Redução ao Valor Recuperável (CPC 01) Flashcards
O que é o impairment test?
O teste de recuperabilidade de ativos.
O teste de recuperabilidade se aplica a quais ativo?
Imobilizado e intangível.
CUIDADO! Parte da doutrina e do CPC 01 dizem que é para todo ativo
CERTO OU ERRADO
Art. 183, § 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível.
CERTO!
Qual o objetivo do teste de recuperabilidade?
1) registrar as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou
2) revisar e ajustar os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.
A Lei determina que o teste de recuperabilidade do ativo seja efetuado periodicamente. E qual é esse período?
No mínimo, anualmente.
O CPC 01 é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
O CPC 01 é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:
a) estoques;
b) ativos advindos de contratos de construção;
c) ativos fiscais diferidos;
d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados;
e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros*;
f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo;
g) ativos biológicos
h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro; e
i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda.
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de ativos advindos de contratos de construção?
NÃO!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de ativos fiscais diferidos?
NÃO!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de ativos financeiros classificados como controladas, coligadas e empreendimento controlado em conjunto?
SIM!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de ativos advindos de planos de benefícios a empregados?
NÃO!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo?
NÃO!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de ativos biológicos?
NÃO!
O “CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável” é aplicado na contabilização de ajuste para perdas de ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda?
NÃO!
Nos termos do CPC 01, o que a entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização.
Se houver alguma indicação, o que a entidade deve fazer?
Estimar o valor recuperável do ativo.
CERTO OU ERRADO
Somente se houver indicação de desvalorização do ativo é que a entidade irá estimar o valor recuperável.
Em regra, CERTO!
Somente se houver indicação de desvalorização do ativo é que a entidade irá estimar o valor recuperável.
A quais ativos essa regra não se aplica e por que?
1) Ativo intangível com vida útil indefinida;
2) Ativo intangível não disponível para uso;
3) Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.
Não se aplica porque pra esses ativos, a entidade deve estimar o valor recuperável anualmente.
PARA FIXAR
Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período.
PARA FIXAR
Ocorre que os ativos em geral passam pelo processo de depreciação, amortização e exaustão, ou seja, passam pelo processo normal de desvalorização decorrente do desgaste, obsolescência ou exaurimento natural. Logo, a entidade verifica apenas se houve indícios de perdas (anormais) e, caso positivo, procede com o teste de recuperabilidade.
Por outro lado, os demais ativos citados (exceções), não sofrem esse processo normal (depreciação/exaustão/amortização). Nesse sentido, há necessidade de a entidade testar esses ativos, independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável (indício de perda).
Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes do que anualmente?
SIM!
mas se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente
PARA FIXAR
Os ativos em geral passam pelo processo de depreciação, amortização e exaustão, ou seja, passam pelo processo normal de desvalorização decorrente do desgaste, obsolescência ou exaurimento natural.
Logo, a entidade verifica apenas se houve indícios de perdas (anormais) e, caso positivo, procede com o teste de recuperabilidade.
PARA FIXAR
Os ativos onde não ocorre contabilização de ajuste para perdas por desvalorização (exceções do CPC 01) não sofrem esse processo normal (depreciação/exaustão/amortização). Nesse sentido, há necessidade de a entidade testar esses ativos, independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável (indício de perda).
CERTO OU ERRADO:
Se um ativo deixar de gerar benefícios, ele ainda poderá ser considerado um ativo se ainda for controlável e mensurável.
ERRADO! Os critérios são cumulativos. Deixará de se enquadrar na definição de ativo e, portanto, não deve mais ser evidenciado no Balanço Patrimonial.
Como os ativos geram benefícios econômicos futuros?
Por meio do uso ou da venda.
Qual a equação do teste de recuperabilidade (impairment)?
O valor contábil do ativo menos seu valor recuperável.
VALOR CONTÁBIL - VALOR RECUPERÁVEL
Algum ativo pode ser evidenciado no Balanço Patrimonial por valor superior ao valor recuperável pelo uso ou pela venda do ativo?
NÃO!
No que consiste o valor contábil de um ativo?
Montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.
No que consiste o valor recuperável de um ativo?
O maior valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo.
PARA FIXAR
Sempre estudamos em Contabilidade que, segundo o Princípio da Prudência, na dúvida usamos o menor valor para o ativo e agora o CPC fala em maior. É simples! Aqui o raciocínio é diferente:
Uma empresa adquire um caminhão por R$ 200.000,00, classificando-o no imobilizado. Utilizando esse caminhão durante determinado período ela gera benefícios econômicos de R$ 250.000,00. Porém, vendendo-o ela obtém R$ 180.000,00. E aí, qual você acha que vai ser a melhor opção para a empresa? É claro que ela vai utilizar o caminhão “até o talo” (muito). Logo, vai usar o maior valor.*
No que consiste o valor líquido de venda?
O valor a ser obtido pela venda do ativo em uma transação em condições normais envolvendo partes conhecedores e independentes, deduzido das despesas necessárias para que essa venda ocorra.
No que consiste o valor em uso de um ativo imobilizado?
O valor presente dos fluxos de caixas futuros estimados (benefícios econômicos futuros esperados do ativo) decorrentes do seu emprego ou uso nas operações da entidade.
Em que situação a entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período?
Apenas se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável.
A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período apenas se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável.
Nessa situação, o que a entidade deve fazer?
Reduzir o valor contábil do ativo ao seu valor recuperável.
A contabilização da perda por desvalorização de um ativo quando o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável, da seguinte forma:
D – Perda por desvalorização (despesa: resultado)
C – Perda estimada por valor não recuperável (retificadora do Ativo).
Como ficará a contabilização da perda por desvalorização de um ativo quando o valor contábil desse ativo for inferior ao seu valor recuperável?
Pegadinha! Quando o valor contábil for inferior a o valor recuperável, a entidade não deve tomar nenhum atitude, o ativo permanecerá registrado pelo seu valor contábil.
A Cia. Delfim Verde, em obediência às normas brasileiras de contabilidade, fez, em 31/12/2009, o teste de recuperabilidade (impairment test) do valor de uma máquina utilizada na fabricação de seus produtos. Os dados abaixo foram levantados pelo departamento de contabilidade da empresa (em R$):
Valor em uso da máquina: 620.000,00
Valor líquido de venda: 610.000,00
Custo de aquisição: 710.000,00
Depreciação Acumulada: 70.000,00
A companhia deve registrar uma perda no valor do ativo de quanto?
1º Passo: Calcular o valor contábil.
Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas
Valor Contábil = 710.000,00 – 70.000,00
Valor Contábil = 640.000,00
2º Passo: Verificar qual o valor recuperável.
Valor em uso = 620.000,00
Valor líquido de venda = 610.000,00
Valor Recuperável = 620.000,00 (maior entre os dois)
3º Passo: Comparar o valor contábil com o valor recuperável.
Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste
Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.
Valor contábil (640.000,00) > Valor Recuperável (620.000,00)
Logo, devemos reconhecer uma perda no valor de 20.000,00
Como deve ser reconhecida a perda por desvalorização do ativo?
Imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado.
Em que situação a perda por desvalorização do ativo não deve ser reconhecida no resultado?
Se o ativo for reavaliado.
Como deve ser tratada a desvalorização de ativo reavaliado?
Como diminuição do saldo da
reavaliação.
Como deve ser reconhecida a perda por desvalorização de ativo reavaliado?
Em outros resultados abrangentes (na reserva de reavaliação) na extensão em que a perda por desvalorização não exceder o saldo da reavaliação reconhecida para o mesmo ativo. Essa perda por desvalorização sobre o ativo reavaliado reduz a reavaliação reconhecida para o ativo.
PARA FIXAR
Quando o montante estimado da perda por desvalorização for maior do que o valor contábil do ativo ao qual se relaciona, a entidade deve reconhecer um passivo se, e somente se, isso for exigido por outro Pronunciamento Técnico.
Uma empresa realizou o teste de recuperabilidade de ativos e constatou a perda de valor em um ativo reavaliado, em montante inferior ao saldo da Reserva de Reavaliação.
Como essa empresa deve registrar essa perda de valor?
Contra a conta de reavaliação no Patrimônio Líquido, até o montante do valor da perda.
Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, o que a entidade deve considerar, no mínimo, de fonte externa?
1) Se há indicações observáveis de que o valor do ativo diminuiu significativamente durante o período, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal.
2) Mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram ou ocorrerão, no ambiente tecnológico, de mercado econômico ou legal
3) As taxas de juros de mercado ou outras taxas aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor recuperável do ativo.
4) O valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações
no mercado.
essas mudanças significativas do requisito 2 incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao invés de indefinida.
Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, o que a entidade deve considerar, no mínimo, de fonte interna?
1) Evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo.
2) Mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram ou ocorrerão, na extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo é ou será utilizado*.
3) Evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado.
essas mudanças significativas do requisito 2 incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao invés de indefinida.
CERTO OU ERRADO
Se houver indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados em consonância com os Pronunciamentos Técnicos aplicáveis ao ativo, mesmo que nenhuma perda por desvalorização seja reconhecida para o ativo.
CERTO!
Quando uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo deve ser revertida?
Se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida. Se esse for o caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado para seu valor recuperável. Esse aumento ocorre pela reversão de perda por desvalorização.
exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)
Qual o Limite da reversão da perda por desvalorização?
É igual ao valor do custo contábil do ativo, caso não houvesse nenhuma perda por desvalorização.
O que reflete, caso haja reversão de perda por desvalorização de um ativo?
Um aumento no potencial de serviços de um ativo, ou pelo uso ou pela venda, desde a data em que a entidade reconheceu pela última vez uma perda por desvalorização para o ativo.
A perda por desvalorização não deve ser revertida em virtude de que?
Simplesmente por causa da passagem do tempo, mesmo que o valor recuperável do ativo se torne maior do que seu valor contábil.
Segundo o CPC 01, o aumento do valor contábil de um ativo, atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder que valor?
Não pode exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.
essa regra é proibida pela legislação brasileira e não se aplica ao goodwill
Como deve ser reconhecida a reversão de perda por desvalorização de um ativo?
Imediatamente no resultado do período, a menos que o ativo esteja registrado por valor reavalidado de acordo com outro Pronunciamento.
(o que atualmente é uma situação que não ocorre na prática, pois a legislação brasileira não permite a reavaliação) e não se aplica ao goodwill
Como será o registro contábil da reversão da perda?
D – Perda estimada por valor não recuperável (retificadora do Ativo)
C – Reversão de Perda por desvalorização (receita: resultado)
Depois que a reversão de perda por desvalorização é reconhecida, como deve ser ajustada a despesa de depreciação, amortização ou exaustão para o ativo?
Deve ser ajustada em períodos futuros para alocar o valor contábil revisado do ativo menos seu valor residual (se houver) em base sistemática sobre sua vida útil remanescente.
CERTO OU ERRADO:
A respeito da mensuração de ativos e da aplicação dos seus respectivos procedimentos patrimoniais, reversão da perda por irrecuperabilidade de ativos deve ser reconhecida em contas de patrimônio líquido, em razão de sua natureza.
ERRADO! Deve ser reconhecida no resultado do período.
A reversão de perda por desvalorização para uma unidade geradora de caixa deve ser alocada aos ativos da unidade, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), proporcionalmente ao valor contábil desses ativos.
Como devem ser tratados esses aumentos em valores contábeis?
Como reversão de perdas por desvalorização de ativos individuais e reconhecidos imediatamente no resultado do período.
PARA FIXAR
Nos termos do CPC 01, a perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.
É possível o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente?
NÃO!
PARA FIXAR
Qualquer aumento no valor recuperável do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
Quais os dois tipos de ágio (goodwill) que existem?
O ágio pago e o ágio gerado internamente.
No que consiste o ágio pago?
Quando a empresa adquire um investimento por valor superior ao valor justo. Em termos técnicos, é representado pela diferença positiva entre o valor pago (ou valores a pagar) e o montante líquido proporcional adquirido do valor justo dos ativos e passivos da entidade adquirida.
PARA FIXAR
Ágio pago por rentabilidade futura = valor pago – valor justo
No que consiste o ágio gerado internamente?
Quando a própria empresa por meio de suas pesquisas e atividades gera um valor agregado a determinado intangível, ocorrendo uma expectativa de rentabilidade futura.
O aumento no valor recuperável do ágio pago após já ter sido reconhecida uma perda equivale ao reconhecimento de um:
ágio gerado internamente.
Como o CPC 04 proíbe o reconhecimento de ágio gerado internamente, a perda por desvalorização reconhecida para o ágio (pago) por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em:
período subsequente.
PARA FIXAR
A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos:
a) o montante das perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha da demonstração do resultado na qual essas perdas por desvalorização foram incluídas;
b) o montante das reversões de perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha da demonstração do resultado na qual essas reversões foram incluídas;
c) o montante de perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período; e
d) o montante das reversões das perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período.v