Neonato: Prevenção Da Transmissão Vertical Flashcards
Transmissão vertical do HIV:
1/3 na gestação
2/3 durante o parto
Aleitamento materno: 20%
Gestante: teste rápido para HIV positivo =
Início de TARV + coleta de carga viral e CD4
Esquema de tratamento TARV:
1o trimestre: Tenofovir+lamivudina+efavirenz - se genotipagem
Tenofovir + lamivudina + atazanavir se genotipagem indisponivel
2o trimestre: dolutegravir + lamivudina + tenofovir
3 exames de carga viral na gestante HIV+:
1a consulta: avaliar magnitude da viremia
2a consulta: 2-4sem pós TARV-resposta ao tratamento
3a consulta: 34a sem, avaliar via de parto
Indicação de via de parto na gestante HIV+
Se >1000 cópias/ml = cesária
Se < 1000 cópias/ml = via vaginal
Quimioprofilaxia intraparto gestante HIV:
Azt endovenoso
Só não utilizar na carga viral indetectável
Cuidados com o RN no trabalho de parto, filho de mãe HIV:(4)
Parto empelicado e clampeamento imediato
Banho após nascimento
1a dose de AZT nas primeiras 4h de vida
Nevirapina nas 48h
Profilaxia bb de baixo risco de transmissão vertical(carga viral indetectavel e tratamento adequado)
Azt por 28dias
Uso de TARV + CV indetectavel a partir da 28sem
Profilaxia bb de alto risco de transmissão vertical
<37sem de vida=AZT+ 3TC por 28 dias + nevirapina por 14 dias
<34sem: AZT por 28 dias
>37sem AZT+3TC+raltegravir
Infecção oportunista mais frequente em RN infectado por HIV:
Pneumocystis jirovecci
Profilaxia para penumonia por pneumocystis jirovecii:
Sulfametazol+trimetoprima após suspensão de AZT(4 semanas)
Diagnóstico de infecção vertical:
Coleta de carga viral ao nascimento: detectável>5000/ repete e confirma
Indetectável: nova coleta em 14 dias- 3a carga com 6 semanas-indetectavel- 4a carga viral 12 semanas indetectavel- diagnostico improvavel
Quando realizar o DNA pró-viral?
Carga viral<5000
Resultado discordante
Crianças<2500g
Positivo =diagnóstico
Exclusão do diagnóstico HIV:
Duas ou mais cargas virais indetectáveis após suspensao de profilaxia
Sorologia anti-hiv não reagente após os 12-18 meses
Principal risco de transmissão vertical na hepatite b:
Intraparto, contato com secreção
Antigeno específico de replicação viral da hepatite b:
HBeAg
Gestante HBsAg negativo, conduta:
Vacinação em 3 doses(0,1,6 meses)
Gestante HbsAg reagente, conduta:
Imunoprofilaxia para RN
Coletar HbeAg e carga viral e enzima hepática
HbeAg positivo, conduta:
Profilaxia com tenofovir entre 28 e 32 semanas de gestação
Imunoprofilaxia RN hep b:
Vacina+
imunoglobulina hiperimune para hep b(esperar sorologia da mãe)
Mãe com hepatite b contraindica amamentação?
NÃO
Tratamento para hepatite C deve ser interrompido na gravidez
V ou F:
Verdadeiroo
Gestante com hepatite C pode amamentar.
V ou F:
Verdadeiro
Diagnóstico HCV em RN:
Após 18 meses
Sorologia anti-HCV//
Quando suspender SMZ/TMT?
quando é confirmado que o bb não tem HIV
Sorologia de HIV pode ser usada no diagnóstico de infeccção neonatal
V ou F:
Falsooo
inutil < 18 meses
4 Sinais de imunodeficiencia primaria:
2 ou + pneumonias no ano
4 ou + otites/ano
estomatite de repetição
meningite
Monkeypox, vias de transmissão no RN:
Intraparto
Pré-natal
Após o nascimento: goticulas e aerossol
Leite materno? não se sabe
Precauções monkeypox RN na sala de parto:
- Clampeamento oportuno
- não realizar contato pele a pele nem aleitamento materno na sala de parto
-Banho recomendavel
-Não realizar estimulo tatil se lesões no RN
Mãe e bebê devem ficar em alojamentos________(conjuntos/separados) se possivel, mas se não for possivel, quais as profilaxias mãe/bebê devem ser realizadas?
Separados.
RN totalmente coberto, e após contato, trocar a roupa
Mãe deve usar luvas, avental, estar coberta até o pescoço e usar mascara cirurgica
Clampeamento tardio umbilical para RN filho de mãe HIV?? pode arnaldo?
Pode!! independente da carga viral meu fi