cirrose, a colecistectomia é indicada para pólipos da vesícula biliar > 8 mm. Para pacientes graves, que cursem com cirrose grave ou infecções de repetição da via biliar, pode-se considerar o transplante hepático
187
Colecistite aguda acalculosa QC?
febre, leucocitose sem foco, podendo ou não ter clínica de colelitíase, apesar de não apresentar cálculos na USG. A conduta é a colecistectomia. Em pacientes hemodinamicamente instáveis drenagem da vesícula biliar
188
Qual é a condição congênita, relacionada a dilatações císticas permanentes de uma ou mais porções da via biliar.É mais comum na infância e pode ser caracterizada pela presença de icterícia, massa abdominal palpável e dor em hipocôndrio direito.
A doença de Caroli Vale lembrar que essa condição é fator de risco para colangiocarcinoma, carcinoma de vesícula e cirrose biliar secundária, por isso o tratamento cirúrgico é o preferencial.
189
Quando retirar Pólipo da vesícula?
pacientes sintomáticos • Pólipo > 1 cm. • Pólipo > 8 mm se tiver cirrose associada a colangite esclerosante primária. pólipos sésseis com espessura focal da parede da vesícula > 4 mm: • 6 a 9 mm: colecistectomia. • ≤ 5 mm: ultrassonografia seriada a cada 6 meses; quando estabilizar o crescimento: anualmente.
190
Tumor de cabeça de pâncreas. Quando é irresecavel, logo, não se pode fazer a cirurgia de whipplle (duodenopancrectomia) ?
Contato íntimo do tumor > 180 graus com a artéria e a veia mesentérica superior e com o tronco celíaco. • Veia mesentérica superior ou veia porta irresconstruível devido ao envolvimento tumoral ou oclusão. • Linfonodomegalia além das margens de ressecção. • Metástases à distância (fígado, peritônio, omento e linfonodos extrarregionais).
191
Qual o tto para o tumor ressecavel de cabeça de pâncreas?
Cirurgia de Whipple, a pancreatoduodenectomia com linfadenectomia regional. Além disso, é necessário realizar uma quimioterapia adjuvante se a lesão for ≥ T2.
192
Qual o tto para os tumores irresecaveis de cabeça de pâncreas?
Para a doença irressecável, o tratamento paliativo visando aliviar os sintomas é a conduta mais indicada. Para a icterícia, colocamos stents na via biliar por CPRE e, para a dor, uma analgesia com bloqueio de plexo celíaco. A quimioterapia paliativa também pode ser utilizada na tentativa de prolongar a sobrevida.
193
O que é o tumor de Frantz?
neoplasia sólida cística pseudopapilar bom prognóstico. ressecção cirúrgica
194
quando suspeitamos de um tumor de Klatskin?
usg demonstrando dilatação de vias biliares intra-hepáticas com vesícula biliar vazia e colédoco de aspecto normal. O tratamento aqui é cirúrgico * Tipos I e II: ressecção dos ductos extra-hepáticos com linfadenectomia regional associada a uma colecistectomia e hepatojejunostomia Y de Roux. * Tipos III e IV: além de todos os procedimentos realizados nos tipos I e II, devemos associar uma lobectomia hepática. * Casos irressecáveis: uso de stents com fins paliativos.
195
Quando fazer colecistostomia ?
presença de colecistite grave em pacientes com alto risco cirúrgico
196
Paciente vítima de acidente automobilístico, colisão auto x caminhão, sendo projetado para fora do veículo, deu entrada no ps com quadro de dispnéia, hemoptise, enfisema subcutâneo e pneumotórax foi submetido a drenagem torácica, porém foi observado no rx expansão pulmonar incompleta. Qual o provável diagnóstico.
Lesão de árvore traqueobrônquica cursa com pneumotórax e hemoptise
197
como é confeccionada a Sutura de Gillies ou ponto em U horizontal?
a primeira borda é transpassada de forma vertical e a oposta de forma horizontal. O fio só é aparente em uma das bordas (para realização do nó.
198
o sinal de Courvoisier-Terrier não aparece em qual tumor?
tumor de Klatski
199
Quais são as drogas de escolha na Intubação Orotraqueal por Sequência Rápida, em pacientes com Hipertensão Intracraniana
Fentanil, o Etomidato e o Rocurônio
200
Qual o fio possui menor força de arrasto e está indicado para suturas dérmicas?
poliamida (nylon)
201
O que eu preciso saber sobre o etomidato?
É muito comum a banca descrever o caso de um paciente cardiopata que precisa ser sedado. Nesses casos, via de regra, a droga de escolha é o Etomidato, uma vez que não causa depressão cardíaca e respiratória!
202
Pra quem eu não posso usar o propofol
⚡Tem efeito depressor cardiovascular , um efeito colateral frequente é a hipotensão. ⚡É bom para asmáticos
203
A obstrução gastroduodenal causada por cálculo biliar devido a fístula bileodigestiva é conhecida como síndrome
síndrome de Boerhaave
204
Qual é o exame de imagem de escolha para o pseudocisto pancreático ?
tomografia computadorizada.
205
Classificação de todani
Todani I ou IV: colecistectomia + excisão completa do cisto com via biliar afetada e hepatojejunostomia Todani II: excisão simples do cisto Todani III: esfincterectomia nos casos sintomáticos ou assintomáticos jovens Todani V: transplante hepático
206
febre persistente e derrame pleural à esquerda, iniciou antibioticoterapia há 4 dias, sem melhora clínica. A punção pleural revelou líquido com aspecto turvo, pH = 6,97, glicose = 35mg%, bacteroscopia positiva e cultura com Staphylococcus aureus. A conduta mais adequada seria realizar:
Drenagem aberta
207
Um paciente de 18 anos, previamente hígido, está no pós-operatório imediato de hernioplastia inguinal, com anestesia peridural. Refere dor crescente em hipogástrio. Está ansioso e agitado. Pulso 110bpm, PA 120 x 90mmHg. Palpa-se massa dolorosa em hipogástrio. Descompressão brusca: negativa. A ferida cirúrgica tem bom aspecto. Conduta:
Bexigoma pós-anestesia peridural = sondagem vesical de alívio
208
Vítima de colisão de moto com poste, um homem de 22 anos tem dor em hipogástrio e hematúria. TC com líquido livre em pelve.HDn e conduta
trauma pélvico com dor em hipogástrio, hematúria e líquido livre em pelve = **lesão intraperitoneal de bexig**a
209
ferimento toraco-abdominal por arma branca, em hemi- tórax esquerdo, acima do rebordo da última costela na linha hemiclavicular. Está hemodinamicamente estável. A radiografia de tórax revela pneumotórax de 40 %. Conduta
drenagem + videolaparoscopia
210
cirurgia de controle de danos como é feita?
realizada em dois tempos: neste momento, enche-se a cavidade abdominal com compressas para promover hemostasia mecânica, encaminha-se o paciente pra UTI para estabilização clínica e após 48 a 72 horas, reaborda-se a lesão cirurgicamente. Ex: Paciente vítima de trauma grave com instabilidade hemodinâmica apresenta lesão hepática extensa e sangrante de difícil controle, já que a Manobra de Pringle (clampeamento do pedículo hepático – colédoco, veia porta e artéria hepática) não controlou o sangramento. Provavelmente, o paciente já está evoluindo com acidose metabólica, coagulopatia e hipotermia (tríade letal) e o menor tempo de cirurgia é essencial para reduzir a mortalidade
211
No trauma urológico como devemos estudar as vias urinárias ?
Com a uretrocistografia retrógrada. Caso o paciente necessite de uma cirurgia de emergência, está indicada a cistostomia. Contraindicação à cateterização vesical.
212
O trauma renal qual a principal via de trauma ? Como é feita a avaliação do trauma renal ?
Tratamento conservador sempre que possível. . Se possível, também instituiremos o tratamento conservador no grau IV. Nas lesões gruas V, está indicada a nefrectomia.
213
Trauma penetrante órgãos mais acometidos
Trauma penetrante ⚠ • PAF • Intestino delgado (50%) • Arma branca • Fígado (40%)
214
indicações principais para a laparotomia exploradora no trauma penetrante Paf ou arma branca
• Sinais de irritação peritoneal:Dor à descompressão do abdome e defesa involuntária (contração involuntária dos músculos abdominais, gerando muitas vezes o “abdome em tábua”) • Sinais de penetração peritoneal (ex.: evisceração) • Lesão por PAF com trajetória transperitoneal
215
Trauma fechado ⚠ mais acometido
Baço
216
Um paciente vítima de acidente automobilístico, carro x árvore, é trazido pelos bombeiros já com protocolo ATLS iniciado. Ao exame, vigília do paciente, abertura ocular ao chamado, discurso orientado e localizando dor no abdome. Sinais de pneumonia: PA: 150×90 mmHg, FC: 92 bpm, FR: 18 irpm, tax.: 37 °C, SO₂: 97%. Ao exame: ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações dignas de nota. Pulsos presentes e simétricos, bacias estáveis. Dor à palpação abdominal difusa sem descompressão dolorosa. Ultrassonografia realizada à beira leito (FAST), que evidenciou líquido livre em loja esplenorrenal. Frente ao quadro a conduta correta seria:
Saber que nos casos de politrauma + FAST alterado + estabilidade hemodinâmica a TC está indicada. Se tivesse instável = cirurgia Se FAST negativo e paciente estável hemodinamicamente, podemos observar e, em caso de mudança do quadro, realizar a tomografia. Entretanto, caso o paciente esteja instável, precisamos descobrir a fonte da instabilidade e considerar a abordagem cirúrgica para avaliação.
217
Os 4 espaços avaliados de rotina no fast são:
• Sub-hepático (hepatorrenal; de Morrison) • Subdiafragmático esquerdo (periesplênico; esplenorrenal) • Pelve (incluindo o saco de Douglas) • Pericárdio ( subxifoindiana) O exame é considerado negativo se não for encontrado líquido livre O exame é considerado positivo se for encontrado líquido livre
218
Laparotomia - lista de indicações
* Trauma abdominal com hipotensão e FAST positivo, ou evidência clínica de sangramento intraperitoneal, ou sem outra fonte de hemorragia (porém, com alta suspeição abdominal). * Hipotensão com uma ferida abdominal que penetra a fáscia anterior. * Lesão por PAF com trajetória transperitoneal. * Sinais de penetração peritoneal (ex.: evisceração). * Trauma penetrante com sangramento a partir do estômago, reto ou trato genitourinário * Peritonite . * Presença de pneumoperitônio ou ruptura de hemidiafragma. * Trauma penetrante ou contuso que apresenta uma TC contrastada que demonstra ruptura do trato gastrointestinal, lesão vesical intraperitoneal, lesão do pedículo renal ou severa lesão de vísceras parenquimatosas. * Trauma abdominal penetrante ou contuso, com aspiração de 10 ml ou mais de sangue, ou de conteúdos gastrointestinais.
219
recomenda que sejam avaliados por radiologia intervencionista e/ou angiografia e embolização os pacientes ESTÁVEIS no Trauma de baço se:
• Imagem demonstrando extravasamento ativo ou pseudoaneurisma. • Lesões de alto grau (III-V)
220
quais são as indicações de manejo cirúrgico no trauma,a de baço?
* Instabilidade hemodinâmica ao momento da admissão * Falha do TNO
221
Trauma hepático conservador o que fazer
podem ser manejados realizando TC contrastada trifásico
222
quando ocorre um sangramento mais severo no trauma hepático o que fazer?
Pode tentar manobra de Pringle para visualizar a lesão.Consiste em clampear por até 60 minutos o ligamento hepatoduodenal (tríade portal: ducto colédoco, artéria hepática e veia porta). Caso a hemorragia cesse, identificamos que um dos vasos clampeados é o responsável pelo sangramento proveniente dessas estruturas. Se falha=. fazer cirurgia de danos
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Trauma de vasos abdominais zonas e condutas
Lesões na zona 1 = exploração cirúrgica Lesões na zona 2 = exploração somente se o hematoma estiver em expansão Lesões na zona 3 geralmente decorrem de uma fratura pélvica, não sendo necessária a exploração de rotina, à exceção de uma hemorragia exsanguinante óbvia. A manobra de Mattox consiste na mobilização visceral medial esquerda para a visualização e a exploração das lesões em zonas 1 e 2.
224
sinal do cinto de segurança, sendo fortemente associado também a lesões .
mesentéricas e de delgado ,(retropneumoperitônio) - devido à localização retroperitoneal do duodeno. Seu tratamento é cirúrgico, dependendo da gravidade e da localização. Porém, normalmente, apenas um reparo primário pode ser realizado, desde que haja o diagnóstico precoce e menor grau de lesão (I e II)
225
Trauma pancr3atico quadro clínico
trauma em andar abdominal superior, dor abdominal difusa, náuseas e vômitos. Dada a sua localização, o exame físico inicial do paciente se faz pouco confiável, de modo que a TC contrastada. Podemos indicar colangiopancreatografia em casos de dúvida
226
Trauma colonizou tratamento
• Rafia (sutura) simples: lesões não destrutivas, ou seja, que comprometam < 50% da circunferência da parede colônica e que não apresentem comprometimento vascular da alça. Pequenas lacerações ou perfurações devem ser desbridadas antes da rafe, de modo a retirar o material necrótico ou de pouca viabilidade. • Ressecção segmentar: > 50% do cólon (inclusive, já representando lesão grau III), se houver múltiplas lesões próximas e/ou ainda em caso de comprometimento da vascularização. . • Derivação: em feridas destrutivas (> 50%), com segmentos desvascularizados e com a presença de fatores de risco que sugiram dúvida quanto à viabilidade do reparo, realiza-se a ressecção segmentar seguida de colostomia terminal proximal e de fístula mucosa distal. Essa abordagem mais agressiva se destinará a pacientes com maior risco de evoluírem mal no pós-operatório, pois inicialmente já se encontravam com condições clínicas preocupantes, ou seja, pacientes realmente graves. A ressecção da lesão com confecção de uma colostomia terminal e sepultamento do coto distal (procedimento de Hartmann) é um dos procedimentos até hoje mais utilizados.
227
Fratura em livro aberto ocorre por
⤵️compressão ântero-posterior ⤵️sangramento é, na maioria das vezes, decorrente da ruptura do plexo venoso. ⤵️A aplicação do lençol trocantérico>> o paciente se mantém instável, devemos ter alta suspeição para uma hemorragia de origem arterial (lembre-se da artéria ilíaca interna), cabendo abordagem para realização de angiografia e embolização dos vasos sangrantes.
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Síndrome compartimental abdominal (SCA) Quadro clínico
hipotensão, dispneia , dor e distensão abdominal, oligúria, queda do sensório, acidose progressiva. Faz-se necessária a aferição da pressão intra-abdominal (PIA),sendo o melhor e menos invasivo método é cateter de Foley acoplado ao transdutor de pressão e monitor. aumento sustentado de hipertensão intra-abdominal (HIA) ≥ 12 mmHg; na literatura mais ampla, sendo > 20 mmHg - mais comum nas prova. ⤵️Conduta descompressão cirúrgica
229
Trauma em transição toracoabdominal quadro clínico
💜abaixo da linha mamilar (4º EIC), posteriormente abaixo da ponta da escápula (7º EIC) e acima do rebordo costal. 💜 mais comumente à esquerda 💜está indicada uma laparoscopia ou toracoscopia para diagnóstico e tratamento
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Trauma renal
💜Pacientes estáveis com lesões graus I-III : tratamento conservador 💜lesões (IV-V): o TNO se mostra mais controverso, porém, ainda se mostra possível em casos selecionados de lesão grau IV. 💜As indicações cirúrgicas ficam principalmente por conta de paciente instável, hematoma em zona II pulsátil ou expansivo, lesão renal grau V, trauma penetrante com sangramento ativo ou ainda mediante falha ao TNO.
231
Trauma de bexiga
⤵️A laceração intraperitoneal =tratamento com laparotomia e rafia da bexiga. A cistografia retrógrada apresenta uma imagem característica: contraste em “orelha de Mickey. ⤵️laceração extraperitoneal=fraturas pélvicas, “chama de vela”, O tratamento é conservador, com uso de cateter vesical por 10 a 14 dias.
232
Trauma uretral
⚡⚡⚡membranosa ( posterior); ⚡⚡⚡⚡uretra anterior bulbar (queda a cavaleiro) e peniana. ⤵️diagnóstico: uretrocistografia retrógrada, com demonstração do extravasamento de contraste. .⤵️ tto: cistostomia percutânea. E cuidado: deve-se evitar a passagem de sonda vesical
233
presença de tecido íntegro entre as vertentes da ferida é característica de ferida ?
ferida contusa
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Paciente portador de doença obstrutiva periférica como manejar o risco cardiovascular?
estatina de alta potência, controle pressórico rigoroso e aspirina!
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Classificação de forest
Forrest I-IIa --> Terapia Endoscópica (Eletrocoagulação ou Hemoclipes) com ou sem a injeção de Epinefrina. Forrest IIb --> Remover o coágulo e avaliar a úlcera; Forrest IIc-III --> Não requerem tratamento endoscópico.
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bordas elevados, fibrina central, com vaso visível e pontos de hematina. Qual o forest?
2A
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Pacientes com sintomas há > 72h + leucocitose são classificados em qual grau de Tóquio
2 !!! Grau I: sem sinais de disfunção orgânica associada. Grau II: leucocitose acima de 18.000, massa palpável no QSD, sintomas há mais de 72h, sinais de inflamação local. Grau III: disfunção cardiovascular, neurológica, respiratória, renal, hepática ou hematológica.
238
Mulher de 35 anos tem Lúpus Eritematoso Sistêmico há 4 anos. necessitando de tratamento com metilprednisolona 1g/3 dias. Manteve corticoide oral em dose alta/moderada associado a imunossupressores por tempo prolongado e, atualmente, em desmame por remissão do quadro renal. Há 15 dias, após viagem longa de automóvel, apresentou dor na região dorsal, de forte intensidade, com piora à inspiração e a qualquer movimento, o que a fez procurar atendimento de urgência. Diante disso, a principal hipótese diagnóstica?
Uso crônico de glicocorticoides provoca perda óssea favorecendo o risco de fraturas. Obs; TEP não piora com "qualquer movimento".
239
Reposição de potássio
reposição adequada de potássio é de 1mEq/Kg/d.
240
É Pra Cirurgia” → É (evisceração), P (peritonite) e C (choque).
.
241
Qual abscesso que cursa com ictericia?
piogenico Os abscessos piogênicos costumam se manifestar com febre, icterícia e dor no quadrante superior direito (QSD).
242
germes mais comuns quando falamos de abscesso piogênico
E. coli e Klebsiella pneumoniae.
243
Qual o padrão ouro da Colecistite aguda?
Padrão-ouro: cintilografia biliar
244
Como é o Sinal de Murphy?
Interrupção súbita da inspiração profunda durante a compressão do ponto cístico, devido a dor
245
USG típico de colecistite?
USG→ imagem hiperecóica impactada no infundíbulo, vesícula com a parede espessada
246
obstrução do delgado na colecistite aguda
Tríade de RIGLER → cálculo ectópico + pneumobilia + obstrução do delgado ileo biliar
247
Se o cálculo ficar impactado no piloro ou no duodeno, causa a síndrome de?
BOUVERET
248
SÍNDROME DE MIRIZZI a obstrução é aonde?
HEPATICO COMUM!
249
Síndrome de mirizzi faz diagnóstico diferencial com qual doença? Qual o tto?
Diagnóstico diferencial com colecistite e coledocolitíase , pois cursa com cólica biliar + icterícia TTO:colecistectomia;
250
Doença que corre em pacientes clinicamente graves CTI, politraumatizados, grandes queimados, em uso de NPT, com febre, leucocitose, dor abdominal..
colecistite aculculosa
251
qual a principal causa de abscesso hepático?
Colangite aguda. → suspeitar quando uma colangite aguda não responde ao tratamento - Usualmente são múltiplos e polimicrobianos
252
qual a conduta no abscesso hepatico?
CONDUTA: antibioticoterapia empírica (4-6 semanas) + drenagem percutânea guiada
253
Qual o exame de escolha da hemobilia?
Hemobilia = Angiografia.
254
10 anos, acompanhado no ambulatório de Gastroenterologia infantil com diagnóstico de Retocolite Ulcerativa, veio à consulta com queixa de colúria e prurido no corpo. Realizou exames laboratoriais, com AST = 158U/L, ALT = 210U/L; GGT = 650U/L. Foi, então, submetido à biópsia hepática, que mostrou alargamento dos espaços porta, proliferação de ductos biliares e presença de fibrose periductal, com aspecto de “casca de cebola”. A história clínica e os achados laboratoriais e histológicos são indicativos de
Colangite Esclerosante Primária tem aspecto de “casca de cebola” na biópsia e é a fibrose hepática mais associada a Retocolite Ulcerativa.
255
- Principais agentes na colangite pela ordem de incidencia
: E.coli, Klebsiella, Enterococcus faecalis e B. fragilis
256
Quando indicar a escarotomia x fasciotomia nas queimaduras?
ESCAROTOMIA =queimaduras TÉRMICAS CIRCUNFERENCIAIS, FASCIOTOMIA às queimaduras ELÉTRICAS gerando um contexto de de SÍNDROME COMPARTIMENTA
257
O que é o “índice de choque”?
Índice de choque = FC / PA sistólica 📌 Valores ≥ 0,9 apontam para a necessidade de abordagem agressiva à hemorragia, com possibilidade de transfusão.
258
Qual a indicação absoluta para arteriografia na presença de trauma vascular:
Múltiplas áreas de penetração no tecido e impossibilidade de reconstituição da trajetória do projétil, apresentando múltiplos orifícios de entrada.
259
Empilhamento de moedas ocorre em qual obstrução?
Delgado, por aderência principalmente
260
Presença de haustracao no raio X de obstrução pensar em que
Obstrução de intestino grosso por neoplasia
261
Obstrução alta como fica a gasometria
Alcalose metabólica hipocloremica hipocalemica
261
Obstrução alta como fica a gasometria
Alcalose metabólica hipocloremica hipocalemica
262
Obstrução baixa como fica a gasometria
Acidose metabólica hipercloremica
263
A síndrome de Ogilvie, que representa um caso de abdômen agudo obstrutivo com repercussões clínicas graves, acomete o:
C.OLONGLIVIE - COLON
264
Qual o sinal é específico de apêndice retrocecal.
Psoas dor à extensão e abdução da coxa direita (mais comum em apêndice retrocecal).
265
Sinais apêndice
Sinal de Blumberg: dor à descompressão dolorosa da fossa ilíaca direita. Sinal de Rovsing: dor em quadrante inferior direito (ponto de McBurney) à palpação do abdômen esquerdo. Sinal de Dunphy: dor durante a tosse. Sinal de Lapinsky: dor na fossa ilíaca direita à elevação do membro inferior direito completamente esticado. Sinal do Psoas: dor à extensão e abdução da coxa direita (mais comum em apêndice retrocecal). Sinal do Obturador: dor à flexão e rotação interna da coxa (mais comum no apêndice pélvico).
266
CI VNI
Rebaixamento do nível de consciência Sonolência Agitação Instabilidade hemodinâmica Apneia Trauma de face, entre outros
267
qual patologia o sinal de Gersuny se refere.
Megacolon
268
Nos tumores de reto médio e baixo o tratamento inicial é
colostomia.