Síndromes Dispneicas Flashcards

1
Q

Qual o principal local de origem dos êmbolos causadores do Tromboembolismo pulmonar?

A

Trombos nas veias profundas de MII (TVP)

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2
Q

Quais fatores de risco para Tromboembolismo venoso?

A
  • Obesidade
  • Tabagismo
  • Uso de ACO ou TRH pós-menopausa.
  • Imobilização prolongada, viagens de avião prolongadas, cirurgia recente ou trauma.
  • Neoplasia, DPOC e SAF.
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3
Q

Qual o principal sinal da TEP?

A

Taquipneia!

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4
Q

Qual o principal sintoma da TEP?

A

Dispneia!

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5
Q

Geralmente como se apresenta a ausculta pulmonar em paciente com TEP?

A

Na maioria das vezes a ausculta pulmonar é NORMAL.

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6
Q

Como pode ser o quadro clínico do paciente com TEP?

A
  • Dor torácica (pleurítica)
  • Hemoptise
  • Sibilância
  • Taquipneia !
  • Dispneia
  • Hipoxemia
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7
Q

Qual a base fisiopatogênica da hipoxemia no TEP?

A

Diminuição de troca gasosa, por menor perfusão e liberação de mediadores humorais que causa broncoconstrição intensa.

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8
Q

Quando caracterizamos o TEP como maciço?

A

Quando há comprometimento arterial > 50% do sistema arterial.

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9
Q

Quais achados presentes no TEP maciço?

A
  • Hipotensão

* Cor pulmonale

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10
Q

Qual o tipo de choque presente no paciente com TEP?

A

Choque obstrutivo por aumento do gradiente pressórico.

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11
Q

Qual alteração mais característica ao ECG no paciente com TEP? Qual o mais comum?

A

Padrão S1Q3T3 (S em D1; Q em D3; T invertida em D3)

O mais comum é a taquicardia sinusal.

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12
Q

Quais alterações radiográficas no paciente com TEP?

A

o Sinal de Westermark – Oligemia/hipertransparência localizada
o Corcova de Hampton – hipotransparência triangular periférica

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13
Q

Quais achados podem ser visualizados no Ecocardiograma de paciente com TEP? O que significa?

A

Pode ser percebida disfunção de VD

Significa pior prognóstico.

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14
Q

Quais marcadores podem nos ajudar no diagnóstico e avaliação prognóstica de paciente com TEP?

A

BNP, troponina e D-dímero aumentados que indicam pior prognóstico.

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15
Q

Quais os critérios de Wells para diagnóstico de TEP?

A
  • Clínica de TVP – 3 pontos
  • Diagnóstico alternativo é menos provável que TEP – 3 pontos
  • FC > 100 – 1,5 pontos
  • Imobilização ou cirurgia recente – 1,5 pontos
  • Episódio prévio de TVP ou TEP – 1,5 pontos
  • Hemoptise – 1 ponto
  • Malignidade – 1 ponto
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16
Q

Qual o mnemônico para decorar o escore de wells?

A
EMBOLIA
•	Episódio prévio
•	Malignidade
•	Batata inchada (sinais de TVP)
•	Outro diagnóstico é menos provável
•	Lung bleeding (hemoptise)
•	Imobilização
•	Alta FC (>100).
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17
Q

Quando consideramos TEP altamente provável através dos critérios de Wells?

A

Pontuação > 4 pontos.

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18
Q

Quando temos um paciente com alta probabilidade de TEP através dos critérios de Wells, como conduzir?

A

Pedir exame de imagem direto em série, na seguinte ordem:
1. Angiotomografia de tórax (TC helicoidal de tórax com contraste)
2. Cintilografia
3. Doppler de membros inferiores
4. Arteriografia – padrão-ouro.
A positividade de qualquer um deles, confirma o diagnóstico.

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19
Q

Quando temos um paciente com baixa probabilidade de TEP através dos critérios de Wells, como conduzir?

A

Solicitar D-dímero!
Se vier normal, exclui a possibilidade de TEP.
Caso venha elevado, pedir exames de imagem.

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20
Q

Qual a base do tratamento do TEP?

A

Anticoagulação!

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21
Q

Como pode ser feita a anticoagulação do tratamento de TEP?

A

o Heparina + warfarina 5mg/dia (começam juntos, depois mantém só warfarina)
—–Suspender a heparina após 5 dias, quando tivermos 2 INRs entre 2-3.
o Heparina por 5 dias, depois Dabigatran 150mg 2x ao dia VO – sem concomitância.
—–Existe a possibilidade de fazer apenas Dabigatran isolado.

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22
Q

Na anticoagulação para TEP devemos preferir HNF ou HBPM?

A

o Devemos preferir HBPM na maioria dos casos, por facilidade posológica e não ter necessidade de acompanhar TTPa.
o Preferir HNF em pacientes instáveis ou com sangramentos recentes (pela facilidade de uso de Protamina)

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23
Q

Por quanto tempo deve ser feita anticoagulação em paciente com TEP?

A

3 - 6 meses. Se condição crônica, realizar Ad eternum!

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24
Q

Quando está indicado o uso de trombolítico na TEP?

A

TEP maciço (instabilidade hemodinâmica)

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25
Q

Em quanto tempo deve ser feito trombolítico na TEP?

A

Até 14 dias do início dos sintomas.

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26
Q

Quais cuidados devem se ter em relação ao uso concomitante de heparina e trombolítico?

A

A heparina deve ser suspensa enquanto é administrado o trombolítico.

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27
Q

Quando devemos indicar o uso de filtro de veia cava inferior em paciente com TEP?

A
  • Quando há contraindicação ou falha da anticoagulação!
     Presença de sangramento ativo
     Trombose recorrente à despeito da anticoagulação.
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28
Q

Qual a tríade clássica da embolia gordurosa?

A

o Hipoxemia
o Alteração neurológica
o Rash petequial

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29
Q

Qual exame pedir para o diagnóstico de embolia gordurosa?

A

O diagnóstico é clínico.

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30
Q

Quais fatores de risco para embolia gordurosa?

A

Fraturas de ossos longos ou pelve, especialmente as fechadas.

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31
Q

Qual tratamento da embolia gordurosa?

A

Suporte apenas

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32
Q

Qual primeiro parâmetro a se alterar numa espirometria em distúrbios pulmonares obstrutivos?

A

O FEF 25-75.

Representa o fluxo expiratório médio.

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33
Q

Como são os parâmetros espirométricos de paciente com distúrbio pulmonar obstrutivo?

A
  • VEF1 com diminuição acentuada
  • CVF diminuído
  • Tiffenau reduzido (< 70%)
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34
Q

Como são os parâmetros espirométricos de paciente com distúrbio pulmonar restritivo?

A
  • VEF 1 diminuído
  • CVF diminuído
  • Tiffenau variável.
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35
Q

Quando temos espirometria que revela doença obstrutiva o que devemos realizar?

A

Prova broncodilatadora para diferenciar entre asma e DPOC.

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36
Q

Quando consideramos uma prova broncodilatadora como (+) na espirometria?

A

Quando VEF1 >200mlL E > 12% após BD.

Nas crianças apenas aumento de 12%.

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37
Q

Paciente com alta suspeição para asma, mas não apresentou prova broncodilatadora (+), o que fazer?

A

Realizar teste de broncoprovocação com metilcolina.

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38
Q

O que são pneumoconioses?

A

Doenças pulmonares por inalação de partículas em atividades LABORAIS.

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39
Q

Como diagnosticar uma pneumoconiose?

A

Através da história ocupacional + radiografia típica.

40
Q

Qual história ocupacional relacionada com Silicose?

A

Trabalhar com jateamento de areia, pedreiras…

41
Q

Como é o acometimento pulmonar da Silicose?

A

Acometimento de zonas pulmonares superiores:

  • Infiltrado micronodular que evolui para infiltrado fibrótico.
  • Acometimento de linfonodos com calcificação em casa de ovo (“eggshell”)
42
Q

Paciente com silicose tem risco aumentado de adquirir qual doença?

A

Tuberculose.

43
Q

Qual história ocupacional relacionada com Asbestose?

A

Trabalhar fabricação de telhas, tubulações, demolições

44
Q

Quais achados radiográficos da Asbestose?

A

o Fibrose intersticial difusa com opacidade irregulares (infiltrado reticulonodular) em campos inferiores e placas pleurais associadas (espessamento).
o Se associa muito com Mesotelioma pleural

45
Q

Qual a base fisiopatológica da Sarcoidose?

A

Doença autoimune caracterizara por formação de granulomas NÃO caseosos.

46
Q

Quais achados radiográficos característicos da Sarcoidose?

A

Pneumopatia intersticial, especialmente de lobos superiores. O mais característico é o acometimento linfonodal hilar bilateral e simétricos

47
Q

Qual tratamento da Sarcoidose?

A

Glicocorticoides

48
Q

Qual a herança da Fibrose cística? Qual alteração genética presente?

A

Herança autossômica recessiva.

Alteração no gene que codifica a proteína CFTR que regula transporte de cloreto para fora da célula.

49
Q

Qual quadro clínico do paciente com Fibrose Cística?

A
  • Sinusite, bronquites, pólipos nasais, pneumonias e bronquiectasias de repetição
  • Pancreatite crônica
  • Síndrome de má absorção, desnutrição e íleo meconial.
50
Q

Íleo meconial deve nos lembrar sempre de?

A

Fibrose cística.

51
Q

Pacientes com fibrose cística tem maior risco de infecção por quais bactérias?

A

S. aureus
Pseudomonas
Germe atípicos.

52
Q

Como diagnosticar Fibrose Cística?

A
  • Teste do pezinho alterado (IRT).
  • Deve ser repetido o IRT.
  • Após 2 positivos, realizar teste do suor para confirmar.
53
Q

O teste do suor para diagnóstico de Fibrose cística busca que alteração?

A

Presença de Cl > 60 mEq/L.

54
Q

Quais fatores de risco para desenvolvimento de DPOC?

A

Tabagismo e Deficiência de alfa1-antitripsina

55
Q

Como é a gasometria do paciente DPOC crônico?

A
  • PaO2 baixa;
  • SatO2 muito baixa;
  • PaCO2 alta > 45 mmHg;
  • HCO3 alto > 26 mEq/L;
  • BE alto > +3 mEq/L
  • pH normal ou levemente ácido.
56
Q

Como realizar estadiamento do paciente DPOC?

A
  • Estágio 1 (DPOC leve): Tiffeneau < 70%; VEF1 ≥ 80% do previsto
  • Estágio 2 (DPOC moderada): Tiffeneau < 70%; VEF1 <80% do previsto
  • Estágio 3 (DPOC grave): Tiffeneau < 70%; VEF1 <50% do previsto
  • Estágio 4 (DPOC muito grave): Tiffeneau < 70%; VEF1 <30% do previsto.
57
Q

Quais sintomas cardinais da exacerbação do DPOC?

A

Febre, dispneia e alteração do escarro (cor/volume).

58
Q

Como abordar descompensação de DPOC?

A
Através de ABCD
o Antibioticoterapia por 5-7 dias
o Broncodilatador inalatório de ação curta
o Corticoide sistêmico por 5 dias
o Dar oxigênio
59
Q

Quando indicar antibiótico na exacerbação de DPOC?

A

Na presença de escarro purulento, VNI ou intubação

60
Q

Qual a flora bacteriana devemos cobrir na exacerbação do DPOC?

A

S. pneumoniae, M. catarrhalis e H. influenzae

61
Q

Como realizar oxigenoterapia em paciente DPOC exacerbado?

Quando indicar a VNI?

A

o O2 em baixo fluxo (1-3L/min) com alvo de SatO2 entre 88-92%
- Indicar VNI se acidose respiratória (pH ≤ 7,35 e PaCO2 ≥ 45 mmHg).

62
Q

Quando indicar a VM no paciente DPOC exacerbado?

A

Quando houver acidose e rebaixamento do nível de consciência

63
Q

Em relação ao GOLD como se dividem os pacientes DPOC?

A

Grupo A: pouco sintomático e 0-1 exacerbação por ano
Grupo B: muito sintomático e 0-1 exacerbação por ano
Grupo C: pouco sintomático e ≥ 2 exacerbações por ano OU 1 internação.
Grupo D: muito sintomático e ≥ 2 exacerbações por ano OU 1 internação.

64
Q

Quais as medidas básicas necessários no tratamento de DPOC que está indicadas para todos os grupos de paciente?

A

o Cessar tabagismo
o Vacinação (pneumococo e influenza)
o Avaliar O2 domiciliar
o Broncodilatador de resgate (SOS)

65
Q

Quando indicar O2 domiciliar em paciente DPOC?

A

Paciente necessariamente estável e compensado.
o Se PaO2 ≤ 55 mmHg ou SatO2 ≤ 88% em repouso. OU
o Se PaO2 56-59 + policitemia (Ht >55%) ou cor pulmonale.

66
Q

Como deve ser o tratamento de DPOC para pacientes grupo B, C e D?

A

o Grupo B, apenas um broncodilatador de longa, beta2-agonista ou anticolinérgico
o Grupo C, preferencialmente anticolinérgico de longa isoladamente.
o Grupo D, devemos associar beta2-agonista e anticolinérgicos de longa

67
Q

Está indicado uso de corticoide inalatório no tratamento de DPOC?

A

Sim. Para grupos C e D, se exacerbações frequentes ou eosinófilos aumentados (>300).

68
Q

Quais terapias comprovadamente reduzem mortalidade da DPOC?

A
  • Interrupção de tabagismo
  • Oxigenoterapia
  • Cirurgia pneumorredutora
69
Q

Como podemos classificar uma crise asmática?

A

Em leve a moderada;
Grave;
Muito grave

70
Q

Como é o paciente com um crise asmática leve-moderada?

A
  • PFE > 50%;
  • Paciente bem,
  • Fala frases completas,
  • SatO2 >95%.
71
Q

Como é o paciente com crise asmática grave?

A
  • PFE ≤ 50%,
  • Alcalose respiratória (taquipneia intensa);
  • Frases incompletas;
  • FC >120;
  • SatO2 91-95%;
  • Sibilos difusos
72
Q

Como é o paciente com crise asmática muito grave?

A
  • Sonolência ou confusão mental;
  • Acidose respiratória (falência respiratória);
  • MV reduzido ou abolido e ausência de sibilos (silêncio auscultatório)
73
Q

Como é o tratamento da crise asmática?

A
  • O2 via cateter nasal (1-3L/min) com alvo de SatO2 entre 93-95% ou 94-98% na criança.
  • Beta2-agonista de curta (até 3 doses a cada 20 minutos)
    o Caso não haja melhora OU crise grave/muito grave associar ipratrópio.
  • Corticoide sistêmico (VO em casos leves, IV graves)
  • Caso não haja melhora, considerar sulfato de Magnésio.
74
Q

Quais recomendações de alta para paciente após crise asmatica?

A
  • Manter corticoide VO por 5-7 dias (nas crianças 3-5 dias) E
  • Iniciar/reavaliar o tratamento crônico.
75
Q

Como avaliar controle da asma?

A

Avaliar nas ultimas 4 semanas o ABCD
• Atividades limitadas?
• Broncodilatador de alívio > 2x por semana
• Corda à noite (sintomas noturnos);
• Dia (sintoma diurno) > 2x por semana.
o PFE <80% do previsto pode entrar como critério também.

76
Q

Como classificar o nível de controle da asma?

A
  • Controlado = 0 variáveis
  • Parcialmente controlada = 1-2 variáveis presentes
  • Não controlada = 3-4 variáveis presentes
77
Q

O tratamento da asma é feito em etapas. Qual medicamento nunca pode faltaR?

A

Corticoide inalatório.

78
Q

Como é o tratamento da asma crônica de paciente em etapa 1?

A

Tratamento apenas de resgate (SOS):

  • Corticoide inalatório + formoterol (“bud-form”) OU
  • beta2 curta duração com corticoide inalatório em baixa dose
79
Q

Como é o tratamento da asma crônica de paciente em etapa 2?

A

Tratamento de resgate + manutenção com:

  • Corticoide inalatório em dose baixa diário OU
  • Corticoide inalatório em baixa dose + formoterol (“bud-form”)
80
Q

Como é o tratamento da asma crônica de paciente em etapa 3?

A

Tratamento de resgate + manutenção com:

Corticoide em baixa dose + beta 2 de longa

81
Q

Como é o tratamento da asma crônica de paciente em etapa 4?

A

Tratamento de resgate + manutenção com:

Corticoide inalatório (dose média) + beta-2 de longa + 3º droga (antileucotrieno, tiotrópio ou aumentar dose de CI)

82
Q

Como é o tratamento da asma crônica de paciente em etapa 5?

A

Encaminhar para especialista

- Uso de anti-IgE; IL-5/ Tiotrópio.

83
Q

Como estagiar a gravidade da asma?

A

Estágio 1 e 2: asma leve
Estágio 3: asma moderada
Estágio 4 e 5: asma grave.

84
Q

Como conduzir paciente com asma parcialmente ou não controlada?

A

SEMPRE avaliar adesão e técnica para depois subir etapa de tratamento.

85
Q

Quando podemos avaliar diminuir etapa de tratamento da asma (step-down)?

A

==> Asma controlada por 3 meses

86
Q

Qual a especificidade do tratamento de asma em crianças menores de 6 anos?

A

Não pode fazer uso de LABA ou anticolinérgico.

Logo, quando subir etapa de tratamento, devemos sempre preferir aumentar a dose do corticoide.

87
Q

Qual conceito de asma crítica?

A

Crise asmática grave que necessita de internação em unidade de terapia intensiva por piora clínica ou ausência de melhora após terapia inicial.

88
Q

Qual achado mais característico da sarcoidose nas questões?

A

Linfadenopatia hilar bilateral!

89
Q

Por definição para fechar o diagnóstico de DPOC devemos ter que exame diagnóstico?

A

DUAS espirometrias. Pois é, não faz sentido.

90
Q

Fora fratura. Qual outra causa pode causar embolia gordurosa?

A

Pancreatite aguda

91
Q

Quais outras estruturas são acometidas nos pacientes com Sarcoidose?

A

Pele, olhos, fígado e linfonodos.

92
Q

Qual achado mais comum em gasometria de paciente asmático?

A

Hipocapnia. (alcalose respiratória)

93
Q

Paciente que ficou internado por longo período com IOT prolongada. Volta com estenose de traqueia. O que devemos fazer?

A

EVITAR outra IOT.

Tratar com corticoide, adrenalina e VNI em um primeiro momento e avaliar com a cirurgia.

94
Q

Paciente com massa hilar. Qual proximo passo?

A

Biópsia!

95
Q

Qual principal fator de risco para asma?

A

Atopia.