Síndromes de Tosse Crônica Flashcards

1
Q

Quais as principais causas de tosse crônica?

A
  • Gotejamento pós-nasal (mais comum)
  • Asma
  • DRGE
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2
Q

Como a tosse pode ser classificada em relação ao tempo de evolução?

A
  • Aguda (<3 sem)
  • Subaguda (3-8 semanas)
  • Crônica (>8 semanas
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3
Q

Geralmente a tosse aguda está relacionada com quais etiologias?

A

Processos infecciosos agudos. Geralmente autolimitados.

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4
Q

Qual agente etiológico da tuberculose?

A

Mycobacterium tuberculosis

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5
Q

Tuberculose é uma doença de _______ infectividade e _______ patogenicidade. Ou seja, adquirir o bacilo é _______, enquanto apresentar sintomas é _______

A

Tuberculose é uma doença de alta infectividade e baixa patogenicidade. Ou seja, adquirir o bacilo é fácil, enquanto apresentar sintomas é mais raro.

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6
Q

Como se dá a transmissão do Bacilo de Koch?

A

Contato direto com pacientes portadores do bacilo via aérea por aerossóis (gotículas, tosse, fala, espirro)

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7
Q

A TB infecção (quando se desenvolve) pode ser de dois tipos, quais seriam?

A
  • Primária

- Pós-primária (reinfecção/reativação)

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8
Q

Qual o paciente tipicamente infectado por TB que desenvolverá a forma primária?

A

É a criança que tem seu 1º contato com o bacilo de Koch.

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9
Q

Como se apresenta o paciente pediátrico com TB primária?

A

• Infiltrado persistente > 2 sem.
• Linfonodomegalia hilar unilateral.
• Não elimina bacilos (paucibacilífera)
Parece uma Pneumonia arrastada que não melhora com ATB.

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10
Q

Como se apresenta a TB miliar? Geralmente ocorre em qual população em específico?

A

• Infiltrado micronodular: opacidades de 1-3mm disseminadas com hiperinsuflação.

o Ocorre geralmente em <2 anos não vacinados e/ou imunodeprimidos.

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11
Q

Derrame pleural tuberculoso é muito frequente na população pediátrica. Verdadeiro?

A

Não. É infrequente na população pediátrica.

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12
Q

Quando temos um paciente pediátrico com TB, devemos rastrear as crianças de convívio próximo a ela também, pelo risco de contaminação entre elas?

A

Não. Crianças são paucibacilíferas, ou seja, elas adquirem apenas de adultos, devemos pesquisar nos adultos do convívio próximo da criança.

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13
Q

A TB pós-primária ocorre mais comumente em que população? Como se apresenta clinicamente?

A

Mais comum em adolescentes/adultos jovens.

  • Comprometimento do estado geral
  • Febre vespertina com sudorese noturna.
  • Anorexia e perda de peso
  • Tosse produtiva e crônica.
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14
Q

Qual local mais comum de acometimento de TB pulmonar?

A

Ápices pulmonares.

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15
Q

Geralmente as cavitações por TB acometem que região pulmonares?

A
  • Lobo superior: segmento apical (1) e posterior (2)

* Lobo inferior: segmento superior (6)

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16
Q

Quais possíveis complicações que cavitações tuberculosas podem apresentar?

A
  • Fibrose (atelectasia)
  • Bronquiectasias;
  • Bola fúngica (aspergillus)
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17
Q

Paciente com suspeita de TB, o que devemos solicitar SEMPRE?

A
  • Radiografia + Escarro (baciloscopia e teste rápido).
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18
Q

Há duas formas (critérios) para diagnosticar TB, quais são?

A
  • Critérios clínico-epidemiológicos

- Critérios laboratoriais

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19
Q

Quais critérios clínico-epidemiológicos compatíveis com o diagnóstico de TB?

A

o Tosse ≥ 3 semanas e/ou
o Febre, sudorese noturna, perda de peso, inapetência
o Radiografia de tórax compatível.

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20
Q

Quais critérios laboratoriais compatíveis com o diagnóstico de TB?

A
Através de escarro ou broncoscopia:
o	Teste rápido molecular (TRM-TB)
o	Baciloscopia (BAAR) + cultura
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21
Q

Por que devemos preferir o teste rápido para o diagnóstico de TB em detrimento da baciloscopia (BAAR)?

A

O TR além de rápido e sensível, avalia resistência à Rifampicina.
Além disso, quando realizamos apenas baciloscopia SEMPRE devemos associar com cultura para analisar perfil de sensibilidade.

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22
Q

Na criança (<10 anos) o diagnóstico de TB é realizado de forma diferente, como ele é feito? Especifique!

A

Através de sistema de pontuação (CHILD):
o Contato com bacilífero adulto (últimos 2 anos) – 10 pontos
o História compatível (sintomas ≥ 2 semanas) – 15 pontos
o Imagem (radiografia alterada ≥ 2 semanas) – 15 pontos
o Latente (PT ≥ 10mm) – 10 pontos
o Desnutrição (Peso < p10) – 5 pontos
Possível (>30pt) e MUITO provável (>40). Indicar tratamento a partir de 30

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23
Q

Nas questões de prova, quando devemos fechar o diagnóstico de TB em criança?

A

Quando tiver imagem e história compatível com TB, já é suficiente.

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24
Q

Qual a forma de TB extrapulmonar mais comum em HIV (-)?

A

TB pleural!

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25
Q

Qual o perfil do paciente com TB pleural?

A

Adulto jovem com febre com tosse seca + emagrecimento + dor torácica pleurítica.

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26
Q

Quais alterações presentes no líquido pleural na TB pleural?

A
  • Líquido exsudativo, com glicose baixa e infiltrado linfomonocitário.
  • ADA >40.
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27
Q

Qual marcador é importante dosar na TB pleural? Qual importância dele?

A

ADA!

Possui alto VPN.

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28
Q

Quais exames são disponíveis para diagnosticar TB pleural?

A
  • Baciloscopia (BAAR)
  • TRM – TB
  • Cultura
  • Biópsia pleural
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29
Q

Em relação ao diagnóstico de TB pleural qual particularidade em relação a sensibilidade dos exames?

A

O padrão-ouro para o diagnóstico é a biópsia pleural.

Outros exames tem sensibilidade baixíssima e insatisfatória.

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30
Q

Qual a forma mais comum de TB extrapulmonar em HIV (+)?

A

TB ganglionar!

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31
Q

Qual a forma mais comum de TB extrapulmonar em crianças?

A

TB ganglionar!

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32
Q

A TB meníngea se apresenta geralmente em que pacientes e qual sua apresentação clínica?

A
Ocorre em pessoas não vacinadas com BCG ou imunodeprimidas.
Apresenta evolução subaguda:
- Cefaleia;
- Alterações meníngeas;
- Acometimento de pares cranianos
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33
Q

Como se apresenta o líquor na TB meníngea?

A
  • Proteínas aumentada
  • Glicose baixa
  • Infiltrado linfomonocitário
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34
Q

Qual exame mais solicitado para fechar o diagnóstico de TB meníngea?

A
  • Baciloscopia (BAAR) apresenta sensibilidade de 15%
  • TRM-TB apresenta sensibilidade de 30-80%
  • Cultura apresenta sensibilidade de 50-80%
    O mais utilizado para confirmar é a cultura.
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35
Q

Qual esquema básico de tratamento de TB? Qual o protocolo preconizado no Brasil?

A
Esquema RIPE:
•	Rifampicina 
•	Isoniazida
•	Pirazinamida
•	Etambutol 
Através de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
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36
Q

Na criança <10 qual diferença no tratamento de TB em relação ao adulto?

A

Não utiliza Etambutol! Faz apenas esquema RIP, pelo risco elevado de neurite óptica passar despercebida na criança.

37
Q

Após quanto tempo de tratamento consideramos que o paciente com TB já não é mais infectante?

A

Após 15 dias de tratamento.

38
Q

Casos novos de TB ou retratamento, como deve ser feito o tratamento?

A

Esquema RIPE por 6 meses

  • 2 meses de RIPE
  • 4 meses de RI.
39
Q

Casos de TB meníngea ou Osteoarticular, como deve ser feito o tratamento?

A

Esquema RIPE por 12 meses
- 2 meses de RIPE
- 10 meses de RI
Na meníngea, associar corticoide por 4-8 semanas para diminuir processo inflamatório.

40
Q

Quais drogas do esquema RIPE são hepatotóxicas? Qual a pior delas?

A

Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida.

A pior é a Pirazinamida.

41
Q

Quais efeito adverso causado pelo uso de Rifampicina?

A
  • Nefrotoxicidade: urina laranja, nefrite intersticial, citopenias.
42
Q

Qual efeito adverso causado pelo uso de Isoniazida?

Como pode ser revertido ou prevenido?

A
  • Neuropatia periférica

Através da reposição de vitamina B6 (piridoxina).

43
Q

Qual efeito adverso causado pelo uso de Isoniazida?

A
  • Hiperuricemia

- Rabdomiólise

44
Q

Qual efeito adversos do Etambutol?

A
  • Neurite óptica.
45
Q

Como deve ser feito o seguimento do paciente tratado para TB?

A
  • Idealmente baciloscopia mensal até o final do tratamento.
46
Q

Quais critérios de falência de tratamento em paciente com TB?

A
o	BAAR (+) ao final do tratamento
o	BAAR (++/3+) até o 4º mês
o	BAAR (-) que volta a ser (+) por 2 meses consecutivos.
47
Q

Caso paciente apresente falência de tratamento de TB, o que devemos fazer?

A

Cultura + tratamento através da sensibilidade em ambulatório terciário.

48
Q

Quais medidas preconizadas pelo MS para controle da tuberculose?

A
  • Busca ativa de sintomáticos respiratórios;
  • Notificação e TDO
  • Vacina BCG e quimioprofilaxia secundária (tratamento de ILTB)
  • Controle de contactantes.
49
Q

Qual a definição de sintomático respiratório para investigação de TB?

A

o Tosse ≥ 3 semanas na população geral. Nos mais vulneráveis, qualquer tosse já demanda investigação de TB.

50
Q

Quais cuidados devemos ter no paciente com TB ativo que está internado?

A

O paciente deve ficar em isolamento respiratório, usando máscara cirúrgica.
Os profissionais de saúde devem usar N95 ou PFF2.

51
Q

Como pesquisar TB em contactantes de paciente com bacilífero?

A
  • Sintomáticos: pesquisar TB ativa (doença) através de radiografia e escarro.
  • Assintomáticos: pesquisar TB latente através de PPD ou IGRA e Radiografia.
52
Q

Quando consideramos o diagnóstico de Infecção latente de tuberculose?

A
  • PPD ≥ 5mm ou IGRA (+)

- Radiografia (-)

53
Q

Paciente contactante de bacilífero fez rastreio para ILTB, mas apresentou PPD (-), como conduzir?

A

Repetir PPD em 8 semanas.

54
Q

Como conduzir gestante com ILTB?

A

Postergar o tratamento para o pós-parto.

55
Q

Como tratar ILTB?

A
  • Isoniazida (270 doses, 9 – 12m) OU
  • Rifampicina (120 doses, 4 – 6m)
    Prefere-se uso de rifampicina em <10 ou >50 anos, hepatopata ou intolerante a Isoniazida.
56
Q

Como deve ser feita quimioprofilaxia primária de TB em RN?

A
  • Não vacinar com BCG.
  • Usar Isoniazida ou Rifampicina por 3 meses.
  • Após 3 meses, realizar PPD.
    o Se < 5mm – realizar BCG e parar quimioprofilaxia.
    o Se ≥ 5mm – terminar quimioprofilaxia (+3 meses de Isoniazida ou +1 mês de Rifampicina)
57
Q

Quando devemos realizar tratamento da TB latente (quimioprofilaxia secundária)?

A
  • PT ≥ 5mm: CInco
    o Contactantes (independente do tempo de vacinação)
    o Imunossupressão (corticoide, inibidor de TNF-alfa, HIV)
  • PT ≥ 10mm: dez.
    o Dezbilitados (diálise, DM, silicose, neoplasias)
    o Dez mm de aumento (conversão na 2ª PT)
58
Q

Quando devemos realizar tratamento da TB latente em PVHIV?

A

Toda PVHIV tem que realizar PPD, radiografia de tórax etc.
o PT ≥ 5mm ou reator prévio sem tratamento – tem que tratar!
o Contactante (independente de PPD) OU
o CD4 ≤ 350 OU
o Cicatriz no RX nunca tratado
————–CCC – Contactante, cicatriz, CD4.

59
Q

Principais micoses que fazem diagnóstico diferencial com Tuberculose?

A

Paracoccidioidomicose e Histoplasmose.

60
Q

Qual o agente causador da Paracoccidioidomicose?

A

Paracoccidioides braziliensis

61
Q

Qual o paciente típico e como se apresenta a forma aguda da Paracoccidioidomicose?

A

Acomete crianças e adultos jovens.
Se apresenta como síndrome mononucelose-like:
• Febre
• Linfonodomegalia que frequentemente fistuliza.
• Hepatoesplenomegalia

62
Q

Qual o paciente típico e como se apresenta a forma crônica da Paracoccidioidomicose?

A

Acomete adultos > 30 anos que relata atividade agrícola com quadro semelhante à TB - “TB rural”.

  • Tosse, febre arrastada e emagrecimento.
  • Lesão cutaneomucosa
  • Infiltrado pulmonar em “asa de morcego” em lobo médio.
63
Q

Como diagnosticar Paracoccidioidomicose?

A
  • Pesquisa direta através de escarro/raspado ou aspirado linfonodal.
64
Q

Qual achado característico na pesquisa direta de Paracoccidioidomicose?

A

Lesão em “roda de leme”.

65
Q

Qual o tratamento de Paracoccidioidomicose?

A
  • Itraconazol por 6 - 18 meses.

- Anfotericina B para casos graves.

66
Q

Qual a opção alternativa para o tratamento de Paracoccidioidomicose?

A
  • SMX-TMP por 12 meses.
67
Q

Qual agente causador da Histoplamose?

A

Histoplasma capsulatum.

68
Q

Como é a forma aguda de Histoplasmose?

A

Síndrome gripal autolimitada.

69
Q

Como é a forma crônica de Histoplasmose?

A

“TB das cavernas”
• Sintomas respiratórios arrastados com infiltrado pulmonar
• Contato com morcegos (TB da caverna) e/ou galinheiros.

70
Q

Como fazer o diagnóstico de Histoplasmose?

A
  • Pesquisa direta e cultura através de escarro ou aspirado de M.O.
  • Sorologia para Histoplamose.
71
Q

Como é a forma disseminada de Histoplasmose? Ela ocorre em que paciente geralmente?

A

Forma que acomete órgãos reticuloendoteliais que pode evoluir com choque séptico.
Geralmente em pacientes com AIDS.

72
Q

Tratamento para histoplasmose?

A
  • Itraconazol por 12 meses.

- Anfotericina B para os casos graves.

73
Q

Quais doenças transmitidas por pombos?

A

Criptococose e Histoplasmose.

74
Q

Principal infecção pulmonar secundária em imunocomprometido?

A

Aspergilose.

75
Q

Quando devemos suspender o esquema RIPE por hepatite medicamentosa?

A
  • Transaminases aumentadas em 3x o LSN.

- Icterícia

76
Q

Por quanto tempo devemos isolar o paciente com Coqueluche?

A

Isolar até os terminar os primeiros 5 dias de tratamento.

77
Q

Quando utilizar antitussígenos opioides?

A

Tosse de origem central.

78
Q

Episódios recorrentes de sinusite + situs inversus + bronquiectasias. Qual o diagnóstico?

A

Síndrome de Kartagener (Discinesia ciliar primária)

79
Q

Paracoccidioidomicose pode complicar com?

A

Adrenalite e consequente síndrome de Addison!

80
Q

Paciente portador de silicose é mais suscetível a:

A

Infecção por micobacterias e fungos.

81
Q

Qual causa mais comum de hemoptise?

A

TB pulmonar.

82
Q

Como se apresenta TB óssea?

A

Monoartrite, geralmente em vértebras, joelho e quadril.

83
Q

É possível fechar diagnóstico de TB com escarro (-)?

A

Sim. Através do critério clinico-epidemiológico.

84
Q

Como conduzir quadro de Aspergilose com bola fúngica?

A

Ressecção cirúrgica.

85
Q

Qual sinal radiológico característico de bola fúngica por Aspergillus?

A

Sinal da meia lua.

86
Q

Qual achado tomográfico característico de Bronquiectasia?

A

Faveolamento.

87
Q

Principal complicação de Coqueluche?

A

Broncopneumonia.

88
Q

O Testes tuberculínico é influenciado pela vacina BCG?

A

NÃO!