Conteúdos e metodologias específicas do ensino de: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia, História, Artes e Educação Física. Flashcards

1
Q

A Didática é variável de acordo com a área do conhecimento, meio social e projeto político-pedagógico da escola. ( V/F)

A

Verdadeiro

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2
Q

Como é denominado o entendimento de como os alunos compreendiam a matemática?

A

a gênese do pensamento matemático.

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3
Q

Como são denominadas as estratégias diferenciadas de aprendizagem para cada aluno ou grupo específico de alunos?

A

são os objetivos formativos ou percursos formativos

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4
Q

Como é chamado a forma de pensar amatemática trazendo os problemas cotidianos matemáticos para dentro de sala de aula?

A

Modelagem matemática.

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5
Q

Quais são as abordagens didáticas em matemática? (5x)

A
I. Abordagem conceitual.
II. Gênese do ensino da matemática
III. Foco na resolução de problemas
IV. Objetivos formativos ou percurso formativo
V. Modelagem matemática
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6
Q

Como é chamado a didática em matemática onde O aluno busca entender o porquê dos procedimentos matemáticos?

A

Abordagem conceitual

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7
Q

Como é chamado a didática em matemática que busca por compreender como os conceitos matemáticos são compreendidos?

A

Gênese do ensino da matemática

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8
Q

Como é chamado a didática em matemática que ajudava Os alunos que mostrava-se desmotivados sem saber “pra quê calculavam”?

A

Foco na resolução de problemas

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9
Q

Como é chamado a didática em matemática onde Alunos são agrupados em diferentes competências que
necessitam serem desenvolvidas em comum?

A

Objetivos formativos ou percurso formativo

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10
Q

Como é chamado a didática em matemática que Busca dos problemas matemáticos cotidianos para serem abordados em sala de aula de maneira sistematizada?

A

Modelagem matemática

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11
Q

Constance Kamii pesquisou a aquisição do conceito numérico através do arcabouço teórico de Jean Piaget.
A principal obra disseminada pela autora no Brasil é “A criança e o número”. (V/F)

A

Verdadeiro

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12
Q

Constance Kamii buscou em estudar crianças da educação infantil que ainda estivessem construindo o conceito numérico. (V/F)

A

Verdadeiro

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13
Q

Kamii argumenta que o número é uma construção

contínua do sujeito com o meio, através de ordenamento e reordenamento de objetos. (V/F)

A

Verdadeiro

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14
Q

Segundo Piaget (in Kamii, 1987), é correto afirmar que os conceitos numéricos são adquiridos através da linguagem. (V/F)

A

Falso.
.(Kamii não aborda a questão da linguagem especificamente no estudo da criança e o número. A linguagem ajuda a estruturar o pensamento, mas não é preponderante na aprendizagem do conceito numérico.)

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15
Q
  • Segundo Piaget (in Kamii, 1987), é correto afirmar que o número é conhecido de forma nata, por intuição. (V/F)
A

Falso.

Pelo contrário, Kamii argumenta que é construído pela criança na interação com o mundo.

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16
Q
  • Segundo Piaget (in Kamii, 1987), é correto afirmar que
    o número é uma propriedade dos conjuntos, da mesma maneira que ideias como cor e tamanho se
    referem a propriedades dos objetos. (V/F)
A

Falso.
Esta é a visão tradicional do ensino do número. Como colocamos no exemplo, aborda-se a questão de numerais e quantidades. É um aspecto de conjuntos entre as maiores e menores quantidades. Kamii argumenta que esta forma de conceber o número é equivocada, pois é mais
memorização do que conceito

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17
Q
Segundo Piaget (in Kamii, 1987), é correto afirmar que
o número é um conhecimento que se constrói empiricamente, pela observação. (V/F)
A

Falso.

Pelo contrário, ele é construído pela interação da criança com o meio. Isto é, a criança interage com os objetos.

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18
Q

Dentro dos estágios de PIaget, qual o período onde a criança interage com os objetos através da manipulação, sendo uma experiência física sobre o mundo?

A

Estágio sensório-motor (até 2 anos de idade)

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19
Q

Dentro dos estágios de PIaget, qual o estágio onde a criança compreende o mundo de maneira
simbólica, onde emergem a linguagem e os sentimentos. Mas os acontecimentos carecem de uma
relação lógica de causalidade, e a criança não consegue estabelecer de maneira satisfatória causa e efeito?

A

Estágio pré-operatório ( 2 a 6 anos de idade)

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20
Q

Dentro dos estágios de Piaget, qual o estágio onde a criança pensa logicamente sobre o mundo
de maneira concreta e precisa dos objetos para estabelecer uma relação de causalidade?

A

Estágio operatório-concreto (7 a 11 anos de idade)

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21
Q

Dentro dos estágios de Piaget, qual o estágio quando já há uma tendência de abstração e reflexão sobre o mundo, não havendo necessidade de objetos concretos para estabelecer uma relação lógica de causa e efeito?

A

Período formal (12 anos em diante)

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22
Q

os conceitos numéricos podem ser ensinados pela transmissão social, especialmente o ato de ensinar as
crianças a contar. (V/F)

A

Falso.
Pelo contrário, esta é abordagem que não está de acordo com Kamii. O número é aprendido através da interação da criança com o mundo. Não pode ser ensinado através da contagem.

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23
Q

os conhecimentos físico, lógico-matemático e social podem ser tratados sem qualquer distinção
fundamental no ensino da matemática.
(V/F)

A

Falso.
A descrição da alternativa é uma contradição em si mesma. Se é conhecimento lógico-matemático com certeza terá distinção no ensino da matemática.

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24
Q

a fonte do conhecimento lógico-matemático é externa, pois existe um “mundo dos números” em direção
ao qual toda criança deve ser socializada. (V/F)

A

Falso.
Pelo contrário, Kamii argumenta que não é externa. Mas é construída pela criança internamente na interação com objetos e o mundo de maneira geral.

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25
Q

a abstração reflexiva acontece independentemente da empírica durante os estágios sensório-motor e préoperacional. (V/F)

A

Falso.

A abstração reflexiva acontece no estágio operatório formal.

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26
Q

Quais são os a dois princípios básicos As relações entre os objetos devem obedecer?

A

I. Cardinalidade.

II. Ordem ou correspondência biunívoca

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27
Q

Como é chamado o saber da inclusão hierárquica de atributos de valores numéricos. Saber que o 1 está dentro do 2? (O 2 está dentro do 3. O 3 está dentro do 4. E assim por diante…)

A

Cardinalidade

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28
Q

Como é chamada a contagem correta de forma que a criança não se esqueça de contar nenhum objeto?

A

Ordem ou correspondência biunívoca

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29
Q

Como se chama a abordagem quando a criança agrupa de modo mais concentrado e espaço a quantidade de objetos?

A

abordagem intuitiva

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30
Q

Como se chama a abordagem quando a criança está começando a estabelecer o conceito de número, pois compara a quantidades pelo pareamento?

A

abordagem lógica

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31
Q

Como se chama a abordagem quando a criança simplesmente a criança espalha pelo espaço que possui a quantidade de objetos?

A

abordagem espacial.

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32
Q

o uso do jogo regrado é uma boa estratégia para o ensino da matemática com crianças
pequenas. Isso porque a criança tem que se posicionar frente algum desafio. A criança tem que “parar e
pensar” sobre o que está fazendo. Não é nó memorizar os numerais, mas é sobretudo pensar sobre as
relações lógicas que também envolve os numerais. (V/F)

A

Verdadeiro

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33
Q

A resolução de problemas do modo tradicional de ensino matemático é realizado de forma que o professor
obtenha o procedimento de resolução igual ao que ele ensinou para os alunos. Esta abordagem está em desuso, pois há visão construtivista (piagetiana) que é necessário que a criança construa sua lógica própria na resolução dos problemas propostos. (V/F)

A

Verdadeiro

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34
Q

Quais são os objetivos do ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental? (4x)

A

I. Identificar o que são fontes históricas;
II. Reconhecer a diversidade de fontes históricas presentes na sociedade;
III. Verificar que há diferentes funções nas fontes históricas;
IV. Compreender o tempo histórico de forma cronológica e dinâmica;

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35
Q

nos anos iniciais há uma simplificação dos objetivos a serem alcançados na disciplina de História. Isso é esperado, pois os alunos ainda estão sendo introduzidos no saber histórico. (V/F)

A

Verdadeiro

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36
Q

O que se espera
de um aluno no final do 5o. ano é que ele saiba reconhecer o que é uma fonte histórica. Saber que ela é um
registro de diferentes formas de pessoas que viveram no passado. Reconhecer que as fontes históricas
podem ter diferentes origens: documentos oficiais, imagens fotográficas, pinturas, documentos fonográficos… (V/F)

A

Verdadeiro

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37
Q

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, no ensino de História, ao final do primeiro ciclo, espera-se que os alunos sejam capazes de posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. (V/F)

A

Falso!

Esta é uma exigência feita aos alunos dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio.

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38
Q

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, no ensino de História, ao final do primeiro ciclo, espera-se que os alunos sejam capazes de situar as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação. (V/F)

A

Falso.

Também é um objetivo mais elaborado. Uma exigência para anos de Ensino Médio.

39
Q

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, no ensino de História, ao final do primeiro ciclo, espera-se que os alunos sejam capazes de criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel dos
diferentes agentes sociais envolvidos em sua produção. (V/F)

A

Falso.
Com certeza os alunos do Ensino Médio estão preparados para alcançar estes
objetivos. O reconhecimento de diferentes papéis na construção do saber histórica é uma competência complexa que pode ser adquirida com o tempo. Não faz parte do universo de 1º ao 5º ano.

40
Q

Quais são as copetencias que os alunos devem adquirir no ensino de história dos anos iniciais e finais do ensino fundamental, elaboradas pela BNCC? (4x)

A

I. Diferentes interpretações relativas aos sujeitos históricos e seus contextos adjacentes.
II.Fazer os alunos questionar e construir hipóteses sobre os acontecimentos históricos.
III. Relacionar o processo histórico com mudanças e transformações políticas e sociais
IV. Fazer o aluno compreender as relações de poder e a desigualdade social nas estruturas da sociedade.

41
Q

o aluno deve exercer uma compreensão sobre o saber histórico para instrumentalizá-lo no
exercício da sua cidadania plena. Isto quer dizer uma profunda reflexão sobre os aspectos políticos, sociais e
econômicos do Brasil e do Mundo.(V/F)

A

Verdadeiro

42
Q

, a memória individual possui relações com a história de vida da pessoa, mas também com a história coletiva de uma região ou país. (V/F)

A

Verdadeiro

43
Q

a memória é um elemento importante para a história.
Ela é individual e coletiva. Porém, ela não é a história em si e precisa ser confrontada com documentos
oficiais. A memória é uma parte da história importante, mas os alunos dos anos finais do fundamental precisam ter a noção que a narrativa individual e coletiva precisa estar contemplada também em documentos. O saber histórico deve ser constituído de múltiplas fontes e não só aquelas de natureza oral. (V/F)

A

Verdadeiro

44
Q

a História preocupa-se com os eventos humanos mais importantes e diretamente relacionados com a construção de
uma identidade nacional. (V/F)

A

Falso.
A memória individual e coletiva não tem relação direta com a construção da
identidade nacional. É somente uma relação indireta. Há outras fontes históricas que constituem a identidade de um país.

45
Q

HIstória prescinde das informações presentes nas memórias dos diversos sujeitos históricos, porque elas são
subjetivas e parciais. (V/F)

A

Falso.
. A autora defende o uso da memória. Ela não exclui o seu uso. Apenas
complementa que deve ser complementada com outros documentos históricos

46
Q

História apresenta o passado como ele verdadeiramente ocorreu, diferente da memória, que está associada à
ficção. (V/F)

A

Falso.

A memória não é apenas ficção, mas possui traços importantes de acontecimentos históricos

47
Q

o conhecimento histórico pode se utilizar de idas aos museus, centros históricos, bairros antigos, prédios e igrejas antigas para ajudar a conceituar determinados fatos. (V/F)

A

Verdadeiro

48
Q

Como é chamada a abordagem sistematizada de reflexão sobre determinado ambiente que, posteriormente, será fruto de reflexão em sala de aula?

A

Estudo do meio.

49
Q

Heloísa Dupas Penteado propõe um modelo elucidativo de proposta para o trabalho com História e geografia nos anos iniciais. Ela aborda a importância das ciências sociais como um todo para abordar a problemática: o homem e suas relação sociais e o meio dentro do tempo e do espaço. (V/F)

A

Verdadeiro

50
Q

Quais são os conceitos importantes (também chamados de a de eixos geradores de conhecimento) que Heloísa Dupas Penteado s a serem trabalhados no ensino de Ciências Sociais nos anos iniciais (História e Geografia)? (4x)

A

I. Natureza.
II. Cultura
III. Tempo
IVEspaço

51
Q

Considerando-se que os conceitos básicos formam um todo reciprocamente inter-relacionado, tem-se a
indicação de que, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, o ensino de História e Geografia deverá se orientar por abordar os conceitos da estrutura conceitual básica, deixando para as séries finais, os conhecimentos específicos. (V/F)

A

Falso.
Os conceitos elencados no esquema podem ser abordados nas séries iniciais
dentro do contexto maios do homem e a relação com o meio

52
Q

a metodologia do conhecimento geográfico no ensino fundamental, está dentro de
uma classificação ampla de metodologia em ciências humanas ou ciências sociais. (V/F)

A

Verdadeiro

53
Q

A construção do conceito de espaço e sua representação passa pela
interação do sujeito com o meio. Dessa forma, há também uma influência dos estágios de desenvolvimento
na forma de pensar este campo conceitual. (V/F)

A

Verdadeiro

54
Q

A disciplina de geografia não se limita mais aos estudos da geografia física. Os estudos em geografia Humana
também são muito importantes na educação básica. A memória individual e coletiva também faz parte do
conhecimento geográfico, pois leva em consideração determinado espaço físico e humano. (V/F)

A

Verdadeiro

55
Q

A geografia é muito mais do que só espaço físico, ela é também “espaço humano” pois o ambiente produz formas de viver dentro da cultura. Há uma relação íntima entre construção da identidade, memória e território. (V/F)

A

Verdadeiro

56
Q

A Geografia serve para pensar sobre a realidade. É importante considerar que a disciplina é uma
ferramenta para pensar o homem, suas relações sociais, o ambiente e o contexto econômico envolvendo
diferentes territórios.(V/F)

A

Verdadeiro

57
Q

A leitura geográfica dos conceitos de lugar e paisagem, no ensino de geografia, pressupõem estudos relacionais, que permitem construir uma noção de espaço plano e isotrópico. (V/F)

A

Falso.

Esta é uma descrição puramente da geografia física.

58
Q

A leitura geográfica dos conceitos de lugar e paisagem, no ensino de geografia, pressupõem estudos analíticos, que articulam conhecimentos dedutivos na leitura da relação entre natureza e sociedade. (V/F)

A

Falso.
É uma visão de uma pretensa subjetividade do conhecimento geográfico.
Muitos estudos apontam que a geografia possui dimensões subjetivas na estruturação dos seus conhecimentos. Um exemplo são os estudos do geógrafo Milton Santos e sua crítica a visão positivista dentro da disciplina.

59
Q

A Geografia pode estudar temas diversos. Não existe uma especificidade temática. O senso comum trata que a disciplina é sobretudo dos territórios físicos. Mas não é bem dessa forma. Os temas podem ser
bastantes variados. (V/F)

A

Verdadeiro.

60
Q

O Ensino de Geografia pode dialogar com a cultura geográfica do aluno. Isso porque o professor pode
trazer novos elementos de conhecimento para que o aluno incorpore já numa cultura geográfica própria. Esta cultura seria as próprias vivências dele em seu meio. Através desse diálogo de conhecimentos é possível um melhor processo de significação dos conteúdos ministrados em sala de aula. (V/F)

A

Verdadeiro

61
Q

Ainda persistem no Ensino de Geografia práticas tradicionais focadas na memorização excessiva. A título
de exemplo podemos citar os exercícios dos alunos para decorarem afluentes de rios e nomes de capitais de
estados. (V/F)

A

Verdadeiro

62
Q
A cartografia (mapas, croquis) refletem visões de mundo sobre o território. O conhecimento geográfico
não é neutro. Mesmo dentro da própria geografia física há elementos ideológicos a serem considerados na confecção de mapas. É importante sempre contextualizar o mapa com a época que foi desenhado. (V/F)
A

Verdadeiro

63
Q

Os conteúdos são apenas pretextos para o desenvolvimento da aprendizagem que se pretende, eles
podem ser assim encarados, pois são, apenas, fenômenos geográficos importantes em si mesmos. (V/F)

A

Falso.
Aqui é a visão da geografia apenas como parte de fenômenos os fatos. O
ensino de geografia vai muito além disso.

64
Q

Quais são os mitos sobre o ensino de ciencias que fazem parte do senso comum? (3x)

A

I. ensino de ciências busca soluções para problemas desconhecidos pela
humanidade.
II. é compreender a ciência como uma ação planejada e com resultados esperados na busca de respostas.
III. os cientistas não constroem conhecimentos novos.

65
Q

O ensino de ciências leva em consideração que a Ciência é uma possibilidade aberta para a compreensão da realidade. O ensino propriamente dito é estruturado em conhecimentos já consolidados ao longo da história da disciplina. (V/F)

A

Verdadeiro

66
Q

os conhecimentos ensinados para crianças e adolescentes é focado em
temas que já possuem consensos relevantes entre os cientistas. (V/F)

A

Verdadeiro

67
Q

O objetivo do ensino de ciências se volta para a busca de resultados inéditos e para a explicação do desconhecido. (V/F)

A

Falso.
O ensino de ciências não busca conhecimentos inéditos, pois os educandos
não são cientistas.

68
Q

Na ciência, os resultados esperados e planejados são o foco, para que os estudantes possam entender o
que é conhecido. (V/F)

A

Falso.
Ciência não tem como garantir resultados esperados, pois há uma
imprevisibilidade na busca de compreender a realidade.

69
Q

A compreensão da ciência em sala de aula conta com a contribuição da cultura acumulada, a partir da constituição de modelos válidos no contexto científico da atualidade. (V/F)

A

Verdadeiro

70
Q

Na busca do que é conhecido, os cientistas, em suas pesquisas, se fundamentam nos conhecimentos já
acumulados pela humanidade. (V/F)

A

Falso.
Os cientistas buscam conhecimentos novos para avançarem na compreensão
da realidade.

71
Q

O ensino de ciências objetiva a construção de conhecimento para a ciência básica ou pura. (V/F)

A

Falso.
O ensino de ciências objetiva a construção de conhecimentos historicamente
acumulados pela humanidade.

72
Q

Durante muito tempo, o ensino de Arte foi considerado como uma metodologia de menor importância por
muitos professores e gestores de escolas. Isso porque se acreditava que o mais importante era aprender a
ler, escrever e contar. Aquisições artísticas era no máximo um complemento da “real educação”.
(V/F)

A

Verdadeiro

73
Q

O ensino de Arte é importante apenas durante as séries escolares iniciais, por estimular o desenvolvimento
da criatividade dos sujeitos, perdendo sua importância nas séries finais do período escolar. (V/F)

A

Falso.
O ensino de Arte é importante em todas as etapas da educação escolar, pois é uma área de conhecimento importante para reflexão humana

74
Q

O ensino de Arte deve ser desconsiderado nas séries escolares iniciais, favorecendo disciplinas de maior
importância nesse período, como português e matemática. (V/F)

A

Falso.
pelo contrário, esta era a visão antiga do ensino da Arte. Atualmente, a disciplina tem tanta importância quanto as outras mesmo nos anos iniciais do ensino fundamental.

75
Q

A importância do ensino de Arte nas escolas se dá pela necessidade do seu entendimento enquanto uma
Ciência exata. (V/F)

A

Falso.
A Arte não é uma ciência exata. Ela é uma área de conhecimento que utiliza conhecimentos filosóficos, estéticos, técnicos para promover a criação e a reflexão dos homens sobre o mundo.

76
Q

ensino contemporâneo de arte é reconhecido como ________________ (3p)

A

área do conhecimento.

77
Q

O filósofo John Dewey teve uma influência muito grande no ensino de Arte no Brasil. Vamos relembrar que
ele é um teórico da Escola Nova. Como consequência das ideias de Dewey, o ensino de arte passou a valorizar a experimentação artística dos alunos e não adotar como na pedagogia tradicional a simples reprodução de obras. (V/F)

A

Verdadeiro

78
Q

Dewey favoreceu que o ensino de Arte pudesse alcançar novos patamares que definição da Arte feita na
escola: criação e inovação de manifestações artísticas. A Escola Nova propiciou um novo olhar sobre a
produção artística do aluno. (V/F)

A

Verdadeiro

79
Q

QUais são as novas diretrizes s fornecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no ensino de arte? (3x)

A

I.A partir de 2016, foi incluído na LDB os componentes na disciplina de Artes: artes visuais, dança, música
e teatro
II. As regionalidades das manifestações artísticas também estão presentes no novo texto.
III.A partir de 2014, foi incluído na LDB que filmes nacionais deverão ser exibidos nas escolas com pelo menos 2 horas de duração mensais

80
Q

Na Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, o ensino da
arte, especialmente em suas expressões regionais, deverá promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e constituirá um componente curricular optativo nos diversos níveis da educação básica.(V/F)

A

Falso.
O ensino de Arte não é optativo. É obrigatório. As manifestações regionais
são uma atenção especial que o ensino de Arte deve ter pela LDB.

81
Q

Na Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, o ensino da
arte, especialmente em suas expressões regionais, deverá promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e terá como objetivo central a formação de artistas capazes de se expressarem por meio das diversas linguagens. (V/F)

A

Falso.

. Não há este texto na LDB.

82
Q

Na Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, o ensino da
arte, especialmente em suas expressões regionais, deverá promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e deverá ser desenvolvido por meio de exibição de filmes de produção nacional por, no mínimo, 2 (duas)
horas mensais.

A

Falso.
Há menção do texto desta forma da exibição de filmes, porém não é no
mesmo artigo. O artigo que trata do ensino de arte é o artigo 26, parágrafo segundo (Art. 26 § 2o). Os filmes
brasileiros são tratados no artigo oitavo (Art. 26 § 8º). Portanto, como o enunciado pede uma continuação
do trecho não é possível pois estão em parágrafos diferentes e não há menção de continuidade.

83
Q

Na Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, o ensino da
arte, especialmente em suas expressões regionais, deverá promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e terá seu conteúdo definido por um comitê, de modo a garantir as expressões culturais regionais. (V/F)

A

Falso.

Não há esta descrição do ensino de Arte na LDB.

84
Q

Na Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, o ensino da
arte, especialmente em suas expressões regionais, deverá promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e constituirá um componente curricular composto pelas artes visuais, pela dança, pela música e pelo teatro como linguagens. (V/F)

A

Verdadeiro.
. A descrição da alternativa complementa o ensino de Arte (Art. 26 § 2o), pois no artigo sexto (Art. 26 § 6o), há menção dos componentes curriculares e relação explícita no texto com o
parágrafo segundo.

85
Q

um exemplo de redução da atividade artística pode ser encontrado na mobilização de diferentes linguagens, como música, teatro, artes visuais e dança.
(V/F)

A

Falso.
O enunciado pede um exemplo de redução da atividade artística. A descrição da alternativa diz respeito a uma ampliação desta atividade.

86
Q

um exemplo de redução da atividade artística pode ser encontrado na reflexão sobre a arte como objeto de conhecimento. (V/F)

A

Verdadeiro.
A arte como objeto do conhecimento é própria de um ensino que amplia as atividades artísticas. O enunciado pede uma redução desta atividade.

87
Q

Quais são os princípios da abordagem triangular de ensino de Arte de Ana Mae Barbosa? (3x)

A

I. Produção
II. Apreciação
III. Contextualização

88
Q

Nos PCNs de artes, atualmente há uma simplificação da abordagem de Ana Mae Barbosa, mas que segue sua ideia geral dividida em duas partes. Quais são? (2x)

A

I. Produção e fruição

II. Reflexão

89
Q

Piaget coloca que a interação com o meio é determinante para o desenvolvimento do organismo como um todo. Wallon explica que os movimentos possuem uma necessidade de maturação biológica, mas que são motivadas em determinados estágios pela afetividade. Isto é, em uma relação afetiva entre o sujeito e o outro. Em ambos os casos não existe apenas a maturação biológica. Há a necessidade de interação com o ambiente. (V/F)

A

Verdadeiro.

90
Q

Dentro da Ed Física, se tem um trabalho com os jogos cooperativos que são uma grande possibilidade do professor trabalhar com quais valores? (3x)

A

I. tolerância
II. solidariedade
III. espírito de equipe.

91
Q

Por que a Educação Física promove já a muito tempo a prática mista das aulas?

A

é para possibilitar a convivência e igualdade de gênero tão importante para o desenvolvimento dos adolescentes.

92
Q
  • Os Parâmetros
    curriculares nacionais – 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), quando tratam do trabalho com o Tema Transversal – Orientação Sexual nas aulas de Educação Física, destacam que é
    importante que os alunos convivam, observem-se, descubram-se, aprendam a ser tolerantes, a não
    discriminar e a compreender as diferenças. Para que esses objetivos sejam atingidos, defendem que, na
    escola, as turmas sejam mistas. (V/F)
A

Verdadeiro

93
Q

O que são gêneros textuais?

A

são diferentes formas de abordar o mundo da leitura e da escrita.

94
Q

Quais são os principais gêneros textuais trabalhados dentro da escola que possuam relação com a prática social de leitura e escrita? (3x)

A

I. trabalho sistemático com livro
II. didático literatura infantil
III. gibis, cordéis, receitas