MAPA8 Flashcards
Assinale a alternativa composta corretamente pela definição de mortadela segundo o Decreto Nº 9.013
De 29 De Março De 2017:
A. é o produto cárneo obtido de carnes cominuídas das diferentes espécies animais, condimentado, com
adição ou não de ingredientes, embutido em envoltório natural ou artificial e submetido a processo
tecnológico específico.
B. é o produto cárneo obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais, com adição ou não
de gordura, de pele, de miúdos e de partes animais comestíveis, com adição de ingredientes e de
condimentos específicos, embutido em envoltório natural ou artificial de calibre próprio, e submetido a
processo térmico característico.
C. é o produto cárneo obtido da emulsão de carnes de diferentes espécies animais, com adição ou não de
toucinho, de pele, de miúdos e de partes animais comestíveis, de ingredientes e de condimentos específicos,
embutido em envoltório natural ou artificial de calibre próprio em diferentes formas, e submetido a processo
térmico característico.
D. é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de nuca ou sobrepaleta,
condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.
E. é o produto cárneo obtido a partir de recortes ou cortes das massas musculares dos membros anteriores
ou posteriores de suínos, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido
Concursos Convet 20
a processo térmico específico.
C
Alternativa A – incorreta
Art. 297. Para os fins deste Decreto, linguiça é o produto cárneo obtido de carnes cominuídas das diferentes espécies animais, condimentado, com adição ou não de ingredientes, embutido em envoltório natural ou artificial e submetido a processo tecnológico específico.
Alternativa B – incorreta
Art. 300. Para os fins deste Decreto, salsicha é o produto cárneo obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais, com adição ou não de gordura, de pele, de miúdos e de partes animais comestíveis, com adição de ingredientes e de condimentos específicos, embutido em envoltório natural ou artificial de calibre próprio, e submetido a processo térmico característico.
Alternativa C – correta
Art. 299. Para os fins deste Decreto, mortadela é o produto cárneo obtido da emulsão de carnes de diferentes espécies animais, com adição ou não de toucinho, de pele, de miúdos e de partes animais comestíveis, de ingredientes e de condimentos específicos, embutido em envoltório natural ou artificial de calibre próprio em diferentes formas, e submetido a processo térmico característico.
Alternativa D – incorreta
Art. 306. Para os fins deste Decreto, copa é o produto cárneo obtido do corte íntegro da carcaça suína denominado de nuca ou sobrepaleta, condimentado, curado, com adição ou não de ingredientes, maturado, dessecado, defumado ou não.
Alternativa E – incorreta
Art. 302. Para os fins deste Decreto, apresuntado é o produto cárneo obtido a partir de recortes ou cortes das massas musculares dos membros anteriores ou posteriores de suínos, transformados em massa, condimentado, com adição de ingredientes e submetido a processo térmico específico.
De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:
Na técnica de inspeção dos nodos linfáticos da “papada”, deve-se examinar externa e internamente de forma visual buscando encontrar possíveis lesões, verificando a coloração do tecido adiposo da região cervical e incisar longitudinalmente os nodos linfáticos cervicais, retrofaríngeos e mandibulares, usando faca e gancho de inspeção e marcar com chapas vermelhas “tipo 2” o preciso local de lesões observadas.
F
CHAPAS VERMELHAS “TIPO 1”…
PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995
3.1.2 - Técnica de Inspeção
3.1.2.2 - dos nodos linfáticos da “papada”:
a) examinar externa e internamente de forma visual buscando encontrar possíveis lesões, verificando a coloração do tecido adiposo da região cervical;
b) incisar longitudinalmente os nodos linfáticos cervicais, retrofaríngeos e mandibulares, usando faca e gancho de inspeção;
c) marcar com chapas vermelhas “tipo 1” o preciso local de lesões observadas.
De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:
Durante a fase preparatória da linha A1, são libertados a língua, faringe, laringe, hióide e tecidos circunvizinhos de suas ligações, separando-os do freio lingual.
F
DEIXANDO-OS PRESOS APENAS PELO FREIO LINGUAL
PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995
3.1.1 - Fase preparatória
a) incisão ventral mediana da região cervical desde a entrada do peito até a região ventral anterior do corpo da mandíbula;
b) abertura e debridamento da “papada” de maneira a expor os músculos masséteres e pterigoideos (músculos mastigadores) a nodos linfáticos regionais;
c) libertar a língua, faringe, laringe, hióide e tecidos circunvizinhos de suas ligações, deixando-os presos apenas pelo freio lingual.
De acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:
Durante os trabalhos de matança deve haver, para prevenir contaminações das carcaças, vísceras ou qualquer outra porção destinada a fins comestíveis e as consequentes e imperativas condenações, o controle com especial atenção, do cumprimento das seguintes exigências, dentre outros, do uso de ganchos inoxidáveis apropriados, quando da movimentação manual das carcaças nos trechos de trilho com nória, a partir da saída do chuveiro de carcaças e entrada nas câmaras de resfriamento.
F
NOS TRECHOS DE TRILHO SEM NÓRIA…
PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995
2 - DURANTE OS TRABALHOS DE MATANÇA
(…)
j) para prevenir contaminações das carcaças, vísceras ou qualquer outra porção destinada a fins comestíveis e as consequentes e imperativas condenações, exercer o controle com especial atenção, do cumprimento das seguintes exigências:
1 - nos casos em que for imprescindível a lavagem do piso com água quando houver animais sendo trabalhados todo o cuidado deve ser tomado a fim de prevenir respingos contaminantes sobre as carnes;
2 - na abertura abdominal-torácica, verificar o uso da faca especial para esta finalidade;
3 - na evisceração, para prevenir extravasamento de conteúdo fecal, controlar o deslocamento e oclusão eficientes do reto, através de grampo metálico, ou ligadura; controlar igualmente a retirada total do tubo digestivo (estômago e intestinos) com todo o cuidado para evitar rupturas. Na eventualidade destes acidentes, a observação deve ser dirigida no sentido do comportamento do eviscerador e dos funcionários das “Linhas de Inspeção”; o primeiro tem de higienizar a faca, mãos e braços; os segundos além destas exigências devem orientar a condenação das vísceras ao “chute” dos condenados;
4 - do uso de ganchos inoxidáveis apropriados, quando da movimentação manual das carcaças nos trechos de trilho sem nória, a partir da saída do chuveiro de carcaças e entrada nas câmaras de resfriamento.
e acordo com a PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995, que aprova as NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO DE SUÍNOS, julgue o seguinte item:
A raspagem do toucinho deverá ser procedida fora da sala de matança, em dependência destinada exclusivamente a esta finalidade, devendo ser atendidas exigências, dentre outras, a localização de forma a se comunicar com a zona suja da sala de matança, por meio de trilho aéreo, situado a uma altura não inferior a 2,50 m e mantendo um distanciamento das paredes, colunas e demais trilhos paralelos, de no mínimo 1 m. Proíbe-se a comunicação direta da raspagem de couro com a zona limpa da sala de matança e demais seções anexas.
F
MANTENDO UM DISTANCIAMENTO DAS PAREDES, COLUNAS E DEMAIS TRILHOS PARALELOS, DE NO MÍNIMO 0,6 m…
PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995
CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
1 - “COUREAMENTO” DE SUÍNOS
(…)
1.5 - A raspagem do toucinho deverá ser procedida fora da sala de matança, em dependência destinada exclusivamente a esta finalidade, atendendo as seguintes exigências:
a) localização de forma a se comunicar com a zona suja da sala de matança, por meio de trilho aéreo, situado a uma altura não inferior a 2,50 m e mantendo um distanciamento das paredes, colunas e demais trilhos paralelos, de no mínimo 0,60 m. Proíbe-se a comunicação direta da raspagem de couro com a zona limpa da sala de matança e demais seções anexas;
Os leitões paridos por fêmeas imunes à Doença de Aujeszky podem estar protegidos por anticorpos maternos até 4 meses de idade.
V
“Sinais Clínicos e Lesões
O período de incubação em suínos é de 2 a 6 dias, bovinos ou ovinos é menor que 9 dias e em cães de 2 a 10 dias.
Em suínos, essa infecção viral tende a causar sinais nervosos em animais jovens (tremores, tonturas, sinais de envolvimento do SNC, paralisia de posterior, pedalagem, andar em círculos), doença respiratória em suínos mais velhos (tosse, espirros, conjuntivite e dispneia) e perdas reprodutivas em matrizes (reabsorção de fetos, aborto, neonatos fracos, natimortos – pode ocorrer sinais respiratórios). As taxas de mortalidade em leitões muito novos podem ser muito altas, embora animais mais velhos geralmente se recuperem. Cepas diferente na virulência, quando algumas podem causar morte mesmo em adultos. Os leitões paridos por fêmeas imunes podem estar protegidos por anticorpos maternos até 4 meses de idade. Como lesões em suínos, quando ocorrem, podem estar presentes a rinite fibrinonecrótica, focos necróticos no fígado e baço, edema, congestão ou consolidação pulmonar, além de meningoencefalite não purulenta”.
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:
Suídeo é qualquer animal do gênero Sus sp.
V
- DAS DEFINIÇÕES
1.1. Para efeito destas Normas, considera-se:
1.1.1. Suídeo: qualquer animal do gênero Sus sp;
1.1.2. Suídeos de reprodução: suídeos mantidos em uma granja e utilizados para a multiplicação da espécie;
1.1.3. Entidades mantenedoras de materiais de multiplicação de suídeos: centrais de inseminação artificial e unidades disseminadoras de genes;
1.1.4. Granja de reprodutores: estabelecimento ou propriedade onde são criados ou mantidos suídeos para a comercialização ou distribuição, cujo produto final seja destinado à reprodução;
1.1.5. Granja de reprodutores suídeos certificada (GRSC): granja que atenda integralmente às disposições básicas e específicas estabelecidas para a certificação. As granjas terão sua certificação baseada no monitoramento sorológico e na sua classificação sanitária previstos nessa Instrução Normativa;
1.1.6. Proprietário: qualquer pessoa, física ou jurídica, que mantenha em seu poder suídeos cujo produto final seja destinado à reprodução”.
Em relação à Instrução Normativa nº 6, de 9 de março de 2004, em que aprova as normas para a erradicação da peste suína clássica (PSC) a serem observadas em todo o território nacional:
Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço veterinário oficial delimitará uma zona interna de proteção, com um raio mínimo de três quilômetros em torno do local do foco e uma zona externa de vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros a partir do foco.
V
“Art. 8º O estabelecimento de criação no qual tenha sido detectada clínica ou epidemiologicamente a suspeita da PSC será imediatamente interditado pelo médico veterinário oficial.
Art. 9º Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço veterinário oficial delimitará uma zona interna de proteção, com um raio mínimo de três quilômetros em torno do local do foco e uma zona externa de vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros a partir do foco.
Art. 10. Os suídeos acometidos de PSC e seus contatos serão submetidos ao sacrifício sanitário no próprio estabelecimento ou em outro local adequado, a critério do serviço veterinário oficial, no prazo máximo de vinte e quatro horas, contado a partir do recebimento da ordem de matança emitida pela autoridade competente”.
m relação à INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47 DE 18 DE JUNHO DE 2004 em que aprova o REGULAMENTO TÉCNICO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA – PNSS, assinale a alternativa com as definições corretas:
A.
Estabelecimento de Criação é o local onde são mantidos ou criados suídeos para abate.
B.
Interdição é a proibição do ingresso e egresso de suídeos num estabelecimento de criação, para abate, bem como de produtos ou subprodutos suídeos ou materiais que possam constituir via de transmissão ou propagação da doença, a critério do serviço veterinário oficial.
C.
Sacrifício Sanitário é o abate de animais em estabelecimento designado pelo Serviço Oficial, com aproveitamento condicional das carcaças e vísceras.
D.
Serviço Veterinário Oficial é órgão oficial de defesa sanitária animal federal, estadual ou municipal.
E.
Abate sanitário é a operação realizada pelo serviço veterinário oficial quando se confirma a ocorrência de doença emergencial ou em erradicação e que consiste em sacrificar todos os animais do rebanho, enfermos, contatos e contaminados, e, se preciso, outros rebanhos que foram expostos ao contágio por contato direto ou indireto com o agente patogênico, com a destruição das carcaças, por incineração ou enterramento.
: Letra D
Letra A – Incorreta. São mantidos ou criados suídeos para qualquer finalidade.
Letra B – Incorreta. Proibição do ingresso e egresso para qualquer finalidade.
Letra C – Incorreta. A definição da assertiva é a definição de “Abate Sanitário”.
Letra D – Correta.
Letra E – Incorreta. A definição da assertiva é a de “Sacrifício Sanitário”.
“SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL: órgão oficial de defesa sanitária animal federal, estadual ou municipal.
ABATE SANITÁRIO: o abate de animais em estabelecimento designado pelo Serviço Oficial, com aproveitamento condicional das carcaças e vísceras.
ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃO: local onde são mantidos ou criados suídeos para qualquer finalidade.
INTERDIÇÃO: proibição do ingresso e egresso de suídeos num estabelecimento de criação, para qualquer finalidade, bem como de produtos ou subprodutos suídeos ou materiais que possam constituir via de transmissão ou propagação da doença, a critério do serviço veterinário oficial.
SACRIFÍCIO SANITÁRIO: operação realizada pelo serviço veterinário oficial quando se confirma a ocorrência de doença emergencial ou em erradicação e que consiste em sacrificar todos os animais do rebanho, enfermos, contatos e contaminados, e, se preciso, outros rebanhos que foram expostos ao contágio por contato direto ou indireto com o agente patogênico, com a destruição das carcaças, por incineração ou enterramento”.
DIFERENTEMENTE DA IN 50
Qualquer desequilíbrio no estado de algum dos elementos da tríade epidemiológica pode desencadear uma série de eventos que podem resultar em doença. A sucessão de eventos, necessária para que a enfermidade ocorra, denomina-se história natural da doença.
F
- PROCESSO EPIDÊMICO
A sucessão de eventos, necessária para que a enfermidade ocorra, denomina-se processo epidêmico, e ao estudo das relações entre o agente etiológico e os demais componentes do ecossistema denomina-se história natural da doença.
Em relação a amostragem, existe uma diferença fundamental entre estrato e conglomerado. O conglomerado é homogêneo internamente, mas um difere do outro. Já o estrato é heterogêneo internamente no que diz respeito à característica investigada, e os estratos não diferem muito entre si.
F
O estrato é homogêneo internamente, mas um difere do outro. Já o conglomerado é heterogêneo internamente no que diz respeito à característica investigada, e os conglomerados não diferem muito entre si.
- NOÇÕES DE AMOSTRAGEM EM SAÚDE ANIMAL
10.6.1. Determinação do tamanho da amostra
Existe uma diferença fundamental entre estrato e conglomerado. O estrato é homogêneo internamente, mas um difere do outro. Já o conglomerado é heterogêneo internamente no que diz respeito à característica investigada, e os conglomerados não diferem muito entre si.
Para a determinação do tamanho da amostra devem ser levados em consideração dois aspectos, sendo um técnico e um de ordem econômica: variação da população e disponibilidade de recursos.
F
- NOÇÕES DE AMOSTRAGEM EM SAÚDE ANIMAL
10.6.1. Determinação do tamanho da amostra
Para a determinação do tamanho da amostra são levados em consideração cinco aspectos, sendo quatro deles técnicos e um de ordem econômica: variação da população, precisão desejada, nível de confiança, tamanho da população e disponibilidade de recursos.
Por que os estudos de casos e controles são chamados de retrospectivos?
a.
Porque os investigadores buscam, no passado, uma determinada causa para a doença ocorrida
b.
Porque os investigadores coletam dados sobre a ocorrência da doença no futuro
c.
Porque os investigadores coletam dados sobre a ocorrência da exposição no futuro
d.
Porque os investigadores coletam dados sobre a ocorrência da exposição no passado
e.
Porque os investigadores coletam dados sobre a ocorrência da doença no passado
A
Comentário: Os estudos de casos e controles são chamados de retrospectivos porque os investigadores buscam, no passado, uma determinada causa para a doença ocorrida.
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:
________ é definido como qualquer resumo dos elementos de uma população, enquanto o resumo provável de elementos de uma amostra é chamado de estatística (medida, métrica).
a.
Conjunto
b.
Amostra
c.
Elemento
d.
Parâmetro
e.
Número
D
Gabarito: D
Comentário: Um parâmetro é definido como qualquer resumo dos elementos de uma população, enquanto o resumo provável de elementos de uma amostra é chamado de estatística (medida, métrica).
Assinale a alternativa correta:
I- O ensaio clínico randomizado é um experimento epidemiológico que tem por objetivo estudar os efeitos de uma intervenção em particular. Os indivíduos selecionados são aleatoriamente alocados para os grupos intervenção e controle, e os resultados são avaliados comparando-se os desfechos entre esses grupos.
II- Os estudos de coorte, também chamados longitudinais ou de incidência, iniciam com um grupo de pessoas livres da doença, que são classificados em subgrupos, de acordo com a exposição a uma causa potencial da doença ou desfecho sob investigação.
III- Estudos de casos e controles constituem uma forma relativamente simples de investigar a causa das doenças, particularmente doenças raras.
a.
Somente a I está correta
b.
Somente a II está incorreta
c.
Somente III está incorreta.
d.
Somente a I está incorreta.
e.
Todas estão corretas.
Gabarito: E
Comentário:
I- O ensaio clínico randomizado é um experimento epidemiológico que tem por objetivo estudar os efeitos de uma intervenção em particular. Os indivíduos selecionados são aleatoriamente alocados para os grupos intervenção e controle, e os resultados são avaliados comparando-se os desfechos entre esses grupos.
II- Os estudos de coorte, também chamados longitudinais ou de incidência, iniciam com um grupo de pessoas livres da doença, que são classificados em subgrupos, de acordo com a exposição a uma causa potencial da doença ou desfecho sob investigação.
III- Estudos de casos e controles constituem uma forma relativamente simples de investigar a causa das doenças, particularmente doenças raras.