Infecto Flashcards

1
Q

Qual o agente na endocardite por usuários de drogas endovenosas ?
Qual a válvula acometida?

A

Staphylococcus aureus

Tricuspide

O esquema empírico : gentamicina com vancomicina.

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2
Q

Qual o principal agente da endocarfite no Brasil?

A

Streptococcus bovis

Esse é o principal agente causador da endocardite no Brasil. Está presente na cavidade oral e predispõe a infecção em pacientes com má higiene dentária e lesões de cavidade oral. Geralmente tem curso subagudo.

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3
Q

CCQ: Saber que o S. bovis, causador de endocardite, está relacionado a tumores colônicos

os pacientes que apresentarem essa bactéria devem ser submetidos à colonoscopia.

A

CCQ: Saber que o S. bovis, causador de endocardite, está relacionado a tumores colônicos

os pacientes que apresentarem essa bactéria devem ser submetidos à colonoscopia.

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4
Q

Os nódulos de Osler (crônicos) e as manchas de Roth (agudas) são fenômenos imunológicos da endocardite e constituem os critérios ……???.

A

critérios menores.

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5
Q

Nos pacientes portadores de valva nativa, nossa terapia antibiótica deve cobrir S. viridans e S.aureus, sendo utilizada qual esquema terapêutico?

A

** penicilina cristalina e oxacilina por 4 a 6 semanas.**

A vancomicina deve ser utilizada para os pacientes com troca valvar há menos de 12 meses.

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6
Q

as vegetações na endocardite infecciosa são compostas por??

A

por plaquetas, fibrina, colônias de micro-organismos e celular de defesa inflamatória

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7
Q

Resumo endocardite

A

Forma aguda: febre, toxemia, comprometimento do estado geral e fenômenos vasculares.** Staphylococcus aureus.**

Forma subaguda: quadro arrastado de febre baixa e vespertina, perda ponderal, esplenomegalia e fenômenos imunológicos.Streptococcus viridans.

Pacientes usuários de drogas = valva tricúspide, Staphylococcus aureus.

cirurgias dentárias:** Streptococcus viridans**

Streptococcus gallolyticus levanta suspeição por neoplasia de cólon, devendo ser realizada colonoscopia.

Enterococos = instrumentalização urinária.

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8
Q

Como é feita a prova do laço?

A

Como realizar a prova do laço?

Desenhe um quadrado de 2,5cm ou 1 polegada de lado no antebraço da pessoa;

Verifique sua pressão arterial;

Calcule o valor médio (PAS+PAD/2);

Insufle o manguito até o valor médio e mantenha-o por 5 minutos em adultos (3 minutos em crianças) ou até o aparecimento de petéquias ou equimoses;

Conte o número de petéquias dentro do quadrado. O teste será positivo se houver 20 ou mais no adulto, ou 10 ou mais em crianças.

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9
Q

Quando fazer TC antes do liquor

A

Risco de HIC e herniação

*Papiledema
* Idade> 60
* Sinais focais
*Convulsão
*Imunodeprimidos

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10
Q

Quais alterações no liquor são sugestivas de meningite

A

Linfocitos > 4
Proteína > 40

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11
Q

Como diferenciar meningite bacteriana da viral

A

BACT: Neutrófilo, aumento 2x proteína, diminuição glicose

VIRAL: Linfócito, aumenta proteína, glicose NORMAL

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12
Q

Como diferenciar meningite fungica da tuberculoide (ambas cronicas)

A

Fungica (criptococo): linfocitos, proteína aumentada, glicose diminuída, *tinta da china

TB: Linfocitos, aumenta bastante proteína, glicose diminuída, ADA , teste molecular

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13
Q

Quadro clínico meningoencefalatite herpética

A

Viral, alteração do comportamento, agressividade, sangramento agudo (lobo temporal)

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14
Q

TTO meningoencefalite herpética

A

Aciclovir

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15
Q

QUAIS são os agentes bacterianos que causam meningite

A

Pneumococo (+)
Meningococo (-)&raquo_space;> púrpura – waterhouse frederick
Haemofilos (-)
Listeria (+)

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16
Q

Qual o tto da meningite
Quando associar outras drogasw

A

Ceftriaxone 7 -10 dias

Adicionar:
–VANCO: quando quiser pensar em pneumococo resist a penicilina
– Corticoide
— Ampicilina: quando pensar em LISTERIA!!!ACIMA DE 50 ANOS E EXTREMOS DE IDADE!!!!ATENÇÃO

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17
Q

Profilaxia para meningite: IMPEDIR a cadeia assintomática.
Quando se faz

A

GRAM - : MENINGOCOCO E HAEMOFILOS!!
tem que usar mascara cirurgica
Usa: rifampicina 600mg; 2x dia, 2 dias— meningocooc
rifampicina 1x ao dia;;;4 dias– haemofilo - principalmente quando se tem uma criança menor que 4 anos e que não foi vacinada. Familia nesses casos tem que fazer profilaxia.

ALTERNATIVO: cipro, ceftriaxone e azitro!

OBS: Paciente que teve meningite meningococica e não fez uso de ceftriaxone TAMBÉM tem que fazer profilaxia!

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18
Q

Qc sarcoma de kaposi hiv

Qc cmv hiv

Qc candidiase

A

O sarcoma de Kaposi é uma doença oportunista, habitualmente cursa com manchas roxo-avermelhadas na pele.

CMV; Ela pode acometer todo o trato gastrointestinal, podendo causar esofagite com presença de múltiplas úlceras na região do esfíncter esofagiano inferior, gastrite, enterite e colite. Essa complicação é muito pouco prevalente (aparecendo em cerca de 5% dos pacientes HIV+) e está associada a diminuições importantes da contagem de CD4 (CD4 < 100).

Candidiase: A candidíase do trato digestivo está fortemente associada a imunossupressão importante. Esperaríamos a presença de placas esbranquiçadas no esôfago e não úlceras

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19
Q

Profilaxia pneumocistose

A

CD4 < 200 = Sulfametazol-Trimetropim 800/160mg 3x/semana

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20
Q

Profilaxia Neurotoxoplasmose

A

CD4 < 100 = profilaxia contra Neurotoxoplasmose = Sulfametazol-Trimetropim 800/160mg 1x/dia.

o diagnóstico presuntivo de neurotoxoplasmose indica iniciar prova terapêutica.

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21
Q

Profilaxia m avium

A

CD4 < 50 = profilaxia contra M. avium = Azitromicina semanal em altas doses.

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22
Q

Profilaxia tb

A

Tuberculose = assintomáticos com (1) PPD > 5mm ou (2) contactante com bacilífero ou (3) cicatriz antiga em RX pulmonar = Isoniazida 5mg/kg/dia por 9 meses.

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23
Q

Monkeypox qc, período de incubação,

A

transmissão contato com o animal ou com o humano infectado, através de contato direto com secreções respiratórias, lesões de pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada.
A incubação 5 a 21 dias
centrífuga, pode acometer as mucosas orais, conjuntiva, córnea e/ou genitália.
curso benigno, e após a resolução das crostas há interrupção na proliferação do vírus da Monkeypox

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24
Q

Qual germe comumente causa pneumotórax em AIDS?

A

CCQ: Pneumocistose é a principal causa de pneumotórax na AIDS.
pneumonia por Pneumocystis jiroveci.

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25
Q

QC CMV

A

⚡dor abdominal, diarreia, perda ponderal e anorexia, sendo confirmado por colonoscopia e biópsia.
⚡Tto: Ganciclovir e foscarnet e devem ser avaliados cuidadosamente quanto ao desenvolvimento de retinite (causada também pelo CMV).
⚡em pacientes HIV+ é rara e pode cursar com úlceras esofagianas profundas no esfíncter esofagiano inferior

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26
Q

QC candidiase hiv

A

A candidíase do trato digestivo está fortemente associada a imunossupressão importante. Entretanto, esperaríamos a presença de placas esbranquiçadas no esôfago e não úlceras

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27
Q

Quais os principais agentes na diarréia no pcte com hiv ?

A

Criptosporidium parvum
Isospora belli
E. coli

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28
Q

Qual o vírus mais comum na meningite?

A

Enterovirus

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29
Q

Hipotensão, febre e descamação com ponto de debilidade na pele (úlcera crônica em membros inferiores) sugere diagnóstico de

A

A síndrome do choque tóxico estafilocócico (SCTE) é associada S. Aureus

QC:: febre, comprometimento hemodinâmico, manifestações cutâneas,

TTO: estabilização,vancomicina ou oxacilina.

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30
Q

Qual o principal germe da gangrena gasosa

A

principal germe causador de gangrena gasosa é o Clostridium perfringens.

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31
Q

. A síndrome de Waterhouse-Friderichsen na criança caracteriza-se por septicemia meningocócica, sem meningite, que se manifesta por sinais clínicos de choque e coagulação intravascular disseminada. Certo ou errado?

A

Certo!

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32
Q

Homem, 49 anos, trazido à emergência por queda do nível de consciência. Familiar relata que o mesmo vinha se queixando de cefaleia holocraniana há 15 dias, além de febre aferida de 37.8ºC. Há dois dias, evoluiu com queda palpebral unilateral e diplopia vertical. Há 24 h está muito sonolento. Ao exame, 120x70mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, frequência respiratória 13 ipm, sonolento, desperta ao chamado, respostas coerentes, apresentando rigidez de nuca 3+ em 4. Sinal de Babinski em extensão bilateral. Exame de tomografia de crânio apresentou dilatação ventricular, com hidrocefalia comunicante. Exame do liquor: 396 células 49% neutrófilos, 42% linfócitos, 8% monócitos), glicorraquia 37 mg/dl, proteinorraquia 254 mg/dl, glicemia capilar na hora da coleta 106 mg/dl. Qual a etiologia da principal hipótese diagnóstica?

A

Sintomas de meningite com sinais de comprometimento de pares cranianos, hidrocefalia e predomínio de linfomononuclear no liquor sugere meningite tuberculosa

33
Q

Quando fazer tc antes da punção lombar?

A

Paciente imunossuprimido
História de doença do SNC (tumores, infecção focal, AVE)
Papiledema ou sinais de hipertensão intracraniana
Crise convulsiva recente
Alteração do nível de consciência
Sinal neurológico focal

34
Q

Em casos de TB meníngea devemos aguardar quantas semanas para iniciarmos a terapia antirretroviral?

A

8 semanas (isso em pacientes que ainda não faziam uso de TARV, caso já estivesse em uso, não precisamos interromper a medicação).

35
Q

Quais são os pacientes com indicação de imunoglobulina como profilaxia pós-exposição de sarampo?

A

Menores de 6 meses (exceto em caso de mãe com comprovação de profilaxia ou doença prévia à gestação e nascidos com mais de 2.500 g), grávidas e imunodeprimidos

36
Q

Qual o tempo de transmissibilidade do sarampo?

A

Quatro a seis dias antes e quatro a seis dias após.

37
Q

Na profilaxia pós-exposição da varicela, até quando podemos administrar a imunoglobulina?

A

Ate 4 dias

38
Q

Quais as indicações de imunoglobulina na profilaxia pós-exposição à varicela?

A

Imunodeprimidos; grávidas; RNs pré-termo menores que 28 semanas ou com menos de 1.000 g; RNs pré-termos > 28 semanas, filhos de mães que nunca tiveram varicela; RNs de mães que tiveram varicela entre cinco dias antes e dois dias após o parto; no controle de surto hospitalar em menores de 9 meses.

39
Q

Qual a profilaxia pós-exposição da rubéola?

A

Vacinação em até 72 horas. O uso de imunoglobulina em gestantes é controverso.

40
Q

Febre+ perda ponderal + hepatoesplenomegalia + pancitopenia+ hipoalbuminemia + hipergakaglobulinemia. Pensar em?

A

Leishmaniose visceral ou calazar

41
Q

Tto leishmaniose

A

1- glucantime
2- anfotericina B

42
Q

Tto esquitossomose

A

Praziquantel
Oxaminiquine

43
Q

Como os testes rápidos se inserem no fluxo diagnóstico?

A

Através de dois testes rápidos positivos, configura-se uma “amostra reagente para HIV”, devendo o paciente ser encaminhado para dosagem de carga viral a fim de obter confirmação diagnóstica.

44
Q

Na suspeita de infecção aguda pelo HIV, qual teste diagnóstico deve ser empregado?

A

Teste molecular.

45
Q

Cite três doenças neoplásicas consideradas definidoras de AIDS:

A

Sarcoma de Kaposi; 2. Linfoma primário do SNC ou linfoma não Hodgkin de células B; 3. Carcinoma cervical invasivo. 4) Neurotoxoplasmose

46
Q

Qual forma de tuberculose é definidora de AIDS?

A

Tuberculose extrapulmonar.

47
Q

Pneumocistose é considerada definidora de AIDS?

A

sim

48
Q

Qual é o quadro clássico da neurotoxoplasmose?

A

Paciente HIV positivo sem tratamento adequado, CD4 < 100, com rebaixamento de consciência e TC com captação anelar de contraste.

49
Q

Qual é o quadro clássico da pneumocistose?

A

Paciente HIV positivo sem tratamento adequado, CD4 < 200, com febre, tosse, dispneia e infiltrado pulmonar difuso.

50
Q

Como é feito o tratamento da pneumocistose?

A

Trata-se com sulfametoxazol + trimetoprim em doses elevadas e, para aqueles com PaO₂ < 70 na gasometria arterial, corticoides.

51
Q

Como é feito o tratamento da pneumocistose?

A

Trata-se com sulfametoxazol + trimetoprim em doses elevadas e, para aqueles com PaO₂ < 70 na gasometria arterial, corticoides.

52
Q

Quais são os principais efeitos adversos do efavirenz (EFV)?

A

Sintomas neuropsiquiátricos, como sonolência, desconcentração e “sonhos vívidos”.

53
Q

Qual é o principal efeito adverso do tenofovir (TDF)?

A

Toxicidade renal.

53
Q

Qual é o principal efeito adverso do tenofovir (TDF)?

A

Toxicidade renal.

54
Q

Quando é indicada e como é feita a profilaxia primária para pneumocistose no HIV?

A

CD4 < 200; sulfametoxazol-trimetoprim (preferencial).

55
Q

Quando é indicada e como é feita a profilaxia primária para M. avium no HIV?

A

CD4 < 50; azitromicina.

55
Q

Quando é indicada e como é feita a profilaxia primária para M. avium no HIV?

A

CD4 < 50; azitromicina.

56
Q

Qual é o cuidado adicional ao indicar TARV para gestantes ou paciente com tuberculose ativa?

A

Executar genotipagem pré-tratamento (sem adiar o início da TARV).

57
Q

Quais medicações são indicadas para a PEP?

A

Tenofovir + lamivudina + dolutegravir, por 28 dias. Após isso, repetir o teste rápido com 30 a 90 dias da exposição.

58
Q

Com quais drogas é feita a PrEP?

A

Tenofovir e emtricitabina.

59
Q

Quanto tempo demora para a PrEP se tornar eficaz?

A

Sete dias (para sexo anal) ou 20 dias (para sexo vaginal).

60
Q

“E quanto ao início concomitante da TARV + tratamento para neurotoxoplasmose?”

A

Apesar de haver algumas referências discordantes, o Ministério da Saúde (nossa principal
referência para as provas) é categórico ao afirmar que “a TARV pode ser iniciada nas duas
primeiras semanas de tratamento antiparasitário”. Para a referência brasileira, esta não seria
uma causa comum de síndrome de reconstituição imune, como acontece na tuberculose,
como veremos logo mais.

61
Q
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP)
A

Doença desmielinizante do SNC, causada pelo vírus JC, presente em 4% das pessoas vivendo
com HIV em análise do liquor. Caracteriza-se sem realce após contraste, sem efeito de massa
à TC, com preferência de ação pela substância branca subcortical. Trata-se com TARV,
que pode retardar sua progress

62
Q

Neurotoxoplasmose que não melhora com o tto pensar em que? no paciente com hiv

A

linfoma primário do snc

63
Q
  • Neurocriptococose
A

Cryptococcus neoformans

CD4< 100

anfotericina B +flucitosina
uso de nanquim ou tinta da China

64
Q

Na profilaxia da tuberculose, usa-se isoniazida 5 mg/kg/dia. Se não houver PPD, deve-se realizar a profilaxia com isoniazida se:

A
  • Existir risco epidemiológico alto (presídios/institucionalizados).
  • Pacientes com CD4 < 350.
  • Pacientes sem TARV ou TARV com falha virológica.
65
Q

Critérios de interrupção de prep

A
  • Diagnóstico de infecção pelo HIV.
  • Desejo pessoal de não realizar mais a medicação.
  • Mudança no contexto de vida com importante diminuição da prática sexual com risco
    potencial de infecção.
  • Persistência ou ocorrência de eventos adversos relevantes.
  • Baixa adesão à PrEP, mesmo após abordagem individualizada.
66
Q

A PrEP pode ser realizada durante a amamentação, concepção e gestação, exatamente da mesma forma que nos demais pacientes. Verdadeiro ou falso?

A

verdadeiro

67
Q

A PrEP pode ser realizada durante a amamentação, concepção e gestação, exatamente da mesma forma que nos demais pacientes. Verdadeiro ou falso?

A

verdadeiro

68
Q

Genotipagem ao início tratamento pra quem fazer?

A

Está preconizada para:
* Pessoas que tenham se infectado com parceiro (atual ou pregresso) em uso de TARV (casais
sorodiscordantes).
* Gestantes infectadas pelo HIV – para minimizar o risco de falha e transmissão vertical.
* Crianças infectadas pelo HIV, já que podem ter contraído cepas mutantes da mãe, resistentes
ao tratamento padrão.
* Coinfecção TB-HIV, já que a tuberculose é a principal causa de morte nas PVHIV no Brasil.

69
Q

Coinfecção por tuberculose em Adultos em início de tratamento (“virgens” de TARV. Como fazer?

A

Tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg + efavirenz 600 mg (uma vez ao dia). Entretanto, esse esquema só pode ser realizado diante de genotipagem
pré-tratamento.
Caso não esteja disponível ou coloque em risco o início do tratamento precocemente, o esquema preferencial passa a ser: tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg (uma vez ao dia) + dolutegravir 50 mg (duas vezes ao dia).

70
Q

Coinfecção por tuberculose em Pacientes já em uso de TARV sem critérios de gravidade:

A

Nesse caso, dependerá do esquema já utilizado pelo paciente, seguindo o raciocínio anterior.

Sendo tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg + efavirenz 600 mg (uma vez ao dia), mantemos.

Sendo tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg + dolutegravir 50 mg (uma vez ao dia), apenas
acrescentamos uma dose diária de dolutegravir 50 mg durante o tratamento da tuberculose
e até 15 dias depois. Em seguida, reduzimos novamente para dolutegravir 50 mg uma vez
ao dia

71
Q

Coinfecção por tuberculose em Paciente com um ou mais critérios de gravidade (LT CD4+ < 100 cels./mm³; presença de outra infecção oportunista; necessidade de internação hospitalar/doença grave; tuberculose disseminada):

A

O esquema indicado aqui será tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg (uma vez ao dia) +
raltegravir 400 mg (duas vezes ao dia). Atenção: até pouco tempo, o DTG era contraindicado
ao paciente com tuberculose, devido à necessidade do uso de rifampicina (medicamento
essencial na primeira linha de tratamento específico para TB ativa), mas hoje seu uso já está
liberado, então pode ser utilizado no esquema. Dobra-se a dosagem, devido à rifampicina
ser um potente indutor do metabolismo hepático, podendo prejudicar a efetividade dessa
TARV.

72
Q

efeitos colaterais das mecicaçoes de hiv

A
  • Tenofovir (TDF): grave como tenefrovir, devido à sua importante nefrotoxicidade.
  • Dolutegravir: ganho ponderal.
  • Efavirez (EFV): grave como efapirenz, porque os seus principais efeitos colaterais são
    alterações psiquiátricas.
  • Zidovudina (AZT): grave como zidovudinemia, pois causa anemia e mielotoxicidade,
    entre outros comemorativos.
  • Atazanavir/ritonavir: pode causar hiperbilirrubinemia indireta e nefrolitíase.
73
Q

Sinais de alarme dengue

A

Dor abdominal intensa e contínua ou dor à palpação do abdome;

Vômitos persistentes;

Acumulação de líquidos (ascite, derrame pleural ou pericárdico);

Sangramento de mucosas;

Letargia ou irritabilidade;

Hipotensão postural;

Hepatomegalia maior do que 2 cm;

Aumento progressivo do hematócrito.

74
Q

alterações laboratoriais frequentes na febre amarela

A

Leucopenia
Elevação das transaminases
Plaquetopenia

75
Q

Como é feito o diagnóstico sorológico da dengue?

A

Do primeiro ao quinto dia de doença: pesquisa do antígeno NS1. A partir do sexto dia: sorologia específica (ELISA).

76
Q

Do primeiro ao quinto dia de doença: pesquisa do antígeno NS1. A partir do sexto dia: sorologia específica (ELISA).

A

Gota espessa

77
Q

Os portadores de quais condições possuem proteção contra a malária?

A

Talassemias, traço falcêmico e anemia falciforme.