LECVIII Flashcards

1
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

Os animais deverão ser submetidos a jejum prévio para evitar o extravasamento de conteúdo gastrointestinal, quando possível

A

V

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 20. Todos os procedimentos de despesca e armazenamento temporário da matéria prima para fins de manipulação e processamento nos estabelecimentos industriais deverão ser realizados em condições higiênico-sanitárias de forma a não provocar a sua contaminação.

§1º Os animais deverão ser submetidos a jejum prévio para evitar extravasamento de conteúdo gastrointestinal, quando possível.

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2
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

A emissão de GTA para animais aquáticos, seus materiais de multiplicação e matérias-primas obtidas de animais de cultivo será realizada, entre outros, por médicos veterinários da instância intermediária e local do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, independente de habilitação prévia

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 33. A emissão de GTA para animais aquáticos, seus materiais de multiplicação e matérias-primas obtidas de animais de cultivo será realizada por:

I - médicos veterinários da instância CENTRAL e SUPERIOR do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, independente de habilitação prévia;
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3
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

Todo diagnóstico oficial será realizado na Rede Federal de Laboratórios de Defesa Agropecuária, por meio dos Laboratórios de Pesca e Aquicultura (RENAQUA) e laboratórios credenciados públicos e privados, conforme metodologia oficialmente testada

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 102. Todo diagnóstico oficial será realizado na Rede Federal de Laboratórios de Defesa Agropecuária, por meio dos Laboratórios de Pesca e Aquicultura (RENAQUA) e laboratórios credenciados públicos e privados, conforme metodologia oficialmente estabelecida pelo MAPA.

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4
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

O Responsável Técnico deverá elaborar protocolo para desinfecção de objetos e utensílios

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 64. O estabelecimento quarentenário deverá elaborar protocolo para desinfecção de objetos e utensílios

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5
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

O diagnóstico da peste suína clássica, por meio de provas sorológicas, inclui prova de fixação de complemento e neutralização viral revelada por peroxidase ou por anticorpos fluorescentes.

A

F

Utiliza-se o ELISA ou a neutralização viral revelada por peroxidase ou por anticorpos fluorescentes.

CARACTERÍSTICAS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA -OIE

b. Diagnóstico laboratorial

  • Identificação do agente
  • Prova de imunofluorescência direta;
  • Isolamento viral em cultivo celular, com detecção do vírus por imunofluorescência ou imunoperoxidase. Confirmação da identificação com anticorpos monoclonais.
  • Provas sorológicas
  • ELISA;
  • Neutralização viral revelada por peroxidase ou por anticorpos fluorescentes.
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6
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

Os métodos de comunicação durante uma emergência zoossanitária devem ser padronizados e não adaptados para diferentes públicos.

A

F

Comentário: A comunicação deve ser adaptada de acordo com o público e a situação específica para garantir eficácia.

“a informação veiculada deve ser compreensível, de fácil assimilação e memorização, moldada em função do nível de instrução e ambiente cultural, predominantemente rural.”

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7
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

A compensação financeira é garantida para todos os proprietários de animais sacrificados durante a contenção de um surto de febre aftosa.

A

F

Comentário: A indenização pode ser oferecida dependendo da política e regulamentações locais, e não é garantida universalmente.

“b) os ossos, as vísceras e os produtos e subprodutos de origem animal não liberados pelo serviço de inspeção sanitária oficial deverão ser submetidas à esterilização pela autoclavagem ou outro método determinado pelo órgão executor e a renda proveniente dessa operação reverterá ao convênio previsto no § 1º do artigo 11 da Lei Estadual nº 10.366/97, facultado ao estabelecimento reter o valor correspondente ao serviço realizado, exceto quando este for o infrator.”

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8
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

Ações de emergência zoossanitária podem ser contestadas legalmente pela comunidade.

A

V

Comentário: Durante ações de emergência, surgem questões legais e desafios, destacando a importância de suporte jurídico especializado.

Ações de emergência zoossanitária envolvem princípios que regulam a relação entre o Estado e o privado, ou seja, entre o interesse público e o particular. É comum surgirem dúvidas e questionamentos por parte de representantes da comunidade, especialmente no que se refere à garantia constitucional para proteção do direito individual e reclamações quanto a possíveis ilegalidades ou abusos de poder.

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9
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Manual de Investigação de Doença Vesicular, avalie os itens a seguir:

Durante a inspeção de um caso suspeito, a ordem de inspeção dos animais, sejam eles sadios ou com sinais clínicos, não influencia o resultado epidemiológico em doenças transmissíveis como a febre aftosa.

A

V

Comentário: Esta prática permite uma avaliação mais rápida e eficaz, sem comprometer a compreensão da dispersão da doença.

“Para as doenças transmissíveis como febre aftosa, a ordem de inspeção dos animais que estão em convivência não tem importância epidemiológica.”

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10
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

A Coordenação de Planejamento deve apoiar o planejamento das atividades tático-operacionais diárias das equipes de vigilância a campo.

A

V

Comentário: Este suporte é crucial para manter a eficácia das operações de campo e garantir a biossegurança.

“A Coordenação de Planejamento deve apoiar o planejamento das atividades tático-operacionais diárias das equipes de vigilância a campo, zelando pela biossegurança dos rebanhos e entre as diferentes áreas de risco zoossanitário.”

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11
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

Os vírus de febre aftosa podem ser completamente eliminados com desinfecção regular das instalações.

A

F

Comentário: A desinfecção é crucial, mas deve ser acompanhada de outras medidas, como sacrifício sanitário e controle de tráfego, para ser eficaz na eliminação do vírus.

“eliminar o vírus pela descontaminação de instalações, veículos, equipamentos e materiais ou pela eliminação do material contaminado.”

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12
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Manual de Investigação de Doença Vesicular, avalie os itens a seguir:

As investigações complementares devem incluir a realização de vistorias adicionais diárias até a confirmação ou descarte do caso de febre aftosa.

A

V

Comentário: As vistorias adicionais são críticas para acompanhar a evolução dos casos clínicos e avaliar o cumprimento das restrições estabelecidas.

“Programar vistorias adicionais diárias ao estabelecimento interditado, até confirmar ou descartar o caso de febre aftosa.”

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13
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 78, de 3 de novembro de 2003, que dispõe sobre as Normas Técnicas para Controle e Certificação de Núcleos e estabelecimentos Avícolas como Livres de Salmonella Gallinarum e de Salmonella Pullorum e Livres ou Controlados para Salmonella Enteritidis e para Salmonella Typhimurium, julgue o seguinte item

O teste bacteriológico é considerado teste de campo, sendo realizado ou supervisionado pelo fiscal federal agropecuário ou médico veterinário responsável técnico pelo estabelecimento avícola, junto ao MAPA

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003

Afirmação ERRADA, pois, segundo a Instrução Normativa nº 78, de 3 de novembro de 2003, considera-se como teste de campo o teste de Aglutinação Rápida em Placa com sangue total.

Das Provas Laboratoriais

………….

  1. O teste de Aglutinação Rápida em Placa com sangue total é considerado teste decampo, sendo realizado ou supervisionado pelo fiscal federal agropecuário ou médico veterinário responsável técnico pelo estabelecimento avícola, junto ao MAPA.
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14
Q

De acordo com o Plano Integrado de Vigilância de Doenças de Suínos, julgue o item a seguir:

As avaliações dos indicadores de desempenho do Plano de vigilância deverão fazer parte da compilação e análise dos resultados obtidos em cada um dos componentes e será efetuado pela coordenação do PNSS, com o apoio dos pontos focais nas SFAs e OESAs em cada unidade federativa. Deverão ser inseridos nos Relatórios anuais para cada unidade federativa envolvida, visando avaliar o cumprimento das metas de vigilância, os quais devem ser encaminhados ao Departamento de Saúde Animal.

A

F

12 Desempenho do sistema de vigilância: Planejamento da análise e avaliação

AS AVALIAÇÕES DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DO PLANO DE VIGILÂNCIA DEVERÃO FAZER PARTE DA COMPILAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS EM CADA UM DOS COMPONENTES E SERÁ EFETUADO PELA COORDENAÇÃO DO PNSS, COM O APOIO DOS PONTOS FOCAIS NAS SFAS E OESAS EM CADA UNIDADE FEDERATIVA. DEVERÃO SER INSERIDOS NOS RELATÓRIOS SEMESTRAIS PARA CADA UNIDADE FEDERATIVA ENVOLVIDA, VISANDO AVALIAR O CUMPRIMENTO DAS METAS DE VIGILÂNCIA, OS QUAIS DEVEM SER ENCAMINHADOS AO DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL. Esses dados serão compilados pelo DSA e subsidiarão a formulação do relatório anual, conforme descrito no item 15.

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15
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

No caso de alteração de responsável técnico, o estabelecimento ficará obrigado a encaminhar nova ART e novo Termo de Compromisso do atual RT ao MAPA no prazo não superior a 15 (quinze) dias após a alteração. Caso não sejam enviados, ocorrerá suspensão do credenciamento do estabelecimento de quarentena

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 74 ………..

§1º No caso de alteração de responsável técnico, o estabelecimento ficará obrigado a encaminhar nova ART e novo Termo de Compromisso do atual RT ao MAPA no prazo não superior a 15 (quinze) dias após a alteração. Redação dada pelo(a) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019)

§2º A não observação do prazo previsto no §1° acarretará na suspensão do credenciamento do estabelecimento de quarentena.

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16
Q

De acordo com a Instrução normativa nº 15, de 2 de abril de 2008, que aprova os procedimentos para a atuação em caso de suspeita ou ocorrência de paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie), julgue o seguinte item:

Diante de resultados laboratoriais positivos para scrapie, o estabelecimento será considerado como Propriedade Foco e as seguintes medidas, entre outras, deverão ser adotadas pelas Instâncias Intermediárias ou Locais do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária: identificação individual e isolamento, a critério da competente Instância do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, dos animais expostos, que são todos aqueles que possam ter entrado em contato com os materiais expelidos pelo parto quando do nascimento, na parição ou no aborto de animal positivo para scrapie, de acordo com o manejo reprodutivo da propriedade

A

V

Art. 15 Diante de resultados laboratoriais positivos para scrapie, o estabelecimento será considerado como Propriedade Foco e as seguintes medidas deverão ser adotadas pelas Instâncias Intermediárias ou Locais do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária:

………..

VII - identificação individual e isolamento, a critério da competente Instância do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, dos animais expostos, que são todos aqueles que possam ter entrado em contato com os materiais expelidos pelo parto quando do nascimento, na parição ou no aborto de animal positivo para scrapie, de acordo com o manejo reprodutivo da propriedade;

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17
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

O transporte de animais aquáticos destinados à alimentação animal, oriundos de estabelecimentos internacionais, ficará condicionado à emissão de GTA ou à presença de rótulo aprovado pelo serviço de inspeção oficial

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 31. O transporte de animais aquáticos destinados à alimentação animal oriundos de estabelecimentos nacionais ficará condicionado à emissão de GTA ou à presença de rótulo aprovado pelo serviço de inspeção oficial.

18
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

O período de incubação da peste suína clássica é de 2 a 14 dias.

A

F

CARACTERÍSTICAS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA -OIE

  1. Diagnóstico

O período de incubação da doença é de 7 (sete) a 10 (dez) dias.

19
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

No momento do recebimento do diagnóstico laboratorial positivo para PSC ou se a suspeita for evidente e fundamentada, a Coordenação de Campo determinará, de imediato, dentre outras ações, a definição da composição das comissões para as ações de emergência.

A

V

VII. DETERMINAÇÃO DA ZONA AFETADA E MEDIDAS SANITÁRIAS A SEREM ADOTADAS NO FOCO DE PSC

No momento do recebimento do diagnóstico laboratorial positivo para PSC ou se a suspeita for evidente e fundamentada, deverá ser acionada a equipe de emergência para que seja executado o Plano de Contingência, com a adoção de todas as medidas legais necessárias.

A Coordenação de Campo determinará, de imediato, as seguintes ações:

a. Estabelecimento da sede do escritório principal;

b. Estabelecimento das seguintes áreas de atuação:

  • Foco;
  • Zona interna de proteção;
  • Zona externa de vigilância.

c. Instalação de postos fixos e móveis de fiscalização na zona afetada;

d. Revisão da delimitação da zona afetada, podendo ampliála, de acordo com as informações colhidas nas inspeções/investigações;

e. Instalação de placas de interdição, em locais estratégicos;

f. Inspeção nos estabelecimentos de criação, matadouros de suídeos existentes nas zonas interna de proteção e externa de vigilância;

g. Definição da composição das comissões para as ações de emergência.

20
Q

Em consonância com a lei complementar Nº 204/2001, que cria o Fundo Estadual de Sanidade Animal e adota outras providências, julgue a afirmação abaixo:

São atribuições do Comitê Gestor, entre outras, publicar semestralmente, no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, os valores depositados nas rubricas do FUNDESA.

A

F

Art. 3º São atribuições do Comitê Gestor:

I - elaborar o regimento do FUNDESA

II - selecionar e pagar os beneficiários da indenização devida pelo sacrifício sanitário dos animais infectados, indicados pelo serviço de defesa sanitária do órgão executor do Programa Estadual de Defesa Sanitária Animal;

III - propor medidas ou programas para o aperfeiçoamento das atividades de vigilância sanitária, epidemiológica, educação sanitária e comunicação relacionadas ao FUNDESA;

IV - acompanhar permanentemente a utilização dos recursos do fundo;

V- PUBLICAR MENSALMENTE, NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA, OS VALORES DEPOSITADOS NAS RUBRICAS DO FUNDESA; E

VI - criar comissões técnicas de acordo com as espécies animais envolvidas e designar seus membros, na forma definida no regimento interno, para assessorá-lo em matérias técnico-sanitárias.

21
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

Na zona interna de proteção, deverá haver restrição de circulação, transporte de suídeos e material de multiplicação animal em vias públicas ou privadas, exceto nas seguintes situações: trânsito por meio da zona interna de proteção, por meio de rodovia ou ferrovia, sem parada ou descarregamento na mesma; e suídeos procedentes de fora da zona interna de proteção e destinados diretamente a matadouro localizado fora dessa zona, desde que transportados em veículos lacrados na origem pelo serviço veterinário oficial.

A

F

O matadouro deve ser localizado dentro dessa zona.

  1. Medidas a serem adotadas na zona interna de proteção

3.1. Ações a serem desenvolvidas:

3.1.2. Recenseamento populacional

a. Controle do Trânsito de Suídeos e Material de Multiplicação Animal

  • Restrição de circulação, transporte de suídeos e material de multiplicação animal em vias públicas ou privadas. Esta restrição poderá não ser aplicada para as seguintes situações:
  • Trânsito por meio da zona interna de proteção, por meio de rodovia ou ferrovia, sem parada ou descarregamento na mesma;
  • Suídeos procedentes de fora da zona interna de proteção e destinados diretamente a matadouro localizado nessa mesma zona, desde que transportados em veículos lacrados na origem pelo serviço veterinário oficial.
22
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

Em caso de transporte internacional irregular, o MAPA definirá a destinação dos animais aquáticos, seu material de multiplicação, seus subprodutos e matéria-prima ou outros materiais de risco, ficando o exportador sujeito às sanções administrativas, civis e penais, sem direito à indenização oficial

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 49. Em caso de transporte internacional irregular, o MAPA definirá a destinação dos animais aquáticos, seu material de multiplicação, seus subprodutos e matéria-prima ou outros materiais de risco, ficando o IMPORTADOR sujeito às sanções administrativas, civis e penais, sem direito à indenização oficial.

23
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 4, de fevereiro de 2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo - ‘‘Aquicultura com Sanidade’’, julgue o item seguinte:

Será reconhecido como diagnóstico oficial o resultado de reação diagnóstica validada pela Organização Mundial de Saúde Animal ou pela Rede Federal de Laboratórios de Defesa Agropecuária por meio dos Laboratórios de Pesca e Aquicultura (RENAQUA)

A

F

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4 DE FEVEREIRO DE 2015

Art. 100. Será reconhecido como diagnóstico oficial o resultado de kit rápido validado pela Organização Mundial de Saúde Animal ou pela Rede Federal de Laboratórios de Defesa Agropecuária por meio dos Laboratórios de Pesca e Aquicultura (RENAQUA). Redação dada pelo(a) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019)

24
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

As medidas aplicadas na zona externa de vigilância serão mantidas até que tenham sido executadas as ações estabelecidas e realizado um inquérito sorológico, abrangendo todos os estabelecimentos de criação da zona. Este inquérito será realizado decorridos, pelo menos, 30 (trinta) dias da conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco, de acordo com amostragem a ser definida pelo Departamento de Defesa Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - DDA/MAPA, sem que tenham sido detectados anticorpos específicos para o vírus da PSC.

A

F

Na zona externa de vigilância, o inquérito será realizado decorridos, pelo menos, 15 dias da conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco. Já na zona interna de proteção será realizado decorridos 30 dias.

  1. Medidas a serem adotadas na zona externa de vigilância

4.1. Ações a serem desenvolvidas:

4.1.4. Manutenção das Medidas

As medidas aplicadas na zona externa de vigilância serão mantidas até que tenham sido executadas as ações estabelecidas e realizado um inquérito sorológico, abrangendo todos os estabelecimentos de criação da zona. Este inquérito será realizado decorridos, pelo menos, 15 (quinze) dias da conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco, de acordo com amostragem a ser definida pelo Departamento de Defesa Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - DDA/MAPA, sem que tenham sido detectados anticorpos específicos para o vírus da PSC.

25
Q

De acordo com a Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004, que aprova o plano de contingência para peste suína clássica, a ser observado em todo o território nacional, julgue o item a seguir:

A forma aguda da peste suína clássica é caracterizada por leucocitose e trombocitopenia; petéquias e equimoses difundidas, principalmente na pele, gânglios linfáticos, laringe, bexiga, rins e válvula ileocecal; gânglios linfáticos hemorrágicos; e encefalomielite com manguito perivascular.

A

F

Comentário:

A forma aguda da peste suína clássica é caracterizada por leucopenia e trombocitopenia.

CARACTERÍSTICAS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA -OIE

  1. Diagnóstico

a. Diagnóstico clínico

Lesões

  • Forma aguda
  • Leucopenia e trombocitopenia;
  • Petéquias e equimoses difundidas, principalmente na pele, gânglios linfáticos, laringe, bexiga, rins e válvula ileocecal;
  • Gânglios linfáticos hemorrágicos;
  • Encefalomielite com manguito perivascular.
26
Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

É considerada unidade epidemiológica o indício de exposição ao agente patogênico ou contato com casos prováveis ou confirmados de uma doença, indicando a possibilidade de transmissão entre animais susceptíveis, identificado e constituído pelo Serviço Veterinário Oficial. As medidas de saúde animal conduzidas pelo Serviço Veterinário Oficial se aplicam a todos os estabelecimentos integrantes de um vínculo epidemiológico.

A

F

Comentário:

▪ Unidade epidemiológica: grupo de animais com relação epidemiológica definida e com probabilidades semelhantes de exposição a um determinado patógeno, de acordo com a caracterização realizada pelo Serviço Veterinário Oficial. Pode ser constituída por uma ou mais propriedades rurais contíguas, parte de uma propriedade rural ou grupo de animais suscetíveis à doença compartilhando o mesmo ambiente ou sob práticas de manejo e condições de biosseguridade comuns.

27
Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

As dimensões recomendadas para a vala sanitária são de 3,5 a 4,0m de profundidade por 3,0m a 5,0m de largura e um comprimento que se determina pelo número dos animais comprometidos.

A

V

As dimensões recomendadas para a vala sanitária são de 3,5 a 4,0m de profundidade por 3,0m a 5,0m de largura e um comprimento que se determina pelo número dos animais comprometidos.

28
Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

O setor de eliminação de focos tem como responsabilidade específica a atuação nos focos identificados, buscando a aplicação dos procedimentos e estratégias acordadas. Deve constituir equipes específicas de avaliação e taxação; depopulação; investigação; descarte; descontaminação; e encerramento.

A

V

Setor de Eliminação de Focos

Tem como responsabilidade específica a atuação nos focos identificados, buscando a aplicação dos procedimentos e estratégias acordadas. Deve constituir equipes específicas de avaliação e taxação; depopulação; investigação; descarte; descontaminação; e encerramento.

29
Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

Os objetivos da resposta emergencial à PSA são identificar, conter e eliminar os focos de PSA e erradicar a PSA.

A

F

  1. Objetivos, princípios, estratégias e base legal

2.1. Objetivos

De forma geral, independente das estratégias a serem adotadas, os objetivos iniciais da resposta emergencial à PSA visam conhecer a dimensão do problema, buscando sua contenção ao menor espaço territorial possível, com consequente redução dos impactos econômicos e sociais.

ESPECIFICAMENTE, OS OBJETIVOS DA RESPOSTA EMERGENCIAL À PSA SÃO:

A) IDENTIFICAR, CONTER E ELIMINAR OS FOCOS DE PSA;

B) ERRADICAR A PSA;

C) IMPLEMENTAR UMA GESTÃO DE RISCO EFICAZ PARA PERMITIR A CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS.

30
Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

Durante a primeira reunião de coordenação de emergência zoossanitária, deverão ser desencadeadas algumas ações, simultânea ou consecutivamente, entre as quais destacam-se, entre outras, definir as ações de campo prioritárias, a serem adotadas em um primeiro momento (24horas).

A

F

  1. Organização

3.1. Reunião de coordenação

Durante a primeira reunião de coordenação de emergência zoossanitária, deverão ser desencadeadas algumas ações, simultânea ou consecutivamente, entre as quais destacam-se:

a) nivelar internamente os conhecimentos e definir as estratégias iniciais de atuação;

b) delimitar a área de emergência, para interdição e intervenção, com proibição de movimentação de animais, produtos e materiais considerados de risco;

C) DEFINIR AS AÇÕES DE CAMPO PRIORITÁRIAS, A SEREM ADOTADAS EM UM PRIMEIRO MOMENTO (24-72 HORAS);

d) elaborar nota técnica para respaldar as comunicações e notificações nacionais e internacionais, contendo: breve relato dos acontecimentos; localização geográfica e descrição do foco índice; caracterização topográfica e agroprodutiva da região; delimitação da área de emergência; e medidas de controle em execução e a serem implantadas;

e) elaborar Ofício Circular do Diretor do DSA, dirigido às SFA, SVE e entidades representativas do setor privado, confirmando a ocorrência de PSA no País e informando a área de emergência zoossanitária delimitada (exemplo no Anexo 04);

f) elaborar Portaria específica do (a) Ministro (a) de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento declarando o estado de emergência zoossanitária, contendo: delimitação da área de emergência; indicação do foco de PSA; e prazo de vigência, que não excederá a um ano, de forma a atender o Decreto n° 8.133, de 28 de outubro de 2013 (modelo no Anexo 05);

g) elaborar Aviso Ministerial dirigido ao Ministério do Desenvolvimento Regional, Ministério da Defesa e à Casa Civil, comunicando a ocorrência de PSA no País e solicitando o apoio necessário (exemplo no Anexo 06);

h) indicar à SDA/MAPA os coordenadores das operações de campo para nomeação;

i) elaborar Portaria do Secretário de Defesa Agropecuária nomeando os coordenadores das operações de campo (exemplo no Anexo 07).

31
Q

De acordo com o Plano Integrado de Vigilância de Doenças de Suínos, julgue o item a seguir:

Atualmente, cerca de 83% do rebanho suíno brasileiro encontra-se em ZL do vírus da PSC, envolvendo, aproximadamente, 50% do território nacional. A condição zoossanitária da doença no Brasil, reconhecida pela OMSA é de zona não livre.

A

F

  1. Contexto atual das doenças no BRASIL (PSC, PSA e PRRS)

2.1 Peste Suína Clássica (PSC)

O processo de reconhecimento internacional de zonas livres (ZL) do vírus da PSC priorizou as regiões de maior relevância para produção e exportação de suínos e seus produtos. Atualmente, cerca de 83% do rebanho suíno brasileiro encontra-se em ZL do vírus da PSC, envolvendo, aproximadamente, 50% do território nacional. A CONDIÇÃO ZOOSSANITÁRIA DA DOENÇA NO BRASIL, RECONHECIDA PELA OMSA, ESTÁ CONSTITUÍDA DA SEGUINTE FORMA:

TRÊS ZONAS LIVRES: uma constituída pelos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina; outra pelos estados do Acre, Bahia, D Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os municípios de Guajará, Boca do Acre de Lábrea, pertencentes ao estado do Amazonas; e outra formada pelo estado do Paraná.

UMA ZONA NÃO LIVRE (ZNL): formada pelos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto região pertencente à ZL), Ceará, Mara Norte e Roraima.

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Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

A zona de contenção é definida como uma área onde a doença foi erradicada e não estão presentes focos epidemiológicos.

A

F

Comentário: Na realidade, a zona de contenção é uma área onde casos da doença foram confirmados e que inclui todos os casos que estão epidemiologicamente vinculados, aplicando-se medidas de controle para impedir a propagação e erradicar a infecção.

“Zona de contenção é um caso específico de zona infectada que pode ser estabelecida para minimizar o impacto no restante do país ou zona livre desde que inclua todos os focos com vínculo epidemiológico.”

33
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Manual de Investigação de Doença Vesicular, avalie os itens a seguir:

As unidades de vigilância local (UVLs) devem suspender a emissão de GTA para as propriedades investigadas e vinculadas durante a fase de alerta.

A

V

Comentário: A suspensão temporária da emissão de GTA é uma medida de precaução para evitar a propagação da doença.

“Manter suspensa a emissão de GTA da propriedade investigada e, juntamente com a unidade central do SVE, suspender a emissão de GTA das propriedades vinculadas.”

UI8

34
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

A restituição da condição zoossanitária de área livre de febre aftosa após surto pode ser alcançada em menos de um mês.

A

F

FIZ PARA GRAVAR.

Comentário: Os prazos para restituição da condição zoossanitária variam, com o mínimo sendo três meses após a eliminação do último animal sacrificado, dependendo das medidas adotadas, como vigilância e possivelmente vacinação de emergência.

No caso específico de ocorrências em país ou zona livre de febre aftosa com reconhecimento pela OIE, devem ser avaliadas as regras internacionais para restituição da condição zoossanitária. Essas regras são acordadas pelos países membros da OIE e publicadas no Código Sanitário para os Animais Terrestres (Código Terrestre). Esse Código sofre atualizações anuais e sua edição de 2019 traz, em seu Artigo 8.8.7, as seguintes opções de prazos para restituição da condição zoossanitária para febre aftosa (tradução livre a partir da versão em espanhol – destaques e grifos nossos): a. três meses depois da eliminação do último animal sacrificado, quando se recorre ao sacrifício sanitário, sem vacinação de emergência, e se exerce uma vigilância de acordo com Artigos 8.8.40 a 8.8.42; ou b. três meses depois da eliminação do último animal sacrificado ou do sacrifício de todos os animais vacinados (dos dois, o mais recente), quando se recorre ao sacrifício sanitário e à vacinação de emergência, e se exerce uma vigilância de acordo com Artigos 8.8.40 a 8.8.42; ou c. seis meses depois da eliminação do último animal sacrificado ou da última vacinação (dos dois, o mais recente), quando se recorre ao sacrifício sanitário e à vacinação de emergência sem o sacrifício de todos os animais vacinados e se exerce uma vigilância de acordo com Artigos 8.8.40 a 8.8.42.

35
Q

No âmbito da “Legislação Federal da CIDASC III (LFCIII)”, referente ao Plano de Contingência para Febre Aftosa, avalie os itens a seguir:

Os focos de febre aftosa detectados podem ser gerenciados sem a implementação de uma zona de contenção, se outras medidas de controle estiverem em vigor.

A

F

Comentário: A implementação de uma zona de contenção é uma medida crítica e geralmente necessária para controlar eficazmente a propagação da febre aftosa.

“Zona de contenção é um caso específico de zona infectada que pode ser estabelecida para minimizar o impacto no restante do país ou zona livre desde que inclua todos os focos com vínculo epidemiológico.”

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Q

De acordo com o Plano de Contingência de Peste Suína Africana, julgue o item a seguir:

Segundo a OMSA, para que uma zona de contenção seja considerada efetivamente estabelecida é necessário demonstrar entre outras condições, ausência de novos casos da doença na zona de contenção durante, pelo menos, dois períodos de incubação6 contados a partir da eliminação do último caso detectado.

A

V

2.3.1.3. Zona de contenção

Segundo a OMSA, para que uma zona de contenção seja considerada efetivamente estabelecida é necessário demonstrar uma das seguintes condições, esquematizadas na Figura 02:

A) AUSÊNCIA DE NOVOS CASOS DA DOENÇA NA ZONA DE CONTENÇÃO DURANTE, PELO MENOS, DOIS PERÍODOS DE INCUBAÇÃO6 CONTADOS A PARTIR DA ELIMINAÇÃO DO ÚLTIMO CASO DETECTADO; OU

b) a zona de contenção está constituída por uma zona interior (zona infectada), na qual os casos podem continuar a ocorrer, e uma zona exterior (zona sem casos), separando a zona interior do restante do país ou zona livre, e na qual não tenham ocorrido novos casos por, pelo menos, dois períodos de incubação após a implementação das medidas de controle descritas acima.

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Q

De acordo com o Plano Integrado de Vigilância de Doenças de Suínos, julgue o item a seguir:

As amostras colhidas da vigilância em suínos asselvajados devem ser entregues pelos Agentes de manejo populacional com urgência ao OESA e enviadas o mais rápido possível ao laboratório oficial credenciado, não ultrapassando os 15 dias após o recebimento.

A

V

Tabela 7. Indicadores para avaliação da oportunidade do plano de vigilância

AS AMOSTRAS COLHIDAS DA VIGILÂNCIA EM SUÍNOS ASSELVAJADOS DEVEM SER ENTREGUES PELOS AGENTES DE MANEJO POPULACIONAL COM URGÊNCIA AO OESA E ENVIADAS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL AO LABORATÓRIO OFICIAL CREDENCIADO, NÃO ULTRAPASSANDO OS 15 DIAS APÓS O RECEBIMENTO.

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Q

Mês de Maio Dedicado às ações de promoção da saúde dos animais de produção em Santa Catarina, com ênfase na conscientização sobre as doenças de notificação compulsória (DNC). Serão promovidos eventos, palestras e atividades educativas com as seguintes finalidades: - comemorar a aquisição, pelo Estado, da certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação, assim declarada em 25 de maio de 2007 pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE); - sensibilizar a sociedade catarinense sobre a responsabilidade compartilhada na manutenção do status sanitário em saúde animal conquistado pelo Estado, em especial quanto ao reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa sem vacinação e zona livre de peste suína clássica; - reafirmar para a sociedade catarinense a importância do agronegócio para a economia do Estado; - promover campanhas de atualização cadastral das espécies animais, tanto de criações comerciais como de produções de subsistência; - promover o reconhecimento do papel dos profissionais da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) na garantia de um ambiente saudável para a produção animal no Estado; e - enaltecer a importância da atuação dos médicos veterinários da Cidasc para a produção de alimentos seguros de forma sustentável.

A

V

39
Q

Sobre os equipamentos de insensibilização elétricos da Portaria 365/2021, julgue o item:

Os equipamentos de insensibilização elétricos devem possuir dispositivo sonoro que indique o período de tempo de sua aplicação, para animais de porte médio. E para animais de porte grande devem possuir dispositivo sonoro e visual que indique o período de tempo de sua aplicação

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Da insensibilização Subseção I

Dos requisitos específicos relacionados aos equipamentos para insensibilização

Art. 37. Os equipamentos de insensibilização elétricos devem:

I - possuir dispositivo sonoro e visual que indique o período de tempo de sua aplicação, no caso de equipamentos para médios e grandes animais;

II - dispor de monitor posicionado de modo visível ao operador responsável pela insensibilização, que indique a tensão elétrica (voltagem), a intensidade da corrente (amperagem) e a frequência empregadas, que gere registros auditáveis continuamente; e

III - estar regulados de forma a evitar o pré-choque nos animais

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Q

A Portaria SAR Nº 44/2020, reforça os regulamentos de defesa sanitária animal em Santa Catarina, focando no controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovina e bubalina. Considerando a prevalência dessas doenças abaixo de 1% e a necessidade de manter a segurança do leite cru, a portaria alinha as práticas estaduais aos regulamentos nacionais. Avalie os seguintes itens:

Os estabelecimentos que recebem ou processam leite cru refrigerado devem manter atualizado, mensalmente, o cadastro de fornecedores e transportadores no sistema informatizado da CIDASC.

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V

Comentário: A atualização mensal do cadastro é essencial para a rastreabilidade efetiva do leite, conforme as diretrizes do Serviço Veterinário Estadual.

Art. 4º Os estabelecimentos que recebem ou processam leite cru refrigerado ficam obrigados a efetuar e manter atualizado, mensalmente, no sistema informatizado da CIDASC o cadastro de seus fornecedores e transportadores de matéria-prima.