Fraturas do calcâneo Flashcards

1
Q

Anatomia

A

Faceta posterior
Tuberosidade do calcaneo (“corpo”)
Processos lateral e medial
Tróclea fibular
Sustentaculo do talus

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2
Q

Faceta posterior

A

principalmente sustentação do peso

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3
Q

Lateral

A

Origem abdutor 5º dedo

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4
Q

Medial

A

Origem abdutor hálux

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5
Q

Tuberosidade do calcaneo (“corpo”)

A

possui os processos lateral e medial

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6
Q

Tróclea fibular

A

separa os tendões fibulares

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7
Q

Sustentaculo do talus

A

proeminência medial que sustenta a faca articular talar média, tendão FLH passa inferior (faz um fulcro)

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8
Q

Vascularização

A

45% vascularização artéria Tibial posterior (medial)
45% artéria calcanear lateral (lateral)
10% seio tarso

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9
Q

Epidemiologia

A

2% todas as fraturas → Fx mais frequente tarso (60-70%)
90% em homens entre 21-45a
Maioria trabalhadores de indústria → impacto econômico
Mecanismos de trauma de alta energia

60-75% fx desviadas e intra-articulares
50% lesões associadas

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10
Q

lesões associadas

A

10% fraturas coluna lombar
26% lesões em membros inferiores (Fx pilão, platô, colo tálus)
5-10% fx bilaterais
Compartimental (central profundo): 10%
50% com garra / rigidez
Exposta 10%

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11
Q

Mecanismos de Trauma

A

Queda local elevado
Acidente automobilístico
Mecanismo Essex-Lopresti
Mecanismo de Carr

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12
Q

Mecanismo de Carr

A

2 linhas primárias
Explicam os padrões de fratura em língua e em depressão e a formação dos fragmentos superolateral e anterolateral
Longitudinal
Fragmentos Medial + Lateral
Fx continua para Faceta anterior ou articulação calcaneocubóide
Transversa
Fragmentos Anterior + Posterior
De lateral → Medial
Fx continua medialmente e divide a faceta medial
Lateralmente se estende para inferior → ou para plantar ou para anterior

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13
Q

Mecanismo Essex-Lopresti

A

Fratura inicia-se Lateral → Medial
Divide calcâneo em parede lateral e corpo
Força remanescente é dissipada no sustentáculo medial
Força pode continuar e linha da fratura se estender para processo anterior ou articulação calcaneocubóide→ fragmento anterolateral
Se for na direção posterior → faceta posterior → fratura com depressão articular
Se força direcionada axial → fratura tipo língua

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14
Q

Triangulo neutro

A

Trabeculas de tração que se estandem da cortical inferior do calcaneo combinam-se com trabeculas de compressão que apoioam as facetas articular posterior e anterior. A Área entre essas trabeculas gera o triangulo neutro

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15
Q

Sinais e sintomas

A

Lesão de partes moles

Sinais lesão intra-articular

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16
Q

Sinais lesão intra-articular

A

Perda altura calcâneo
Encurtamento e alargamento retropé
Mau alinhamento em varo

Diminui ângulo de Bohler
Aumenta ângulo de Gissane

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17
Q

Lesão de partes moles

A

Necrose cutânea → região posterior por fx em língua desviada
Fx expostas (7-17%)

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18
Q

Fx expostas

A

Pior prognóstico
Mais complicações e mais gastos
Lesão partes moles é o principal fator prognóstico nas fx expostas
Lavagem com 9 litros de solução salina
Debridamento agressivo
Estabilização provisória percutânea (fios de K ou FE)
ATBprofilaxia
Reconstrução tardia é recomendado

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19
Q

fraturas expostas mediais

A

Se > 4cm, não pode ser fechada ou instável após 7-10d
Lavagem com solução salina + ATB
Debridamentos seriados até ferida limpa
Se < 4cm, passível de fechamento e estável
RAFI assim que condições de partes moles

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20
Q

Exames Complementares

A

Rx
AP do pé
Perfil retropé
Axial calcâneo (Harris)
Série tornozelo (Broden)
Coluna lombar de rotina

TAC
Corte axial, semicoronal de 30º e sagital
Cortes 3-5mm para analise adequada
Fraturas intra-articulares

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21
Q

Exame radiográfico - Perfil

A

Ângulo de Böhler: 20-40o
Ângulo de Gissane: 120-140º
Triângulo neutro (trabéculas)

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22
Q

Angulo de Bohler

A

Linha traçada a partir do ponto mais alto do processo anterior do calcaneo até o ponto mais alto da faceta posterior, e uma linha traçada traçada tangenciando a borda superior da tuberosidade.

Diminuição desse angulo sugere que a faceta posterior sofreu colapso, com isso ocorre desvio do peso corporal na direção anterior.

Melhor fator prognóstico

na depressao articular diminui

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23
Q

Angulo de Gissane

A

Duas estruturas corticais que se prolongam lateralmente: uma ao longo da margem posterior da faceta posterior e outra se estendendo anteriormente a parte mais alta do processo anterior.

na depressao articular aumenta

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24
Q

Sinal da dupla densidade

A

Somente a metade lateral da faceta posterior é fraturada
Sutentáculo tálus permanece normal
Ângulos de Bohler e Gissane normais
Tubérculo gira na direção plantar

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25
Q

Outras incidências radiográficas

A

AP → fx até articulação calcâno cuboide

Harris

Incidência de Broden

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26
Q

Incidência de Broden

A

Projeção no RX da superf articular da faceta post
Pé em flexão neutra, perna RI 30-40º
Centrado no ML: 4 radiografias – 40, 30, 20 e 10º em direção cranial
40º ve a parte mais anterior da faceta posterior e 10ºa anterior
Incidência de mortalha pode substituir
Deve ser usado no intra-op ara avaliar redução articular

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27
Q

Incidência de Harris

A

(45°cefálico) → Alargamento do retropé e varo/valgo
Visualização da articulação
Angulação do fragmento tuberosidade

28
Q

TAC

A

30° Semi-coronal
Faceta posterior
Sustentáculo
Retropé
Posição tendões FLH e fibulares
Classificar fraturas

Axial
Alargamento
Fx calcâneo-cuboide
Aspecto anteroinferior da faceta posterior
Sustentáculo

Sagital
Faceta posterior
Tuberosidade calcâneo
Processo anterior

29
Q

Classificação

A

Essex Lopresti
AO
Sanders

30
Q

Classificação: Essex Lopresti

A

Língua (necrose pele): 21%
Fragmento articular junto com fragmento da tuberosidade

Depressão Articular
Fragmento articular separado da tuberosidade
Pouca informação prognóstica

31
Q

Classificação: AO

A

Osso 82
A1 -> Avulsão do tendão de Aquiles com parte da tiberosidade

B2 -> Fratura deslocada anterior à articulação

C2 -> Deslocada, intra-articular e envolve articulação subtalar

32
Q

Classificação: Sanders geral

A

TAC corte coronal
Avalia padrão traço fx da faceta posterior
Corte que avalia sustentaculo talus
Sem desvio <2mm
Lingua verdadeira (extra-articular) = tipo IIC
Se traço língua para articulação = tipo IIB

33
Q

Classificação: Sanders tipos

A

Faceta posterior é dividida 3 linhas de fx
A,B e C – Linhas de lateral para medial

Resulta 4 partes: lateral, central, medial e sustentáculo

Tipo I: todas fx sem desvio, independente do num de linhas de fx
Tipo II: fx 2 partes faceta post com base na linha (IIA, IIB, IIC)
Tipo III: fx 3 partes com 1 frag depressão central (IIIAB, IIIAC, IIIBC)
Tipo IV: fx 4 partes; cominutivas

34
Q

Tratamento Conservador: indicações

A

Fx extra-articulares não desviadas ou com desvio minimo
Fx intra-articulares não desviadas
Fratura do processo anterior com <25% do envolvimento da articulação calcaneo cuboidea Fraturas em pacientes ruins (diabeticos, vasculopatia , …)

35
Q

Tratamento Conservador: como

A

Imobilização até melhora hematoma
Exercícios p/ ADM: subtalar e tornozelo
Sem carga por 12 semanas

Moderada evidência de que não há diferença significativa em dor e desfecho funcional entre tto cirúrgico e conservador
Tto cirúrgico → auxilia retorno ao trabalho e o impacto econômico pode ser menor

36
Q

Tratamento Cirúrgico: indicações

A

Fx Intra-Art com desvio da faceta posterior
Fx Processo Anterior com art CC > 25%
Desvio da Tuberosidade Calcaneo
Fx-Lx
Expostas

37
Q

Tratamento Cirúrgico: quando operar?

A

Nas primeiras 3 semanas
Primeiras 12-24h
Esperar até10-14 dias
Teste do Enrugamento

38
Q

Tratamento Cirúrgico: Sequência de Tratamento

A

Restaurar congruência faceta posterior da subtalar
Restaurar altura calcâneo (ângulo Bohler)
Redução da largura calcâneo
Descompressão tunel dos fibulares
Realinhamento (valgo 5º) da tuberosidade posterior
Redução calcaneo-cuboide

39
Q

Tratamento Cirúrgico: Opções

A

Fixação Percutânea
Abordagem Lateral Extensa
Abordagem medial
Artrodese subtalar primária

40
Q

Fixação Percutânea: indicações

A

Reservado padrões Fx relativamente simples
61-72% bons resultados
Indicações
Sanders IIC tipo língua
Tuberosidade posterior desviada (bico)
Redução e estabilização temporária, emergência, de fraturas com comprometimento grave o iminente dos tecidos moles, em decorrência do desvio
Pacientes com contra-indicações relativas para cx aberta
Pode ser usado como tto definitivo

41
Q

Fixação Percutânea: passos

A

Paciente em decúbito ventral ou lateral → pernas em tesoura. Áplicar dois pinos guias rosqueadosem paralelo no fragmento em lingua. Faz a manobra de redução de Essex Lopresti. Avançar o pino guia em direção ao processo anterior, apçlicar parafuso canulado

42
Q

Manobra de Essex Lopresti

A

Fio se K no fragmento proximal

43
Q

Abordagem Lateral Extensa

A

Paciente em decúbito lateral
Acabar a cirurgia em 2h30min devido ao garrote
Incisão 2cm acima maléolo lateral ao lado aquiles
Curva para calcaneocuoide ou 5 MTT
Flap espessura total → até 3cm

Se subluxação tendões fibulares → reparar retináculo superior fibulares no msm tempo cirúrgico
Placas bloqueadas podem ser usadas para ossos de má qualidade

Risco: sural

Usa mais o acesso seio do tarso (ver)

44
Q

Abordagem Medial

A

Acesso Medial (McReynolds):
insuficiente para restaurar a superfície articular
Risco do feixe VN – N. Plantar Medial

45
Q

Abordagem Combinada

A

medial + lateral

Vantagens
Redução acurada do fragmento do sustentáculo (medial)
Exposição da subtalar para redução acurada (lateral)
Desvantagens
Dificuldade para descompressão lateral (pequena incisão)
Dificuldade fixação do fragmento da tuberosidade para o fragmento do sustentáculo
Necessita exposição e afastamento do feixe neurovascular medial

46
Q

Artrodese subtalar primária

A

Indicações:
Fraturas muito cominutivas – Sanders IV
Impossibilidade de redução
Grave dano à cartilagem
Ausência de superfície articular

Bons resultados
Enxertia óssea (no tratamento com RAFI o enxerto não tem evidência)

47
Q

Fraturas-Luxações

A

Geralmente com impacção fragmento superolateral no corpo calcâneo
Fx em língua ou depressão
Desvio lateral para articulação talo-fibular
Pode fraturar maléolo lateral e deslocar tendões fibulares
Associado com retropé em varo
Associado a lesões ligamentares
Tto cirúrgico → acesso lateral o quanto antes

48
Q

Fratura do Sustentaculum Tali

A

Rara (geralmente passa desapercebida no Rx inicial)
Considerada extra-articular, mas pode envolver a articulação
Associada com Fx tnz e pé ipsilaterais
RAFI através de acesso medial com bons resultados
Se não tratado cirurgicamente, a pseudoartrose pode levar a Sd Túnel do Tarso pela migração do fragment medial

49
Q

Fratura Processo Anterior

A

Dor, edema, equimose retropé anterolateral
Distal ao seio do tarso, facilmente palpável
Resultam de inversão forçada + flexão plantar
Aumenta tensão ligamento bifurcado
Produz Fratura por avulsão
Fx continua até articulação calcaneocuboide com pouco desvio
RAFI para fragmentos da calcaneocuboide > 25%
Pequenos ou micro-parafusos
Placas de mini fragmentos

50
Q

Fx Tuberosidade Posterior Calcâneo

A

Raras → pensa-se estarem associadas a fraturas por insuficiência em osso osteopênico
Fraturas em “bico” ou avulsão
Resultam mais comumente de tração violenta do TS
Tb pode ocorrer após tropeço/queda com pé dorsifletido
Dor e edema região posterior retropé
Fraqueza flexão plantar contra resistência

51
Q

Fx Tuberosidade Posterior Calcâneo: indicações cx

A

Indicações de reparo cirúrgico
Pele região posterior em risco
Porção óssea posterior muito proeminente
Tríceps sural incompetente
Avulsões envolvendo superfície articular

52
Q

Fx Tuberosidade Posterior Calcâneo: tipos

A

1)Fx-Avulsão

2)Reduçao e fixaçao imediata → risco de necrose de pele

3)Fratura Infrabursal do terço posterior da tuberosidade

53
Q

Complicações

A

Deiscência FO
OMC
Perda de redução
Tendinite fibulares
Dor lateral tnz, dor calcanhar, exostose posterior
Luxação fibulares
Lesão Nervosa
Artrose póstraumática
Consolidação viciosa

54
Q

Deiscência FO

A

Complicação mais comum após tto cx – 25%
No ápice da incisão
Fatores risco → Tabagismo, DM, fx exposta, IMC alto
Tratamento da superficial
Bota gessada com janela
Parar ADM + ATB VO
Tratamento da profunda
Debridamentos + ATB guiado por cultura 6 semanas EV
Aparelhos de pressão negativa
Flap fasciocutâneo do braço

55
Q

OMC

A

1 a 4% das fx fechadas; 19% fx abertas
Remoção implantes + debridamento agressivo
Espaçador com ATB + 6 semanas ATB EV
Debridamentos seriados → Artrodese subtalar → Amputação

56
Q

Perda de redução

A

início precoce carga (iniciar só após 8 sem)

57
Q

Tendinite fibulares

A

Em geral, apos tto conservador (colisão lateral)
Acesso lateral Kocher (cicatrização)
Material síntese – RMS
Tto com AINE +FST

58
Q

Lesão Nervosa

A

15% acesso lateral (n. sural → proximal ou distal)
25% acesso medial (ramo calcâneo do tibial)
Neuropraxia ou neuroma ou laceração

Compressão ou encarceramento do n. Tibial:
+ comum apos tto conservador (exostose, consolidação viciosa)
Tratamento pode ser com neurólise e descompressão

59
Q

Luxação fibulares

A

reconstrução do retináculo superior

60
Q

Artrose póstraumática

A

Subtalar
Rápida evolução se má redução fratura
Pode aparecer mesmo com boa redução da fratura
Lesão da cartilagem no momento do trauma
Dor grave e incapacidade functional
Tto conservador → AINE, FST, calçados adequados
Tto cirúrgico → RMS + artrodese subtalar

Calcaneocuboide
Má redução fragmento anterolateral
Após tratamento conservador

61
Q

Consolidação viciosa

A

Varo mais comum

Tratamento- tipos de Sanders

I. Exostectomia lateral + tenólise fibulares

II. Exostectomia lateral + tenólise fibulares + artrodese subtalar

III.Exostectomia lateral + tenólise fibulares + artrodese subtalar + osteotomia para correção mau alinhamento e encurtamento do retropé (Dwyer)

62
Q

Cirurgias Tardias

A

Exostectomia da parede lateral
Artrodese tríplice
Artrodese subtalar in situ
Artrodese subtalar com distração + enxerto
Osteotomias
- valgizante
- varizante
- deslizamento

63
Q

Sobre as fraturas de calcâneo, assinale a correta
A) representam 40% das fx dos ossos do tarso, ocorrendo em sua maioria com pctes dos 30-50 anos
B)a integridade do fragmento do sustentáculo do tálus, preso ao mesmo pelo ligm interósso, é importante para parâmetro cirúrgico
C)a consolidação viciosa da fx do calcâneo geralmente ocorre em valgo
D) a perda da altura cursa cronicamente com sintomas de impacto posterior do tnz

A

B

64
Q

Na fx articular do calcâneo
A) a classificação de Essex Lopresti é tomográfica
B) o angulo de Gissane não é importante na avaliação inicial
C) a classificação de Sanders baseia-se na cominuição e desvio da faceta posterior
D) a classificação de Sanders é baseada na incidência de Harris

A

C

65
Q

Na imagem ao lado (Canale) o que está demonstrado:
A. Domo do talus
B. Colo do talus
C. Faceta. Post. Calcaneo
D. Faceta media calcaneo

A

B

66
Q

cortes TC para avaliar fratura calcaneo - calcaneocuboidea, faceta posterior e tuberosidade do calcaneo?

A

axial, coronal, sagital

67
Q

Fragmento constante

A

superomedial que contem sustentaculo do talus
TC