Pert. Sono Flashcards

1
Q

Fases do sono

A
  • Acordado
  • REM
  • NREM
    • Sono leve
      » N1 - Estadio 1
      » N2 - Estadio 2
    • Sono profundo
      » N3 - Estadio 3 e 4
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2
Q

Avaliação do sono

A
  • História clínica e psiquiátrica
  • História dirigida à perturbação do sono

Extra

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3
Q

Questões de rastreio da patologia do sono

A
  1. Dorme bem o suficiente? (nº horas/ reparador?)
  2. Sente sonolência durante o dia?
  3. Tem um sono perturbado?
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4
Q

O que se deve colher na hx para patologia do sono?

A
  1. Queixas
  2. Habitual ciclo sono/ vigília
  3. Fatores que melhoram e pioram o sono
  4. Efeito no humor e funcionamento
  5. Tx passado e presente
  6. Hx obtida pelo parceiro da cama
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5
Q

Quanto tempo deve ser o registo no diário de sono?

A

pelo menos 2 semanas

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6
Q

MCDTs na patologia do sono

A
  1. Gravação em vídeo
  2. Actigrafia (pulso)
  3. Polissonografia
  4. Tipagem HLA
  5. Orexina no LCR
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7
Q

Quando se deve psicoeducar para medidas de higiene do sono?

A

Sempre

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8
Q

Fatores que podem influenciar negativamente o sono

A
  1. Trabalho por turnos
  2. Sestas durante o dia
  3. Sobrecarga
  4. Ansiedade
  5. Patologia de dor
  6. Consumo de álcool e cafeína em excesso
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9
Q

Na insónia deve-se dar preferencia a que medidas?

A

Comportamentais antes de implementar medidas farmacológicas

ex. sedentário -> medidas de atividade física

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10
Q

O que pode ser mais indicativo do dx de patologia do sono?

A

A altura da noite em que a patologia surge

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11
Q

Pert. do comportamento relacionada com o sono REM implica vigilância e investigação clínica?

A

Sim, dado ser sugestiva de doença neurodegenerativa (D. Parkinson e DCL)

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12
Q

Os fármacos (AD e AP) podem ter implicações no sono?

A

Sim.
- Hipersonolência diurna,
- pesadelos e
- síndrome de pernas inquietas.

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13
Q

Nos idosos, a arquitectura do sono está

A

Fragmentada

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14
Q

Patologia do sono - Nos idosos devemos medicar com … em vez de …

A

trazodona, mirtazapina, melatonia
em vez de BZD ou zolpidem

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15
Q

Definição de insónia

A
  • Qualidade / Quantidade de sono insatisfatória
  • Dificuldade em adormecer, manter o sono ou despertar precoce com dificuldade em retomar o sono
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16
Q

Dx insónia

A

≥ 3 noites / semanas durante ≥ 3 meses

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17
Q

Etiologia insónia

A
  • Transitória: stress, jetlag, trabalho por turnos
  • Curta duração: stress, luto, problemas relacionais, doença
  • Condição médica: dor, ansiedade (inicial), depressão (terminal), demência, álcool, cafeína, fármacos
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17
Q

Tx 1a linha insonia

A
  • Medidas de higiene do sono
  • Medidas comportamentais: Controlo de estímulos, restrição de sono, TCC, terapia de relaxamento
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18
Q

Tx insónia persistente

A
  • Medidas comportamentais:
    • Controlo de estímulos,
    • Ir para a cama apenas quando tem sono, se não adormecer em 20 minutos, levantar-se e fazer atividade relaxante.
  • Farmacoterapia:
    • Melatonina
    • Trazodona,
    • Mirtazapina (Dose baixa)
    • BZD de curta duração
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19
Q

Dx narcolepsia

A
  • Episódios súbitos e excessivos de sonolência diurna.
  • Pode cursar com:
    • Cataplexia: Paralisia de músculos voluntários associada a emoções
    • Paralisia do sono
    • Alterações do sono REM: Alucinações hipnagógicas (adormecer) e hipnopômpicas (acordar)
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20
Q

Investigação da narcolepsia

A
  • Escala de sono de Epworth
  • Teste de latências múltiplas
  • Testes HLA (Não por rotina)
  • Níveis orexina A no LCR (Não por rotina)
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21
Q

Qual é a diferença entre narcolepsia tipo 1 e tipo 2?

A
  • Tipo 1 - COM cataplexia
  • Tipo 2 (Pouco compreendido) - SEM cataplexia
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22
Q

Características de Narcolepsia tipo 1

A
  • COM cataplexia e ↓ orexina-A / hipocretina-1 no LCR
  • Perda de neurónios hipotalâmicos
  • Genótipo HLA-DQB1*06:02 (98%)
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23
Q

Características de Narcolepsia tipo 2

A
  • SEM cataplexia e ↓ orexina-A
  • Genótipo HLA-DQB1*06:02 (50%)
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24
Q

Etiologia narcolepsia

A
  • Genética,
  • Autoimune
  • Infecciosa (streptococcus)
25
Q

Tx Narcolepsia

A
  • Medidas de higiene do sono (+ sestas planeadas durante o dia)
  • Farmacoterapia (Estimulantes):
    • Modafinil - para sonolência diurna
    • Metilfenidato - associado a mais efeitos adversos e abuso
    • Venlafaxina - para cataplexia, paralisia do sono e alucinações
26
Q

Dx hipersonolência diurna

A

Hipersonolência diurna com sestas frequentes, fadiga e dificuldade em despertar

27
Q

Etiologia hipersonolência diurna

A
  • Sono insuficiente +++
  • Narcolepsia
  • Condição médica: depressão, hipotiroidismo, síndrome de Prader-Wili
  • Trabalho por turnos
  • Sedativos
  • Apneia obstrutiva do sono
28
Q

Tx hipersonolência diurna

A
  • Dirigido à causa
  • Farmacoterapia (Estimulantes)
29
Q

Dx pert. do ritmo circadiano

A
  • Fadiga
  • Dificuldades no sono
  • Dificuldades de concentração
  • Risco de acidentes
30
Q

Etiologia pert. do ritmo circadiano

A
  • Atraso de fase: Adormecer às 1-6h (Adolescentes)
  • Avanço de fase: Adormecer às 18-21h (Idosos)
  • Trabalho por turnos
  • Jetlag
31
Q

Tx pert. do ritmo circadiano

A
  • Medidas de higiene do sono
  • Farmacoterapia: Melatonina
32
Q

Epidemiologia da pert. do sono por patologia respiratória

A
  • Homem
  • Meia idade
  • Excesso de peso
33
Q

Clínica pert. do sono por patologia respiratória

A
  • Sonolência diurna
  • Roncopatia noturna
  • Apneias recorrentes
  • Apneia obstrutiva do sono
  • Criança: amigdalite, adenoidite, irritabilidade e défice de atenção
34
Q

Tx da pert. do sono por patologia respiratória

A
  • Perda de peso
  • Dirigido à causa (CPAP se SAOS)
35
Q

Epidemiologia da pert. comportamental do sono REM

A

Idoso

36
Q

Etiologia da pert. comportamental do sono REM

A

Doença neurodegenerativa (Parkinson; Demência de corpos de Lewy)

36
Q

Dx pert. comportamental do sono REM

A

Perda da atonia durante sono REM
- Comportamento agressivo
- Acting out do sonho

37
Q

Dx sindrome de pernas inquietas

A
  • Necessidade (quase irresistível) de mexer as pernas
  • Sensação desagradável ou dolorosa
  • Agrava em repouso e ao final do dia / inicio da noite
38
Q

Tx pert. comportamental do sono REM

A

Farmacoterapia:
- Clonazepam;
- Donepezilo (Inibidor das colinestereases)

39
Q

Dx diferencial sindrome de pernas inquietas

A
  • Ansiedade
  • Acatisia
40
Q

FR para S. pernas inquietas

A
  • Mulher
  • Gravidez
  • Envelhecimeto
  • Ferropenia
  • Parkinsonismo
  • Psicofármacos (antipsicótico; antidepressivo)
41
Q

Tx S. pernas inquietas

A
  • Rever medicação
  • Agonistas dopaminérgicos (Levodopa)
42
Q

Quais são as Perturbações do sono na infancia/ adolescencia

A
  • Pesadelos
  • Terrores noturnos
  • Sonambulismo
  • S. de Klein-Levin
43
Q

Epidemiologia pesadelos

A

Pico aos 5 anos

44
Q

Dx pesadelos

A
  • Despertar súbito no sono REM
  • COM memória do sonho
45
Q

Etiologia pesadelos

A
  • Ansiedade
  • Experiência assustadora diurna
  • PTSD
  • Febre
  • Psicofármacos
  • Privação álcool
46
Q

Tx pesadelos

A

Não há

47
Q

Epidemiologia terrores noturnos

A

Infancia +

48
Q

Dx terrores noturnos

A
  • Dificuldade em despertar (Estadio 3 e 4 não-REM)
  • Medo, confusão, gritos
  • SEM memória do episódio
49
Q

Etiologia terrores noturnos

A

Familiar

50
Q

Tx terrores noturnos

A
  • Medidas de higiene do sono
  • BZD + Imipramina
51
Q

Epidemiologia de sonambulismo

A

Pico entre 5-12 anos

52
Q

Dx sonambulismo

A
  • Automatismos
    (Fase precoce não-REM)
  • Difícil de despertar
  • SEM memória do episódio
53
Q

Etiologia sonambulismo

A

Genética

54
Q

Tx sonambulismo

A
  • Evitar privação de sono e álcool antes de dormir
  • Técnicas de relaxamento
  • BZD + Imipramina
55
Q

Epidemiologia Síndrome de Klein-Levin

A

Adolescente rapaz

56
Q

Dx S. Klein-Levin

A
  1. Hipersonolência
  2. Hiperfagia
  3. Hipersexualidade
57
Q

Etiologia S. Klein-Levin

A

Não estabelecida

58
Q

Tx S. Klein-Levin

A

Não estabelecido (Estimulante? EH?)