Emergência FGV Flashcards

1
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Cabeça e pescoço - % NO ADULTO?

A

9

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Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: MMSS % NO ADULTO?

A

9

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Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Tronco anterior - % NO ADULTO?

A

18

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Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Tronco posterior - % NO ADULTO?

A

18

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3
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Genitais - % NO ADULTO?

A

1

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4
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: MMII- % NO ADULTO?

A

18 (cada)

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5
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: MMSS - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

9

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5
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Cabeça e pescoço - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

18

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5
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Tronco anterior - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

18

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6
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Tronco posterior - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

18

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7
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: Genitais - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

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7
Q

Qual a % de queimadura da ÁREA CORPORAL: MMII - % NA CRIANÇA E BEBÊ?

A

13,5 (cada)

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7
Q

Qual é a outra forma de calcular a % da ÁREA CORPORAL de queimadura?

A

Tabela de Lund e Browder

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8
Q

Como é a Reposição de volumes e analgesia nos casos de queimaduras?

A
  • Manter a volemia de 24-48h;
  • Evitar o choque hipovolêmico;
  • Preferir o RL, evitar acidose hiperclorêmica;
  • Fórmula de Parkland = 2 a 4ml x % SCQ x peso (kg), metade administrada nas primeiras 8 horas e o restante nas próximas 24 horas.
  • Considerar 8 horas a partir do momento que o paciente sofreu a lesão.
  • Recomendações mais atuais sugerem usar 2ml/Kg/% e 4 ml para queimaduras elétricas. criança usar 3ml
  • Vítimas de queimadura com inalação de fumaça precisam de reposição volêmica em quantidade maior.
  • Analgesia com morfina ou fentanil.
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9
Q

Como é o calculo de hidratação nos casos de queimaduras segundo a formula de ParkLand?

A
  • 2 a 4 ml/kg/% SCQ pra crianças e adultos;
  • Idosos, portadores de insuficiência renal e de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) devem ter seu tratamento iniciado com 2 a 3 ml/kg/%SCQ e necessitam de observação mais criteriosa quanto ao resultado da diurese.
  • Use preferencialmente soluções cristaloides (ringer com lactato)
  • Faça infusão de 50% do volume calculado nas primeiras 8 horas e 50% nas 16h seguintes
  • Considere as horas a partir da hora da queimadura
  • Mantenha a diurese entre 0,5 a 1 ml/kg/h
  • No trauma elétrico, mantenha a diurese em torno de 1,5ml/kg/hora ou até o clareamento da urina
  • Observe a glicemia nas crianças, nos diabéticos e sempre que necessário
  • Na fase de hidratação (nas 24h iniciais), evite o uso de coloide, diurético e drogas vasoativas.
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9
Q

(FGV - 2016 - Prefeitura de Paulínia – SP) Assinale a opção que indica a conduta imediata a ser adotada no socorro de uma vítima de queimadura por ácido ou qualquer outra substância química.
A) Aplicar compressa de gelo no local.
B) Lavar a área atingida com água abundante.
C) Cobrir a vítima para evitar perda de calor.
D) Lavar a área com vinagre para neutralizar o ácido.
E) Aplicar creme ou pomada anti-queimaduras.

A

Letra: B

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9
Q

Quais são os critérios para a transferência de pacientes para unidades de tratamento de queimaduras?

A
  • Queimaduras de 2º grau em áreas maiores do que 20% da SCQ em adultos
  • Queimaduras de 2º grau em áreas maiores do que 10% da SCQ em crianças ou maiores de 50 anos
  • Queimaduras de 3º grau em qualquer extensão
  • Lesões de face, nos olhos, no períneo, nas mãos, nos pés e em grandes articulações
  • Queimadura elétrica
  • Queimadura química
  • Lesão inalatória ou lesão circunferencial de tórax ou de membros
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10
Q

Quais são as condições que classificam queimadura grave?

A
  • Extensão/profundidade maior do que 20% de SCQ em adultos
  • Extensão/profundidade maior do que 10% de SCQ em crianças
  • Idade menor do que 3 anos ou maior do que 65 anos
  • Presença de lesão inalatória
  • Politrauma e doenças previas associadas
  • Trauma elétrico
  • Áreas nobres/especiais
  • Violência, maus-tratos, tentativa de autoextermínio (suicídio), entre outras
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11
Q

O que o PHTLS recomenta para o débito urinário dos pacientes com queimadura?

A

Os socorristas são comumente chamados para fazer transferências entre hospitais de pacientes após lesões elétricas. Os pacientes com queimaduras elétricas idealmente devem ser transportados com uma sonda urinária instalada. Os pacientes com mioglobinúria necessitam de administração vigorosa de líquidos para manter débito urinário de mais de 100ml/hora em adultos ou mais de 1ml/hora em crianças para evitar a lesão renal aguda. O bicarbonato de sódio é administrado em alguns casos para tornar a mioglobina mais solúvel na urina e reduzir a probabilidade de lesão renal; porém, seu real beneficio na prevenção de lesão renal aguda ainda é motivo de debate

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12
Q

Qual é a Fisiopatologia da queimadura?

A

Zona de coagulação centro da lesão e onde ocorre morte tecidual —-> Zona de estase- um tecido lesionado mas não de forma irreversível —-> Zona de hiperemia

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13
Q

Como é a Classificação das Queimaduras?

A
  • Profundidade: 1º, 2º, 3º e 4º grau
  • Extensão: % SCQ
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13
Q

Classificação das queimaduras- MS Quanto à profundidade: 1º GRAU?

A

1º GRAU – Epiderme eritema, dor, edema e descama em 4 a 6 dias.

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14
Q

Classificação das queimaduras- MS Quanto à profundidade: 2º GRAU?

A

2º GRAU - epiderme e parte da derme Superficial: base da bolha é rósea, úmida e dolorosa.
* Profunda: base da bolha é branca, seca, indolor e menos dolorosa Restauração - 7 e 21 dias.

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15
Q

Classificação das queimaduras- MS Quanto à profundidade: 3º GRAU?

A

3º GRAU- derme e estruturas profundas. É indolor. placa esbranquiçada ou enegrecida.

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16
Q

Como é a Classificação profundidade de queimaduras - PHTLS?

A
  • Superficial (1°grau): epiderme, vermelha e dolorosa. Cicatrização em 2-3 sem. Não entra na SCQ
  • Espessura parcial (2°grau): epiderme e derme. Classificadas em superficiais e profundas. Bolhas ou áreas cruentas. Cicatrização: 3 sem.
  • Espessura completa (3°grau): epiderme e derme: secas, brancas, coriáceas (escara), trombose (coagulação), carbonizado.
  • Subdérmica (4º grau): gordura, músculo, ossos e órgãos internos.
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16
Q

(FGV - 2018 – COMPESA) - Marcos, 25 anos, 60 kg, sofreu queimaduras de 2º e 3º graus nos membros superiores e no tronco anterior por queimadura elétrica. Entre os cuidados prestados, os profissionais de saúde iniciaram a reposição volêmica com Ringer Lactato. Com base nos dados apresentados, utilizando a fórmula de Parkland, assinale a opção que indica o volume total a ser infundido.
A) 8.640 ml.
B) 7.200 ml.
C) 6.480 ml.
D) 5.400 ml.
E) 4.320 ml.

A

Letra: A

  • Fórmula de Parkland 4ml x peso x área queimada
  • membros superiores 9+9=18
  • Tronco anterior: 18
  • 18+18=36% de área queimada
  • Formula: 4mlx 60kgx 36%= 8.640
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16
Q

QUEIMADURA: Como é a Avaliação primária?

A

X - Controle de sangramento externo grave: trauma associado.
A - Abertura de vias aéreas: edema de VA, intubação precoce;
B - Ventilação: escarotomias em lesões circulares do tórax;
C - PA, queimadura circunferenciais, acessos venosos (2 acessos em queimadura maior que 20%) ou IO
D - Avaliação neurológica (incapacidade): toxinas inaladas (asfixia e inconsciência)
E - Exposição do paciente: remoção de roupas e joias, controle da temperatura do ambiente, manter a ambulância aquecida.

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17
Q

QUEIMADURA: Como é o Tratamento?

A

Suspender a causa da queimadura: irrigação com água na temperatura ambiente.
Retirar todas as roupas e joias que retêm calor residual e continuam a queimar o doente.
Aplicar curativo ideal (tecido não aderente, estéril e seco). Os socorristas não devem aplicar pomadas, pois prejudicará a avaliação da gravidade no ambiente hospitalar. Existem curativos adaptados ao ambiente pré-hospitalar que é um tecido impregnado com prata, reduzindo a contaminação microbiana.

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17
Q

QUEIMADURA: Como é a Avaliação secundária?

A

Exame físico completo (outras lesões ou sinais secundários ao possível trauma associado à queimadura).
Nessa etapa é feito a análise da superfície corporal queimada pela regra dos 9.
Antes da remoção, as feridas devem ser cobertas com curativo para evitar continua contaminação, reduz o fluxo de ar na ferida e com isso reduzir a dor.
Aplicar curativo estéril seco antes de efetuar o transporte.
Não recomenda aplicação de cremes e pomadas antibióticas até avaliação da unidade de queimados

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17
Q

Quais são os Ritmos de Parada Cardíaca?

A
  • Taquicardia ventricular
  • Fibrilação Ventricular
  • Atividade elétrica sem pulso
  • Assistolia
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18
Q

Quais são as Causas da PCR – adultos?

A

5H
* Hipóxia;
* Hipovolemia;
* Hidrogênio (acidose);
* Hiper/hipocalemia;
* Hipotermia

5T
* Tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
* Tamponamento cardíaco;
* Toxinas;
* Trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
* Tromboembolismo pulmonar.

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19
Q

Quais são as Causas da PCR – Crianças?

A

5H
* Hipóxia;
* Hipovolemia;
* Hidrogênio (acidose);
* Hiper/hipocalemia;
* Hipotermia.
* Hipoglicemia

5T
* Tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo);
* Tamponamento cardíaco;
* Toxinas;
* Trombose coronária (infarto agudo do miocárdio);
* Tromboembolismo pulmonar

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19
Q

(FGV- TJ-RO-2021) Sobre a assistência prestada a um paciente em parada cardiorrespiratória, é correto afirmar que:
(A) quando o desfibrilador for usado em crianças, recomenda-se que o primeiro choque seja de 4 Joules/Kg;
(B) na RCP de um adulto, quando houver uma via aérea avançada, deve-se administrar em torno de 20 ventilações/minuto;
(C) a lidocaína é contraindicada em crianças menores de 2 anos de idade;
(D) a oxigenação e o manejo da via aérea devem ser priorizados na ressuscitação cardiopulmonar de uma gestante;
(E) na cadeia de sobrevivência para PCR extra-hospitalar, a primeira medida deve ser a ressuscitação avançada.

A

Letra: D

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19
Q

(FGV SES MT 2024) Um paciente adulto, que passou por Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) após fibrilação ventricular, apresentou um quadro de hipocalemia.
Assinale a opção que indica a concentração de potássio sérico que caracteriza esse quadro.
(A) < 3,5 mEq/L.
(B) < 4,5 mEq/L.
(C) < 5,0 mEq/L.
(D) < 6,5 mEq/L.

A

Letra: A

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20
Q

Como deve ser a MEDICAÇÃO, a DOSE E INTERVALO de Todos os ritmos na PCR?

A
  • MEDICAÇÃO: Epinefrina IV/IO
  • DOSE E INTERVALO: 1 mg a cada 3 a 5minutos
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20
Q

Como deve ser a MEDICAÇÃO, a DOSE E INTERVALO em casos de FV/TV na PCR?

A
  • MEDICAÇÃO: Amiodorona
  • DOSE E INTERVALO: Primeira dose 300 mg
    Segunda dose: 150 mg
  • MEDICAÇÃO: Lidocaína
  • DOSE E INTERVALO: Primeira dose 1 a 1,5 mg/Kg
    Segunda dose 0,5 a 0,75 mg/Kg
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21
Q

(FGV 2021) No atendimento a uma parada cardiorrespiratória em um adulto, é necessário o uso de amiodarona. Devem ser aplicados na primeira e na segunda dose, respectivamente,
A) 200 mg e 100 mg.
B) 150 mg e 300 mg.
C) 300 mg e 150 mg.
D) 100 mg e 200 mg.
E) 250 mg e 500 mg.

A

Letra: C

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22
Q

(FGV ALEMA 2023) Os medicamentos considerados potencialmente perigosos requerem um cuidado maior no seu preparo e administração. Acerca dos cuidados relacionados à administração da amiodarona, avalie se as afirmativas a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):
( ) Deve ser diluída em Soro Fisiológico 0,9%, pois há dados conflitantes quanto a compatibilidade do medicamento com Soro Glicosado 5%.

A

ERRADO!

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23
Q

(FGV ALEMA 2023) Os medicamentos considerados potencialmente perigosos requerem um cuidado maior no seu preparo e administração. Acerca dos cuidados relacionados à administração da amiodarona, avalie se as afirmativas a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):
( ) Uma reação adversa comum desse medicamento é a ocorrência de bradicardia moderada.

A

CERTO!

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23
Q

(FGV ALEMA 2023) Os medicamentos considerados potencialmente perigosos requerem um cuidado maior no seu preparo e administração. Acerca dos cuidados relacionados à administração da amiodarona, avalie se as afirmativas a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):
( ) Estudos demonstram a incompatibilidade de Cloridrato de Amiodarona com Dopamina
e Lidocaína.

A

ERRADO!

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23
Q

(FVG-2021-Câmara/Aju) Baseado na cadeia de sobrevivência (AHA, 2015), o atendimento a uma parada cardiorrespiratória no ambiente intra-hospitalar deve ser iniciado pelo(a):
(A) rápida desfibrilação;
(B) vigilância e prevenção;
(C) RCP imediata de alta qualidade;
(D) suporte avançado de vida e cuidados pós RCP;
(E) reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência

A

Letra: B

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24
Q

Fase de estabilização inicial: Como é o Manejo de via aérea?

A

Capnografia com forma de onda ou capnometria para confirmar o posicionamento do tubo.

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24
Q

Fase de estabilização inicial: Como faz o Controle dos parâmetros hemodinâmicos?

A

Administre cristaloide e/ou vasopressores e inotrópicos visando uma PAS > 90 mmHg e PAM > 65 mmHg

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24
Q

Fase de estabilização inicial: Qual é o Controle dos parâmetros respiratórios?

A

Sat O2 – 92 – 98%
FR – 10 ventilações / min
PaCo2 – 35-45 mmHg

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25
Q

Manejo contínuo e atividades de urgências adicionais: Qual é a Intervenção cardíaca de urgência?

A

ECG de 12 derivações

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26
Q

Manejo contínuo e atividades de urgências adicionais: Como faz o Controle direcionado de temperatura (CDT)?

A

Se o paciente não estiver respondendo a comandos, inicie o CDT entre: 32 e 36°C durante 24h. Deve-se usar dispositivo de resfriamento com loop de feedback

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27
Q

Manejo contínuo e atividades de urgências adicionais: Como são os manejos?

A
  • Monitoramento contínuo da temperatura central (esofágica, retal e bexiga).
  • Manter a normoxia, normocapnia e euglicemia.
  • Monitoramento contínuo de EEG.
  • Ventilação mecânica protetora dos pulmões.
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28
Q

(FGV 2022) De acordo com os protocolos de cuidados pós-PCR para adultos, após o Retorno da Circulação Espontânea - RCE, a assistência prestada visa a manter os parâmetros de pressão arterial sistólica e pressão arterial média, respectivamente, A) > 70mmHg e > 50mmHg.
B) > 80mmHg e > 55mmHg.
C) < 110mmHg e < 60mmHg.
D) > 90mmHg e > 65mmHg.
E) > 100mmHg e < 70mmHg.

A

Letra: D

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29
Q

(FGV TCE TO 2022) De acordo com as diretrizes relacionadas aos cuidados pós-PCR para adultos, faz parte do controle dos parâmetros respiratórios manter uma PaCO₂ entre:
(A) 10 e 15 mmHg;
(B) 15 e 25 mmHg;
(C) 25 e 35 mmHg;
(D) 35 e 45 mmHg;
(E) 45 e 55 mmHg

A

Letra: D

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29
Q

C ou E: (TJ/AM-2013) Em caso de emergência na qual seja necessário realizar massagens cardíacas em um recém-nascido, estas devem ser executas de forma sincronizada com a ventilação, mantendo-se a relação de:
(A) 3 movimentos de massagem cardíaca para 1 movimento de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto.

A

CERTO!

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30
Q

C ou E: (TJ/AM-2013) Em caso de emergência na qual seja necessário realizar massagens cardíacas em um recém-nascido, estas devem ser executas de forma sincronizada com a ventilação, mantendo-se a relação de:
(C) 1 movimento de massagem cardíaca para 3 movimentos de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto.

A

ERRADO!

3 movimentos de massagem cardíaca para 1 movimento de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto.

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31
Q

RCP em sala de parto: Qual é a Profundidade?

A

Maior igual a 1/3 do diâmetro torácico anteroposterior e rapidez (de 100 a 120/min).

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32
Q

RCP em sala de parto: Qual é a Frequência?

A

100 a 120/min

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33
Q

RCP em sala de parto: Como deve ser o Retorno do tórax?

A

Total

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33
Q

RCP em sala de parto: Qual é a Relação compressão/ ventilação?

A

3 compressões 1 ventilação
Total de 120 movimento

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34
Q

RCP em sala de parto: Como é com a Via aérea avançada?

A

Compressões contínuas e ventilação a cada 2 a 3 segundos. Intubação endotraqueal ou via aérea extraglótica avançada. Capnografia em forma de onda ou capnometria.

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35
Q

RCP em sala de parto: Como é o Choque?

A

1° choque - 2 J/Kg
2° choque - 4 J/Kg
Choques posteriores - Maior ou igual 4 J/Kg, máximo de 10 J/Kg ou dose de adulto

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36
Q

RCP em sala de parto: O que fazer com a FC < 100?

A

VPP no 1° minuto, se melhorar nos primeiros 30 segundos suspende o procedimento
Indicador de qualidade FC > 100
Se não melhorar –ajustar a máscara, abrir vias aéreas, aspirar

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37
Q

RCP em sala de parto: O que fazer com a FC < 60?

A

Iniciar RCP

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38
Q

RCP em sala de parto: O que não se deve fazer de rotina?

A

Laringoscopia direta imediata e aspiração

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39
Q

(FGV TCE TO 2022) Acerca das diretrizes relacionadas ao suporte básico e avançado de vida (adultos), é correto afirmar que:
(A) recomenda-se o uso rotineiro de pressão cricoide durante a intubação endotraqueal de pacientes pediátricos;
(B) o acesso intraósseo é preferível em relação ao acesso endovenoso;
(C) recomenda-se administração precoce da epinefrina em ritmos não chocáveis;
(D) é recomendada a desfibrilação sequencial dupla para ritmo chocável refratário;
(E) a oxigenação e o manejo da via aérea devem ser priorizados durante a ressuscitação de uma PCR em grávidas.

A

Letra: E

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40
Q

Quais são as Possível etiologia de PCR materna?

A

A Anestesia (complicações anestésicas)
B Hemorragia (Bleendig)
C Cardiovascular
D Medicamentos (Drugs)
E Embolia
F Febre
G Causas gerais não obstetrícas de PCR (Hs e Ts)
H Hipertensão

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41
Q

RCP em gestante: Quais são as AÇÕES em casos de Atendimento multiprofissional (equipe envolvida)?

A

Na PCR em gestantes, o planejamento da equipe deve ser feito em colaboração com os serviços de obstetrícia, de neonatologia, de emergência, anestesiologia, terapia intensiva e PCR.

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41
Q

RCP em gestante: Quais são as Prioridades?

A
  • RCP de alta qualidade
  • Descompressão aortocaval (deslocar o útero para a lateral esquerda)
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42
Q

RCP em gestante: Quando fazer a Antecipação do parto (citar via de parto e tempo do procedimento)?

A

Idealmente: cesariana de emergência em 5 minutos, dependendo dos recursos e dos conjuntos de habilidades do profissional.

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43
Q

RCP em gestante: Como deve ser a Ventilação?

A

Instituir via aérea avançada (intubação orotraqueal ou via aérea extraglótica avançada)
Monitorização com capnografia é recomendada para confirmar o posicionamento do tubo.
1 ventilação a cada 6 segundos (total de 10 em 1 minuto)
Atenção! Deve-se priorizar o manejo da via aérea na PCR em gestante (maior propensão à hipoxia).

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44
Q

RCP em gestante: Como deve ser o Monitoramento do feto?

A

Devido a interferência na RCP materna o monitoramento do feto deve ser ignorado durante a PCR na gravidez. A avaliação do coração do feto não é útil durante a PCR materna e pode ser um fator de distração dos elementos de ressuscitação necessários

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45
Q

RCP em gestante: Como deve ser o Controle direcionado de temperatura?

A

Recomendado para mulheres grávidas que permaneçam em coma.
Durante o CDT o feto deve ser monitorado em relação a bradicardia (como complicação possível).
Temperatura 37,5

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45
Q

(FGV ALEMA 2023) Acerca do atendimento a uma pessoa adulta em parada cardiorrespiratória, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) A carga de choque inicial recomendada para um desfibrilador monofásico é de 120 a 200 J.
( ) No socorro a um paciente com suspeita de intoxicação por opioide, que não respira normalmente mas apresenta pulso, uma das recomendações é a realização de ventilação de resgate ou com dispositivo bolsa-válvula-máscara.
( ) Quando houver uma via aérea avançada, deve-se administrar uma ventilação a cada 6 segundos com compressões torácicas contínuas.

A

ERRADO - Essa carga é do bifásico
CERTO
CERTO

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46
Q

(FGV SES MT 2024) Na avaliação neurológica, segundo a Escala de Coma de Glasgow, um dos escores que deve ser considerado é a resposta da reatividade pupilar. Um paciente que não apresenta nenhuma reatividade em ambas as pupilas, corresponde a
(A) 0 ponto.
(B) 1 ponto.
(C) 2 pontos.
(D) 3 pontos.

A

Letra: C

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47
Q

Quais são os elos da cadeia de sobrevivência no ambiente intra-hospitalar?

A
  • Reconhecimento e prevenções precoces
  • Acionamento do serviço Médico de urgência
  • RCP de alta qualidade
  • Desfibrilação
  • Cuidados pós-RCP
  • Recuperação
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47
Q

Quais são os elos da cadeia de sobrevivência no ambiente extra-hospitalar?

A
  • Acionamento do serviço médico de urgência
  • RCP de alta qualidade
  • Desfibrilação
  • Ressuscitação avançada
  • Cuidados pós-PCR
  • Recuperação
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48
Q

Quais são os elos da cadeia de sobrevivência da criança no ambiente intra-hospitalar?

A
  • Reconhecimento e prevenções precoces
  • Acionamento do serviço Médico de urgência
  • RCP de alta qualidade
  • Ressuscitação avançada
  • Cuidados pós-RCP
  • Recuperação
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49
Q

Quais são os elos da cadeia de sobrevivência da criança no ambiente extra-hospitalar?

A
  • Prevenção
  • Acionamento do serviço médico de urgência
  • RCP de alta qualidade
  • Ressuscitação avançada
  • Cuidados pós-PCR
  • Recuperação
50
Q

O que é o Escore 11 da Escala de coma de glasgow?

A
  • Coma superficial
50
Q

Como é feita a Reatividade pupilar (mudança em abril de 2018) na Escala de coma de glasgow?

A
  • Seu objetivo foca principalmente uma avaliação com valor prognóstico tanto sobre mortalidade quanto sobre desfecho desfavorável.
  • Reatividade Pupilar do paciente devem de encaixar em:
  • (-2) Inexistente = nenhuma pupila reage ao estímulo de luz,
  • (-1) Parcial = apenas uma pupila reage ao estímulo de luz e
  • ( 0 ) Completa = as duas pupilas reagem ao estímulo de luz.
50
Q

O que é o Escore 7 da Escala de coma de glasgow?

A
  • Coma intermediário
51
Q

O que é o Escore 4 da Escala de coma de glasgow?

A
  • Coma profundo.
52
Q

O que é o Escore 3 da Escala de coma de glasgow?

A
  • Coma profundo (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
52
Q

O que é SINAL DE CHVOSTEK -?

A

SINAL DE CHVOSTEK - caracterizado por espasmos dos músculos periorais em resposta à percussão suave do nervo facial um pouco à frente do pavilhão auricular.

53
Q

O que é o SINAL DE TROUSSEAU?

A

SINAL DE TROUSSEAU - quando faz-se a insuflação do manguito de pressão arterial até 20 mmHg acima da pressão arterial sistólica do paciente por 3 minutos, e observa-se o espasmo do carpo.

54
Q

Distúrbios hidroeletrolíticos: O que é o DÉFICIT DE MAGNÉSIO (hipomagnesemia)?

A
  • Magnésio sérico < 1,8 mg/dℓ - Irritabilidade neuromuscular, sinais de Trousseau e Chvostek positivos.
55
Q

Distúrbios hidroeletrolíticos: O que é o DÉFICIT DE CÁLCIO (hipocalcemia)?

A
  • Cálcio sérico < 8,5 mg/dℓ - Dormência, formigamento dos dedos, artelhos e região perioral; sinal de Trousseau e sinal de Chvostek positivos; convulsões, espasmos carpopedais, reflexos tendinosos profundos hiperativos, irritabilidade, broncospasmo, ansiedade, tempo de coagulação comprometido
55
Q

(FGV SES MT 2024) O distúrbio ácido básico, que pode ser provocado por perdas gástricas, vômitos profusos, diarreia de cloretos e uso de diuréticos é denominado
(A) acidose respiratória.
(B) alcalose metabólica.
(C) acidose metabólica.
(D) alcalose respiratória.

A

Letra: B

55
Q

(FGV TCE TO 2022) Uma senhora de 68 anos sofreu atropelamento, com fratura exposta e dilaceração do MID, fratura MSE e quadril, e corte profundo na cabeça. Nos primeiros minutos após o acidente estava responsiva, consciente, informou seu nome e que fazia uso de anti-hipertensivo. O socorro demorou cerca de 40 minutos e, quando chegou, a senhora já apresentava diminuição no nível de consciência, resposta verbal confusa, abertura ocular somente após pressão no leito ungueal, flexão anormal dos MMSS e pupilas fotorreagentes. De acordo com a pontuação obtida na escala de coma de Glasgow, essa paciente apresenta trauma:
A) leve;
B) brando;
C) moderado;
D) grave sem necessidade de intubação;
E) grave com necessidade de intubação.

A

Letra: C

55
Q

(FGV FHEMIG 2023) Considerando os mecanismos de equilíbrio ácido-básico e controle do pH do sangue, analise as afirmativas a seguir.
I. A acidose metabólica é a acidez excessiva do sangue, caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato.
II. Em pacientes com hiperventilação instala-se a acidose respiratória, na qual há o aumento de pCO2 e a diminuição do pH.
III. O termo alcalose refere-se à remoção excessiva de H+ dos líquidos corporais.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I e III, apenas.

A

Letra: E

55
Q

(FGV ALEMA 2023) Uma paciente do sexo feminino, 30 anos, internado em uma unidade hospitalar, apresentou entre outros sinais e sintomas, respiração de Kussmaul.
Esse tipo de respiração está associado ao seguinte distúrbio hidroeletrolítico:
(A) hipocalemia.
(B) acidose respiratória.
(C) alcalose metabólica.
(D) acidose metabólica.
(E) alcalose respiratória.

A

Letra: D

56
Q

(FGV SES MT 2024) Um paciente internado em uma unidade hospitalar apresenta sinais e sintomas de Cetoacidose Diabética (CAD). Assinale a opção que apresenta, corretamente, um critério diagnóstico dessa complicação.
(A) Cetonemia ≥ 3 mmol/L.
(B) Alcalose metabólica.
(C) Glicemia acima de 150 mg/dL.
(D) Cetonúria menor a 2 + nas tiras reagentes.

A

Letra: A

57
Q

Quais são os critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e pré-diabetes: Glicemia em jejum (mg/dl)

A
  • Normal: < 100
  • Pré-diabetes: 100 - 125
  • DM: Maior ou igual a 126
58
Q

Quais são os critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e pré-diabetes: Quando um Glicemia ao acaso (mg/dl) + sintomas?

A
  • Normal: -
  • Pré-diabetes: -
  • DM: Maior ou igual a 200
59
Q

Quais são os critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e pré-diabetes: Quando glicemia de 1 hora no TTGO (mg/dl)? (Teste oral de tolerância a glicose)

A
  • Normal: < 155
  • Pré-diabetes: 155 - 208
  • DM: Maior ou igual a 209
59
Q

Quais são os critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e pré-diabetes: Quando glicemia de 2 hora no TTGO (mg/dl)? (Teste oral de tolerância a glicose)

A
  • Normal: < 140
  • Pré-diabetes: 140 - 199
  • DM: Maior ou igual a 200
59
Q

Quais são os critérios laboratoriais para diagnóstico de DM e pré-diabetes: Em HbA1(%)? (hemoglobina glicada)

A
  • Normal: < 5,7
  • Pré-diabetes: 5,7 - 6,4
  • DM: Maior ou igual a 6,5
60
Q

Quais são os Critérios diagnósticos da CAD?

A
  • Glicemia acima de 200 mg/dl
  • Acidose metabólica (pH venoso < 7,3 ou bicarbonato sérico < 15 mEq/L)
  • Presença de cetose
  • Cetonemia maior ou igual a 3 mmol/L
  • Cetonúria maior ou igual a 2+ nas tiras reagentes
60
Q

Quais são os sinais e sintomas da CAD?

A
  • Náuseas e vômitos
  • Dor abdominal difusa
  • Poliúria e polidipsia
  • Perda de peso
  • Desidratação
  • Fraqueza
  • Fadiga
  • Taquicardia
  • Taquipneia, respiração de Kussmaul
  • Letargia e coma
61
Q

Quais são os fatores precipitantes da CAD?

A
  • Infecções (infecção de urina ou do trato urinário ou COVID - 19)
  • Descontinuação voluntaria da terapia com insulina (em pacientes jovens com DM1)
  • Mau funcionamento dos dispositivos de infusão subcutânea contínua de insulina
  • Abuso de álcool e cocaína
  • Trauma
  • Embolia pulmonar
  • Infarto agudo do miocárdio
  • Medicamentos: glicocorticoides, diuréticos tiazídicos me alta doses agentes simpatomiméticos (dobutamina e terbutalina), agentes antipsicóticos de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona e quetiapina) e inibidores de checkpoint
  • Problemas psicologicos associados a transtornos alimentares
  • Gestação
62
Q

Como é a classificação de gravidade da CAD? (pH)

A
  • Leve: pH: Entre: 7,20 e 7,30
  • Moderado pH: Entre: 7,10 e 7,20
  • Grave pH: < 7,10
63
Q

Quais são os outros indicadores (além do pH) de gravidade da CAD?

A
  • Cetonemia > 6 mmol/L
  • Bicarbonato < 5 mmol/L
  • pH venoso/arterial <7,1
  • Hipercalemia na admissão (<3,5 mmol/L)
  • Glasgow < 12
  • PA sistólica < 90 mmHg
  • FC: > 100 ou < 60 bpm
  • Ânion gap > 16
64
Q

Quais são as complicações e causas de morte por CAD?

A
  • Hipoglicemia secundário ao uso inapropriado de insulina
  • Hipopotassemia
  • Hiperglicemia pela interrupção da infusão intravenosa e não iniciar a insulina subcutânea
  • Hipoxemia
  • Edema agudo de pulmão
  • Hipercloremia por infusão excessiva de fluidos
  • Edema cerebral
  • Doenças infecciosas agudas, como por exemplo a mucormicose de acometimento rinocerebral, principalmente em indivíduos imunossuprimidos
  • Insuficiência renal aguda
  • Rabdomiólise
  • Fenômenos tromboembólicos
65
Q

Quais são as principais causas de morte por CAD?

A
  • Edema cerebral
  • Hipopotassemia
  • Hipofosfatemia
  • Hipoglicemia
  • Trombose venosa periférica
  • Mucormicose
  • Rabdomiólise
  • Pancreatite aguda
65
Q

Embolia gasosa: Qual é o Conceito?

A

Entrada de ar no sistema vascular

66
Q

Embolia gasosa: Quais são as Complicações?

A

hemorragia e a ruptura do pulmão; insuficiência respiratória, bem como síndrome de angústia respiratória aguda

66
Q

Embolia gasosa: Quais são os Sintomas?

A

dispneia, hipoxia, taquipneia ou apneia (dependendo da gravidade), tosse, dor torácica e instabilidade hemodinâmica.

67
Q

Embolia gasosa: Quais são os Cuidados?

A

e suporte respiratório, que inclui a administração de oxigênio suplementar com uma máscara com válvula unidirecional, mas também pode exigir entubação traqueal e ventilação mecânica. Se houver a presença de hemotórax ou pneumotórax, deve ser inserido um tubo torácico para reexpandir o pulmão. Em caso de embolia gasosa, o cliente deve ser posicionado imediatamente em decúbito lateral esquerdo para prevenir a migração do êmbolo, e necessitará de tratamento de emergência em uma câmara hiperbárica

68
Q

Quais são os SINTOMAS da TRÍADE/ SIGNIFICADO de Charcot Colangite?

A

Icterícia
Dor abdominal em hipocôndrio direito
Febre com calafrios

68
Q

Quais são os SINTOMAS da TRÍADE/ SIGNIFICADO de Virchow TVP?

A

Lesão endotelial
Hipercoagulabilidade
Estase venosa

69
Q

Quais são os SINTOMAS da TRÍADE/ SIGNIFICADO de Beck Tamponamento cardíaco?

A

Hipotensão arterial;
Hipofonese de bulhas/ abafamento de bulhas;
Turgência jugular.

70
Q

Quais são os SINTOMAS da TRÍADE/ SIGNIFICADO de Tríade de Cushing Hipertensão intracraniana?

A

Bradicardia;
Hipertensão arterial;
Bradipneia.

71
Q

(UFPA/CEPS/2019) A vesícula biliar, quando aumentada de tamanho, é palpável e, na ausência de icterícia, pode significar colecistite aguda, empiema vesicular ou até abscesso nessa região. Logo, a busca por dor ou sensibilidade, no quadrante superior direito, deve ocorrer ao se comprimir o ponto cístico, solicitando que o paciente inspire profundamente. Em seguida, pode ocorrer resposta de dor intensa, no ponto pressionado, e a interrupção súbita da inspiração. Um indicativo clínico de colecistite é o sinal de:
a) McBurney.
b) Rosving.
c) Murphy.
d) Jobert.
e) Giordano.

A

Letra: C

72
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Rovsing?

A

Dor no quadrante inferior direito ao realizar a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdome.
Pode indicar apendicite aguda.

72
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Blumberg?

A

Dor à descompressão brusca no ponto de McBurney. Pode ser indicativo de apendicite.

72
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Dunphy?

A

Dor à percussão do ponto de McBurney ou dor ao tossir. Pode ser indicativo de apendicite.

73
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Lapinski?

A

Dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o
membro inferior direito. Pode ser indicativo de apendicite.

74
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal do Psoas?

A

Dor à extensão da coxa direita sobre o quadril contra a resistência em decúbito lateral esquerdo.
Pode ser indicativo de apendicite

75
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal do Obturador?

A

Dor à rotação interna do quadril direito flexionado em decúbito. Pode ser indicativo de apendicite.

76
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal do Martorelli?

A

Dor referida no abdome ao realizar a punho percussão do calcâneo.

77
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Murphy?

A

Interrompe a respiração por dor à palpação do hipocôndrio direito. Indica peritonite local e
colecistite aguda.

78
Q

Sinais de Irritação Peritoneal: O que é o sinal de Lenander?

A

mensuração da Temperatura retal supera a axilar em mais que 1°C.

79
Q

Sinais de Hemorragia Peritoneal: O que é o Sinal de Cullen:?

A

Equimose em região periumbilical. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser
encontrado em pancreatite necro-hemorrágica.

80
Q

Sinais de Hemorragia Peritoneal: O que é o Sinal de FOX?

A

Equimose em região inguinal e base do pênis. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser
encontrado em pancreatite necro-hemorrágica.

80
Q

Sinais de Hemorragia Peritoneal: O que é o Sinal de GrayTurner?

A

Equimose em região de flancos. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado
em pancreatite necro-hemorrágica.

81
Q

Sinais de Hemorragia Peritoneal: O que é o Sinal de Kehr?

A

Dor referida na região infra escapular. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é um sinal clássico de
ruptura de baço.

82
Q

Sinais de Hemorragia Peritoneal: O que é o Sinal de Laffont?

A

Dor referida no ombro direito. É indicativo de hemorragia retroperitoneal, pois o sangue na
cavidade peritoneal irrita o nervo frênico.

83
Q

Abcesso hepático: O que é o Sinal de TorresHomem?

A

Abcesso hepático dor intensa, despertada pela percussão abdominal de áreas da zona de
projeção do fígado, feita com as pontas dos dedos reunidas: indicativo de abscesso hepático,
amebiano ou bacteriano.

83
Q

Sinais de Perfuração/Pneumoperitônio: O que é o Sinal de Jobert?

A

Perda da macicez hepática na percussão. Pode ser indicativo de pneumoperitônio.

84
Q

(FGV ALEMA 2023) Um paciente adulto, com dores abdominais e náuseas, apresentou durante o exame físico equimose periumbilical. Esse achado indica hemorragia retroperitoneal e é denominado sinal de
(A) Cullen.
(B) Murphy.
(C) Blumberg.
(D) Rovsing.
(E) Gray Turner.

A

Letra: A

85
Q

C ou E: (FGV TCE TO 2022) Paciente do sexo masculino, 56 anos, deu entrada em uma unidade de pronto atendimento com sintomas sugestivos de pancreatite aguda (PA). Conforme os critérios estabelecidos para esse diagnóstico, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Entre os critérios para diagnóstico da PA está nível sérico de amilase pancreática duas vezes acima do limite normal.

A

ERRADO! A afirmativa “Entre os critérios para diagnóstico da PA está nível sérico de amilase pancreática duas vezes acima do limite normal” está incorreta. Embora o aumento do nível sérico de amilase pancreática seja um dos critérios para o diagnóstico de pancreatite aguda, o valor de duas vezes acima do limite normal não é considerado um critério absoluto. Outros fatores, como idade, sexo e presença de doenças crônicas, podem influenciar os valores de referência para a amilase pancreática.

85
Q

C ou E: (FGV TCE TO 2022) Paciente do sexo masculino, 56 anos, deu entrada em uma unidade de pronto atendimento com sintomas sugestivos de pancreatite aguda (PA). Conforme os critérios estabelecidos para esse diagnóstico, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) A dor abdominal persistente e o aumento da ureia e da creatinina estão entre os principais critérios considerados no diagnóstico da PA.
A sequência correta é:

A

ERRADO! * A afirmativa “A dor abdominal persistente e o aumento da ureia e da creatinina estão entre os principais critérios considerados no diagnóstico da PA” está incorreta. Embora a dor abdominal seja um dos principais sintomas da pancreatite aguda, o aumento da ureia e da creatinina não são critérios diagnósticos para essa condição.

85
Q

C ou E: (FGV TCE TO 2022) Paciente do sexo masculino, 56 anos, deu entrada em uma unidade de pronto atendimento com sintomas sugestivos de pancreatite aguda (PA). Conforme os critérios estabelecidos para esse diagnóstico, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) É obrigatória a realização de um exame de imagem (tomografia ou ultrassonografia) para confirmação de um quadro de PA.

A

ERRADO! * A afirmativa “É obrigatória a realização de um exame de imagem (tomografia ou ultrassonografia) para confirmação de um quadro de PA” está incorreta. Embora a tomografia e a ultrassonografia sejam exames úteis na avaliação de pacientes com suspeita de pancreatite aguda, eles não são obrigatórios para o diagnóstico. O diagnóstico pode ser baseado na história clínica,
no exame físico e em exames laboratoriais.

86
Q

Fibrinolíticos: Qual é a Classe?

A

Trombolítico, rtPA recombinante

87
Q

Fibrinolíticos: Qual é a Indicação?

A

AVC (4,5h), TEP e IAM (tempo porta agulha 30 min, tempo máximo 12h)

88
Q

Fibrinolíticos: Como é a Preparação?

A

Reconstituição com 50 ml AD (acompanha o produto)
Diluição: SF0,9%. Concentração Máxima: 1mg/mL.

89
Q

Fibrinolíticos: Como é a Administração?

A

Administração: EV
Direta (bolus): 1-2 minutos
Infusão de 0,75mg/kg em 30 minutos
Infusão de 0,5mg/kg em 60 minutos
Dose Máxima para adultos: 100mg. Em pacientes com peso corpóreo abaixo de 65kg, a dose total não deve exceder 1,5mg/kg.

90
Q

Fibrinolíticos AVC: Qual é o Objetivo?

A

Redução sequelas do AVC

91
Q

Fibrinolíticos AVC: Qual é o Prazo máximo?

A

4,5 AVC

91
Q

Fibrinolíticos AVC: Quais são os Requisitos?

A

Precisa de condições operacionais apropriadas (monitorização clínica, ECG, médico, equipamento para atender PCR, cardioversor e tratamento das taquiarritmias)

92
Q

Fibrinolíticos AVC: Qual é o Fibrinolítico?

A

Alteplase

93
Q

Fibrinolíticos AVC: Quais são as Complicações?

A

AVC: idosos, baixo peso, sexo feminino, antecedente de doença cerebrovascular e HAS Sangramentos
maiores não cerebrais (complicações hemorrágicas que necessitam de transfusão).
SK: hipotensão e reações alérgicas.

94
Q

Fibrinolíticos AVC: Como é o Uso do fibrinolítico?

A

Mecanismo: conversão do plasminogênio em plasmina que dissolve a fibrina
Tempo no AVC: 4,5 h
Dose máxima: 90 mg / Via: EV / Alteplase: 0,9 mg/kg (máximo de 90 mg), por via EV, com 10% em bolus e o
restante, continuamente, ao longo de 60 minutos.

95
Q

Fibrinolíticos AVC: Quais são as Indicações fibrinolíticos?

A
  • AVC isquêmico em qualquer território encefálico;
  • Possibilidade de se iniciar a infusão do rtPA dentro de 4,5 horas do início dos sintomas. Para isso, o horário do início dos sintomas deve ser precisamente estabelecido. Caso os sintomas forem observados ao acordar, deve-se considerar o último horário no qual o paciente foi observado normal;
  • Tomografia computadorizada (TC) do crânio ou ressonância magnética (RM) sem evidência de hemorragia; - Idade superior a 18 anos.
95
Q

Fibrinolíticos AVC: Quais são as Contraindicações para o uso de fibrinolíticos no AVC?

A
  • Uso de anticoagulantes orais com (TP) com RNI > 1,7. Uso de heparina nas últimas 48 horas com TTPA elevado; - AVCi ou TCE grave nos últimos 3 meses; - História pregressa de hemorragia intracraniana ou de malformação vascular cerebral; - TC de crânio com hipodensidade precoce > 1/3
    do território da ACM;
    PAS ≥ 185mmHg ou PAD ≥ 110mmHg (em 3 ocasiões, com 10 minutos de intervalo) refratária ao
    tratamento anti-hipertensivo; - Melhoria rápida e completa dos sinais e sintomas no período
    anterior ao início da trombólise; - Déficits neurológicos leves (sem repercussão funcional
    significativa);
    Cirurgia de grande porte ou procedimento invasivo nos últimos 14 dias;
    Punção lombar nos últimos 7 dias; - Hemorragia geniturinária ou gastrointestinal nos últimos 21 dias
    ou história de varizes esofagianas; - Punção arterial em local não compressível na última semana;
    Coagulopatia com TP prolongado (RNI > 1,7), TTPA elevado ou plaquetas < 100.000/mm3; - Glicemia
    < 50mg/dl com reversão dos sintomas após a correção; - Evidência de endocardite ou êmbolo
    séptico, gravidez; IAM recente (3 meses) – contraindicação relativa; - Suspeita clínica de hemorragia
    subaracnoide ou dissecção aguda de aorta.
96
Q

Fibrinolíticos AVC: Quais são os Cuidados de enfermagem fibrinolíticos?

A
  • Não administrar heparina, antiagregante plaquetário ou anticoagulante oral (24 horas)
  • Manter jejum por 24 horas pelo risco de hemorragia e necessidade de cirurgia de urgência.
  • Não passar sonda nasoentérica nas primeiras 24 horas.
  • Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas.
  • Não passar sonda vesical. Se for imprescindível o uso de sonda vesical, esperar até, pelo menos, 30
    minutos do término da infusão do rtPA.
  • Monitorar a PA a cada 15min nas 2 horas e depois a cada 30 minutos até 24 a 36 horas. Manter PA ≤ 180/105mmHg.
97
Q

(FGV ALEMA 2023) Um paciente do sexo masculino, adulto, com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico agudo não pôde ser submetido à trombólise, pois apresentou um dos critérios de exclusão.
Assinale a opção que apresenta um desses critérios.
(A) Idade superior a 60 anos.
(B) Alergia conhecida ao iodo.
(C) Contagem de plaquetas menor que 200.000/mm³.
(D) PAS > 185 mmHg após tratamento anti-hipertensivo.
(E) Realização de cirurgia nos últimos 6 meses.

A

Letra: D

97
Q

(FGV Paulínia 2021) Em um paciente com infarto agudo do miocárdio, o marcador bioquímico de lesão miocárdica que pode permanecer elevado por 10 dias, proporcionando um tempo maior para detecção do evento isquêmico, é a
A) CK-MB.
B) CK-Total.
C) Mioglobina.
D) Cardiotrofina.
E) Troponina.

A

Letra: E

98
Q

Qual é o tempo de alteração inicial, o tempo de pico de elevação e o tempo de retorno ao normal do marcador CK-MB?

A
  • Tempo de alteração inicial: 4 - 8 horas
  • Tempo de pico de elevação: 12 - 24 horas
  • Tempo de retorno ao normal: 72 - 96 horas
99
Q

Qual é o tempo de alteração inicial, o tempo de pico de elevação e o tempo de retorno ao normal do marcador Mioglobina?

A
  • Tempo de alteração inicial: 2 - 4 horas
  • Tempo de pico de elevação: 8 - 10 horas
  • Tempo de retorno ao normal: 24 horas
100
Q

Qual é o tempo de alteração inicial, o tempo de pico de elevação e o tempo de retorno ao normal do marcador cTnl?

A
  • Tempo de alteração inicial: 4 - 6 horas
  • Tempo de pico de elevação: 12 horas
  • Tempo de retorno ao normal: 3 - 10 dias
101
Q

Qual é o tempo de alteração inicial, o tempo de pico de elevação e o tempo de retorno ao normal do marcador cTnT?

A
  • Tempo de alteração inicial: 4 - 6 horas
  • Tempo de pico de elevação: 12 - 48 horas
  • Tempo de retorno ao normal: 7 - 10 dias
102
Q

Troponinas I e T são específicas para o músculo cardíaco quando são detectada e por quanto tempo permanecem?

A

é detectada em algumas horas durante um IAM.
Os níveis permanecem elevados por um longo período, geralmente por até 3 semanas,

103
Q

Creatinoquinase e suas isoenzimas CKMB (músculo cardíaco) quando são detectada e por quanto tempo permanecem?

A

nível começa a aumentar em algumas horas e atinge seu máximo em 24 h após um infarto

104
Q

Mioglobina é encontrada no músculo cardíaco e esquelético quando são detectada e por quanto tempo permanecem?

A

Começa a aumentar em 1 a 3 h e atinge o pico em 12 h após o início dos sintomas.

105
Q

(FGV SEMSA 2022) Em um paciente que sofreu Infarto Agudo do Miocárdio, a enzima cardíaca cuja normalização ocorre em torno de 72 horas, é a
A) CK-MB.
B) SGOT.
C) troponina.
D) mioglobomina.
E) desidrogenase lática.

A

Letra: A

106
Q

Onde é a Localização do IAM?

A
  • Inferior: DII, DIII e AVF
  • Anterior
  • Antero-septal: V1 a V3
  • Anterior: V4 a V6
  • Posterior: aVR, V1 a V3
  • Lateral V5 e V6 DI e aVL
107
Q

Quando a Localização da isquemia é Anterior: Quais são as Derivações e quais são as Artérias?

A
  • Derivações: Ântero –septal V2 e V3
    Anterior V2 , V3 e V4
    Anterior extenso V1 a V5
  • Artérias: DA
108
Q

Quando a Localização da isquemia é Lateral: Quais são as Derivações e quais são as Artérias?

A
  • Derivações: Lateral V5 e V6
    Lateral alto DI e aVL
  • Artérias: Cx
109
Q

Quando a Localização da isquemia é Posterior: Quais são as Derivações e quais são as Artérias?

A
  • Derivações: V7 e V8
  • Artérias: Cx ou CD
110
Q

Quando a Localização da isquemia é Inferior: Quais são as Derivações e quais são as Artérias?

A
  • Derivações: DII, DIII e aVF
  • Artérias: CD
111
Q

Quando a Localização da isquemia é VD: Quais são as Derivações e quais são as Artérias?

A
  • Derivações: V3R e V4R
  • Artérias: CD
112
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Qual é o Objetivo?

A

Redução do tempo de isquemia miocárdica aguda, limita o tamanho do infarto, preservar a função VE e reduzir a mortalidade.

113
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Quais são os Requisitos?

A

Precisa de condições operacionais apropriadas (monitorização clínica, ECG, médico, equipamento para atender PCR, cardioversor e tratamento das taquiarritmias).

114
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Qual é o Fibrinolítico?

A

Mais indicado: Tenecteplase (TNK-tPA) que é utilizada em dose única (bolus 5 a 10 segundos). Metalyse

115
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Qual o tempo Porta agulha?

A

30 min

116
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Qual o Prazo máximo?

A

12h

117
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Quais são as Complicações?

A

AVC: idosos, baixo peso, sexo feminino, antecedente de doença cerebrovascular e HAS Sangramentos
maiores não cerebrais (complicações hemorrágicas que necessitam de transfusão). SK: hipotensão e
reações alérgicas.

118
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Quais são as Contraindicações absolutas?

A

História de hemorragia intracraniana prévia; AVC isquêmico nos últimos 3 meses; Neoplasia ou malformação vascular do sistema nervoso central; Traumatismo craniano ou facial significativo nos últimos 3 meses; Sangramento ativo ou diátese hemorrágica (exceto menstruação); e Suspeita de dissecção aguda de aorta.

118
Q

FIBRINOLÍTICOS - IAM: Quais são as Contraindicações relativas?

A

História de AVC isquêmico há mais de 3 meses; Doenças intracranianas não listadas nas contraindicações absolutas; gravidez; uso atual de anticoagulantes; Hemorragia interna há menos de 2 a 4 semanas; RCP traumática e prolongada; Cirurgia de grande porte há menos de 3 semanas;
HAS não controlada (PAS > 180mmhg ou PAD > 110 mmhg); Punções vasculares em sítios não
compressíveis; e Úlcera péptica ativa.

119
Q

(FGV SENADO 2022) Paciente do sexo masculino, com quadro de infarto agudo do miocárdio (IAM), com supradesnivelamento do segmento ST, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento apresentando mal estar geral, pânico, palidez, estertores pulmonares difusos e Killip 3. Na admissão, apresentou pressão arterial = 87 x 65 mmHg, frequência cardíaca = 112 batimentos por minuto e saturação de oxigênio de 87%, sendo iniciadas a terapia medicamentosa e a ressuscitação volêmica para restaurar a perfusão.
De acordo com a classificação atual do choque cardiogênico, as características apresentadas correspondem ao (A) estágio A – sob risco de choque.
(B) estágio B – início do choque.
(C) estágio C – choque clássico.
(D) estágio D – choque em deterioração.
(E) estágio E – choque extremo.

A

Letra: C

120
Q

. (FGV SENADO 2022) No choque progressivo, alguns mecanismos de feedback positivo diminuem o débito cardíaco e contribuem para a progressão do choque.
Um desses mecanismos é o aumento da
(A) secreção de renina.
(B) nutrição tecidual.
(C) secreção de vasopressina.
(D) atividade vasomotora.
(E) permeabilidade capilar.

A

Letra: E

120
Q

Mecanismos do choque: O que é o Feedback positivo?

A

progressão do choque
AUMENTO DE CO2

121
Q

Mecanismos do choque: O que é o Feedback negativo?

A

Regressão do choque –
AUMENTO DO ADH
AUMENTO DE NACL
AUMENTO DO SRAA
AUMENTO EPINEFRINA

122
Q

“Os fatores que fazem com que a pessoa se recupere de graus moderados de choque são todos mecanismos de controle por feedback negativo da circulação que tendem a normalizar o débito cardíaco e a pressão arterial. Eles incluem os seguintes:

A

“Os fatores que fazem com que a pessoa se recupere de graus moderados de choque são todos mecanismos de controle por feedback negativo da circulação que tendem a normalizar o débito cardíaco e a pressão arterial. Eles incluem os seguintes:
* 1. Reflexos barorreceptores que provocam potente estimulação simpática da circulação.
* 2. Resposta isquêmica do sistema nervoso central que produz estimulação simpática ainda mais potente no corpo, porém não é ativada de modo significativo até que a pressão arterial caixa abaixo de 50mmHg.
* 3. O relaxamento reverso por estresse do sistema circulatório faz com que os vasos sanguíneos se contraiam em função da diminuição do volume sanguíneo, de modo que o volume sanguíneo disponível encha mais adequadamente a circulação.
* 4. Aumento da secreção de renina pelos rins e formação de angiotensina II, que resulta em constrição das artérias periféricas e também diminuição do débito de água e de sal pelos rins, ambos ajudando a impedir a progressão do choque.
* 5. Aumento da secreção de vasopressina (hormônio antidiurético) pela glândula hipófise posterior, que resulta em constrição das artérias e veia periféricas e aumenta de modo acentuado a retenção de líquido pelos rins.
* 6. Aumento da secreção de epinefrina e norepinefrina pela medula adrenal, que contrai as artérias e veias periféricas e eleva a frequência cardíaca.”

123
Q

(FVG-2021-Camara/Aju-Enfermeiro) Um hospital de urgência do município X passou a utilizar o protocolo de classificação de risco de Manchester na emergência pediátrica. De acordo com esse protocolo, uma criança que foi classificada como urgência de gravidade moderada (cor amarela) deve ser atendida em até:
(A) 10 minutos;
(B) 15 minutos;
(C) 30 minutos;
(D) 60 minutos;
(E) 120 minutos

A

Letra: D

123
Q

(FGV - 2018 - TJ-SC) Renata, 30 anos, 28 semanas de gestação, deu entrada no pronto atendimento com relato de crise convulsiva recente, sendo encaminhada para avaliação pela enfermeira da classificação de risco. A paciente mostrou-se responsiva, porém, com certa confusão mental, PA = 140x90 mmHg, cefaleia, alterações visuais e TAx = 40°C. D
Diante dessa avaliação e com base no protocolo de classificação de risco para esse tipo de atendimento, a paciente deve receber a seguinte classificação:
A) vermelho – emergência;
B) laranja – muito urgente;
C) amarelo – urgente;
D) verde – pouco urgente;
E) azul – não urgente

A

Letra: B

123
Q

Em quanto tempo deve ser o atendimento da Classificação Laranja?

A

(atendimento em até 15 minutos)

124
Q

Em quanto tempo deve ser o atendimento da Classificação Amarela?

A

(atendimento em até 30 minutos)

125
Q

Em quanto tempo deve ser o atendimento da Classificação Verde?

A

(atendimento em até 120 minutos)

126
Q

Em quanto tempo deve ser o atendimento da Classificação Azul?

A

(atendimento não prioritário ou encaminhamento conforme pactuação)

127
Q

Em quanto tempo deve ser o atendimento da Classificação Vermelho?

A

Imediato

128
Q

.(FGV ALEMA 2023) Um paciente vítima de acidente automobilístico, com fratura exposta nos membros inferiores, apresentou durante o atendimento ansiedade, normotensão, FC = 98bpm, FR = 20 mrm, pressão de pulso normal e perdas sanguíneas de aproximadamente 700mL.
Esses sinais e sintomas são característicos de choque hipovolêmico
(A) classe I.
(B) classe II.
(C) classe III.
(D) classe IV.
(E) classe V.

A

Letra: A

129
Q

(FGV 2022) Em uma situação de parada cardiorrespiratória, toda equipe deve estar preparada para agir rápido e de forma eficiente para salvar a vida do paciente. Acerca da assistência nessas situações, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Recomenda-se que a primeira dose de amiodarona seja de 200mg e administrada em bolus.
( ) Uma RCP de alta qualidade inclui, entre outras coisas, realizar de 100 a 120 compressões torácicas/min e permitir o retorno total do tórax.
( ) Deve-se iniciar a RCP em crianças que, mesmo em oxigenação e ventilação, apresentam frequência cardíaca < 60bpm/min.
As afirmativas são, respectivamente,
A) F – F – F.
B) V – F – F.
C) F – V – V.
D) V – V – V.
E) F – F – V.

A

FALSO
VERDADEIRO
VERDADEIRO

130
Q

(FVG-2021-Câmara/Aju) Paciente adulto deu entrada na emergência de um hospital apresentando confusão mental; ansiedade; hipotensão; FC = 125bpm; FR = 32irpm; pressão de pulso diminuída e enchimento capilar reduzido. Esses sinais e sintomas são indicativos de choque:
(A) anafilático;
(B) distributivo;
(C) hipovolêmico classe II;
(D) hipovolêmico classe III;
(E) hipovolêmico classe IV

A

Letra: D

130
Q
  1. (FGV TJDFT 2022) Uma das causas principais desse tipo de choque é a perda súbita do tônus vasomotor por todo o corpo, resultando de modo especial na dilatação maciça das veias. Ocasionalmente, ocorre sem ter havido qualquer redução do volume sanguíneo. Trata-se do choque:
    A) séptico;
    B) cardiogênico;
    C) neurogênico;
    D) anafilático;
    E) hemorrágico.
A

Letra: C

130
Q

(FGV FHEMIG 2023) Acerca do tratamento medicamentoso de um paciente com choque séptico, internado em uma Unidade de Terapia Intensiva adulta, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Recomenda-se fazer a ressuscitação volêmica com cristaloides ou coloides, antes de usar o vasopressor.
( ) Nos adultos com choque séptico, a vasopressina ou epinefrina são as drogas de primeira escolha para aumentar a pressão arterial.
( ) A noradrenalina deve ser diluída em soro fisiológico ou ringer lactato, pois o soro

glicosado causa instabilidade do medicamento.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,

A

VERDADEIRO
FALSO
FALSO