CARDIO Flashcards

1
Q

Um paciente de 23 anos, há 8 anos com diagnóstico de diabetes mellitus tipo I, desenvolve microalbuminúria (confirmada em 2 exames). Sua pressão arterial é 124/74mmHg e seu clearance de creatinina estimado é 95ml/min. Qual é a conduta apropriada diante de tal evolução?

A

IECA

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2
Q

efeitos colaterais dos ieca

A

ECA (inibidores da enzima conversora de angiotensina) e BRA (Bloqueador do receptor de angiotensina): hipercalemia, aumento de creatinina.
IECA: tosse seca e angioedema (é isso mesmo. Os BRA não causam esses efeitos colaterais).

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3
Q

efeitos colaterais dos diuréticos

A

Tiazídicos (o que mais chama atenção são seus efeitos colaterais metabólicos): hiperlipidemia, hiperglicemia, hiperuricemia (pode precipitar crises de gota!); hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia, hipovolemia (4 hipo).
aumento do risco de câncer de pele não melanoma.
Disfunção erétil

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4
Q

efeitos colaterais dos betabloq

A

Beta bloqueadores: disfunção erétil, depressão, síncope, distúrbio da condução atrioventricular, dislipidemia, intolerância à glicose, constipação e fadiga

CI: bradicardia sinusal; choque cardiogênico; insuficiência cardíaca descompensada; bloqueio
atrioventricular de 2º e 3º graus; broncoespasmo.

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5
Q

efeitos colaterais dos Bloqueadores do canal de cálcio

A

Edema maleolar, dermatite ocre no terço distal da perna, cefaleia, rubor facial e hiperplasia gengival.

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6
Q

efeitos colaterais da hidralazina

A

Hidralazina: cefaleia, rubor facial, taquicardia reflexa e edema.

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7
Q

quais são as 3 classes de medicamentos associados a disfunção erétil?

A

tiazídicos, alfa e betabloqueadores

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8
Q

Quais os valores considerados HAS na MRPA?

A

PAS ≥ 130 mmHg e/ou PAD ≥ 80 mmHg.

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9
Q

Quais os valores considerados HAS na MAPA?

A

Média nas 24 horas: ≥ 130/80 mmHg;
Média no período diurno: ≥ 135/85 mmHg;
Média no período noturno: ≥ 120/70 mmHg.

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10
Q

Qual a principal manifestação clínica da doença arterial periférica?

A

Claudicação intermitente.

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11
Q

Quais as alterações do grupo IV na classificação de Keith-Wagener-Barker da retinopatia hipertensiva?

A

Papiledema

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12
Q

Quais os achados típicos da nefroesclerose benigna?

A

Microalbuminúria e achado histopatológico de arteriolosclerose hialina.

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13
Q

Quais os achados típicos da nefroesclerose maligna?

A

Insuficiência renal progressiva, hematúria, proteinúria. Achado histopatológico de arterioloesclerose hiperplásica (“bulbo de cebola”).

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14
Q

Quais as principais contraindicações ao uso de IECA e BRA?

A

Elevação da creatinina > 30% da basal após o uso destas drogas; estenose bilateral de artérias renais; gestantes; potássio sérico > 5,5.

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15
Q

Como é caracterizada a hipertensão secundária pela doença parenquimatosa renal?

A

Hipertensão + insuficiência renal + edema (anasarca) + proteinúria.

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16
Q

Como é caracterizada a hipertensão secundária pelo feocromocitoma?

A

Episódios paroxísticos de hipertensão arterial + cefaleia + sudorese + palpitações.

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17
Q

Como é caracterizada a hipertensão secundária pela apneia obstrutiva do sono?

A

Paciente obeso com pescoço curto e alargado + sonolência diurna e roncos.

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18
Q

Em quais situações de acidente cerebrovascular a pressão arterial (PA) deve ser tratada?

A

AVE isquêmico sem indicação de trombólise: tratar se a PA estiver acima de 220/120 mmHg;
AVE isquêmico com indicação de trombólise: tratar se a PA estiver acima de 185/110 mmHg;
AVE hemorrágico: tratar se for hipertenso.

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19
Q

Quando usar clopridrogrel X ticagrelor

A

*****intervenção percutânea ou revascularização cirúrgica= prasugrel e ticagrelor
**trombólise = clopidogrel.

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20
Q

Tto fa com mais de 48h

A

> 48h, ou seja, com maior probabilidade de formação de trombos. Assim, a escolha é o controle da FC

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21
Q

Fa com menos de 48h

A

Com menos de 48h de duração da arritmia, é improvável que trombos tenham se formado, portanto, nesse caso, lidando-se com um paciente sem sinais de instabilidade e com uma FA de início recente, opta-se por fazer o controle da frequência cardíaca e a cardioversão química.

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22
Q

Quais fatores de risco para dissecção de aorta?

A

HAS. síndrome de Marfan, Trauma, cocaína, aneurisma, doença do tecido conjuntivo, gestação

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23
Q

Dissecção de aorta ascedente quadro clinico

A

IAM, INSF AORTICA, TAMPONAMENTO CARDÍACO

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24
Q

Dissecção de arco aórtico quadro clinico

A

Subclávia: diferença de PA
Carótida: Sincope, AVEI;

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25
Q

Dissecção de aorta descendente quadro clinico

A

Hemotoráx, insf mesentérica, renal

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26
Q

Exames complementares na dissecção de aorta

A

Estável: RX e angio tc (permite a classificação)
ECO: para pacientes instáveis!!!

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27
Q

TTO para todos na dissecção de aorta:

A

CLÍNICO:
Morfina, betabloqueador (esmolol, propanolol)para controle de FC, nitroprussiato para controle de PA (manter FC < 60 E PAS < 120, alvo entre 100-110) . OBS: o nitroprussiato so deve ser usado DEPOIS do betabloqueador. A principal medida é o betabloqueador.
Alternativa: Labetalol (bloqueador alfa e beta).
OBS: TROMBOLISE É CI!!!

CIRURGICO: Stanford A ou De Baker 1 e 2= cirurgia
Stanford B ou De Baker III: conservador. Se houver instabilidade fazer reparo endovascular.

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28
Q

Posição genitopeitoral

A

Blechmann

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29
Q

ECG pericardite:

A

Supra de ST difuso e feliz
INFRA de PR
Taqui sinusal

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30
Q

Radioterapia pode levar a pericardite por KNOCK pericárdico (diástole), E obs.: o inicio subagudo tem pior prognóstico.

A

.

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31
Q

TTO pericardite

A

AINE( AAS, ibuprofeno.. etc) + colchicina
Se refratário: corticoide

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32
Q

Angina instavel

A

Dor em repouso!!!
Duração mais prolongada
Início nas últimas quatro a seis semanas
Padrão crescente - duração mais prolongada ocorrendo de forma mais frequente

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33
Q

Quando usar o ticagrelor

A

Para pacientes que vão fazer a Icp com supra de ST

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34
Q

CI clopidogrel

A

Idade maior ou igual 75
Menor q 60 kg
AVE ou Ait prévios

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35
Q

Qual das medicações ( clopridogrel, prasugel, ticagrelor )) pode ser usado no paciente que vai fazer trombolise?

A

Clopidogrel

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36
Q

Qual heparina usar na trombolise ou sem supra de st?

A

Enox heparina HBPM

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37
Q

Qual heparina usar na ICP

A

Heparina nao fracionada

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38
Q

Critérios menores de endocardite
1 maior ou 3 menores ou 5 menores ou 2 maiores

A

Febre > 38
Nodulo roth olho - hemorragia retiniana
Manchas de janawey = embolizacao de bichos para periferia - indolor
Manchas de osler - dolorosas.
Fatores de risco- usuário de drogas, prótese valvar

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39
Q

Complicações endocardite

A

Embolos- avc, baço == esquerdo
Embolia pulmão = direito , injetáveis por drogas.
Embolia para vasuvasoruim = sangramento na periferia (indolor)
Aneurisma micotico- gerando avc
Embolizar imunocomplexos- glomerulonefrite , vasculites (doloroso -osler).
Hemorragia retiniana- roth

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40
Q

Fator reumatoide positivo pode ser sugestivo de endocardite?

A

SIM

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41
Q

Criterio maior endocardite
2 maiores ou 1 maior e 3 menores ou 5 menores

A

Eco melhor o transesofagico é melhor: vegetação, abcesso
Nova regurgitação valvar
Outros métodos diagnósticos
Hemocultura 2 amostras +
# stafilo, strepto vidrans, bovis
Hemocultura 3 + para germes não típicos ex e.coli
#koschiela- 1 cultura + ou sorologia

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42
Q

Tto endocardite aguda e agente etiológico X subaguda

A

Aguda ou usuário de drogas: Sthafiloaureaus . Oxacilina

Subaguda: strepto vidrians (ampicilina) e enterococo (genta).

Esquema: oxa+ genta + ampi.

Protese valvar < 1 ano : stafilo epidermides coagulase negativo (vancomicina+ gentamicina + rifampicina - aumenta a deposição de atb na prótese valvar).
Nos primeiros 2 meses é stafilo aureus (oxacilina).
> 1 ano:
Câncer de cólon: strepto bovis. 75% pode ter ca de cólon.

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43
Q

Homem, 64 anos de idade, em uso de hidroxicloroquina e azitromicina, chegou hipotenso ao PS com PA= 80/60 mmHg, apresentando no monitor torsades de pointes. Qual é a conduta mais adequada neste momento?

A

Ritmo de Torsades des pointes + paciente INSTÁVEL = desfibrilação com carga máxima

OBS:O tratamento com o sulfato de magnésio está indicado somente para os pacientes que estão estáveis.

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44
Q

Clopidogrel X ticagrelor

A

O Clopidogrel age como um inibidor irreversível do receptor P2Y12.

Já o Ticagrelor age como um antiplaquetário inibidor REVERSÍVEL do receptor P2Y12.

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45
Q

Mulher, 66 anos de idade, hipertensa e diabética é admitida no pronto socorro por quadro de angina instável há 3 meses. Encontra-se clínica e hemodinamicamente estável. Ecocardiograma com fração de ejeção de ventrículo esquerdo estimada em 40%. Coronariografia evidenciou lesão proximal focal de 80% em artéria interventricular anterior e lesão focal de 70% em 1/3 médio de artéria circunflexa. Qual é a melhor conduta?

A

Lesão proximal em descendente anterior, lesão multivascular em diabéticos e disfunção ventricular associada são indicações de Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRVM)

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46
Q

Dose clopidogrel iam

A

Os pacientes com menos de 75 anos que serão submetidos a trombólise devem receber dose de ataque do AAS (300 mg) + Clopidogrel (300 mg). No entanto, os pacientes que serão submetidos a angioplastia primária devem receber o dobro da dose do Clopidogrel (600 mg)!

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47
Q

nos casos de implante de stent farmacológico, a cirurgia eletiva deve ser realizada em quanto tempo após o procedimento?

A

A) Angioplastia com balão: 14 dias após o procedimento.
b) Implante de stent metálico: 30 dias após o implante.
C) Implante de stent farmacológico: a cirurgia não cardíaca eletiva deve ser realizada somente após 12 meses

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48
Q

O que fazer se ficar em dúvida se é flutter OU Fa?

A

olhar o ritmo! flutter cursa com ritmo regular

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49
Q

Quando é necessário anticoagular para realizar cardioversão no flutter atrial?

A

Quando a cardioversão é feita numa situação com mais de 48h de arritmia, não há ecocardiograma transesofágico disponível, ou se o ecocardiograma transesofágico apresentar trombo em cavidades cardíacas.

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50
Q

Por quanto tempo se deve anticoagular para cardioverter nos casos de flutter há mais de 48 horas?

A

Por três a quatro semanas.

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51
Q

Quais são as indicações de anticoagulação antes de uma cardioversão eletiva na fibrilação atrial (FA)?

A

Caso o paciente apresente FA há mais de 48 horas, não esteja disponível exame de ecocardiograma transesofágico, ou se o ecocardiograma transesofágico apresentar trombo em cavidades cardíacas.

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52
Q

Por quanto tempo se deve anticoagular para cardioverter nos casos de fibrilação atrial há mais de 48 horas?

A

Por 3 a 4 semanas antes da cardioversão e mais 4 semanas após a cardioversão.

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53
Q

Onda P caracterísiticas

A

corresponde à despolarização dos átrios. Deve estar positiva em D2 e negativa em AVR. Tem uma morfologia arredondada, simétrica e monofásica.

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54
Q

Onda P caracterísiticas

A

corresponde à despolarização dos átrios. Deve estar positiva em D2 e negativa em AVR. Tem uma morfologia arredondada, simétrica e monofásica.

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55
Q

Intervalo P-R: é

A

o tempo correspondente à condução atrioventricular. O normal é de três a cinco quadradinhos (120 a 200 ms), fica entre o início da P e o início do QRS.

56
Q

Para quem não se deve fazer massagem no seio carotídeo?

A

A massagem do seio carotídeo é contraindicada em pacientes com antecedentes de AIT ou AVCi, bem como naqueles com sopro audível na ausculta das carótidas.

57
Q

Dose adenosina

A

Sempre por via endovenosa, em bolus, ou seja, de forma rápida. A dose inicial recomendada é de 6 mg, seguido de flush ou bolus com solução salina. Caso não obtenha sucesso, pode ser realizada uma segunda dose da droga, porém, dessa vez com uma dose total de 12 mg.

58
Q

Onda P características

A

corresponde à despolarização dos átrios. Deve estar positiva em D2 e negativa em AVR. Tem uma morfologia arredondada, simétrica e monofásica.

59
Q

tto taqui supra

A
  • Paciente instável → CARDIOVERSÃO ELÉTRICA SINCRONIZADA – 50 a 100 J.
  • Paciente estável:
    1. Inicialmente, tentar a manobra vagal (massagem em seio carotídeo) ou Valsalva modificada, mas, se não reverter, deve passar para o próximo passo.
    2. Próximo passo: adenosina 6 mg em bolus + flush de soro fisiológico.
    3. Próximo passo: adenosina 12 mg em bolus + flush de soro fisiológico.
    4. Próximo passo: betabloqueador (metoprolol) ou bloqueador do canal de cálcio + contatar especialista.
60
Q

Síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) tto

A

Lembre que, nesses casos, NÃO devemos usar inibidores do nó AV (adenosina, betabloqueador, bloqueadores dos canais de cálcio), pois os estímulos passariam todos pela via acessória e induziriam um FV, provocando a morte do paciente.
Temporariamente, podemos bloquear a condução da via acessória pela inibição de canais de sódio (procainamida, propafenona). O tratamento curativo é feito pela ablação por radiofrequência

61
Q

score chadsvasc

A

C Insuficiência cardíaca 1 ponto
H HAS 1 ponto
A - Age Idade > ou igual a 75 anos (age) 2 pontos
Idade entre 65-74 anos 1 ponto
D Diabetes 1 ponto
S HPP de fenômenos cardioembólicos (AVE - “stroke”) 2 pontos
VA HPP de doença vascular (DAC, DAP, aortopatia) 1 ponto
SC Sexo feminino (“sex category”) 1 ponto

62
Q

HAS-BLED.

A

Hipertensão 1
Alteração da função renal ou hepática 1 ou 2 (um ponto para cada função alterada)
Stroke (AVC) 1
Bleeding (sangramento prévio) 1
Labilidade do INR 1
Elderly (idade > 65 anos) 1
Drogas ou álcool 1

63
Q

síndrome de Brugada o que é?

A

uma doença autossômica dominante, comum em indivíduos jovens com história familiar da doença ou de morte súbita. Cursa sem doença cardíaca estrutural e que se manifesta com taquicardia ventricular

64
Q

Como é o ECG da síndrome de brugada? Qual o tto?

A

⚡supra de ST que pode acometer de V1 a V3, seguido de onda T negativa. Bloqueio de ramo direito em V1.
⚡Deve ser confirmado pelo estudo eletrofisiológico.
⚡Tem alto risco de morte súbita e fibrilação ventricular.
⚡O tratamento: cardiodesfibrilador permanente.

65
Q

FA cem bradiarritmias com sinais de baixo débito e instabilidade hemodinamica, o que fazer?

A

No protocolo do ACLS, em bradiarritmias com sinais de baixo débito devemos administrar atropina IV

66
Q

Dose de atropina

A

Dose Atropina IV: 1 mg em bolus
Repetir a cada 3-5 min
Dose máxima: 3 mg

67
Q

Que arritmia é a mais frequente na infância

A

Taqui supra

68
Q

Quando os átrios se contraem no mesmo momento que os ventrículos, gerando, assim, uma onda A de amplitude muito elevada (“em canhão”) pensar em qual patologia?

A

BAVT

69
Q

Tríade de Mackler está associada à qual doença? Consiste em quais sintomas?

A

Tríade de Mackler está associada à ruptura espontânea do esôfago e consiste em dor retroesternal após vômito associado a enfisema de partes moles. Esses sinais e sintomas constituem a Síndrome de Boerhaave.

70
Q

Cirurgias de Alto risco cardíaco (> 5%)

A

⚠ Cirurgias vasculares arteriais de aorta e vasculares periféricas
⚠ Cirurgias de urgência ou emergência
Pneumonectomia
Ressecção adrenal
Transplantes de fígado ou pulmão
Esofagectomia
Cirurgias intraperitoneais

71
Q

Quais são as cirurgias de médio risco cardíaco (1 a 5%)

A

Correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal e procedimentos vasculares de carótida em pacientes sintomáticos: endarterectomia de carótida
Angioplastia arterial periférica
Cirurgia de cabeça e pescoço
⚠ Cirurgias intraperitoneais (por exemplo, esplenectomia, reparo de hérnia de hiato, colecistectomia) e intratorácicas
Cirurgias ortopédicas ou neurológica maiores (por exemplo, quadril e coluna espinhal, respectivamente)
Cirurgias prostáticas
Cirurgias urológicas ou ginecológicas maiores
Transplante renal

72
Q

Quais são as cirurgias de baixo risco cardíaco (<1)

A

Procedimentos endoscópicos
Procedimentos superficiais
⚠ Cirurgia de catarata e demais envolvendo o olho
⚠ Cirurgia de mama
Cirurgia ambulatorial e odontológica
Cirurgia endócrina de tireoide
Procedimentos vasculares de carótida em pacientes assintomáticos: endarterectomia de carótida, stent em artéria carótida
Procedimentos pequenos relacionados a especialidades: ortopédica (por exemplo, meniscectomia), urológica (por exemplo, ressecção tr

73
Q

Recomendação ecg pré op

A

⚡História e/ou anormalidades ao exame físico sugestivas de doença cardiovascular
⚠ doença cerebrovascular ou outras doenças cardíacas
⚡ Pacientes assintomáticos submetidos a operações de risco intermediário-alto
⚠. Presença de diabetes mellitus.
⚡Obesos, IMC ≥ 40 kg/m² e com pelo menos um fator de risco para coronariopatia (por exemplo, diabetes, tabagismo, HAS e dislipidemia).
⚡ Idade > 40 anos

74
Q

Raio X de tórax quando fazer no pré operatório?

A

🦴 idade > 50 anos (a SBC preconiza > 40 anos) que se submetam a procedimento torácico ou em andar superior abdominal , os pacientes submetidos à correção de aneurisma da aorta abdominal. 🦴obesidade grave (IMC ≥ 40 kg/m²). ⚠

75
Q

Quando pedir o hemograma no pré operatório?

A

Todo paciente com ≥ 65 anos (ou ≥ 40 anos se considerarmos SBC) que irá passar por cirurgias de grande porte.
• Qualquer paciente submetido a cirurgias grandes em que haja expectativa de perda importante de sangue.
• Pacientes com histórico ou anamnese sugestiva de anemia, ou ainda doenças hematológicas ou hepáticas, exceto nos casos de pequenas cirurgias.

76
Q

Quando pedir eletrolítos no pré operatório?

A

Solicitar em caso de paciente com história clínica que aumenta a chance de distúrbio hidroeletrolítico, por exemplo, em caso de paciente em uso de diurético, de iECA ou BRA, ou, principalmente, se o paciente é sabidamente portador de doença renal crônica.

77
Q

Quando pedir função renal no pré operatório?

A

Deve-se solicitar avaliação da creatinina sérica a pacientes ≥ 40/50 anos que se submetam a cirurgias de risco intermediário-alto.

78
Q

Quando pedir coagulograma ?

A

• Pacientes em uso de anticoagulação com varfarina
• Pacientes com insuficiência hepática.
• Portadores de distúrbios de coagulação (história de sangramento).
• Intervenções de médio e grande porte (pelo risco elevado inerente de discrasia intraoperatória) ⚠.

79
Q

Medicamentos heparina ,aas e Clopidogrel quando suspender?

A

(HFN)Suspender 4-6 horas antes – Retornar 12-24 horas depois
(HBPM) Suspender 24 horas antes – Retornar 48 a 72 horas depois
⚡Clopidogrel Suspender 5-7 dias antes – Retomar no 1º dia PO

80
Q

Anti-hipertensivo quando suspender?

A

⚡ IECA/BRA: suspender na manhã da cirurgia por risco de hipotensão; BCC: manter até a manhã da cirurgia;
⚡Diuréticos: ausência de consenso, normalmente suspendendo na manhã da cirurgia. Observação: em pacientes com IC ou HAS grave podemos manter considerando o risco-benefício
⚡Betabloqueadores ⚠: manter em pacientes que já façam uso. Observação: a suspensão aguda está associada a importante aumento da mortalidade pós-operatória.

81
Q

Antidiabeticos e insulina quando suspender no pré op

A

⚡SGLT 2: suspender 3-4 dias antes da cirurgia
⚡Demais antidiabéticos orais: suspender na manhã da cirurgia
•⚡ Ação rápida (regular, lispro): suspender na manhã da cirurgia.

82
Q

Estátinas, aines, acos, corticoides, broncodilatadores o que fazer no pré operatório?

A

⚡Estatinas :manter em pacientes que já façam uso.
⚡AINES :Suspender cerca de 3 dias antes da cirurgia.
⚡ Anticoncepcionais orais :Suspender 4 semanas
⚡Corticoides: suspender e trocar por hidrocortisona parenteral
⚡Broncodilatadores Manter
⚡Medicações psiquiátricasManter

83
Q

O que manter e o que suspender no pré operatório?

A

Facilitando… ⚠:
• O que suspender no pré-operatório: fitoterápicos, AINES, antidiabéticos orais, anticoncepcionais orais, tamoxifeno, a maioria dos anti-hipertensivos, antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, insulina de ação rápida e intermediária - cuidado com as exceções! • O que manter no pré-operatório: alguns anti-hipertensivos, betabloqueadores, estatinas, insulina de ação prolongada, corticoides (troca por hidrocortisona), broncodilatadores e medicações psiquiátricas.

84
Q

Desnutrição como identificar no pré operatório?

A

⚡Perda de peso > 10% do peso corporal nos últimos 6 meses (ou 5% em um mês)
⚠. • IMC < 18,5 (considerado baixo peso)
⚠. • Albumina pré-operatória < 3,0 g/dL

85
Q

Alimentação quantidade de calorias e proteína

A

Proteína: 1,5 g - 2,0 g de proteína/kg de peso corporal/dia ⚠
• Caloria: 25-30 kcal/kg/dia.

86
Q

O que fazer em casos de esplenectomia eletiva?

A

vacinação de 2-4 semanas antes da operação para pneumococo (Streptococcus pneumoniae), Haemophilus tipo B (Haemophilus influenzae) e meningococo (Neisseria meningitidis) ⚠.

87
Q

sobrecarga de AD

A

Aumento da amplitude da onda P (> 2,5 quadradinhos em D2), que fica pontiaguda.

88
Q

sobrecarga de VD

A

progressão dos complexos QRS nas derivações de V1 a V6 - a tendência é que as ondas R sejam maiores nas derivações mais esquerdas (V4 a V6) e menores nas direitas (V1 a V3).

89
Q

Estenose mitral ACHADOS CLASSICOS TRIADE

A

DISPNEIA, HEMOPTISE

SOPRO DIASTÓLICO

  • HIPERFONESE B1
  • ESTALIDO DE ABERTURA
  • RUFLAR DIASTÓLICO

# PEGA ATRIO ESQUERDO!! Sinal bailarina etc

90
Q

Insuficiência mitral ACHADOS

A

SISTOLICO! SOBRECARGA DE VOLUME!

LOGO, B3! SINAIS DE IC- IRRADIA PARA AXILA!

OBS: AUMENTA NA HANDGRIP

OBS 2: SINDROME DE BARLOW (PROLAPSO DE MITRAL) : UNICA QUE A MANOBRA DE VALSAVA AUMENTA

91
Q

ESTENOSE AORTICA ACHADOS

A

SOPRO SISTOLICO! É POR PRESSÃO—- B4 - HIPERTROFIA CONCENTRICA

DOR TORACICA + ICC+ SINCOPE

SOPRO DIAMENTE
PARVUS TARVUS (FRACO)

HANDGRIP (DIMINUI)— DIFERENTE DA INSUFICIENCIA MITRAL.

92
Q

INSUFICIENCIA AORTICA

A

DIASTOLE!

HIPERTROFIA EXCENTRICA - B3
PULSO MARTELO D AGUA, MULLER (UVULA), DUNKLE (UNGUEAL),

Manobras: aumenta na riveiro carvlho e handgrip

93
Q

Qual anti hipertensivo é causa de bloqueio atrioventricular?

A

D iltiazem e Verapamil não-diidropiridínico

94
Q

Bloqueio de ramo direito da qual alteração na ausculta?

A

desdobramento constante da segunda bulha

94
Q

Bloqueio de ramo direito da qual alteração na ausculta?

A

desdobramento constante da segunda bulha

95
Q

Quais são os sons das fases de Korotkoff?

A

Fase I (surgimento de sons): bem forte, e corresponde ao valor da pressão sistólica.
Fase II (batimentos com sopro): escutamos sopros
Fase III (sopro desaparece): os sopros desaparecem e auscultamos os batimentos de forma mais audível, nítida e intensa.
Fase IV (abafamento dos sons):som bem mais abafados.
Fase V (desaparecimento dos sons):

96
Q

sangramentos intestinais em pacientes com estenose de valva aórtica pensar em qual síndrome?

A

Síndrome de Heyd

devido à redução do fator de Von Willebrand e pela presença de angiodisplasia intestinal.

97
Q

A terceira bulha cardíaca ocorre quando?

A

ocorre na diástole, sendo caracterizada como o encontro do sangue que estava no átrio, na parede do ventrículo durante a fase de enchimento rápido

98
Q

qual o nome do sinal que gera intensificação do sopro femoral com compressão dessa artéria?

A

sinal de Duroziez. Presente na IA.

99
Q

Qual o nome do sopro agudo, sistólico e diastólico, auscultado sobre o pulso femoral (disparo de pistola)?

A

Sinal de Traube

100
Q

Reforço pré-sistólico na ausculta cardíaca e característico de qual patologia?

A

Estenose mitral

Sopro em ruflar diastólico
B1 hiperfonética
Estalido de abertura da mitral
Reforço pré-sistólico

101
Q

vitaminose com sangramento gengival com dor à manipulação, devemos pensar em ?

A

escorbuto

102
Q

Diagnóstico de HAS

A

Pressão arterial (PA) sistólica ≥ 140 mmHg e/ou PA diastólica ≥ 90 mmHg em pelo menos DUAS aferições em momentos distintos;

ou em medida ÚNICA em caso de paciente com níveis pressóricos muito altos (≥ 180/110 mmHg)

ou esteja ligeiramente hipertenso (140/90 mmHg), mas possua um risco cardiovascular alto

ou na presença de lesão de órgão alvo pela hipertensão, mesmo com paciente normotenso

103
Q

Quais são as alterações agudas na Retinopatia hipertensiva associadas a emergências hipertensivas ?

A

Grau III Hemorragia ou exsudatos retinianos (manchas algodonosas)

Grau IV Papiledema

104
Q

Quais são as alterações crônicas na Retinopatia hipertensiva associadas a emergências hipertensivas ?

A

Grau I Estreitamento arteriolar

Grau II Cruzamento arteriovenoso patológico (vênulas tortuosas do local de cruzamento)

105
Q

Como se faz o diagnóstico de feocromocitoma?

A

Dosagem urinária de catecolaminas e
metanefrinas + TC de abdome

TTO: Uso de alfa-bloqueador +- beta-bloq no pré-op → adrenalectomia

106
Q

fadiga aos esforços, com desdobramento fixo de B2 e sopro ejetivo, devemos considerar a hipótese de?

A

CIA tornam-se mais intenso conforme aumenta a obstrução do fluxo.

107
Q

Saber que linfonodomegalias supraclaviculares devem ser biopsiadas independente das características do linfonodo verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

108
Q

Em casos de desnutrição pode usar albumina e diuréticos?

A

Não!!*

109
Q

Qual a forma de desnutrição que representa a forma edematosa

A

Kwashiorkor, crianças acima de 2 anos, sendo caracterizado por um edema periférico simétrico com cacifo, com progressão ascendente cursando ou não com ascite. Podem cursar com atrofia muscular, aumento do tecido adiposo, alterações de pele e cabelos e esteatose.

110
Q

Marasmo quadro clínico

A

Menores de 1 ano
Baixa relação peso-por-estatura e redução da circunferência do braço
É a forma mais comum de desnutrição

Carência global de todos nutrientes, especialmente calorias

Apatia, irritabilidade, atrofia de tecido subcutâneo e desaparecimento da bola de Bicha

111
Q

uso de AINES durante a gestação

A

uso de AINES está associado ao fechamento precoce do canal arterial, podendo levar a hipertensão pulmonar.

112
Q

Síndrome de Prader Willi quadro clínico

A

hipotonia, alterações cognitivas, hipogonadismo e obesidade no futuro

113
Q

Quais os medicamentos que mudam a mortalidade na insuficiência cardíaca com a fração de ejeção reduzida?

A

Espironolactona

Betabloqueador (bisoprolol, carvedilol e metoprolol)

Sacubitril-Valsartana/ IECA/ BRA

Hidralazina + nitrato

Inibidores do SGLT2

114
Q

De maneira objetiva, quando temos a presença de 2 critérios maiores ou 1 critério maior + 2 critérios menores, o diagnóstico é firmado. Vale salientar que os sinais e sintomas mais específicos para IC são:

A

• Pressão venosa jugular elevada
• Refluxo hepatojugular
• Terceira bulha cardíaca (B3)
• Impulso apical desviado para a esquerda

Já os menos específicos são:
•Crepitações pulmonares
• Taquicardia
• Hepatomegalia e ascite
• Extremidades frias
• Edema periférico

115
Q

marcadores laboratoriais de pior prognóstico que podem ser cobrados na sua prova são:

A

• Anemia
• Ureia
• Creatinina elevadas
• Disfunção hepática
Hiponatremia

116
Q

Ic segundo a fração de ejeção

A

• IC com fração de ejeção reduzida (ICFER) < 40%
• Já os casos de IC com fração de ejeção preservada (ICFEP) ≥ 50%
FE 41%-49% → IC com fração de ejeção levemente reduzida (ICFE

117
Q

IC esquerda X IC direita

A

⤵️IC esquerda : Congestão pulmonar ,Ortopneia ,Dispneia paroxística noturna, Tosse

⤵️IC direita: Congestão sistêmica ,Turgência jugular patológica , Refluxo hepatojugular, Hepatomegalia, Estertores crepitantes, Edema de membros inferiores

118
Q

Quanto ao estágio de desenvolvimento (A/B/C/D) da IC

A

Estágio A Há FATORES DE RISCO, mas sem IC em si. Exemplos: hipertensão arterial sistêmica, diabetes, sedentarismo, etc.

Estágio B Estágio Há alterações estruturais, macroscópicas. Ou seja: temos remodelamento cardíaco, mas ainda SEM SINTOMAS

Estágio C Aqui começam os sintomas relacionados ao remodelamento cardíaco

Estágio D Quando o paciente é refratário ao tratamento clínico otimizado e precisa de terapias invasivas

119
Q

NYHA

A

NYHA I Não há sintomas em atividades corriqueiras, somente se atividade física vigorosa/intensa
NYHA II Há sintomas com atividades corriqueiras de esforço moderado, como caminhar e fazer compras 4
NYHA III Há sintomas com mínimos esforços, como pentear os cabelos e amarrar os sapatos
NYHA IV Há sintomas quando o paciente permanece em repouso

120
Q

Ic e Betabloqueadores

A

betabloqueadores devem ser suspensos para pacientes com quadro de descompensação aguda com choque cardiogênico! Se não houver evidência de hipotensão ou baixo débito, essa medicação pode ser mantida.

121
Q

Tto icfep

A

controle de demais comorbidades (hipertensão arterial sistêmica, fibrilação atrial, coronariopatia), uso de diuréticos, se necessário, e otimização do enchimento ventricular através do controle da pressão arterial (reduzindo a pós-carga cardíaca) e da frequência cardíaca (aumentando o tempo de enchimento ventricular).

122
Q

Estágio D IC -a principal indicação da terapia de ressincronização cardíaca é

A

é a ICFER sintomática (NYHA ≥ II) refratária ao tratamento farmacológico otimizado, em ritmo sinusal, com fração de ejeção ≤ 35%, complexo QRS ≥ 150 ms e morfologia de bloqueio completo de ramo esquerdo. A terapia de ressincronização cardíaca tem como propósito as correções de disfunções eletromecânicas em pacientes com IC avançada, sendo uma alternativa terapêutica que surgiu após ser observado que alterações de bloqueio do ramo esquerdo estão associadas ao dissincronismo ventricular, levando a um comprometimento funcional do miocárdio. Está vinculada a melhora de sintomas e qualidade de vida desses pacientes.

123
Q

achado da hipertensão pulmonar

A

desdobramento contínuo de B2 com hiperfonese de P2

124
Q

I mitral X i Tricuspide

A

⤵️Insuficiência mitral cursa com sopro holossistólico, que irradia para axila, e NÃO se altera à inspiração profunda.
⤵️Insuficiência tricúspide acentua à inspiração, e pode ser identificado através da manobra de Rivero Cavallo (ausculta durante inspiração profunda).

125
Q

Desdobramento fixo e amplo de 2ª bulha à ausculta = pensar em??

A

comunicação interatrial (CIA)

shunt esquerda-direita

126
Q

persistência do canal arterial achados

A

Sopro em maquinaria

127
Q

Achados tetralogia de fallot

A

estenose pulmonar, comunicação interventricular (CIV), dextroposição da aorta e hipertrofia ventricular direita

128
Q

Cardiopatias de hipofluxo como é o shunt e quais são

A

Shunt D-E
Canônicas!!

Tetralogia, defeito septo atrioventricular, coarctação da aorta, anomalia de Ebstein

129
Q

Síndrome de down é relacionada à qual cardiopatia?

A

defeito septo atrioventricular hipogluxo cianogenica

130
Q

Qual a cardiopatia congênita que cursa com quadro de cianose e hiperfluxo pulmonar?

A

Coartação da aorta

131
Q

Teste do coraçãozinho identifica quais cardiopatias?

A

identifica as cardiopatias dependentes do canal arterial: coarctação de aorta, atresia pulmonar, transposição de grandes vasos e hipoplasia de ventrículo esquerdo.

132
Q

Alterações fundoscopia

A

⤵️Alterações crônicas
Grau I Estreitamento arteriolar
Grau II Cruzamento arteriovenoso patológico (vênulas tortuosas do local de cruzamento)

⤵️Alterações agudas → associadas a emergências hipertensivas
Grau III Hemorragia ou exsudatos retinianos (manchas algodonosas)
Grau IV Papiledema

133
Q

antagonista de receptor alfa 1 pós-sináptico

A

Doxazosina

134
Q

principal causa de HAS secundária por estenose de artéria renal

A

Displasia fibromuscular em jovens
Em idosos, a causa mais comum é a aterosclerose,

135
Q

Idosos com hipertensão sistêmica isolada (HSI) em pacientes acima de 50 anos de idade tto preferencial.

A

BCC diidropiridínicos + diuréticos tiazídicos