Neoplasia COLORRETAL Flashcards
Terceiro câncer mais comum no Brasil e
nos EUA
CÂNCER COLORRETAL
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA CANCER COLORRETAL
• História familiar positiva / Defeitos no gene APC / Síndromes de polipose / Síndrome de Lynch. • Doença intestinal inflamatória. • Dieta rica em calorias, gordura de origem animal e/ou carboidratos refinados. • Ureterossigmoidostomia. • Endocardite por S. bovis. • Alcoolismo / tabagismo (discretos).
PRINCIPAIS FATORES PROTETORES PARA CANCER COLORRETAL:
- Dieta rica em vegetais e fibras.
* Uso de AINE.
Quase todos os cânceres colorretais são do tipo
ADENOCARCINOMAS
Geralmente OS CANCER COLORRETAIS surgem a partir de
pólipos adenomatosos.
O sítio mais frequente atualmente de CANCER COLORRETAL é:
cólon direito.
O RASTREAMENTO do CANCER COLORRETAL é indicado para todo
indivíduo > 50 anos.
O RASTREAMENTO do CANCER COLORRETAL é feito com exames:
1- Sangue oculto nas fezes uma vez a cada ano
2- Sigmoidoscopia flexível a cada cinco anos
3- Enema baritado de duplo contraste a cada cinco anos.
4- Colonoscopia a cada dez anos (padrão).
5- Colonoscopia virtual a cada cinco anos.
No caso de história familiar positiva em parente de 1º grau, O RASTREAMENTO do CANCER COLORRETAL:
início do rastreamento aos 40 anos de idade ou 10 anos abaixo da menor idade em que um de seus parentes desenvolveu o câncer.
Sobre o QUADRO CLÍNICO DO CANCER COLORRETAL, o Tumor de cólon direito cursa com
perda de sangue oculto nas fezes e a anemia ferropriva (maior calibre do cólon + fezes líquidas).
Sobre o QUADRO CLÍNICO DO CANCER COLORRETAL, o Tumor de cólon esquerdo cursa com
predomina alteração do hábito intestinal (menor calibre + fezes semissólidas).
Sobre o QUADRO CLÍNICO DO CANCER COLORRETAL, o Tumor de reto cursa com
hematoquezia, constipação, tenesmo, eliminação de muco, invasão dos órgãos adjacentes.
Sobre o QUADRO CLÍNICO DO CANCER COLORRETAL, a Doença avançada cursa com
emagrecimento, obstrução
mecânica, perfuração intestinal com
sinais de peritonite, fístulas, ascite carcinomatosa
ou sinais de metástase hepática.
O diagnóstico padrão-ouro para CA colorretal é
Colonoscopia
O CA colorretal pode se apresentar com tumor em 2 locais ao mesmo tempo. Assim, além da colonoscopia, se faz necessário a
Biópsia associada
O exame útil para acompanhamento do CA colorretal
CEA
Sabendo que o câncer colorretal é uma das
lesões malignas mais frequentes na população
adulta, julgue os itens que seguem.
A dosagem de marcadores tumorais no sangue,
destacadamente o antígeno carcinoembrionário
(CEA), representa a melhor estratégia
de rastreamento populacional, por ser
pouco invasivo e de baixo custo.
a) CERTO. b) ERRADO.
b
Os genes de supressão tumoral, os genes
de reparo do não pareamento do DNA (ácido
desoxirribonucleico) e os proto-oncogenes
contribuem para o aparecimento da neoplasia
colorretal de caráter hereditário, não estando
relacionados com o câncer esporádico.
a) CERTO. b) ERRADO.
b
Com referência à carcinogênese do câncer
colorretal, é CORRETO afirmar:
a) O câncer colorretal hereditário está associado
à polipose juvenil.
b) A polipose adenomatosa familiar é causada
por uma mutação hereditária do gene APC.
c) A ativação do gene p53 está envolvida na
grande maioria dos cânceres colorretais esporádicos.
d) Mutação do proto-oncogene K-ras é a causa
comprovada do câncer colorretal hereditário
sem polipose familiar.
b
A propósito das doenças oncológicas, julgue
o próximo item. O câncer colorretal tem maior
incidência em pessoas que se alimentam de
gorduras saturadas e de alimentos com baixo
teor de cálcio.
a) CERTO. b) ERRADO.
a
Qual dos segmentos do intestino grosso é mais frequentemente afetado por câncer? a) Reto. b) Cólon sigmoide. c) Ceco. d) Cólon ascendente. e) Cólon transverso
C e D
Qual o órgão mais comumente acometido por metástases em casos de adenocarcinoma de colo? a) Pulmão. c) Peritônio. b) Fígado. d) Bexiga.
B
Assinale a alternativa que apresenta a manifestação mais comum e precoce do adenocarcinoma retal. a) Dor. d) Diarreia. b) Sangramento. e) Elevação do CEA. c) Tenesmo.
B
NA NEO COLORRETAL, OS SINTOMAS SÃO:
- Cólon esquerdo =
- Cólon direito =
- Constipação/diarreia
2. Hemorragia
Joana procurou atendimento ambulatorial por
estar emagrecendo há 3 meses. Durante a
anamnese você identifica também dor abdominal
na região hipogástrica, alteração no calibre e
presença de sangue nas fezes. Joana é alcoolista
e tabagista. A colonoscopia realizada identificou
tumor maligno no cólon sigmoide. O tipo
histológico mais provável do tumor de Joana é:
a) Carcinoma epidermoide. c) Linfoma.
b) Adenocarcinoma. d) GIST.
B
Homem de 62 anos é avaliado de forma rotineira
no ambulatório de Clínica Médica e retorna
trazendo seus exames. Todos os resultados
encontram-se normais, exceto a pesquisa de
sangue oculto nas fezes: das três amostras
seriadas colhidas, uma foi positiva. O paciente
encontra-se bem disposto e sem quaisquer
queixas ou alterações de exame físico. Qual
o próximo passo a ser adotado?
a) Repetir a pesquisa de sangue oculto em fezes.
b) Dispensar o paciente e reavaliá-lo após
um ano.
c) Solicitar endoscopia digestiva alta.
d) Solicitar colonoscopia.
e) Dispensar o paciente e reavaliá-lo após 6
meses.
D
Paciente acima de 50 anos com sangue
oculto positivo é indicativo de prosseguir investigação
diagnóstica para o câncer colorretal.
A elevação dos níveis séricos do antígeno
carcinoembriônico (CEA), em casos de adenocarcinoma colorretal, é útil para:
a) Detectar recorrência, realizar o diagnóstico
precoce, avaliar a resposta terapêutica.
b) Avaliar o prognóstico, detectar recorrência,
avaliar a resposta terapêutica.
c) Realizar o diagnóstico precoce, predizer a
ressecabilidade do tumor primário, avaliar a
resposta terapêutica.
d) Indicar a necessidade de reoperação, predizer
a ressecabilidade do tumor primário,
avaliar a resposta terapêutica.
B
Um paciente está sendo investigado com suspeita de câncer de cólon e seu médico
solicita dosagem de antígeno carcinoembrionário
(CEA). Em relação à utilidade do
antígeno carcinoembrionário nas neoplasias
de cólon assinale a alternativa CORRETA:
a) Eleva-se na totalidade dos casos de recorrência
do tumor.
b) Pode aumentar em várias neoplasias malignas
e benignas, porém não se altera em
condições não neoplásicas.
c) Não é possível relacionar níveis pré-operatórios
com a agressividade de tumor.
d) No câncer colorretal metastático, a elevação
do CEA em medidas seriadas sugere
fortemente falha no tratamento e doença
progressiva.
D
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, OS PRINCIPAIS EXAMES SÃO
- TC de tórax e abdome,
- CEA,
- colonoscopia
- US endorretal e/ou RNM de pelve
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ invasão até submucosa
T1
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ invasão até muscular própria.
T2
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO tumor atinge subserosa e gordura
pericólica/perirretal.
T3
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ invasão de estruturas adjacentes.
T4
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ 1-3 linfonodos acometidos
N1
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ 4-6 linfonodos acometidos
N2
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, QUANDO HÁ doença metastática.
M1
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, Estágio I
T1/2 N0 M0
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, Estágio II
T3/4 N0 M0
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, Estágio III
qualquer T N+ M0
SOBRE O ESTADIAMENTO DE CA COLORRETAL, Estágio IV
qualquer T/N M1.
TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL DOENÇA LOCALIZADA AO Cólon:
- Cirurgia.
- QT adjuvante no estágio II em casos selecionados
(tumores de alto risco). - QT adjuvante no estágio III sempre.
- Geralmente não se indica RT.
TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL DOENÇA LOCALIZADA AO Reto:
- QT + RT neoadjuvantes em tumores T3, T4, N+, de reto baixo* ou com invasão de mesorreto. - Cirurgia. - QT adjuvante para todos que receberam tratamento neoadjuvante. - QT + RT adjuvantes para tumores estágio II/III que não receberam tratamento neoadjuvante.
SOBRE TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL, entre os Tipos de cirurgia no Ca de cólon:
- Nos Tumores no Ceco e Cólon Ascendente:
hemicolectomia direita
SOBRE TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL, entre os Tipos de cirurgia no Ca de cólon:
- Nos Tumores de Cólon Transverso:
transversectomia.
SOBRE TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL, entre os Tipos de cirurgia no Ca de cólon:
- Nos Tumores no Sigmoide:
sigmoidectomia.
* As margens devem ser de pelo menos 5 cm.
SOBRE TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL, entre os Tipos de cirurgia no Ca de reto alto e médio ≥ 6 cm da margem anal)
Ressecção Abdominal Baixa com anastomose colorretal ou coloanal (RAB), preservando-se o reto distal. Tem como objetivo a preservação do mecanismo esfincteriano.
SOBRE TRATAMENTO DA NEO COLORRETAL, entre os Tipos de cirurgia no Ca de reto baixo (até 5 cm da margem anal)
excisão local transanal (só para tumores pequenos, T1/T2) ou ressecção abdominoperineal + colostomia definitiva (RAP ou Cirurgia de Miles). Nos pacientes
que respondem bem à QT + RT adjuvante,
podemos evitar a colostomia definitiva.
Um paciente de 60 anos realizou uma colonoscopia
que evidenciou uma lesão em cólon
esquerdo cujo histopatológico demonstrou
um tumor invadindo até a muscular própria.
Segundo AJCC/UICC, em relação ao tumor
primário, o estadio CORRETO é:
a) T0. b) Tis. c) T1. d) T2. e) T4.
d
Ao abordar as neoplasias digestivas você enfatiza
que a forma mais comum de metastatização
do câncer de cólon é para linfonodos
regionais. Esta disseminação está ligada, principalmente,
a fatores como tamanho do tumor,
diferenciação do tumor, invasão linfovascular
e profundidade de invasão. Dentre estes fatores
aquele que, individualmente, é o mais
importante fator preditivo de desenvolvimento
de metástase em linfonodos regionais é:
a) Profundidade de invasão.
b) Diferenciação do tumor.
c) Invasão linfovascular.
d) Tamanho do tumor.
a
No estadiamento do câncer colorretal, a classificação de um tumor invadindo submucosa, com metástases em um até três linfonodos pericólicos ou perirretais e sem metástases a distância, é classificado como: a) T1N1M0. d) T2N2M0. b) T1N1M1. e) T2N1M0. c) T1N2M0.
a
Uma paciente de 64 anos é submetida a uma
retossigmoidectomia por suspeita de neoplasia,
com ressecção oncológica adequada das
cadeias linfonodais e inventário da cavidade
abdominal sem alterações. O laudo histopatológico
revela um adenocarcinoma moderadamente
diferenciado de sigmoide com 4 cm
de diâmetro, invasão transmural da parede
colônica (atingindo a serosa), com linfonodos
mesentéricos negativos (17 identificados na
peça cirúrgica), Distando 3 cm de sua margem
distal e 8 cm da proximal. A classificação de
Dukes modificada deste caso é:
a) B1. b) B2. c) C1. d) C2.
B
Paciente de 65 anos, masculino, com abdome
agudo obstrutivo, em bom estado geral e
estável hemodinamicamente. Após tomografia
computadorizada
com contraste retal diagnostica-
se provável neoplasia de sigmoide.
A melhor conduta é:
a) Laparotomia com colostomia em ângulo
hepático do cólon.
b) Laparotomia e ressecção à Hartmann.
c) Laparotomia com colectomia total e anastomose
ileorretal.
d) Preparo de cólon e colonoscopia com biópsia
para a confirmação diagnóstica.
e) Laparotomia com hemicolectomia esquerda
e anastomose colorretal.
C
Paciente feminina de 60 anos foi operada por
apresentar adenocarcinoma no ceco. A cirurgia
consistiu em ileocolectomia direita com
anastomose primária. A peça cirúrgica demonstrou
tumor invadindo a muscular própria,
sem acometimento da serosa, e margens intestinais
livres. Dos 35 linfonodos identificados
somente dois apresentavam acometimento
tumoral. Não foram detectadas metástases à
distância no pré ou transoperatório. O melhor
encaminhamento após a cirurgia é:
a) Para quimioterapia e radioterapia.
b) Apenas para quimioterapia.
c) Para linfadenectomia para-aórtica devido
ao acometimento linfonodal.
d) Apenas um programa de seguimento
(follow-up).
e) Radioterapia exclusiva.
B
Qual dos seguintes fatores prognósticos é
mais importante na determinação da sobrevida
após o tratamento para câncer colorretal?
a) Envolvimento linfonodal.
b) Extensão transmural.
c) Tamanho tumoral.
d) Diferenciação histológica.
e) Presença de mutações no DNA.
A
Um senhor de 58 anos é submetido à cirurgia
recente para adenocarcinoma do cólon sigmoide.
O exame histopatológico revela que o
tumor estava invadindo a parede intestinal e
acometendo um linfonodo. A medida recomendada
após a cirurgia primária é:
a) Terapia adjuvante com irradiação e fármacos.
b) Terapia adjuvante com fármaco.
c) Terapia adjuvante com irradiação.
d) Seguimento clínico sem terapias adjuvantes
B
Homem de 65 anos de idade com história clínica
de sangramento às evacuações, tenesmo
e afilamento de fezes há 6 meses. Exame físico
sem alterações. Exame proctológico com
presença de massa vegetante a 4 cm da borda
anal, comprometendo os 4 quadrantes do
reto, móvel e com 3 cm de extensão. A partir
deste ponto a lesão é estenosante e não permite
a passagem do dedo do examinador.
Tomografia de tórax, abdome e pelve sem
alterações. A biópsia revelou adenocarcinoma
mucossecretor. Qual a conduta?
Terapia Neoadjuvante
(OU quimioterapia E radioterapia OU radioquimioterapia
OU quimiorradioterapia).
Gabriel, 58 anos, fez colonoscopia de rotina
que evidenciou a presença de uma neoplasia
(adenocarcinoma) localizada a 5 cm da margem
anal, sem evidências de lesões sincrônicas
colônicas e de metástases a distância na
tomografia computadorizada de abdome. Assinale
a alternativa CORRETA com relação ao
tratamento inicial:
a) Mucosectomia transretal.
b) Quimioterapia e radiologia neoadjuvante.
c) Cirurgia de Miles.
d) Cirurgia de Hartmann.
e) Retossigmoidectomia com anastomose
primária.
B
Detecta-se tumor a 4 cm da margem anal,
comprometendo três quartos da circunferência
do reto. Colonoscopia e tomografia computadorizada
abdominal não revelam outras lesões.
A melhor conduta é:
a) Quimioterapia neoadjuvante, seguida por
ressecção abdominoperineal do reto.
b) Ressecção abdominoperineal do reto seguida
por radioterapia adjuvante.
c) Ressecção anterior do reto por quimioterapia
adjuvante.
d) Quimioterapia e radioterapia neoadjuvantes,
seguida por ressecção anterior do reto.
D
Mulher, 68 anos, refere constipação intestinal,
tenesmo, sangramento retal e afilamento
das fezes há 6 meses. Exame físico: FC = 96
bpm, PA = 120X90 mmHg, descorado 2+/4+.
Toque retal: lesão em parede posterior de
aproximadamente 5 cm, polipoide, endurecida,
fixa a planos profundos e localizada
a 3 cm da borda anal. Diagnóstico histopatológico:
adenocarcinoma moderadamente
diferenciado.
ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
a) Os locais mais frequentes de disseminação
são os linfonodos inguinais.
b) O tratamento consiste em radioterapia e
quimioterapia prévias à cirurgia.
c) O estadiamento inclui radiograma de tórax,
tomografia de abdome e pelve e cintilografia
óssea.
d) A presença de metástase hepática ou pulmonar
contraindica a cirurgia.
B
A dosagem sérica elevada de CEA (Antígeno
carcinoembrionário) em casos de adenocarcinoma
colorretal tem utilidade para:
a) Realizar diagnóstico precoce, predizer a
ressecabilidade do tumor primário e avaliar
resposta ao tratamento.
b) Avaliar prognóstico, detectar recorrência e
avaliar resposta ao tratamento.
c) Realizar diagnóstico precoce, detectar recorrência
e avaliar resposta ao tratamento.
d) Realizar diagnóstico precoce, indicar necessidade
de recuperação e avaliar resposta
ao tratamento.
e) Predizer ressecabilidade do tumor primário,
indicar necessidade de recuperação e avaliar
resposta ao tratamento.
B
Homem, 60 anos de idade. HMA: portando adenocarcinoma
de sigmoide no estadio T3N2M0
foi submetido à hemicolectomia. Dos 22 linfonodos
dissecados, 11 estavam acometidos pela
neoplasia. Aplicou-se quimioterapia adjuvante
por 6 meses. ES: Ao final do 1º ano, a dosagem
do antígeno carcinoembrionário era de 2,5 ng/
ml. El: CT do abdome revelou uma lesão hipodensa
entre os segmentos hepáticos II e III de
3,5 cm compatível com lesão metastática.
A melhor conduta é:
a) Segmentectomia lateral esquerda.
b) Ablação por radiofrequência.
c) Quimioembolização.
d) Quimioterapia sistêmica.
A
O tratamento adjuvante do câncer colorretal
metastático evoluiu de forma significativa
nos últimos anos, em especial após a inclusão
da terapia biológica. No grupo de medicamentos
utilizados, o Cetuximabe é uma
das drogas disponíveis em nosso meio, com
resultados animadores no controle da doença
metastática. Entretanto, há situações
nas quais o seu efeito mostrou-se limitado,
especialmente em caso de:
a) A lesão primária é indiferenciada.
b) Trata-se de HNPCC.
c) Há mutação de K-ras.
d) Há disseminação hepática e pulmonar associada.
C
SÃO CARACTERÍSTICAS DE NEOPLASIAS DE
• Geralmente são carcinomas epidermoides.
• Os fatores de risco mais importantes são sexo anal receptivo, infecção pelo HPV e SIDA.
CA ANAL
DIAGNÓSTICO DE NEO ANAL
• Anuscopia + biópsia.
ESTADIAMENTO:DE NEO ANAL
TC abdome/pelve + US endoscópico
Maioria dos pacientes com NEO ANAL é curada com
RT+QT.
Qual o tipo histológico mais comum no câncer do canal anal? a) Adenocarcinoma. b) Linfoma. c) Adenoma. d) Carcinoma adenoescamoso. e) Carcinoma epidermoide.
E
Durante o planejamento para tratamento de
um Carcinoma Epidermoide do Ânus de 2,7
cm, a primeira abordagem deveria ser:
a) Ressecção abdominoperineal.
b) Ressecção anterior baixa e anastomose.
c) Radioterapia e quimioterapia combinadas.
d) Quimioterapia e radioterapia neoadjuvante
e ressecção abdominoperineal.
e) Quimioterapia sistêMICA
c