PED Flashcards

1
Q

Vômitos não biliosos após as mamadas associados a perda ponderal devem nos fazer pensar em

A

estenose hipertrófica do piloro

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2
Q

QUAL O TTO DA ESTENOSE HIPERTROFICA DO PILORO?

A

piloromiotomia à Ramstedt

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3
Q

dor abdominal + massa abdominal palpável + fezes em geleia de framboesa. Pensar em ?

A

INTUSSEPÇÃO !!

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4
Q

Qual sinal no US que é sugestivo de intussepção?

A

Sinal do alvo

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5
Q

Início súbito de dor abdominal intermitente, severa, em cólica, progressiva, acompanhada de choro inconsolável e estabelecimento de posição antálgica com as pernas sobre o abdome. Vômitos podem suceder os episódios de dor abdominal, sendo inicialmente não biliosos, porém evoluindo para biliosos com a permanência da obstrução.

Qual o diagnóstico??

A

INTUSSEPÇÃO

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6
Q

presença de pneumatose em criança prematura com quadro abdominal deve levantar suspeita de ??

A

enterocolite necrotizante(isto é, presença de gás no interior da parede intestinal

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7
Q

A enterecolite acomete principalmente quais indivíduos?

A

Prematuros!

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8
Q

recém nascido em aleitamento materno exclusivo com vômitos pós-prandial mantendo sinais de fome. Ao exame físico, é observado desidratação leve, distensão epigástrica com oliva palpável e ondas de peristaltismo.
Qual o diagnóstico

A

Estenose hipertrofia do piloro

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9
Q

Quais os marcadores da doença celiaca ?

A

Dosagem de imunoglobulina: Anticorpo antigliadina D aminada, anticorpo anti-transglutaminase.

Se negativo - Pedir também IgA.

Se positivo - Endoscopia com biópsia -hipertrofia das criptas e atrofia da mucosa
. Se o anticorpo positivo e biópsia negativo - solicitar HLA.

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10
Q

diarreia crônica, distensão abdominal, perda de peso, anemia pensar em ??

A

Doenca celiaca

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11
Q

Diarreia , particularidades de cada agente

A

mais comum Rotavírus( RNA);

O adenovírus- é DNA

Shigela: Problemas neurológicos

Campylobacter: Guillain Barré, Artrite reativa, anemia hemolítica, Eritema nodoso, nefropatia por IgA.

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12
Q

criança apresenta rajas de sangue nas fezes sem demais sintomas constitucionais

A

Alergia a proteina do leite de vaca

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13
Q

Miringite bolhosa agente

A

Mycoplasma pneumoniae.

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14
Q

Escolar de 8 anos apresentou quadro súbito de tosse, sensação de aperto no peito, dispneia, calafrios, febre e fadiga, após entrar em contato com **pássaros **e feno em ambiente rural. Ao exa- me físico febre , taquipneico, com ausculta normal. Opacidades reticulares em radiografia de tórax, sem evidências de consolidações, saturação de 88% diagnóstico e tratamento

A

O corticoide é o medicamento de escolha para alívio sintomático na pneumonia de hipersensibilidade

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15
Q

Quando e como fazer quimioprofilaxia para coqueluxe?

A

azitromicina.
Os pacientes que tem indicação são:

< 1 ano independente do estado vacinal!!!!
Entre 1 e 7 para os não vacinados ou com vacinação incompleta ou desconhecida. Devendo se completar o esquema vacinal também.

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16
Q

Giardiase quadro clínico e tratamento

A

Secnidazol ou metronidazol
Qc: diarreia volumosa com esteatorreia

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17
Q

A presença de sangue, muco ou pus indica etiologia bacteriana. Qual o tto?

A

Ciprofloxacino ou ceftriaxone

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18
Q

Diarreia grave &laquo_space;2 anos com vomitos pensar em ?

A

rotavírus

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19
Q

surtos de diarreia pensar em ?

A

noravírus

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20
Q

E colienteropPatogenica pensar em ?

A

diarreia persistente > 14 dias

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21
Q

diarreia grave com fezes em água de arroz pensar em

A

vibrião colérico

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22
Q

salmonela preocupar com que tipo de paciente?

A

imunodeprimidos e doença falcioforme

** associação com osteomielite tanto por stafilo, como pela salmonela**8

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23
Q

quais e.coli causam disinteria?

A

e.coli enteroinvasiva
e.coli entero hemorrágica (SHIGA)»»> SHU
_ ira+ anemia microangiopática+ plaquetopenia

obs: shigella também pode gerar SHU

presença de ESQUIZOCITOS NO SANGUE periférico!!

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24
Q

Óleo mineral pode ser usado em crianças?

A

Não!!!! Não deve ser usado em menores de 6 anos pelo risco de bronocoaspiração e gerar pac

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25
Q

Doenca celiaca doenças associadas

A

Down , williams, deficiência iga, Turner
Doencas autoimunes: dm 1, doenca tireoidianas e hepáticas.

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26
Q

Doença celiaca qc

A

Diarreia , constipação crônica, dor abdominal, náuseas , anemia ferropriva, dermatite hipertirforme, atraso puberal, amenorreia, neuropatia, osteopatia e osteoporose ( fraturas repetidas), estomatite aftosam defeito no anel dentário, alteração de enzimas hepaticas

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27
Q

Diagnóstico doença celiaca

A

Iga total e antitransglutaminase anti tTg Iga
Pode ser necessário eda+ biopsia de duodeno com atrpfia de vilosidade e hiperplasia das criptas

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28
Q

Organização Mundial da Saúde recomenda a prescrição de zinco no tratamento da diarreia aguda em crianças menores de 5 anos de idade, com o objetivo de

A

reduzir a duração e o risco de recorrência da diarreia.

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29
Q

uma criança de 8 anos de idade, residente em região de mata no interior de Minas Gerais com história de febre, cefaleia e mialgia há seis dias, que evoluiu com exantema maculopapaular com acometimento centrípeto, petéquias, edema peripalpebral e hiperemia conjuntival, hepatoesplenomegalia, anemia, leucocitose, plaquetopenia e hiponatremia.

A

febre maculosa cursa com cefaleia intensa, rash eritematoso maculopapular, podendo se transformar em petequial, febre, hepatoesplenomegalia, plaquetopenia, anemia e leucocitose,s

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30
Q

Paciente de 44 anos, asmática grave em uso de montelucaste, beta-agonistas de longa duração e corticoide inalatório em altas doses, foi acompanhada por um ano, revisando técnica inalatória, comorbidades com rinite, refluxo gastroesofágico, controle ambiental e, mesmo assim, manteve-se não controlada. Apresentava lgE elevada, escarro com esinófilos acima de 3% e eosinofilia no sangue baixa. Qual é a melhor droga para adicionar a seu tratamento?

A

Como a paciente apresenta** IgE elevada**, adicionaremos o Omalizumabe subcutânea

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31
Q

RN de 36 semanas de idade gestacional, parto cesáreo por indicação materna. Apgar de 5-7 no primeiro e quinto minutos. Após os procedimentos habituais de reanimação, com 15 minutos de vida, apresenta desconforto respiratório caracterizado por gemência, batimento de asa nasal, tiragem intercostal e retração diafragmática. A saturação de oxigênio pré-ductal é de 91%. Qual a conduta?

A

RN pré-termo deve ser levado à mesa de reanimação, e se FC > 100bpm deve-se iniciar a ventilação com pressão contínua nas vias aéreas - CPAP

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32
Q

A quantidade de oxigênio no sangue é maior ou menor ao nascimento, se comparada à vida intrauterina?

A

maior ao nascimento

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33
Q

Pré requisito importante para fazer massagem cardíaca no RN

A

Deve ser iniciada com paciente intubado.

Se após 30 segundos de VPP com técnica adequada, o RN permanecer com FC <60bpm, partiremos para a massagem cardíaca. E para isso, o RN deve ser entubado com cânula traqueal e O2 a 100%. A massagem cardíaca deve ser coordenada com a ventilação na proporção de 3:1.

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34
Q

Qual o parâmetro de normotermia no neonato?

A

36,5 - 37,5 °C.

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35
Q

Quando indicar adrenalina?

A

Se após 60 segundos de massagem cardíaca com técnica adequada a FC < 60 bpm.

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36
Q

Qual a temperatura da sala de parto?

A

23-25 graus

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37
Q

Se o apgar for menor que 7 no 5 minuto repetir quando?

A

No 10 ,15 , 20 min

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38
Q

Pré-escolar masculino com idade de 3 anos e 6 meses, peso atual 15 kg, apresenta constipação intestinal crônica há meses. Em atendimento de urgência, com a finalidade de desimpactação fecal, o pediatra deverá prescrever quantos gramas (g)/kg/dia de polietilenoglicol (PEG 4.000) para essa criança?

A

1 - 1,5 g/kg/dia

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39
Q

A idade máxima de aplicação da DTP é qual?

A

A idade máxima de aplicação da DTP é 6 anos, 11 meses e 29 dias.

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40
Q

Rotavírus idade minima e maxima.

A

A idade mínima é 2 meses e a idade máxima, 3 meses e 15 dias. Passada essa idade, a criança que nunca recebeu a vacina contra Rotavírus não pode mais recebê-la, dado o risco aumentado de intussuscepção intestinal.

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41
Q

Sobre o uso da fenitoína na crise convulsiva

A

NÃO deve ser administrada em bolus pois pode causar arritmias e hipotensão arterial.
⚡A via preferencial é a endovenosa, mas também pode ser feita por via intramuscular.
⚡“A fenitoína é o tratamento padrão em crianças com mais de 1 ano de vida.”

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42
Q

Paciente de 3 anos, sexo masculino, com antecedente de encefalopatia hipóxico-isquêmica, portador de gastrostomia e traqueostomia, foi internado na enfermaria devido ao quadro de pneumonia à direita. O paciente tem antecedente de epilepsia, em uso de ácido valproico, com bom controle das crises, e pneumonias de repetição, com diversas internações no último ano. Durante a internação atual, o paciente foi avaliado por equipe de fonoaudiologia, que identificou distúrbio de deglutição e sialorreia.

Qual das alternativas abaixo contém medicações que devem ser adicionadas às de uso contínuo, com o objetivo de reduzir a recorrência destes quadros pulmonares?

A

Paciente com sialorreia pode ser tratado com colírio de atropina via oral

Em termos farmacológicos, temos algumas alternativas:

⚡Escopolamina transdérmica
⚡Triexifenidil oral
⚡Sulfato de atropina oral

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43
Q

DNPM em um RN de 15 dias

A

tônus flexor dos membros
hipotonia axial,
preensão palmar reflexa
reflexo de sucção.

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44
Q

TTO giardiase?

A

TINIDAZOL E NITAZOXANIDA

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45
Q

Características da convulsão simples

A

Simples:

Apresentação generalizada;

Duração inferior a 15 minutos;

Não recorre em menos de 24 horas;

No pós-ictal pode haver sonolência, mas é breve. .

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46
Q

Menino, 5 meses, nascido de parto cesáreo a termo, Escala de Apgar 8/9, sem patologia de base, é levado à emergência por apresentar muitos sustos nos últimos 5 dias. Segundo o pai, os episódios se manifestam como: flexão do pescoço e braços e extensão das pernas; duram cerca de 10 segundos e se repetem. Durante o dia, ocorrem cerca de 15 desses episódios, sempre quando a criança está sendo acalentada para dormir. Exame físico: normal. O diagnostico e a conduta mais adequada é

A

Tríade da síndrome de West = espasmos, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e hipsarritmia no EEG

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47
Q

Recém-nascido de termo com Apgar 1/3/4, reanimado na sala de parto, apresentou crise convulsiva com 12 horas de vida. A droga mais indicada nessa situação, para ser usada na terapêutica inicial é

A

Para RN se usa fenobarbital. Para crianças é a fenitoina

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48
Q

Fatores de risco que aumentam a chance de recorrência da crise convulsiva

A

Alguns fatores que aumentam a chance de recorrência são:
*Crianças com menos de um ano, que tenham apresentado convulsão com febre baixa (38 °C a 39 °C)
*Ou com febre de duração inferior a 24 horas
*histórico familiar de crise convulsiva febril ou epilepsia.

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49
Q

Fator de risco para desenvolver epilepsia

A

O risco de uma criança com convulsão febril apresentar epilepsia no futuro é 2% maior do que na população geral, e alguns fatores de risco devem ser considerados:
• Anormalidades no desenvolvimento neuropsicomotor ou no exame neurológico.
• Presença de crise febril complexa.
• História familiar de epilepsia ou crises febris.
• Duração da febre de menos de uma hora antes do início da convulsão.

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50
Q

Indicação de punção lombar na crise convulsiva

A
  • Menores de 6 meses
    Sintomatologia de infecção do SNC.
  • Recuperação lenta ou alteração neurológica pós-ictal.
  • Uso de antibióticos
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51
Q

Quando fazer a eletroencefalograma e tc em casos de crise convulsiva ?

A

O eletroencefalograma (EEG) não está indicado de rotina. Este exame pode ser considerado em alguns casos de crises febris complexas.
A tomografia/ressonância magnética está indicada principalmente se houver sinal focal e/ou alteração do nível de consciência persistente.

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52
Q

Diagnóstico de epilepsia

A

• No mínimo duas crises não provocadas ocorrendo em intervalo superior a 24 horas.
• Ter uma crise não provocada com probabilidade de recorrência.

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53
Q

Paralisia de todd quadro clínico

A

Paralisia de Todd: paresia localizada na região em que houve a crise durante o estado pós-ictal, podendo durar até mesmo horas após o evento.

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54
Q

Tto síndrome de west

A

vigabatrina, corticosteroides ou ACTH. Os espasmos tendem a cessar por volta dos 3 a 4 anos e apresentam alta correlação com deficiência intelectual e transtorno do espectro autista.
Mais comum em meninos

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55
Q

Tto crise de ausência e achado característico

A

Este tipo de crise tem um traçado eletroencefalográfico clássico, que é o complexo espículaonda na frequência de 3 ciclos por segundo (3 hertz).

As crises podem ser deflagradas por hiperventilação e o tratamento pode ser feito com etossuximida, lamotrigina ou valproato/ ácido valproico.
O tratamento é por tempo limitado, pois a maioria das crianças apresenta remissão da doença por volta dos 12 anos.

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56
Q

Síndrome de Lennox-Gastaut

A

pacientes com síndrome de West podem evoluir para síndrome de LennoxGastaut.

Crises polimórficas e declínio cognitivo, apresentando a tríade: múltiplos tipos de crises (tônica, ausência atípica, atônicas e, mais raramente, crises mioclônicas), eletroencefalograma (EEG) anormal e regressão cognitiva. As crises tônicas durante o sono são clássicas.
Tratamentos não farmacológicos, como dieta cetogênica, podem ser associados.

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57
Q

Epilepsia mioclônica juvenil quadro clínico e tto

A

⚡Inicia-se na adolescência
⚡. É caracterizada por crises mioclônicas generalizadas – geralmente ao despertar – também podendo ser desencadeadas por privação do sono.
⚡Podem ocorrer crises de ausência.
⚡ Os fármacos: valproato de sódio e o levetiracetam.

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58
Q

Estado de mal epiléptico (EME) diferencie o t1 do t2

A

T1: tempo no qual se considera uma crise como anormalmente prolongada e determina o início do tratamento.
• T2: tempo no qual o tratamento deve ser agressivo para prevenir as consequências a longo prazo

⤵️ 5 minutos para o T1 e 30 minutos para o T2
⤵️O EME focal com alteração da consciência tem um tempo de 10 minutos para o T1 e de mais de 60 minutos para o T2.

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59
Q

fator de risco para o desenvolvimento de edema cerebral

A

Saber que a administração de bicarbonato de sódio no manejo da cetoacidose diabética é fator de risco para o desenvolvimento de edema cerebral

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60
Q

Quais são os critérios de resolução da CAD?

A

Os critérios de resolução da CAD são: pH > 7,3; bicarbonato ≥ 15; AG <12; e glicemia < 200mg/dl. Quando isto é alcançado, é possível liberar a dieta e iniciar transição para o esquema de insulinização subcutânea conforme valores de glicemia capilar a cada 3 ou 4h.

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61
Q

Profilaxia HIV <34 sem

A

Monoterapia com zidovudina por 28 dias

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62
Q

Tumor de Wilms quadro clínico

A

Pode estar associado à Síndrome de Beckwith-Wiedmann, a qual pode se apresentar com anormalidades geniturinárias e assimetria de membros inferiores.
Qc:massa endurecida em hipocôndrio esquerdo, imóvel com a respiração, hipospádia e membro inferior direito maior que o esquerdo, sem outras alterações.

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63
Q

Imc < 5 anos

A

Entre + 1 e +2 risco de sobrepeso
+2 e +3 sobrepeso
>3 obesidade

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64
Q

Plano c tto de desidratação

A

No plano C de tratamento da desidratação utiliza-se 30ml/kg de solução fisiológica em 30 minutos e, posteriormente, 70ml/kg em 2,5 horas

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65
Q

Desidratação percentual de perda e classificação

A

perda de peso de até 5% = desidratação leve;
perda de peso entre 5% e 10% = desidratação moderada;
perda de mais de 10% = desidratação grave.

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66
Q

Plano A de desidratação tto

A

Para crianças de 1 a 10 anos com quadro diarreico, mas sem sinais de desidratação (plano A), devemos ofertar de 100 a 200 ml de SRO

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67
Q

Como saber se a PA está adequada segundo o pals ?

A

70+ (2 X Idade)

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68
Q

Que tipo de diarreia melhora com o jejum? Secretoria ou osmotica?

A

OSMOTICA !!&raquo_space;> mucosa&raquo_space;>melhora com jejum

Secretoria -toxinas !!

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69
Q

Quais são as características da diarreia osmotica ?

A

Osmótica (intolerância a lactose, alimentos osmóticos): ocorre por solutos osmoticamente ativos que ficam na luz intestinal. Geralmente associada ao comprometimento da digestão e/ou absorção de carboidratos (frequentemente da lactose). Melhora com jejum, explosiva, fezes são ácidas (o que pode gerar assaduras) e apresenta gap osmótico fecal aumentado

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70
Q

Quais são as características da diarreia secretora?

A

Secretora (cólera, infecções virais, infecções bacterianas): geralmente causada por uma toxina que gera um distúrbio no transporte hidro-eletrolítico pela mucosa intestinal. Não melhora com jejum. Apresenta gap osmótico fecal REDUZIDO

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71
Q

Características da diarreia inflamatória

A

Inflamatória (doença de Crohn, RCUI, câncer): inflamação da mucosa intestinal com morte dos enterócitos. Em geral há muco, sangue e/ou pus nas fezes.

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72
Q

Como o gap osmolar fecal pode ajudar a diferenciar a diarreia osmotica da secretora?

A

Se o valor for alto, a diarreia é osmótica; se for baixo é secretora.

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73
Q

Volume a ser ofertado no plano A de desidratação

A

• < 1 ano: 50-100 mL de líquido;
• 1 a 10 anos: 100-200 mL de líquido;
• > 10 anos: a quantidade que o paciente aceitar.

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74
Q

Como se da o diagnóstico de HAS em crianças?

A

A hipertensão arterial na infância é a presença de pressão arterial ≥ percentil 95 para sexo, idade e percentil da altura após aferição em 3 ocasiões diferentes.

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75
Q

Indicações do tto medicamentoso de has em crianças

A

São indicações ao uso de anti-hipertensivos:

  • Falta de resposta ao tratamento não medicamentoso.
  • Presença de hipertrofia de ventrículo esquerdo.
  • HAS em paciente com doença renal crônica.
  • HAS sintomática.
  • HAS estágio 2 sem fator modificável identificado.
  • HAS em paciente com diabetes.
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76
Q

SIMP critérios diagnósticos (precisa preencher todo).

A

Febre persistente (maior ou igual a 03 dias) em pacientes com idade até 19 anos E

Pelo menos duas das seguintes manifestações clínicas: conjuntivite não purulenta ou lesão cutânea bilateral ou sinais de inflamação mucocutânea (oral, mãos ou pés), hipotensão arterial ou choque, manifestações de disfunção miocárdica, pericardite, valvulite ou alterações coronarianas, indícios de coagulopatia, manifestações gastrointestinais agudas E

Aumento de marcadores inflamatórios (VHS, PCR ou procalcitonina) E

Tendo sido afastadas quaisquer outras causas de origem infecciosa e inflamatória (como sepse bacteriana, síndromes de choque estafilocócico ou estreptocócico) E

Evidência de infecção ou contato com COVID-19.

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77
Q

Doença da membrana hialina raio x características

A

Infiltração reticulogranular difusa, homogênea e simétrica

78
Q

Vitamina D na infancia. O que eu preciso saber?

A

400UI/dia até os 12 meses, e depois 600UI/dia até completar 24 meses.

79
Q

Como diferenciar a epiglotite da crupe?

A

a epiglotite apresenta uma evolução muito mais rápida, com um paciente toxêmico, com rápida e progressiva disfagia, sialorréia e esforço respiratório, especialmente quando não imunizado para hemófilo. Além da clássica posição de trípode (tronco inclinado para frente, pescoço hiperestendido e queixo para frente em um esforço para maximizar a patência da via aérea), ao contrário da crupe viral, com um quadro um pouco mais arrastado e com o paciente não tão toxemiado

80
Q

Epiglotite sinais e tto

A

⚡febre alta e dor de garganta, sialorréia, toxemia, dispneia e o estridor .
⚡ Posição de tripé
⚡Agentes etiológicos são Streptococcus pyogenes, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae tipo B
⚡Sinal do polegar
⚡tto: ceftriaxona e corticóide sistêmico

81
Q

Vômitos não biliosos após alimentação pensar em ???????

A

estenose hipertrófica do piloro
estenose hipertrófica do piloro
estenose hipertrófica do piloro

N biliosos – EsteNose

82
Q

CI aleitamento materno

A

Câncer de mama em tratamento ou prévio, HIV e uso de drogas ilícitas como a cocaína são contraindicações ao aleitamento materno.

83
Q

Baixa estatura com velocidade do crescimento normal . Qual o próximo passo ?

A

A partir daqui, devemos avaliar a idade óssea (IO).
Se a IO for igual à idade cronológica, temos um caso de baixa estatura familiar (nesse caso, devemos calcular a estatura alvo e verificar se a criança está na linha correspondente)
Se a IO for menor que a idade cronológica, temos atraso constitucional do crescimento e da puberdade.

84
Q

Baixa estatura com velocidade do crescimento baixa. Qual o próximo passo

A

patologia sobrejacente, (distúrbios genéticos) e a análise do IMC (obesidade e endocrinopatias).

85
Q

Qual é a frequência de incursões da ventilação com pressão positiva?

A

40-60 por minuto. O famoso “aperta, solta, solta” ou “ocluuui/solta/solta”.

86
Q

Qual é a frequência de incursões da ventilação com pressão positiva?

A

40-60 por minuto. O famoso “aperta, solta, solta” ou “ocluuui/solta/solta”.

87
Q

Dispneia ou apneia, abdome escavado, diminuição ou ausência dos murmúrios vesiculares ipsilaterais. Qual é o provável diagnóstico? E a conduta?

A

Hérnia diafragmática congênita.

IOT

88
Q

Na reanimação neonatal, qual a relação entre compressão e ventilação?

A

3:1 (3 compressões para 1 ventilação).

89
Q

Na reanimação neonatal, qual a relação entre compressão e ventilação?

A

3:1 (3 compressões para 1 ventilação).

90
Q

Quando utilizar expansor de volume na reanimação neonatal?

A

Em RNs com suspeita de hipovolemia, após a primeira dose de adrenalina; 10 ml/kg em 5 a 10 minutos.

91
Q

Em quais RNs a máscara laríngea pode ser utilizada em sala de parto?

A

≥ 34 semanas e/ou com peso ≥ 2.000 g.

92
Q

Shu por e.coli lab e shu por pneumococo lab

A

E.coli coombs direto negativo e plaq diminuída

Pneumococo (alt no pulmão) coombs direto positivo

93
Q

Fisiológica da amamentação

A

Progesterona —Multiplicação e desenvolvimento dos alvéolos mamário
Estrogênio —Desenvolvimento dos ductos mamários
Prolactina—Síntese do leite
Ocitocina–Ejeção do leite

94
Q

Aleitamento materno definições

A

AM exclusivo Somente leite, sem água
AM predominante - AGUA, CHAS ETC
AM misto ou parcial - OUTROS LEITES
AM complementado C de COMIDA

95
Q

CI ALEITAMENTO absoluta

A

HIV
Htlv 1
Galactossemia
Vacinação materna contra a febre amarela-Suspender por 10 dias se lactente < 6 meses
amiodarona
quimioterápicos
ciclofosfamida, tamoxifeno, ganciclovir (anfetaminas, cocaína, heroína, maconha e fenciclidina).

96
Q

CI ALEITAMENTO RELATIVA

A

Doença de Chagas aguda ou com lesão mamilar sangrante.
• Presença de vesículas herpéticas (somente na mama acometida).
• Lactantes com câncer de mama, tratado com quimio e/ou radioterapia e/ou cirurgia mamária podem comprometer a lactação.

Existem algumas indicações de interrupção temporária do aleitamento, como doenças invasivas maternas por Staphylococcus aureus, estreptococos do Grupo B, meningococo e brucelose. Nesses casos recomenda-se a interrupção por 24–48h, até a instituição de antibioticoterapia.

Outra observação é que o aleitamento cruzado (amamentação de uma criança por outra nutriz) é contraindicado, sendo essa uma medida de prevenção para transmissão de HIV

Hanseníase: Nos casos de hanseníase contagiosa (virchowiana) não tratada ou se o tratamento for inferior a 3 meses quando feito com sulfonas ou inferior a 3 semanas com rifampicina, ou ainda se houver a presença de lesões de pele na mama, o risco de transmissão pelo leite materno existe e o aleitamento deve ser suspenso temporariamente até a instituição adequada do tratamento. Do contrário, ou diante de hanseníase não contagiosa (não virchowiana), a amamentação é permitida. A vacinação precoce com o BCG deverá ser instituída pela possibilidade de indução de proteção cruzada para a hanseníase na criança.

Mastite/abscesso mamário: a mastite NÃO contraindica o aleitamento (e as bancas adoram cobrar isso!), inclusive deve ser estimulada a amamentação na mama afetada para evitar estase do leite e ingurgitamento mamário, piorando o quadro.

Já o abscesso só contraindica o aleitamento se houver drenagem purulenta próxima ao mamilo ou contato com a boca do recém-nascido.

Malformações orofaciais no neonato: depende muito do tipo de malformação, mas nas provas quase sempre se trata de uma contraindicação falsa. Podem se constituir como contraindicação à alimentação por via oral se o neonato apresentar disfagia, mas, nesses casos, o leite materno poderia ser ofertado por outra via, como sonda nasogástrica.

Fenilcetonúria: devem, sim, ser amamentados, porém, com diversos cuidados, incluindo limitação da quantidade ingerida (logo, o aleitamento será complementado com fórmula infantil).

Hepatites: NENHUMA hepatite contraindica a amamentação, observando as seguintes ressalvas:
• Hepatite A: a imunoglobulina deve ser oferecida ao recém-nascido se a doença estiver em fase aguda.
• Hepatite B: deve ser administrada a primeira dose da vacina e imunoglobulina específica contra hepatite B nas primeiras 12h de vida.
• Hepatite C: há aumento do risco de transmissão na presença de lesão sangrante no mamilo, ocasião em se sugere interrupção temporária do aleitamento. Mas não é contraindicação!

.Citomegalovirose (CMV): Deve haver cuidado especial na oferta de leite materno cru para recém-nascidos com menos de 30 semanas de idade gestacional e abaixo de 1000 g. Nesses casos, pode ser benéfico pasteurizar o leite antes de ofertá-lo.

Uso de drogas ilícitas: se o uso for regular, a recomendação é a não amamentação da criança. Se o uso for ocasional, podem aparecer na sua prova algumas substâncias e o tempo pelo qual a amamentação deve ser suspensa: maconha, cocaína e crack (24 horas). Uma observação é que a psicose puerperal grave também pode ser considerada uma contraindicação ao aleitamento, porém, alguns autores consideram a possibilidade da amamentação “vigiada”.

Monkeypox (MPXV) Contraindicada se mãe com doença em atividade sintomática e/ou em isolamento

97
Q

coração em ovo deitado é característica de qual cardiopatia? Qual o tto??

A

transposição de grandes vasos
Administrar prostaglandina EV

98
Q

O uso de surfactante exógeno dose FiO2 ≥

A

FiO2
≥ 0,30 (≤ 26 semanas de gestação)
≥ 0,40 (> 26 semanas de gestação)

99
Q

Complicação da síndrome de aspiração meconial

A

As complicações de SAM incluem pneumotórax, disfunção miocárdica, choque, encefalopatia hipóxico-isquêmica e hipertensão pulmonar.
A hipertensão pulmonar persistente (HPP) pode ocorrer em cerca de 15% dos casos de SAM – suspeitaremos dela em casos graves, com pouca melhora. Devemos solicitar um ecocardiograma. O óxido nítrico pode ser considerado um tratamento

100
Q

Indicações de antibioticoterapia profilática intraparto para
a prevenção de sepse precoce por estreptococo do grupo B (EGB)

A

Filho de gestação anterior com diagnóstico de doença invasiva por EGB
Triagem para colonização por EGB com cultura positiva (exceto em caso de cesárea fora de trabalho de parto + membranas amnióticas íntegras)
Bacteriúria assintomática ou infecção urinária por EGB, mesmo que tratada nessa gestaçã
Cultura para EGB não realizada ou desconhecida : fazer na presença de
- Idade gestacional < 37 semanas
Rotura de membranas > 18 horas
Temperatura materna > 38 °C
NAAT* intraparto positivo para EGB
NAAT* intraparto negativo para EGB + fator de risco (idade
gestacional < 37 semanas e/ou rotura de membranas > 18
horas e/ou temperatura materna > 38 °C)
Cultura positiva para EGB em gestação anterior

101
Q

Qual atb usar na profilaxia de sespe neonatal ?

A

A primeira escolha de antibioticoterapia é a penicilina cristalina, sendo a ampicilina ou cefazolina opções.

102
Q

o leite materno ordenhado pode ser armazenado na geladeira por até x

e no congelador/freezer por até x as (meio mês)

A

Geladeira por até 12 horas (meio dia)
Congelador/freezer por até 15 dias (meio mês)

e deve ser ofertado preferencialmente por copinho ou colher

103
Q

Hiperplasia adrenal congênita quadro clínico

A

Forma perdedora de sal (NA) === esperamos uma hiponatremia.
Pela queda da aldosterona, temos uma acidose metabólica.
E também pela queda da aldosterona, teremos uma hiperK

104
Q

Traçado de hemoglobina normal X alterado

A

HbFA é o padrão normal,
O traço falcêmico viria como HbFAS
Anemia falciforme seria o HbFS.

105
Q

Teste para fibrose cistica

A

tripsinogênio imunorreativo têm dosagem no teste de triagem.
O diagnóstico definitivo da fibrose cística é dado com o teste do suor OU em testes de mutação do RTFC.

106
Q

fenilcetonúria tipo de herança.

A

autossômica recessiva

107
Q

Hipotireoidismo congênito como manejar?

A

⤵️Coletas antes deste período podem levar a resultados falso-positivos por picos fisiológicos do hormônio.
⤵️m TSH com valores entre 10 e 20 demanda uma segunda medida.
⤵️ TSH supera 20 mg/dL, necessitam ser encaminhados a especialista com pedido de T4 e nova dosagem de TSH.
⤵️Recém-nascidos pré-termo e com baixo peso ao nascer podem apresentar maiores taxas de HC, e por isso devem ser reavaliados com 1 mês de vida ou na alta hospitalar, ou então, proceder-se à triagem tripla com coleta no 5.º, 10.º e 30.º dias de vida para melhor avaliação.
⤵️O tratamento é realizado com dose única diária de levotiroxina via oral, com início o mais breve possível, idealmente nos primeiros 14 dias de vida

108
Q

Incompatibilidade abo

A

⚡Mais comum
⚡Mãe com tipo sanguíneo O com o RN sendo A ou B. Sem necessidade de sensibilização prévia.
⚡Teste eludato positivo
⚡Coombs pode ser positivo ou negativo

109
Q

Incompatibilidade Rh

A

Mãe com fator Rh(-) que tenha sofrido sensibilização prévia (contato com sangue Rh(+) em transfusão, gestação anterior ou aborto), evidenciada pelo Coombs indireto, que será positivo na mãe + RN com fator Rh(+) e evidência de Coombs direto positivo.

110
Q

Cite o problema em realizar o teste do pezinho muito precocemente (em menos de 48 horas).

A

Aumentam os riscos de resultados falso-positivos para hipotireoidismo congênito e falso-negativos para fenilcetonúria.

111
Q

Quais são os fatores de risco para displasia do desenvolvimento do quadril?

A

Apresentação pélvica intraútero, sexo feminino, primogênito e história familiar de DDQ.

112
Q

No caso de suspeita de displasia de desenvolvimento do quadril, devemos solicitar algum exame?

A

Sim! Usg de quadril

113
Q

Tanto a prematuridade quanto a transfusão de hemocomponentes são fatores restritivos na triagem da anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. Desta forma, quando deverá ser coletada?

A

. Desta forma, a amostra deverá ser coletada da forma habitual para a triagem das outras doenças, e deverá ser realizada uma nova coleta após 90 a 120 dias do nascimento ou do último concentrado de hemácias

114
Q

Qc deficiência de biotinidase

A

Manifestações clínicas surgem a partir da 7.ª semana de vida, com sintomas neurológicos e cutâneos!!! O tratamento é a administração de biotina.

115
Q

Fenilcetonúria quadro clínico

A

A fenilcetonúria (PKU) acúmulo de fenilalanina no sangue. A criança afetada pela fenilcetonúria apresenta principalmente acometimento neurológico, com atraso global do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), deficiência intelectual, comportamento agitado ou até convulsões. O tratamento consiste em uma dieta com baixo teor de fenilalanina por toda a vida.

116
Q

Teste do coração interpretação

A

Teste negativo: SpO2 ≥ 95% E a diferença entre as medidas do membro superior direito (MSD) e do membro inferior (MI) ≤ 3%.

Teste positivo: SpO2 ≤ 89% no MSD OU no MI. —– ECO

Teste duvidoso: SpO2 entre 90% e 94% OU uma diferença entre as medidas de MSD e MI ≥ 4%. Neste caso, o teste deve ser repetido após uma hora (por até duas vezes). Se as medidas se mantiverem nesses valores mesmo após a terceira avaliação, o teste será considerado positivo e o RN deve realizar ecocardiograma.

117
Q

Crianças que apresentam risco aumentado para deficiência auditiva (DA), como infecções congênitas, prematuridade, histórico familiar de DA, septicemia neonatal, anomalias craniofaciais, entre outros, ou teste EOA alterado devem realizar o que ?

A

Realizar o exame de BERA é mais complexo, conseguindo identificar alterações da orelha interna, nervo auditivo e até do tronco encefálico.

118
Q

Como é feito o teste da orelha?

A

O teste da orelhinha – ou exame de emissões otoacústicas evocadas (EOA) – avalia o sistema de condução do som, não identificando alterações neuronais.

119
Q

Qual o principal agente etiológico da otite externa aguda?

A

Pseudomonas aeruginosa

120
Q

critérios de antibioticoterapia na OMA

A

Menores de 06 meses;
Qualquer idade se otorreia/doença grave (febre maior que 39 graus, otalgia moderada-intensa e sem melhora em 48-72h de observação) ou alteração crânio-facial.
Se entre 06 meses e 02 anos com otite bilateral.

121
Q

Qual o exame padrão-ouro de OMA bacteriana ?

A

cultura do fluido da orelha média

122
Q

Quando devemos suspeitar de uma icterícia patológica? Na presença de algum sinal de alarme, como:

A

Início da icterícia com <24 horas de vida;

Bilirrubinemia >13 mg/dL;

Rápida progressão da bilirrubinemia (>0,5 mg/dL/h);

Progressão para além da zona II de Kramer.

123
Q

Em incompatibilidade Rh, quando indicar exosanguineotransfusão?

A

bilirrubina indireta >4 mg/dL
hemoglobina <12 g/dL
hidropsia fetal ou anemia grave;
se houver aumento nos níveis de bilirrubina igual ou superior a 0,5 a 1 mg/dL/hora nas primeiras 36 horas de vida.

124
Q

Onfalocele X gastroquise

A

Onfalocele: associada geralmente a outras malformações congênitas, dá-se pela presença de evisceração de alças intestinais e diretamente da base da cicatriz umbilical, com revestimento por membranas.

Gastrosquise: defeito em região paraumbilical, geralmente à direita da cicatriz umbilical, com evisceração de vísceras intra-abdominais sem revestimento por membrana.

125
Q

Qual é o tumor ósseo mais comum da infância?

A

osteossarcoma costuma acometer ossos longos e pode apresentar sinal da refulgência

126
Q

Qual tumor ósseo se relaciona a casca de cebola”.?

A

sarcoma de Ewing

127
Q

causas de escroto agudo

A

Torção testicular, trauma e púrpura e Henoch-Schönlein

128
Q

ORQUITE E EPIDIDIMITE
Quadro clínico

A

dor de início subagudo e edema da bolsa escrotal, podendo estar associados sintomas urinários e descarga uretral. Geralmente o reflexo cremastérico está preservado e o sinal de Prehn é positivo.

129
Q

TORÇÃO DE APÊNDICE TESTICULAR
Quadro clínico

A

Mais comum em crianças pré-púberes, causa uma dor escrotal súbita ou mais gradual, podendo ser moderada ou severa. No início do quadro é comum encontrar uma nodulação escrotal dolorosa. Além disso, há o sinal da mancha azul (blue dor sign). O reflexo cremastérico está preservado.

130
Q

TORÇÃO TESTICULAR
Quadro clínico

A

dor intensa, na região escrotal, inguinal ou abdominal inferior, de aparecimento abrupto e constante até que a torção se desfaça. A bolsa escrotal se encontra edemaciada, endurecida e eritematosa.

⚡ ausência do reflexo cremastérico
⚡ sinal de Prehn negativo, ou seja, a dor não melhora quando se faz a suspensão da bolsa escrotal.

131
Q

Qual o quadro clínico inicial da encefalopatia bilirrubínica ?

A

letargia, hipotonia e sucção débil

132
Q

a terapia antirretroviral precisa ser iniciada quando para ser mais eficaz?

A

nas primeiras 4 horas de vida

133
Q

Síndrome da Rubéola QC

A

surdez neurossensorial, peristência do canal arterial e catarata

Além disso, este paciente tem indicação para avaliação auditiva direta com BERA (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico).

134
Q

Recém-nascidos de mães inadequadamente tratadas, assintomático, com todos os exames normais o que fazer

A

aplicar penicilina benzatina dose única.

135
Q

Recém-nascidos de mães adequadamente tratadas com alteração do VDRL (2x maior materno) e outros exames, OU recém-nascidos de mães inadequadamente tratadas com alteração de exames, porém, em ambos os casos, líquor normal o 1ue fazer?

A

tratar com benzilpenicilina cristalina OU benzilpenicilina procaína, por 10 dias

136
Q

Recém-nascidos com neurossífilis o que fazer

A

tratar com benzilpenicilina cristalina, por 10 dias.

137
Q

coriorretinite + calcificações intracranianas generalizadas + hidrocefalia devemos pensar em ?

A

toxoplasmose congênita

138
Q

Tto toxoplasmose congênita no rn

A

O tratamento dos RN com toxoplasmose congênita é feito com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico por um ano, mesmo nos assintomáticos. Se houver comprometimento neurológico ou ocular, vale adicionar prednisona 0,5mg/kg/dose a cada 12 horas, até redução do processo inflamatório.

139
Q

RN exposto à hepatite B

A

deve receber a vacina e imunoglobulina quanto antes

140
Q

Para crianças com alto risco Hiv de exposição com 37 semanas ou mais de idade gestacional, o esquema é composto de

A

Alto risco (37 semanas ou mais): 3 antirretrovirais (zidovudina + lamivudina + raltegravir) por 28 dias.

141
Q

Crianças entre 34-37 semanas profilaxia hiv

A

nevirapina deve substituir o raltegravir apenas em crianças com idade gestacional entre 34 e 37 semanas. Para esta situação, o esquema será com zidovudina + 3 lamivudina por 28 dias e nevirapina por 14 dias.

142
Q

Quando um recém-nascido é considerado de alto risco para infecção pelo HIV?

A

Mães sem pré-natal OU;
Mães sem TARV durante a gestação OU;
Mães com indicação para profilaxia no momento do parto e que não a receberam OU;
Mães com início de TARV após a 2ª metade da gestação OU;
Mães com infecção aguda pelo HIV durante a gestação, OU;
Mães com CV-HIV detectável no 3º trimestre, recebendo ou não TARV, OU;
Mães sem CV-HIV conhecida OU;
Mães com teste rápido (TR) positivo para o HIV no momento do parto (sem diagnóstico e/ou seguimento prévio).

143
Q

Em recém-nascidos de alto risco < 34 semanas, qual a profilaxia indicada para HIV?

A

Apenas zidovudina.

144
Q

Em recém-nascidos de baixo risco, independentemente da idade gestacional, qual a profilaxia indicada para HIV?

A

Apenas zidovudina

145
Q

Após o término da profilaxia antirretroviral do HIV em recém-nascidos expostos, qual a conduta?

A

Solicitar a carga viral com 2 e 8 semanas após o término da medicação.

146
Q

Quando a carga viral é considerada positiva em lactente exposto ao HIV que recebeu a profilaxia com terapia antirretroviral?

A

Se a carga viral for > 5.000 cópias/mL em 2 amostras consecutivas

147
Q

Qual indicação e por que o sulfametoxazol + trimetoprima é utilizado em lactentes filhos de mãe HIV positivo?

A

Entre 4 semanas e 4 meses de vida em todos os lactentes para prevenção de pneumocistose (infecção pelo Pneumocystis jirovecii).

148
Q

Quando a primeira CV for negativa, quando devemos coletar a nova CV do RN?

A

Aos 14 dias de vida.

149
Q

Qual é a indicação de parto cesárea em gestantes com HIV?

A

CV detectável ou desconhecida após 34 semanas de gestação

150
Q

Quais gestantes com HIV devem receber AZT intraparto?

A

Todas com carga viral desconhecida ou detectável na 34ª semana.

151
Q

Qual o tratamento em casos de citomegalovirose congênita grave?

A

Ganciclovir por 6 semanas.

152
Q

Qual o período de risco do RN adquirir varicela neonatal?

A

Em caso de mãe com varicela, 5 dias antes do parto ou 2 dias após.

153
Q

Como definir se o recém-nascido possui microcefalia?

A

Perímetro cefálico menor que -2 desvios-padrão para idade e sexo.

154
Q

Pré-escolar de cinco anos, há um dia com história de dor de garganta, febre alta e estridor laríngeo. Procura o PS com dispneia moderada em repouso. Os pais referem que está com a vacinação atrasada e não consegue comer. A radiografia lateral de laringe mostra imagem em ““dedo polegar””. A conduta imediata é internar e prescrever:

A

Tratamento da epiglotite = ceftriaxona e proteção de vias aéreas

155
Q

Hpv esquema de doses adolescentes

A

O esquema para adolescentes é de DUAS doses com intervalo mínimo de 6 meses entre elas, que devem ser aplicadas entre os 9 e 14 anos.

OBS: pacientes oncológicos, transplantados ou portadores de HIV é o esquema de três doses (0 - 2 - 6 meses) sendo que todos os pacientes entre 9 e 45 anos estão aptos a recebê-la.

156
Q

Qual a principal característica que auxilia no diagnóstico diferencial entre a síndrome de Stevens-Johnson, a necrose epidérmica tóxica e a síndrome da pele escaldada estafilocócica?

A

SSJ e NET: acomete mucosas; e síndrome da pele escaldada estafilocócica: NÃO acomete mucosas.

157
Q

antibiótico de escolha para tratamento da neutropenia febril é o

A

cefepime

158
Q

A retinopatia em sal e pimenta é o aspecto presente na ?

A

Rubéola

158
Q

Paciente sofre acidente por arma de fogo com ferimento na coxa esquerda. Houve lesão da artéria femoral superficial. Realizado reparo com interposição de veia safena dentro de 4h do acidente. Após o procedimento, os pulsos distais estavam bons e não haviam déficits neurológicos. Cinco horas depois, o paciente apresenta dor na perna esquerda, distalmente à lesão. A flexão e a extensão passiva da musculatura da panturrilha pioram a dor. Há parestesia do pé esquerdo. Os pulsos estão palpáveis, embora diminuídos. Qual a conduta adequada para o tratamento?

A

o tratamento da síndrome compartimental é a fasciotomia, um processo de isquemia da microcirculação muscular causada pelo aumento da pressão (> 30 mmHg) dentro de um compartimento

159
Q

Varicela e amamentação

A

No caso de varicela, se a mãe apresentar vesículas na pele 5 dias antes do parto ou até 2 dias após o parto, recomenda-se o isolamento da mãe até que essas lesões adquiram o formato de crostas. Além disso, a criança deve receber Imunoglobulina Humana Antivaricela Zoster até 96 horas do nascimento. Além disso, em qualquer momento, seja no pós parto ou depois, o aleitamento materno deve ser temporariamente suspenso na presença de lesões para se evitar a transmissão da varicela para a criança.

160
Q

Qual o tipo de mecanismo da diarreia cursa com liberação de citocinas e presença de muco ou sangue.

A

INFLAMOTÓRIO ou INVASIVO! OBS O SECRETOR NÃO ESTÁ PRESENTE EM CASOS DE MUCO OU SANGUE

161
Q

QUAL O TIPO DE MECANISMO DA DIARREIA Não regridem com o jejum?

A

SECRETOR!

162
Q

QUAL O TIPO DE MECANISMO DA DIARREIA MELHORA COM O JEJUM?

A

OSMÓTICO

163
Q

avitaminose com sangramento gengival com dor à manipulação, devemos pensar em ?

A

ESCORBUTO

164
Q

Qual avitaminose cursa com diarreia, dermatite e demência?

A

pelagra vitamina B3 (niacina).

165
Q

Qual avitaminose cursa com perda de apetite, adinamia, dor nos membros, dispneia e edema em membros inferiores?

A

beribéri deficíencia de B1

166
Q

A hipovitaminose D leva à deficiência na absorção do cálcio e, com isso, pode levar a um quadro de?

A

HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO.

167
Q

SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO

A

< 2.500 g: 2 mg/kg/dia de ferro
< 1.500 g: 3 mg/kg/dia de ferro
< 1.000 g: 4 mg/kg/dia de ferro
No segundo ano, a dose padrão é 1 mg/kg/dia para todos, independente do peso de nascimento.

168
Q

Qual a dose de vitamina D no primeiro ano?

A

2 gotas= 400 UI

169
Q

Qual a dose de vitamina D no 2 ano de vida?

A

3 gotas= 600 UI

170
Q

qual vitamina cursa com anemia hemolítica?

A

vit E

171
Q

criança em nutrição parenteral ou com disabsorção tem risco de ter deficiencia em qual vitamina?

A

K!

172
Q

Conduta na desnutrição

A

Fase de estabilização até 7 dias: controlar a hipotermia, hipoglicemia <54, não fazer hiperalimentação (sínd de realimentação - hipofosfatemia), controlar distúrbios hidroeletrolíticos. Não repor ferro nessa parte! Iniciar atb para controle de infecções.

Na fase de manutenção (2-6 semanas): ai sim se inicia uma elevada ingesta proteica e calórica, suplementação com o ferro, atualização do calendário vacinal

173
Q

qual é uma das causas de raquitismo por deficiência de vitamina D

A

Atresia de vias biliares e cursa com fratura em galho verde

174
Q

Lactente, dois meses, nasceu com 2.200g a termo, sem outras complicações e encontra-se em aleitamento materno exclusivo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a suplementação profilática de ferro neste caso deve ser realizada a partir do:

A

2 mg/Kg/dia a partir de um mês de vida

175
Q

Recém-nascido prematuro, com peso ao nascimento de 2.800 g, permaneceu internado durante 32 dias e recebe alta hospitalar hoje, respirando em ar ambiente e em aleitamento materno exclusivo. Com relação à suplementação de ferro para esse bebê, é correto afirmar

A

Prematuros > 1.500 g, recebem suplementação de ferro elementar no 1.° mês de vida a 2 mg/kg/dia

176
Q

Síndrome de Korsakoff cursa com o que?

A

demência e confabulação.

177
Q

Síndrome de Wernicke qual a tríade?

A

ataxia, confusão mental e nistagmo;

178
Q

Qual a desnutrição que gera deficiência de ingestão proteica

A

Kwashiorkor (ingestão calórica pode ser adequada, mas faltam proteínas de alto valor biológico).

179
Q

Qual a desnutrição que gera deficiência de deficiência calórica total,?

A

Marasmo

180
Q

prematuro com peso ao nascer > 1000g e < 1500g inicia reposição com ferro na dose de ?

A

3mg/kg/dia

181
Q

hipogeusia, hiposmia e queda de cabelo deficiência de qual vitamina?

A

deficiência de Zinco

182
Q

O leite materno de um prematuro possui qual diferenças em relação ao leite materno da mãe pós termo?

A

O leite materno da mãe de um prematuro possui MAIS gorduras e MENOS lactose do que a mãe pós termo!

183
Q

raquitismo como que fica o laboratório?

A

Cálcio sérico normal ou baixo
Fósforo, VIT D, Cálcio urinário baixo
FA e PTH alta
1,25-di-hidroxivitamina D (1,25 OH 2D) variável

184
Q

Quais são as indicações de profilaxia após administração de vacina para tuberculose ?

A

Úlcera com diâmetro maior que 1 cm;

Abscesso subcutâneo frio;

Abscesso subcutâneo quente;

Linfadenopatia regional supurada.

185
Q

causa mais comum de incontinência urinária na infância

A

bexiga hiperativa

Nessa afecção, ocorre hiperatividade do detrusor durante a fase de enchimento vesical, com fortes contrações não inibidas na bexiga, seguida de contração voluntária do assoalho pélvico, na tentativa de evitar a perda urinária.
As principais manifestações clínicas são urgência miccional, incontinência de urgência, aumento da frequência urinária, com baixos volumes, manobras de contenção (como cruzar as pernas), enurese noturna e frequência urinária aumentada (≥8 micções/dia), com baixos.

186
Q

Normas

A

4 cesmet
5 cipa > 50 trabalhadores
6 proteção individual
7 criação de controle médica e saúde ocupacional. Exames de rotina, exame admissional, etc . Se está apto ou não para realizar
9 agentes biológicos , físicos
17 ergonomia
32 diretrizes

187
Q

anestesio local

A

potencia– solubilidade
duração– lig proteica
latência – ph e forma ionizada

188
Q

A profilaxia primária para PBE estará indicada nos seguintes casos:

A

(a) após episódio de HDA
(b) se a proteína do líquido ascítico < 1,0
(c) proteína do líquido < 1,5 + FTR como Child C, bilirrubinas ou creatinina elevadas, ou hiponatremia).

O fármaco de escolha é norfloxacino.

189
Q

A ========= gera cirrose com hipercolesterolemia, e tem como marcador o anticorpo antimitocôndria.

A

Cirrose biliar primária

190
Q
A