HIV Flashcards

1
Q

Etiologia

A
– Subfamília Oncovirinae
   • HTLV-I / HTLV-2
– Sub-família Lentivirinae
   • HIV-1 / HIV-2
– Vírus RNA
– Fluxo reverso de informação gênica
– Duas formas:
   • DNA pró-vírus
   • RNA vírion infectante
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2
Q

Etiologia -HIV

A

– Tipos: HIV-1 (grupos M,N,O) e HIV-2 (grupos A-G)
– Homologia entre HIV-1 e HIV-2: 40-50%
– Homologia entre HIV-2 e SIV: 75-80%
– HIV-2 menos patogênico que HIV-1
– Como RNA: diversidade gênica
– Como DNA: latência (↑ pela integração)
– Como linfomonotrópico: ↓ resposta imune

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3
Q

Imunopatogênese - correceptores

A

– CCR5 à cepas macrófago-trópicas (não sincício indutoras)

– CXCR4 à cepas linfócito-trópicas (sincício indutoras)

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4
Q

Imunopatogênese - transmissão

A

– Cepas de vírus M-trópicos

– Células de Langerhans na mucosa genital: ↑ CCR5

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5
Q

Imunopatogênese - Progressão da infecção

A

– Troca da predominância dos isolados
• Não sincício indutor (R5) à sincício indutor (X4)
• Forte preditor do declínio de CD4 / progressão clínica
• Expansão do espectro de correceptores (CCR2b,CCR3)

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6
Q

Imunopatogênese - resistência à infecção/progressão

A

– Casais sorodiscordantes
– Profissionais do sexo “imunes”
– Deleção da base 32 do gene CCR5 (CCR5-Δ32)
– 1% dos caucasianos
– Em homozigose: exposto-não infectado
– Em heterozigose: progressores lentos
• Baixo set-point

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7
Q

Fisiopatogênese

A

viremia primária, o título de vírus infectante é
alto no plasma (até 107 -10 8 partículas de HIV/ml).

cai significativamente com o
desenvolvimento de uma resposta imune específica para
o HIV, e pode até se tornar indetectável no plasma.

A replicação viral persiste nos tecidos linfóides em um
patamar de equilíbrio entre a produção e a destruição de
partículas (set point).

produção de vírus é contínua em todos os estágios da
infecção.
• Fase assintomática ≠ latência viral e imunológica
• Na estabilidade: 10 bilhões de vírus e 10 milhões de CD4 são
produzidos e destruídos por dia
• 2% dos linfócitos CD4 na circulação
• Carga viral ≠ vírus presente no organismo

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8
Q

Progressão da infecção

A

– Progressores típicos: A maior parte dos pacientes evolui de forma assintomática
durante vários anos

– Não progressores: Alguns pacientes permanecem com contagem de CD4+ estável por longos períodos - 10% não desenvolverão em 20 anos

– Progressores rápidos: Cerca de 5% evolui para AIDS em 1 ou 2 anos após a infecção primária

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9
Q

Marcadores de progressão

A

1) Número de Linfócitos T CD4+:
– Fator de risco independente para progressão para AIDS e
morte.
– Excelente marcador de risco imediato para infecções
oportunistas em indivíduos HIV+.
2) Quantificação do RNA-HIV plasmático:
– Fator de risco independente do nível de CD4+.
– Avaliação do prognóstico e monitorização da terapêutica
• Carga viral de 50.000 à queda de 50 cel. CD4 por ano

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10
Q

Evolução clínica

A
– Inocluação viral
– Síndrome retroviral aguda – soroconversão
– Fase assintomática
– Síndrome linfadenopática
– Infecções oportunistas
– SIDA
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11
Q

Sd. retroviral aguda soroconversão

A

• Ocorre em 50-90% das infecções
• Entre 5 dias e três meses (média 2-4 semanas)
• Síndrome febril
• Síndrome mononucleose-like:
– Febre, astenia, faringite, mialgia, artralgia, cefaléia,
dor retroorbitária, linfadenopatia, exantema
• Leucopenia, linfocitose atípica, plaquetopenia, ↑
enzimas hepáticas, inversão da relação CD4/CD8
• HIV-RNA

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12
Q

Sd. retroviral aguda soroconversão - sintomas

A
  • Assintomático 50%
  • Febre 96%
  • Adenopatias 74%
  • Faringite 70%
  • Exantema 70%
  • Mialgia 54%
  • Diarréia 32%
  • Cefaléia 32%
  • Náuseas e vômitos 27%
  • Hepatoesplenomegalia 14%
  • Perda ponderal 13%
  • Candidíase oral 12%
  • Sintomas neurológicos 12%
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13
Q

Aconselhamento - conteudo minimo

A
  • Como se transmite o HIV
  • Como se faz prevenção
  • Tipos de exames e como são feitos
  • Resultados possíveis
  • Conseqüências de um resultado negativo
  • Conseqüências de um resultado positivo
  • Encaminhamentos possíveis
  • Apoio emocional
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14
Q

Acompanhamento do individuo soropositivo

A

• Fortalecer vínculo com o profissional e o serviço
• Facilitar acesso ao serviço
• Aconselhamento (prevenção da transmissão e da
reinfecção)
• Incorporação de hábitos saudáveis (alimentação,
atividade física)
• Redução de danos (evitar abuso de fumo, álcool, drogas
ilícitas)
• Evitar auto-medicação

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15
Q

Avaliação inicial - exames

A
  • Hemograma, plaquetas e VHS
  • Perfil hepático, renal, lipêmico e glicemia de jejum
  • Radiografia de tórax
  • PPD
  • VDRL (se positivo: punção lombar)
  • Citopatológico (colo do útero e anal)
  • IgG para Toxoplasmose e CMV
  • Anti-HCV, AgHBs, Anti-HBc total, Anti-HAV total
  • EPF
  • Carga viral e CD4
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16
Q

Acompanhamento Laboratorial do

soropositivo sem tratamento

A

• Hemograma e plaquetas: 2-3 vezes ao ano
• Perfil hepático e renal: 2-3 vezes ao ano
• Raio-x de tórax, perfil lipêmico e glicemia de jejum
anuais
• IgG para Toxoplasmose e CMV anuais (caso negativo)
• CD4 cada 4 meses (repetir com intervalos mais curtos
quando CD4 próximo a 350 céls/mm3)
• Carga Viral: desnecessária repetições regulares

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17
Q

Manifestações Hematológicas

A
• Causas
– Efeito do HIV
– Doenças infiltrativas da medula
• Tbc, histoplasmose, linfoma
– Deficiências nutricionais
– Efeito de drogas (AZT)
• Anemia / leucopenias / trombocitopenias
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18
Q

Candidose oral

A

• Diagnóstico eminentemente clínico
– Placas brancas, indolores, em palato e mucosa oral,
facilmente removíveis
• Diferencial
– Leucoplasia pilosa – borda de língua, aderente
• Raspado de lesão em KOH 10% à pseudohifas
• Tratamento
– Sem necessidade de confirmação
– Dependente da gravidade
– Nistatina suspensão 5ml 4-6x/dia
– Fluconazol 100-200mg/dia VO por 5-10 dias
• Itraconazol / Anfotericina B

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19
Q

Esofagite por cândida

A

• 50-70% das esofagites são por Candida sp.
– Restante: Herpes, CMV, úlceras idiopáticas (aftóides)
• Diagnóstico clínico
– Dor retroesternal, disfagia, odinofagia, náuseas
– Pode ser assintomática
– Disfagia
• Mais importante na candidíase
– Odinofagia
• Mais importante com úlceras virais ou aftóides.
• Tratamento
– Fluconazol 100-400mg/dia VO/EV por 14-21 dias
– Anfotericina B, Itraconazol
– EDA se não houver melhora com o início do tratamento

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20
Q

Manifestações dermatológicas

A

• Infecções virais – Herpes simplex, Varicella-zoster, CMV, molusco contagioso,
condilomatose

  • Infecções fúngicas – Candidose, dermatofitoses, criptococose, histoplasmose
  • Desordens proliferativas – Eczema seborréico, psoríase
  • Desordens neoplásicas – SK
  • Outras – Dermatite eosinofílica (prurido do HIV), associada ao AZT
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21
Q

Retinite por CMV

A

• Infecção ocular mais comum no HIV
– 15-25% irão desenvolver em alguma fase da Dça
• Infecção retiniana necrotizante
• Localização variável
– Polo posterior, periferia, nervo óptico
• Sintomatologia mais comum
– Escotomas / manchas flutuantes
• Tratamento
– Ganciclovir 5mg/kg EV 12/12h por 14-21 dias

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22
Q

Meningoencefalites

A

– Precocemente: VIH, Sífilis

– Estágios avançados: Criptococose, TBc, herpesvírus

23
Q

Sds neurológicas

A

• Neurotoxoplasmose – Febre, cefaléia, diminuição da consciência, sinais
focais, convulsão

• Linfoma primário – Afebril, alteração do comportamento, cefaléia, sinais
focais, convulsão

• LEMP – Afebril, sem cefaléia, comprometimento da fala e
motricidade, tardiamente diminuição da cognição

24
Q

Meningite Criptocóccica

A

• Febre, cefaléia, náuseas, vômitos, sinais meníngeos
• Diagnóstico diferencial com toxo: sinais focais
• Diagnóstico
– PL : pleocitose linfomono, hipoglicorraquia, hiperproteinorraquia; exame
direto com tinta nanquim; látex; cultura para fungo
– Sangue: hemocultura pra fungo (fungemia); látex no soro
– TC: sinais focais / papiledema
• Tratamento
– Caso leve (sensório preservado): fluconazol 400-800mg/dia, 8-10 sem
– Caso moderado-grave: Anfotericina B + flucitosina 100mg/kg/dia
• Profilaxia:
– Primária CD4 < 50cel/mm3 (?)
– Secundária: fluconazol ou itraconazol 200mg/dia ; anf B EV 3x/sem

25
Q

Toxoplasmose cerebral

A

• Manifestações neurológicas generalizadas
– incoordenação motora, ataxia, alt.sensório, letargia, coma

• Anormalidades sugestivas de processo expansivo
– convulsões, hemiparesia, tremor cerebelar, diplopia, cefaléia, paralisia
craniana

• Ausência de sinais de irritação meníngea

• TC crânio contrastada
– Única ou múltiplas lesões hipodensas, reforço anelar, gânglios da base

• Sulfadiazina + pirimetamina + ac. Folínico – 4-6 sem
– 100mg/kg/dia (6g/dia) 6/6h + 50-100mg 1x/dia + 15mg 1x/dia

• Clindamicina + pirimetamina

• Profilaxia
– Primária (CD4 < 100cel/mm3): SMX+TMP
– Secundária: Sulfadiazina (2-4g) + pirimetamina (25-75mg) + ac. Folínico
15mg

26
Q

Pneumocistose - (Pneumocystis jiroveci)

A

– Quadro agudo ou sub-agudo: febre, fadiga, tosse seca, dispnéia aos
esforços, ausculta pobre
– Intensidade progressiva à insuficiência respiratória grave se não tratada
– Rx tórax; gasometria arterial; LDH; Giemsa e/ou prata
• Rx de Tórax: pode ser normal no início (15 a 20%), infiltrado
intersticial (“vidro moído”).
• LDH à elevado
– SMX+TMP (75-100+15-20 mg/kg/dia) VO em 3-4x /dia por 21 dias
• Adultos: 2 cp DS (800+160) 8/8h
– Clinda+primaquina / Pentamidina / Dapsona+TMP
– Corticosteróides à PaO2 < 70mmHg
– Profilaxia primária (CD4< 200 ou febre prolongada ou candidose) e
secundária:
• SMX+TMP (800+160) 3x/sem ou (400+80) diário

27
Q

Co-infecção M. tuberculosis e HIV

A

• Taxas de reativação de Tb em pessoas co-infectadas
com HIV e M. tuberculosis = 7,9 % ao ano

• A Tb pode temporariamente ò a contagem de linfócitos
T CD4 e ñ a carga viral
– Transativação heterólogia

• Tb típica: precoce no curso da infecção pelo HIV

• Tb atípica: doença do HIV avançada
– Tratamento - Interação RMP com TARV,
principalmente IPs

28
Q

Co-infecção M. tuberculosis e HIV - imunideficiencia avançada

A

– Anergia, TEP, cavitações incomuns, imagens difusas, pouca
reação granulomatosa
– Dificuldade do diagnóstico de infecção tuberculosa

29
Q

Co-infecção M. tuberculosis e HIV - Sorologia anti-VIH em pacientes com tuberculose

A

– Todos em regiões de elevada taxa de coinfecção (>10%)
– PPD negativo, imagens atípicas, afecções relacionadas à
infecção pelo VIH (candidose, eczema seborréico,
linfadenopatia generalizada), TEP, DST nos últimos 10 anos,
comportamento de risco

30
Q

Possíveis beneficios da TARV precoce

A
  • Melhor controle da replicação viral
  • Minimiza dano imunológico
  • Diminui risco de resistência viral (c/ supressão efetiva)
  • Diminui risco de transmissão viral
31
Q

Possíveis riscos da TARV precoce

A
  • Redução da qualidade de vida
  • Acúmulo de efeitos adversos
  • Limitação de opções terapêuticas futuras
  • Aumenta risco de transmissão de vírus MDR
32
Q

Possíveis beneficios da TARV tardia

A
  • Reduz efeitos negativos sobre a qualidade de vida
  • Reduz efeitos adversos associados ao TARV
  • Reduz risco de resistência viral
  • Preserva opções de drogas para tratamento futuro
33
Q

Possíveis riscos da TARV tardia

A

Maior risco de dano imune irreversível
• Maior dificuldade de suprimir a replicação viral
• Aumento do risco de transmissão do HIV

34
Q

Inibidores da Transcriptase

Reversa Análogos Nucleosídeos

A
  • Zidovudina (AZT)
  • Lamivudina (3TC)
  • Didanosina (DDI)
  • Abacavir (ABV)
  • Tenofovir (TDF)
  • Estavudina (D4T)*
  • Zalcitabina (DDC)*
35
Q

Inibidores da Transcriptase

Reversa Não-análogos Nucleosídeos

A
  • Efavirenz
  • Nevirapina
  • Delavirdina*
  • Etravirina- 2ª geração
36
Q

Inibidores de Protease

A
  • Saquinavir
  • Indinavir
  • Nelfinavir
  • Amprenavir
  • Lopinavir
  • Atazanavir

Ritonavir – adjuvante farmacológico
• Darunavir – segunda geração

37
Q

Inibidores de integrase

A
  • Raltegravir

* Dolutegravir

38
Q

Inibidores de fusão

A

• Enfuvirtida

39
Q

Antagonistas do CCR5

A

• Maraviroc

40
Q

Efeitos Colaterais mais

Freqüentes

A
  • Náuseas e vômitos
  • Diarréia
  • Mielotoxicidade
  • Hepatoxicidade
  • Erupções cutâneas
  • Neuropatias
  • Pancreatite
  • Lipodistrofia
  • Diabetes
  • Dislipidemias
41
Q

Esquemas preferenciais

A
  • Alta potência virológica
  • Menor risco de toxicidade
  • Melhor comodidade posológica
  • Menor interação medicamentosa
  • Alta adesão
42
Q

TARV 1ª linha

A

Tenofovir (TDF)+ lamivudina (3TC)+ Dolutegravir (DTG)

43
Q

TARV 2ª linha

A

Introdução do
Inibidores de Protease ao
esquema – LPV/r é o preferencial

44
Q

TARV nas gestantes

A

a partit da 14ª semana

a supressão viral é um fator determinante na redução da transmissão vertical

45
Q

TB no HIV

A

pacientes com contagem de LT-CD4+ abaixo de 50 céls/mm³
ou com sinais de imunodefi ciência avançada iniciem com rapidez o tratamento anti-TB e
comecem a TARV dentro de duas semanas do início do tratamento para TB. Nos demais
pacientes, o tratamento para TB deve ser iniciado também o mais brevemente possível,
e a TARV deve ser iniciada na 8ª semana de tratamento anti-TB

46
Q

TTO Coinfecção TB-HIV(d)
sem critérios de
gravidade

A

TDF/3TC/EFV

47
Q

desvantagem TDF

A

nefrotoxicidade

48
Q

Recomendações para genotipagem pré-tto

A
› Pessoas que tenham se infectado com um parceiro em uso atual ou prévio
de TARV
› Gestantes infectadas pelo HIV
› Indivíduos coinfectados TB-HIV
› Crianças infectadas pelo HIV.
49
Q

TDF / 3TC / EFZ

A

Gestantes

Coinfecção TB-HIV sem criterio de gravidade

50
Q

TDF / 3TC / RAL

A

Coinfecção TB-HIV com criterio de gravidade:

  - CD4 < 100 cels/mm³
  - Presença de outra infecção oportunista
  - Necessidade de internação hospitalar/Dç grave
  - TB disseminada
51
Q

Indicações PEP

A

– Violência sexual;
– Relação sexual desprotegida
• Sem o uso de camisinha ou com rompimento da
camisinha
– Acidente ocupacional
• Com instrumentos pérfuro-cortantes ou em contato
direto com material biológico

52
Q

Avaliação do risco PEP

A

– Tipo de material biológico envolvido
• Sangue, semen, fluidos vaginais, serosas

– Tipo de exposição
• Percutanea, mucosas, pele não integra

– Tempo transcorrido entre a exposição e o
atendimento
• Ideal: primeias 2h / máximo 72h

– Condição sorológica para o HIV da pessoa exposta
e da pessoa fonte

53
Q

PEP

A

TDF / 3TC / ATV / r

avaliar o uso de TARV em pct fontesabidamente HIV positivo

54
Q

Prevenção combinada

A

Usar preservativo masculino, feminino e gel lubrificante

Diagnosticar e tratar pessoas com IST e HIV

Redução de danos

Imunizar para HBV e HPV

Prevenir a transmissão vertical

PrEP

PEP

Testar regularmente para HIV, outras IST e HV

Tratar todas as pessoas vivendo com HIV-Aids