Gastrocirurgia pediátrica: parede abdominal e diafragma Flashcards

1
Q

Quais são as principais características EPIDEMIOLÓGICAS da hérnia inguinal em crianças?

A
  • Sexo masculino 3 : 1 até 10 : 1
  • Lad direito é mais acometido (60%)
  • Indicidência é maior no 1º ano de vida
    • Pico com 1 mês de vida
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Q

Qual a principal diferença entre a fisiopatologia da hérnia inguinal no adulto e na criança?

A

A hérnia inguinal do adulto ocorre, mais frequentemente, devido fraqueza da parede muscular. Enquanto que na criança as hérnias ocorrem principalmente devido falhas na descida do testículo para o escroto, emq ue há persistencia do ducto peritoneal (que é o conduto peritoneovaginal).

Por isso ocorre mais em pacientes dos sexo masculino.

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3
Q

Qual a principal etiologia da hérnia inguonal nas crianças?

A

Persistêcia do conduto peritônio vaginal

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4
Q

A hérnia inguinal causada por persistência do conduto peritonio vaginal é uma hérnia __________ (direta / indireta).

A

INDIRETA

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5
Q

Classificação usada para tipificar as hérnias inguinais:

A

CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS

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6
Q

Descreva a classificação de Nyhus:

A
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7
Q

Qual tipo de hérnia, segundo a classificação de Nyhus, é a hérnia inguinal encontrada em crianças devido a persistencia do ducto peritonio vaginal?

A

Tipo 1 de Nyhus = Hérnias indiretas sem dilatação do anel inguinal (crianças)

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8
Q

Quadro clínico da hérnia inguinal em crianças:

A
  • Abaulamento inguinal ao esforço (choro)
  • Encraceramento frequente (10%):
    • A causa de obstrução intestinal mais frequente nos primeiros 6 meses de vida é o encarceramento de hérnia inguinal. Após os 6m de vida, é a intussuscepção.
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9
Q

Como é o exame físico em crianças com hérnia inguinal?

A

Posicionamento testicular e cordão espermático com abaulamento e aumento de volume, que algumas vezes é redutível.

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10
Q

Tratamento da hérnia inguinal em crianças:

A
  • Cirúrgico:
    • hérnia inguinal diagnosticada é hérnia operada
  • Se hérnia encarcerada (sem sinais de estrangulamento):
    • Mesmo após tentativa de redução
      • Ligadura alta do conduto peritoniovaginal
    • Se estrangulamento:
      • Cirurgia de urgencia
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11
Q
A
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12
Q

Qual a diferença do tratamento cirurgico feito na hérnia inguinal do adulto para o tratamento cirurgico feito na criança?

A

Como no adulto a hérnia inguinal indireta ocorre pela dilatação do anel inguinal, usa-se geralmente uma tela de polipropileno para aliviar a tensão do anel prevenindo que ocorra a protusão de alça pelo canal.

Porém, como na criança não há dilatação, e sim persistencia do conduto peritoniovaginal, uma vez identificada o saco herniário, basta fazer uma ligadura alta no conduto peritoniovaginal (não precisa fazer o reforço da parede na criança).

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13
Q

Qual a fisiopatologia da hérnia umbilical nas crianças?

A

É uma hérnia congênita, porque no local da hérnia há um enfraquecimento anatômico da parede abdominal, pois situa-se onde havia a inserção da artéria umbilical que foi obliterada ao nascimento. Contudo, há resquícios de um anel firboso no local que ainda não foi completamente fechada.

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14
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

A hérnia umbilical pode ser congênita.

A

VERDADEIRO

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15
Q

Principais características epidemiologicas da hérnia umbilical:

A

A hérnia umbilical é mais comum em:

  • Negros
  • Prematuros
  • Portadores da Sd. de Down
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16
Q

Tratamento da hérnia umbilical:

A
  • Conduta expectante se:
    • Anel menor que 1,5cm (85% fecham espontaneamente até 3 anos e 96% até 6 anos).
  • Conduta cirurgica:
    • Anel maior que 1,5cm;
    • Anel menor que 1,5cmque não regridiu no tempo estimado;
    • Concomitantes com hérnia inguinal
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17
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

O tratamento da hérnia umbilical sempre é cirurgico, assim como a hérnia inguinal em crianças.

A

FALSO!!!

Apesar de o tratamento da hérnia inguinal em crianças ser sempre cirurgia (a não ser pela presença de contraindicações clínicas), o tratamento da hérnia umbilical pode ser expectante se anel fibroso for menor que 1,5cm até os 3 anos de idade.

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18
Q

Qual é a idade mínima para indicação cirúrgica eletiva em hérnias inguinais e hérnias umbilicais?

A
  • Na Hérnia inguinal não há idade mínima para realização da cirurgia: hérnia diagnosticada = hérnia operada
  • Na hérnia umbilical:
    • Se anel fibroso < 1,5cm: idade mínima para a cirurgia é entre 2 e 3 anos de idade;
    • Ou seja, a hérnia umbilical não precisa ser corrigida cirurgicamente assim que diagnosticada, como a inguinal.
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19
Q

VERDADEIRO ou FALSO:

Assim como a hérnia umbilical, a hérnia inguinal também tem grandes chances de evoluir com regressão espontânea.

A

FALSO!!!

A hérnia inguinal não evolui espontaneamente com regressão; isto é, uma vez diagnosticada, necessita ser tratada cirurgicamente.

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20
Q

O que é hidrocele comunicante?

A

É a passagem de líquido peritoneal ao escroto pelo conduto peritoniovaginal pérvio e estreito, que não permite passagem de alças intestinais e permite o refluxo à cavidade peritoneal devido a perviedade do conduto.

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21
Q

Qual o quadro clínico da hidrocele comunicante?

A

Aumento do volume da bolsa escrotal durante o dia.

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22
Q

Qual é o tratamento da hidrocele comunicante?

A

Tratamento semelhante ao da hérnia inguinal, ligadura alta do conduto peritoniovaginal.

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23
Q

Diagnóstico de Hidrocele?

A

Transiluminação positiva

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24
Q

Qual a diferença entre a hidrocele do adulto e a da criança?

A

A hidrocele na criança ocorre devido à perviedade do conduto peritoniovaginal, estreito, que permite a passagem do líquido peritonial para o escroto e do escroto de volta para cavidade peritoneal. Então na criança há um quadro de hidrocele dinâmico, em que durante o dia, devido a posição ortostática há aumento do volume escrotal devido a descida de líquido, e a noite, em posição em decubito esse líquido tende a voltar para a cavidade abdominal.

Por outro lado, no adulto o líquido na bolsa testicular não passa para a cavidade abdominal, pois não há comunicação como na criança, portanto não há redução do volume da hisrocele, que permenece em um volume continuo .

Por isso, a hidrocele na criança é chamada de hidrocele comunicante.

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25
Q

O que é distopia testicular?

A

É a ausência de testículo no escroto.

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26
Q

Há dois tipos de distopias testiculares, quais são eles?

A
  • Criptorquidia
    • Em que o testículo não está no escroto, mas está no trajeto normal de descida do testículo.
  • Ectopia testicular:
    • Em que o testículo mão está no escroto, mas também não está no trajeto normal de descida do testículo.
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27
Q

Qual é o trajeto normal de descida do testículo para o escroto?

A
  1. Cavidade abdominal
  2. Anel inguinal profundo
  3. Cordão inguinal
  4. Anel inguinal superficial
  5. Cordão inguinal.
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28
Q

Localizações possíveis em que o testículo pode estar presente em quadros de ectopia testicular:

A
  • Pré-púbica
  • Bolsa inguinal superficial
  • Crural
29
Q

As distopias testiculares ocorrem mais frequentemente em quais pacientes?

A

Em pacientes prematuros, porque a descida testicular completa ocorre apenas nas últimas semanas de gestação.

30
Q

Falando-se em tipos de distopias testiculares, há um tipo chamado de testículo retrátil. Caracterize esse quadro:

A

Testículo aparece fora da bolsa quando há contração do cremáster.

Durante o exame físico o testículo pode chegar até o escroto com manobras de tração do mesmo.

31
Q

Falando-se em tipos de distopias testiculares, há um tipo chamado de testículo retido. Caracterize esse quadro:

A

É o quadro de criptorquidia propriamente dita em que o testículo é palpável no trajeto normal, a partir do anel inguinal interno.

Geralmente há uma hérnia inguinal associada, devido ao defeito da descida do testículo pelo conduto peritoniovaginal, que faz com que o mesmo permaneça pérvio permitindo a passagem de alças para o escroto.

32
Q

Falando-se em tipos de distopias testiculares, há um tipo chamado de testículo ectópico. Caracterize esse quadro:

A

Testículo palpável fora do trajeto normal.

33
Q

Falando-se em tipos de distopias testiculares, há um tipo chamado de testículo não palpável. Caracterize esse quadro:

A

Pode estar ausente ou intra-abdominal.

34
Q

Qual é o tratamento recomendado para as distopias testiculares?

A
  • Cirúrgico a partir de 6 meses:
    • Orquidopexia
  • Para casos não palpáveis:
    • Laparoscopia (em 2 tempos)
35
Q

Em que situações de distopias testiculares devemos considerar estados interssexuais?

A

Devemos considerar estados intrssexuais quando há criptorquidia bilateral e criptorquidia associada à hipospádia.

36
Q

Qual a importancia de se tratar a criptorquidia o mais rápido possível?

A

Porque testículos criptorquídicos tem maior chance (40 vezes mais) de desenvolver TU testicular.

37
Q

Qual é a idade mínima para correção cirurgica de criptorquidia?

A

6 meses.

38
Q

O que é escroto agudo?

A
  • Dor escrotal
  • Aumento de volume
  • Edema e eritema
  • Eventual febre, náuseas e vômitos
39
Q

Quais possíveis diagnósticos diante de um quadro de escroto agudo em faixa pediátrica?

A
  • Orquite da infância
  • Torção de testículo
40
Q

Principais características da torção de testículo em pediatria:

A
  • Distribuição bimodal:
    • Neonatal e adolescencia
  • Sinal de Prehn:
    • levantou a bolsa escrotal e melhorou a dor = orquite
    • Levantou a bolsa escrotal e a dor persistiu = sinal de Prenh = torção testicular
      • Dor persistente
  • Sinal de Angel = Testiculo contralateral horizontal
  • Extravaginal (neonatal 12%)
    • Torção em torno do cordão inguinal
  • Intravaginal período puberal
    • Torção em torno da circulação dentro da túnica vaginal
41
Q

Como é feito o diagnóstico de torção de testículo?

A

DIAGNÓSTICO É CLÍNICO

Mas a confirmação se dá por meio de USG doppler (mas se estiver em um ambiente que não tem tal recurso, pode ser recomendado o tratamento apenas com a suspeita e o diagnóstico clínico).

42
Q

Qual é o tratamento recomendado para a torção de testículo?

A
  • Tratamento cirurgico ideal até 6 horas
    • Via de acesso inguinotomia
    • Se testículo viável = distorção e fixação dos 2 testículos
    • Se necrose = orquiectomia e orquidopexia contralateral
43
Q

Além de torção testicular, o quadro de escroto agudo pode estar presente em quadros de torção de apêndices testiculares.

Quais são as principais características da torção de apendices testiculares?

A
  • Mais comum = hidátide de morgani 92%
  • Exame físico:
    • Hidátide torcida
  • Transluminação:
    • Blue dot
  • USG doppler
  • Tratamento clínico
    • E cirurgica nas dúvidas diagnosticas
44
Q

Dentro da entidade escroto agudo, ainda há a possibilidade de tratar-se de uma orquiepididimite, que é um processo imflamatório / infeccioso.

Quais são as principais causas de orquiepididimite na faixa etária pediátrica?

A
  • Parotidite epidêmica
  • Trauma
  • Refluxo para ducto deferente (uropatia de refluxo)
    *
45
Q

Qual manobra no exame físico corrobora o diagnóstico de orquiepididimite?

A

Elevação do testículo com alívio da dor, fala a favor de orquiepididimite (Sinal de Prehn).

46
Q

Exame de Confirmação diagnóstica de orquiepididimite e que afasta diagnóstico de torção testicular:

A

US doppler.

47
Q

Como é feito o tratamento da orquiepididimite?

A

Tratamento é clínico:

  • Repouso
  • Suspensório escrotal
  • Antibióticos caso necessário
48
Q

Em relação às hérnias diafragmáticas, quais são os tipos de hérnias congênitas?

A
  • Posterolateral - Bochdalek
    • Mais comum à esquerda (90%)
  • Anterolateral - Morgagni
    • Mais comum à direita (90%)
49
Q

Qual é a hérnia diafragmática congênita mais comum?

A

Hérnia diafragmática de Bochdalek = hérnia posterolateral (90% dos casos à esquerda).

50
Q

Qual é o processo fisiopatológico na formação da hérnia de Bochdalek?

A

É formada através de uma falha na separação pleuroperitoneal.

51
Q

Quais são as consequências da hérnia diafragmática de Bochdalek?

A

Devido a hérnia ser diafragmática, pode haver ascenção do intestino para a cavidade pleural, pela pressão negativa DA CAVIDADE pleural, causando hipoplasia pulmonar:

52
Q

Como é feito o diagnóstico da hérnia de Bochdalek?

A
  • Diagnóstico pré-natal:
    • Polidrâmnio
    • USg - com visualização de alças no tórax
53
Q

Quadro clínico do paciente com hérnia de bochdalek:

A

Quadro clínico na sala de parto (Insuf. respiratoria do neonato):

  • Cianose
  • Acidose
  • Desconforto respiratório
  • Apgar baixo
  • ictus cordis desviado
  • Rx com alças no tórax
54
Q

Qual o prognóstico dos paciente que possuem a hérnia de bochdalek ao nascimento?

A

O prognóstico depende dos seguintes fatores:

  • Tempo de aparecimento dos sintomas
    • Pior se < 6 horas
  • Anomalias associadas:
    • Se há cardiopatia associada
  • Grau de hipertensão pulmonar
55
Q

Qual a conduta diante de um paciente com hérnia de Bochdalek?

A
  • Conduta clínica:
    • Intubação orotraqueal
    • Sonda orogástrica
    • Surfactante pulmonar
    • Correção de acidose
    • Ventilação de alta frequênica
    • Tratamento da hipertensão pulmonar.
  • Conduta cirurgia:
    • Após melhora de hipertensão pulmonar e acidose
    • Laparotomia à esquerda ou toracotomia à esquerda
    • Reparo do diafragma (primário, ou tela, ou pericárdio bovino).
56
Q

Malformações associadas à hérnia diafragmática de morgani:

A
  • Cardiopatia
  • onfalocele
  • Trissomia do 21
57
Q

Tratamento da hérnia de morgani:

A

Tratamento cirúrgico:

  • Toracotomia
58
Q

Pergunta:

A
59
Q

O que é onfalocele?

A
  • É um defeito congenito da parede abdominal devido uma falha do fechamento na vida embrionária.
    • Pode ser recoberta por peritônio e âmnio
    • O cordão umbilical sempre está no ápice
60
Q

Quais são as más formações associadas à onfalocele?

A

Alta incidência de malformações associadas:

  • Síndrome da linha média:
    • Fissura vesicointestinal, atresia colônica, extrofia da bexiga, ânus imperfurado, defeitos na coluna sacral e meningomielocele.
  • Pentalogia de CANTRELL:
    • Defeito do esterno
    • Parade abdominal
    • Diafragma
    • Pericárdio
    • Cardíaca
  • Síndrome de Beckwith-Wiedemann:
    • Defeitos da região umbilical
    • macroglossia
    • gigantismo
    • hipoglicemia
  • Trissomias 13 - 15 e 16 - 18
61
Q

O tratamento da onfalocele pode ser feito de modo eletivo ou de urgência; o que definirá o tempo do tratamento?

A

O tratamento será eletivo caso a capsula envoltória esteja íntegra; e de urgência caso haja ruptura da cápsula envoltória.

62
Q

Defeitos grandes de parede abdominal que cursam com onfalocele não podem ser abordados de uma única vez, devido a presão positiva intraabdominal. Nesses casos como realizar o tratamento?

A

Em casos de grandes defeitos da parede abdominal que cursam com onfalocele devem ser abordados de forma escalonada (entre os tempos cirurgicos há colocação de silos de silicone que comprime a capsula peritonial de modo que aos pocuos as alças vão entrando na cavidade abdominal).

63
Q

O que é a gastrosquise?

A

É um defeito congênito À direita do cordão umbilical em que há exteriorização de visceras ocas.

O fígado e o baço costumam ser tópicos. Não há membranas recobrindo as vísceras.

Tem baixa incidência de malformações associadas (15%)

64
Q

Como é feito o tratamento da gastrosquise?

A

Devido haver exteriorização das alças intestinais há necessidade de ser um tratamento de urgência. Caso haja possibilidade de fechamento da parede abdominal em apenas 1 tempo cirurgico é preferencial. Caso não haja essa possibilidade, deve ser usada a técnica de silo de silicone para o fechamento em mais tempos cirurgicos.

65
Q

Pergunta:

A
66
Q

Pergunta:

A
67
Q

Pergunta:

A
68
Q

Pergunta:

A