Outras afecções do Esôfago Flashcards

1
Q

O que são anéis esofágicos?

A

São finas e frágeis estruturas que ocupam a luz esofágica

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Q

VERDADEIRO ou FALSO:

Não é posível identificar anel esofágico na luz do orgão por exame de Raio-x.

A

FALSO:

Anéis são mais fáceis (do que membranas) de serem visualizados por Raio-x contrastados.

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3
Q

Quais os tipos de anéis esofágicos?

A
  • Tipo A
  • Tipo B
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4
Q

Descreva suscintamente as características dos anéis esofágicos do Tipo A:

A
  • ANÉIS MUSCULARES (parede muscular acabam contraindo e formando esses anéis)
  • Crianças
  • Próximo da junção escamocolunar (na região inferior do esôfago)
  • Musculatura hipertrófica no corpo do esôfago (região mais forte do EEI)
  • Calibre varia durante a peristalse
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5
Q

Qual é o principal diferencial entre o anel muscular e o anel mucoso?

A

No anel muscular o Calibre varia durante a peristalse, diferente do anel mucoso que não tem variação do calibre.

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6
Q

Os anéis esofágicos do tipo B também são chamados de _________.

A

Anéis de SCHATZKI

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7
Q

Descreva suscintamente as características dos anéis esofágicos do Tipo B:

A
  • Estrutura MUCOSA na transição esofagogástrica
    • Não dependem de peristaltismo
  • Estruturas macias, finas
  • Relacionadas a refluxo GE
  • Relacionados a hérnia hiatal (97% dos casos)
  • Adultos e Idosos
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8
Q

Descreva o quadro clínico dos pacientes com anéis esofágicos:

A
  • Geralmente assintomáticos
  • Anéis sintomáticos = disfagia
  • Anel de Schatzki costuma ser sintomático quando o diâmetro do anel interno < 13mm
  • Pirose e queimação
  • Impactação de alimentos sólidos
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9
Q

Quais são as condições patológicas mais associadas com os anéis esofágicos?

A
  • Doença do refluxo ou congênita
  • Associação com esofagite eosinofílica (multiplos aneis)
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10
Q

Como é feito o diagnóstico de anéis esofágicos?

A

Raio-x Contrastado com Bário ou EDA

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11
Q

Quais são as modalidades terapêuticas que podem ser usadas no tratamento para os anéis esofágicos?

A
  • Se disfagia = Dilatação endoscópica
  • DRGE = Inibidores da bomba de prótons
  • Ressecção cirúrgica da estenose (raro)
  • Fundoplicatura cirúrgica é considerada para tratamento cirurgico de DRGE (aos casos de falha de terapia clínica).
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12
Q

Explique suscintamente o que são membranas esofágicas:

A

Finas dobras de mucosa de esôfago que protruem para o lúmen, recobertas por epitélio escamoso, principalmente no esôfago superior acima do arco aórtico.

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13
Q

As membranas esofágicas estão associadas mais frequentementes com qual síndrome?

A

As membranas cervicais (assim chamadas pela topografia que aparecem no esôfago), fazem parte das síndromes de Plummer-Vinson ou Patterson-like, comum em mulheres brancas entre a 4ª e a 7ª década de vida.

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14
Q

O que é a Síndrome de Plummer-Vinson e qual sua sintomatologia?

A

A Sd. de Plummer Vinson ou de Patterson-Like (assim também chamada = Sd. das membranas esofágicas), é comum em mulheres brancas entre a 4ª e a 7ª década de vida e se manifesta com a seguinte sintomatologia:

  • Membrana esofágica
  • Disfagia
  • Anemia Ferropriva
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15
Q

O diagnóstico da Síndrome de Plummer-Vinson é dificil devido o caráter da doença ser lento e intermitente. Contudo pode ser feito a partir de tais exames:

A
  • Hemograma: anemia permanente;
  • E.D.A: Fácil apenas na impactação de alimentos / mas as vezes o diagnóstico é dificil pois o exame vem normal, já que membrana é provisória;
  • Raio-x contrastado com área de constricção.
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16
Q

Quais condições clínicas estão associadas com o aparecimento de membranas esofágicas?

A
  • Dermatológicas:
    • Epidermólise bolhosa
    • Pênfigo bolhoso
    • Pênfigo vulgar
  • E manifestações imunológicas em geral
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17
Q

Qual é o tratamento das membranas esofágicas e da Sd. de Plummer-Vinson?

A
  • Correção da anemia (frequentemente é ferro priva)
  • Disfagia = dilatação endoscópica
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18
Q

O que são divertículos de esôfago?

A

São dilatações da parede do esôfago

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19
Q

Os divertículos esofágicos podem ser classificados de acordo com a espessura da parede dos mesmos. Sendo assim, quais são os tipos de divertículos esofágicos?

A
  • Verdadeiros:
    • Envolvem todas as camadas (mucosa, submucosa e muscular)
  • Falsos:
    • Envolvem apenas mucosa e submucosa
  • Intramurais:
    • Envolvem apenas a submucosa
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20
Q

De acordo com a classificação por mecanismo de formação, os divertículos podem ser classificados em que tipos?

A

Tipo A (divertículos de pulsão) e

Tipo B (divertículos de tração)

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21
Q

Descreva suscintamente os divertículos de pulsão (tipo A):

A
  • Pressão intraluminal aumentada, herniação da mucosa e submucosa através da muscular
  • Divertículos Falsos (Zenker e epifrênicos)
  • Relacionados a anormalidades motoras
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22
Q

Descreva suscintamente os divertículos de Tração (Tipo B):

A
  • Formados devido retração de processos inflamtórios de linfonodos mediastinais (geralmente bem no esôfago médio)
  • Divertículos verdadeiros
  • geralmente tiveram tuberculose 20 ou 30 anos atrás
  • Estudos recentes: Anormalidades motoras associadas
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23
Q

Os divertículos de esôfagos também podem ser classificados de acordo com a sua localização. Dessa forma, quais são os tipos de divertículos segundo a localização?

A
  • Tipo A (divertículo Faringoesofágico - Zenker)
  • Tipo B (divertículos do esôfago médio - Parabrônquios)
  • Tipo C (divertículos epifrênicos)
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24
Q

Descreva suscintamente o divertículo faringoesofágico (Zenker) - Tipo A:

A
  • Pseudodivertículo de localização posterior (diverticulo falso)
    • Projeção sacular progressiva
  • Área de fraqueza do músculo cricofaríngeo
    • Trígono de Killian (Fibras transversas do cricofaríngeo e fibras oblíquas do constritor faríngeo)
  • Incoordenação entre a contração faríngea e o ralaxamento cricofaringeo - 7ª década (mais comum em homens)
  • Divertículod DE PULSÃO
25
Q

Quais são os sintomas que cursam com o Divertículod e Zenker?

A
  • Disfagia Intermitente - à medida com que o diverticulo vai enchendo de conteúdo alimentar, ele vai comprimindo o esôfago, causando a disfagia de carater intermitente, que melhora após a sapida do alimento do divertículo.
  • Halitose (conteúdo alimentar fica no divertículo)
  • Pneumonia Aspirativa
  • Regurgitação de alimentos para a boca
  • Massa cervical
  • Idosos - Abcessos pulmonar
  • Úlcera com sangramento no divertículo (raro)
  • Carcinoma (raro)
26
Q

Qual é o tratamento para o divertículo de Zenker?

A
  • Endoscópico (mais recente - estudos demonstram maior reicidiva):
    • Septotomia
    • Grampeamento
  • Cirurgico:
    • Diverticulectomia
    • Diverticulectomia com miotomia do cricofaringeo (PADRÃO OURO)
27
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A diverticulectomia com miotomia do cricofaríngeo é o tratamento padrão outo para o Divertículo de Zenker.

A

VERDADEIRO

28
Q

Quando se fazer a diverticulotomia endoscópica?

A
  • Contraindicação cirúrgica
29
Q

Como é feita a diverticulotomia endoscópica no tratamento de divertículo de Zenker? Qual o objetivo do procedimento? e qual a complicação?

A
  • É feita secção do septo entre o esôfago e divertículo com o OBJETIVO de criar um só lúmen (com a junção da luz esofágica e do diverticulo), para ter melhor esvaziamento.
  • Complicação = perfuração
30
Q

Descreva suscintamente os diverticulos do Tipo B, de acordo com a localização, ou seja, os divertículos do esôfago médio - Parabrônquios:

A

Tipo B (divertículos do esôfago médio - Parabrônquios):

  • Formado por retração dos gânglios mediastinais gerados por processos inflamatórios (divertículos de tração):
    • Tuberculose / histoplasmose
  • São divertículos verdadeiros
  • Maioria é assintomática - Tosse - Risco de fístula
  • <2cm = Observação
  • >2cm = Ressecção
31
Q

Descreva suscintamente os diverticulos do Tipo C, de acordo com a localização, ou seja, os divertículos do esôfago distal - EPIFRÊNICOS:

A

Divertículos do esôfago distal - EPIFRÊNICOS:

  • Acometem o terço distal do esôfago
  • São divertículos de PULSÃO
  • São divertículos FALSOS
  • Tem associação com distúrbios motores
  • Associaçãp com alterações congênitas
  • Disfagia, dor torácica, regurgitação
32
Q

COMPLETE:

Os divertículos de pulsão é formado por __________ (todas as paredes / herniação da mucosa), enquanto que os de tração são formados por ___________ (todas as paredes / herniação da mucosa).

A

Herniação da mucosa

Todas as paredes

33
Q

Complete:

São exemplos de divertículos de pulsão os divertículos: __________________ (Zenker / Parabronquicos / Epifrênicos)

São Exemplos de divertículos de tração os divertículos:

__________________ (Zenker / Parabronquicos / Epifrênicos)

A

Zenker e epifrênicos

Pararbônquicos

34
Q

Decsreva suscintamente o que é e como se comporta a Sd. de Mallory-Weiss:

A
  • São lacerações longitudinais na mucosa do esôfago distal / estômago proximal
  • Quadro clinico se manifesta com náuseas e vômitos forçados (incoercíveis)
  • Quadro clínico leva à exposição das artérias submucosas deixando-as mais suscetíveis à lesão
  • Corresponde a 5% de todas as causas de HDA
35
Q

A patogênese da Síndrome de Mallory-Weiss é fundamentada principalmente no aumento da pressão intra-abdominal causados pelos vômitos incoercíveis. Quais outras condições podem levar a esse aumento da pressão intra-abdominal?

A
  • Vômitos
  • Tosse
  • Massagem cardíaca
  • Trauma abdominal fechado
  • Convulsões
  • Gastroscopia
  • Hx de alcoolismo e vômito (40 a 80%)
  • Hérnial hiatal - 40 a 100% dos casos

Mais frequente em idosos, devido a menor elasticidade.

36
Q

Qual o quadro clínico da Sd. de Mallory-Weiss?

A
  • Hematêmese (geralmente com sangramento pequeno e autolimitado)
37
Q

Como é confirmado o diagnóstico da Síndrome de Mallory-Weiss?

A

Clínica + EDA

38
Q

Qual o tratamento indicado para a Sd. de Mallory-Weiss?

A

Maior parte das vezes o quadro é auto-limitado, porém, as vezes necessita de um tratamento:

  • Terapia Endoscópica:
    • Injeção de adrenalina
    • Injeção de agentes esclerosantes
    • Associação com tratamento térmico
39
Q

O que é estenose caustica do esôfago?

A

São estenoses de esôfago formadas por ingestão de álcalis fortes (soda cáustica, produtos de limpeza, baterias e pilhas). Ingestão de ácidos é menos frequentes.

Geralmente os pacientes são crinaças, psicóticos, suicidas e alcoolatras.

40
Q

Explique suscintamente a fisiopatologia da estenose cáustica:

A

Ingestão de cáustico conforme transita o produto no interior do TGI ele vai lesando o trato, em ordem decrescente, uma vez que o ácido do TGI vai neutralizando o mesmo:

  • Dano ao esôfago = 100%
  • Dano ao estômago = 94%
  • Dano ao duodeno = 30%

Então é formada uma inflamação aguda, necrose (Os álcalis fazem necrose por liquefação), inflamação mucosa, descamação, ulceração local ou extensa até perfuração e mediastinite.

REEPITELIZAÇÃO = 1 A 3 MESES - COM FIBROSE E ESTENOSE

41
Q

Quais são as alterações anatomopatológicas vista em estenose cáustica de esôfago?

A
  • Superficiais: edema, eritema, formação de bolhas e pequenas úlceras
  • Profundas: Alterações circunferenciais podendo atingir toda a espessura da parede

Lesão é progressiva:

24 a 48 = edema e necrose da mucosa

10 dias = Tecido de granulação

3º semana = Fibrose

Maior acometimento sempre é do esôfago superior

42
Q

Sinais e sintomas da estenose caústica:

A
  • Fase aguda:
    • Sensação de queimadura
    • Odinofagia
    • Vômitos
    • Hematêmese
    • Lesão da via aérea: rouquidão, tosse e dispneia
43
Q

Diagnóstico de estenose cáustica:

A

História + EDA*

Importante EDA nas primeiras 24 horas

EDA contraindicada na suspeita de perfuração, nesse caso opta-se pela tomografia (avaliar perfurações)

44
Q

Graduação endoscópica em estenose caústica:

A
  • Gra 0 = Normal
  • Grau 1 = Edema e hiperemia
  • Grau 2A = úlceras superfíciais, sangramentos e exsudatos
  • Grau 2B = Úlceras profundas circunferenciais ou focais
  • Grau 3A = Necrose focal
  • Grau 3B = Necrose extensa
45
Q

Graduação endoscópica e prognóstico da estenose cáustica:

A
  • Graus 1A e 2A = Excelente prognóstico, sem morbidade aguda, ou formação de estenose
  • Graus 2B e 3A = Desenvolvimento de estenose de 70 a 100% dos casos
  • Graus 3B = Com 65% de chance de morte precoce e necessidade de ressecção esofágica.
46
Q

As complicações da estenose cáustica podem ser divididas em dois grupos, quais são eles?

A

Precoce (até 6 semanas) e Tardia

47
Q

Quais são as complicações precoce que podem ocorrer na estenose cáustica?

A
  • Precoce
    • Aspiração pulmonar
    • sangramentos
    • perfuração do esôfago
  • Mortalidade 1 a 4% (rara em crianças)
48
Q

Quais são as complicações tardia que podem ocorrer na estenose cáustica?

A
  • Estenose
  • Carcinoma de esôfago
49
Q

Qual o tratamento agudo na ingesta cáustica?

A
  • Hidratação EV rigorosa
  • Contraindicação a SNG
  • Antieméticos e bloqueador de bomba H+ (EV)
  • Estabilização –> EDA ou TOMO (se perfuração)
50
Q

Qual o tratamento para a perfuração na ingestão cáustica?

A
  • Perfuração contida = Antibióticos e suporte nutricional
  • Perfuração livre = Tratamento do choque séptico e intervenção cirúrgica
51
Q

Quais são os indícios de perfuração esofágica na ingestão de cáusticos?

A
  • Hematemese
  • Sinais de necrose da EDA
  • Quadro séptico
  • Pneumomediastino ou pneumoperitônio
52
Q

Qual o tratamento da estenose cáustica (estenose de esôfago)?

A

DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA

  • Pico de estenose = 2 meses
  • Risco = perfuração durante dilatações dificeis

TRATAMENTO CIRÚRGICO - ESOFAGOCOLOPLASTIA:

  • Esofagectomia total com substituição do mesmo com a alça tranversa do cólon
53
Q

O que é esofagite eosinofílica?

A

Doença esofágica crônica, imunológica / antígeno mediada, caracterizada clinicamente por sintomas relacionados à disfunção esofágica e histologicamente por inflamação com predomínio eosinofílico.

Esôfago é normalmente desprovido de eosinófilos

54
Q

Qual a população mais acometida na esofagite eosinofílica?

A

América do Norte e Sul, Europa, Ásia e Austrália (não foi identificada na África)

Mais frequente em homens entre 20 a 40 anos

55
Q

Qual o quadro clínico da esofagite eosinofílica?

A
  • Disfagia (mais comum)
  • Impactação alimentar (54%)
  • Dor torácica não responsiva a antiácidos
  • Sintomas de refluxo
  • Dor abdominal
  • Estenose em 31%
  • Possibilidade de perfuração na EDA
  • PRESENTE em 1 a 4% dos refluxos refratários
56
Q

A esofagite eosinofílica possui forte associaçãocom algumas condições. Quais são elas?

A
  • Alergias alimentares
  • Quadros alérgicos em geral
  • Asma
  • Dermatites atópicas
57
Q

Como é feito o diagnóstico da esofagite eosinofílica?

A

História clínica + Achados endoscópicos* e Histologia

Achados em EDA:

  • Esofago em traqueia (44%)
  • Estenose (21%)
  • Atenuação do padrão muscular (41%)
  • Sulcos lineares (48%)
  • Pápulas esbranquiçadas (27%) - abcessos eosinofílicos
58
Q

A American Gastroenterological Association propôs em 2013 critérios diagnósticos para a esofagite eosinofílica. Quais são eles?

A
  1. Sintomas relacionados à disfunção esofágica
  2. Inflamação predominante de eosinófilos na Biópsia (>15 eosinófilos/campo de grande aumento)
  3. Eosinofilia mucosa isolada no esôfago persistente após 2 meses de tratamento com inibidor de bomba de prótons
  4. Causas secundárias de eosinofilia excluídas
  5. A resposta ao tratamento suporta o diagnóstico, mas não é requerida
59
Q

Qual o tratamento da esofagite eosinofílica?

A
  • Dieta com retirada de alérgenos
  • IBP’s
  • Corticóide tópico (budesonida, fluticasona)
  • Budesonida oral (casos rebeldes)
  • Dilatação endoscópica (estenose importante)