CE_888,88 Flashcards

1
Q

A Brucelose em bovinos é causada exclusivamente por Brucella abortus.

A

Errado.
Apesar de ser a principal causadora, Brucella suis e Brucella melitensis também podem causar Brucelose em bovinos em algumas circunstâncias.

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2
Q

A principal fonte de infecção da Brucelose é a vaca prenhe durante o aborto ou parto.

A

Certo.
A vaca prenhe elimina grandes quantidades do agente, contaminando o ambiente e facilitando a transmissão.

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3
Q

A transmissão pelo trato digestivo é insignificante na Brucelose Bovina.

A

Errado.
O trato digestivo é a principal porta de entrada, ocorrendo por ingestão de alimentos ou água contaminados, ou ao lamber crias recém-nascidas.

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4
Q

O período de incubação da Brucelose é sempre longo, levando anos para se manifestar.

A

Errado.
O período de incubação pode variar de poucas semanas a anos, dependendo do momento da infecção em relação à gestação.

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5
Q

A inseminação artificial com sêmen infectado é uma forma eficiente de transmissão da Brucelose.

A

Certo.
Diferentemente da monta natural, a inseminação artificial pode introduzir o agente diretamente no útero, facilitando a infecção.

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6
Q

Tuberculose Bovina:
A principal forma de transmissão da tuberculose bovina ocorre pela via digestiva.

A

Errado.
A principal forma de transmissão é pela via respiratória, com a inalação de aerossóis contaminados.

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7
Q

Vacas com mastite tuberculosa podem transmitir a doença a bezerros através do leite.

A

Errado.
A tuberculose é mais comum em rebanhos leiteiros devido às condições de manejo e maior densidade populacional.

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8
Q

O diagnóstico definitivo da tuberculose bovina é feito apenas pelo teste tuberculínico intradérmico.

A

Errado. `
O teste tuberculínico é o principal método, mas a confirmação é feita por cultura ou PCR para identificação do Mycobacterium bovis.

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9
Q

Lesões nodulares em vários órgãos podem ser encontradas em animais com tuberculose bovina.

A

Certo.
Lesões granulomatosas podem ocorrer em órgãos como pleura, fígado, rins, pulmões e linfonodos, dependendo da extensão da infecção.

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10
Q

PNCEBT

É obrigatória a vacinação contra brucelose para todas as fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade.

A

Certo.
A vacinação é realizada com a amostra B19 de Brucella abortus, sendo essencial para o controle da doença.

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11
Q

PNCEBT

Médicos veterinários cadastrados podem delegar a responsabilidade técnica pela vacinação contra brucelose para seus vacinadores auxiliares.

A

Errado.
Os vacinadores auxiliares podem ser incluídos no cadastro, mas a responsabilidade técnica pela vacinação permanece com o médico veterinário cadastrado.

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12
Q

PNCEBT
Estados classificados como “A” no PNCEBT estão dispensados da vacinação contra brucelose.

A

Certo.
A obrigatoriedade da vacinação não se aplica aos estados classificados como “A” devido ao baixo risco.

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13
Q

PNCEBT

A confirmação da vacinação contra brucelose deve ser feita ao serviço veterinário estadual, no mínimo, uma vez por semestre.

A

Certo.
Os proprietários devem comprovar a vacinação das bezerras por meio de atestado emitido por um médico veterinário cadastrado.

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14
Q

O teste de Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) classifica um animal como reagente apenas se houver grande aglutinação.

A

Errado.
Qualquer aglutinação no AAT é suficiente para classificar o animal como reagente ao teste.

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15
Q

Fêmeas vacinadas com a amostra B19 são testadas a partir de 24 meses de idade. Resposta:

A

Certo.
Este é um dos critérios específicos para testes sorológicos de diagnóstico em fêmeas vacinadas com a B19.

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16
Q

Animais reagentes ao AAT devem ser confirmados com o teste de 2-Mercaptoetanol (2-ME) ou abatidos em até 30 dias.

A

Certo.
Essa é uma das opções de manejo para animais reagentes, conforme regulamentos do diagnóstico.

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17
Q

Médicos veterinários habilitados podem notificar resultados positivos em até 3 dias úteis.

A

Errado.
A notificação de resultados positivos e inconclusivos deve ser feita em até 1 dia útil ao serviço veterinário estadual.

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18
Q

O Teste do Anel em Leite (TAL) pode ser usado para monitorar estabelecimentos com rebanhos de criação.

A

Certo.
O TAL é utilizado pelo serviço veterinário oficial ou por médicos veterinários habilitados para monitoramento ou outros fins.
Para que serve
Identificar rebanhos potencialmente infectados
Monitorar estabelecimentos certificados como livres de brucelose
Garantir a sanidade do leite, especialmente para produtores de queijos artesanais

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19
Q

Animais reagentes positivos para brucelose ou tuberculose devem ser marcados com ferro candente ou nitrogênio líquido no lado esquerdo da cara.

A

Errado.
A marcação deve ser feita no lado direito da cara, com um “P” dentro de um círculo de 8 cm de diâmetro.

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20
Q

Animais reagentes positivos devem ser isolados do rebanho e afastados da produção leiteira.

A

Certo.
Além disso, devem ser abatidos no prazo máximo de 30 dias após o diagnóstico ou submetidos à eutanásia, caso o abate não seja possível.

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21
Q

O médico veterinário habilitado tem até 7 dias úteis para notificar os casos positivos ao serviço veterinário oficial.

A

Errado.
A notificação deve ser feita em até 1 dia útil, conforme as normas vigentes

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22
Q

Animais reagentes positivos podem deixar o estabelecimento de criação, desde que destinados ao abate sanitário em estabelecimento sob inspeção oficial.

A

Certo.
É proibido o egresso para outros destinos que não o abate sanitário.

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23
Q

A manutenção do certificado de estabelecimento livre de brucelose e tuberculose requer testes de rebanho negativos com intervalos de até 12 meses.

A

Certo.
A realização e apresentação desses testes ao serviço veterinário oficial são condições obrigatórias para manter o certificado.

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24
Q

O saneamento de um estabelecimento com foco de brucelose termina ao realizar três testes de rebanho consecutivos negativos.

A

Errado.
O saneamento termina ao obter-se um teste de rebanho negativo, após o cumprimento das medidas previstas.

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25
Q

Machos destinados à reprodução e com idade igual ou superior a 8 meses devem ser testados para diagnóstico de brucelose.

A

Certo.
Essa é uma das exigências para diagnóstico em animais identificados individualmente.

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26
Q

Animais de estabelecimentos em saneamento podem transitar livremente, independentemente do destino.

A

Errado.
O trânsito é permitido apenas para abate imediato ou mediante atestado negativo de brucelose.

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27
Q

É recomendada a vacinação de fêmeas acima de oito meses com a vacina RB51 em estabelecimentos de criação com foco de brucelose.

A

Certo.
Essa vacina não induz a formação de anticorpos aglutinantes e é indicada em casos específicos de controle.

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28
Q

O serviço veterinário oficial fiscalizará o processo de saneamento, mas os custos são arcados pelo proprietário.

A

Certo.
Cabe ao proprietário viabilizar e custear as medidas de saneamento conforme regulamentação.

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29
Q

O serviço de inspeção oficial não é responsável pelo acompanhamento do abate sanitário de animais positivos para brucelose ou tuberculose.

A

Errado.
É uma atribuição específica do serviço de inspeção oficial acompanhar o abate sanitário, cumprindo os procedimentos higiênico-sanitários e destinando carcaças e vísceras de acordo com a legislação.

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30
Q

Cabe ao serviço de inspeção oficial colher e encaminhar material de vigilância de brucelose e tuberculose para diagnóstico laboratorial

A

Certo.
Esta é uma atribuição do serviço de inspeção oficial, seguindo as orientações do serviço de saúde animal.

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31
Q

A comunicação de achados post mortem sugestivos de tuberculose e brucelose deve ser feita pelo serviço de inspeção oficial ao serviço de saúde animal.

A

Certo.
Essa comunicação é fundamental para vigilância e controle dessas doenças.

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32
Q

A classificação das Unidades da Federação quanto ao grau de risco para brucelose e tuberculose considera apenas a prevalência das doenças.

A

Errado.
A classificação considera tanto a prevalência das doenças quanto a execução de ações de defesa sanitária propostas pelo serviço veterinário estadual.

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33
Q

Estados classificados como A3 apresentam risco desprezível para brucelose e tuberculose.

A

Certo.
A classificação A3 representa o menor risco, de acordo com os critérios estabelecidos pelo DSA.

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34
Q

A febre aftosa possui sete sorotipos imunologicamente distintos, incluindo os sorotipos A, O e SAT1. :

A

Certo.
Os sete sorotipos são A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia1, e cada um deles é imunologicamente distinto.

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35
Q

Camelídeos, como camelos e lhamas, têm alta suscetibilidade à febre aftosa.

A

Errado.
Camelídeos têm baixa suscetibilidade à febre aftosa, enquanto bovinos, suínos e ruminantes são altamente suscetíveis.

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36
Q

O principal local de infecção e replicação do vírus da febre aftosa é a mucosa da faringe.

A

Certo.
A mucosa da faringe é o local inicial de infecção, a partir do qual o vírus se dissemina pelo sistema linfático.

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37
Q

O teste ELISA é preferido para sorotipagem de antígenos virais devido à sua baixa sensibilidade

A

Errado.
O ELISA é preferido devido à sua alta sensibilidade e especificidade em relação a outros métodos como a fixação do complemento.

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38
Q

Lesões post mortem da febre aftosa incluem o “coração tigrado” em animais jovens.

A

Certo.
O “coração tigrado” é caracterizado por estrias acinzentadas ou amareladas no miocárdio, causadas por necrose tecidual.

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39
Q

Somente bovinos e bubalinos são considerados suscetíveis à febre aftosa, segundo a IN 48/2020.

A

Errado. Comentário: Além de bovinos e bubalinos, ovinos, caprinos, suínos e Camelus bactrianus também são suscetíveis à febre aftosa.

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40
Q

: A declaração de emergência zoossanitária ocorre após a confirmação de um foco de febre aftosa.

A

Certo. Comentário: O MAPA declara estado de emergência zoossanitária e adota medidas de contenção para eliminar o agente etiológico.

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41
Q

As zonas livres de febre aftosa sem vacinação são mantidas por meio de ações de vigilância contínua, mas não precisam seguir o PHEFA.

A

Errado. Comentário: A manutenção dessas zonas deve seguir o Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA) para integração com países vizinhos.

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42
Q

O cadastro no Serviço Veterinário Oficial (SVO) de explorações pecuárias de espécies suscetíveis à febre aftosa é obrigatório.

A

Certo. Comentário: É dever do produtor ou responsável legal realizar e manter atualizado o cadastro no SVO.

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43
Q

A manipulação do vírus viável da febre aftosa é permitida apenas em instituições com biossegurança apropriada e autorização do MAPA.

A

Certo. Comentário: Essa restrição é fundamental para evitar a disseminação do vírus e manter a segurança sanitária.

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44
Q

A vacinação contra a febre aftosa é obrigatória para todas as espécies suscetíveis nas zonas livres com vacinação.

A

Errado. Comentário: A vacinação é obrigatória apenas para bovinos e bubalinos, exceto em casos especiais determinados pelo MAPA.

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45
Q

Durante a etapa de vacinação contra febre aftosa, bovinos e bubalinos só podem sair do estabelecimento rural após comprovada a vacinação, exceto se destinados ao abate imediato.

A

Certo. Comentário: Este é um dos requisitos para movimentação durante o período de vacinação.

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46
Q

Animais vacinados contra febre aftosa podem ingressar em zonas livres sem vacinação.

A

Certo. Comentário: O ingresso é permitido apenas para abate ou exportação, seguindo rigorosamente as condições estabelecidas pelo SVO.

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47
Q

Produtos de ruminantes da região da cabeça, como língua e faringe, podem transitar livremente para zonas livres de febre aftosa sem vacinação.

A

Errado. Comentário: Esses produtos precisam ser submetidos a tratamento suficiente para inativar o vírus da febre aftosa antes de transitar para zonas livres sem vacinação.

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48
Q

É permitido o trânsito de sêmen e embriões de animais susceptíveis à febre aftosa apenas se forem obtidos em estabelecimentos registrados no MAPA.

A

Certo. Comentário: Essa medida visa garantir a segurança sanitária e evitar a disseminação do vírus.

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49
Q

Produtos e subprodutos de animais susceptíveis à febre aftosa de zonas não livres podem transitar por zonas livres, desde que acompanhados de documentação sanitária e lacrados.

A

Certo. Comentário: O trânsito é permitido mediante rotas autorizadas e sob supervisão do MAPA.

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50
Q

É proibido o ingresso de amostras contendo vírus da febre aftosa em zonas livres, salvo com autorização do MAPA.

A

Certo. Comentário: Apenas instituições autorizadas com níveis adequados de biossegurança podem manipular essas amostras.

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51
Q

Produtos e subprodutos de zonas livres de febre aftosa têm trânsito nacional garantido, independentemente do tratamento ou origem

A

Errado. Comentário: Produtos de algumas regiões, como cabeça e linfonodos, precisam passar por tratamentos específicos para inativação do vírus antes do trânsito.

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52
Q

O cadastro no SVO de explorações pecuárias de espécies suscetíveis à febre aftosa é opcional.

A

Errado. Comentário: O cadastro é obrigatório e deve ser realizado e atualizado pelo produtor ou responsável legal

53
Q

A fiscalização de portos, aeroportos e rodoviárias faz parte das atividades para manutenção da condição sanitária de zona livre de febre aftosa.

A

Certo. Comentário: Esses locais são controlados para evitar o ingresso de animais susceptíveis ou materiais de risco.

54
Q

É permitido alimentar animais susceptíveis à febre aftosa com resíduos alimentares não tratados.

A

Errado. Comentário: O uso de restos de alimentos só é permitido se tratados para inativar o vírus da febre aftosa, conforme regulado pelo MAPA.

55
Q

A identificação individual permanente de animais de alto valor zootécnico é uma exigência para regresso a zonas livres de febre aftosa sem vacinação.

A

Certo. Comentário: Esse procedimento é indispensável para garantir a rastreabilidade e segurança sanitária.

56
Q

É proibido o trânsito de produtos de zonas não livres de febre aftosa em qualquer circunstância.

A

Errado. Comentário: O trânsito é permitido sob condições específicas, como rotas aprovadas, carga lacrada e documentação sanitária correspondente.

57
Q

Um caso confirmado de febre aftosa deve ser baseado em critérios próprios definidos por cada estado, sem relação com a OIE.

A

Errado. Comentário: A definição de caso confirmado segue as diretrizes do Código Sanitário para os Animais Terrestres da OIE, conforme publicado pelo Departamento de Saúde Animal.

58
Q

Treinamentos e simulações fazem parte das ações de investigação epidemiológica e gestão de emergências zoossanitárias para febre aftosa.

A

Certo. Comentário: Essas ações fortalecem a prontidão para lidar com suspeitas e emergências, sendo uma estratégia essencial do Ministério da Agricultura.

59
Q

A confirmação de um foco de febre aftosa implica na suspensão imediata do trânsito de animais suscetíveis e materiais de risco na área de emergência.

A

Certo. Comentário: Essa é uma medida sanitária crucial até que regulamentações específicas sejam emitidas pelo MAPA.

60
Q

O reconhecimento de zonas livres de febre aftosa no Brasil é responsabilidade exclusiva da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)

A

Resposta: Errado. Comentário: O reconhecimento é conduzido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conformidade com as diretrizes da OIE.

61
Q

A manutenção do status sanitário de zonas livres de febre aftosa envolve, entre outras ações, a investigação de todos os casos suspeitos de doença vesicular

A

Certo. Comentário: A investigação detalhada e contínua é fundamental para garantir a condição de livre da doença.

62
Q

A Guia de Trânsito Animal (GTA) só pode ser emitida se o estabelecimento rural de origem e destino estiverem cadastrados no SVO.

A

Certo. Comentário: A GTA é obrigatória para movimentação de animais susceptíveis e depende do cadastro atualizado no SVO.

63
Q

O trânsito de produtos e subprodutos de zonas livres de febre aftosa com vacinação para zonas livres sem vacinação é permitido sem restrições.

A

Errado. Comentário: Produtos como língua e faringe precisam ser submetidos a tratamento para inativar o vírus antes do trânsito para zonas livres sem vacinação.

64
Q

Os veículos utilizados no transporte de animais susceptíveis à febre aftosa devem ser lavados e desinfetados conforme exigências do SVO.

A

Certo. Comentário: Essa é uma medida sanitária essencial, principalmente em áreas de maior risco epidemiológico.

65
Q

É permitido o ingresso de bovinos vacinados contra febre aftosa em zonas livres sem vacinação para qualquer finalidade.

A

Errado. Comentário: O ingresso é permitido somente para abate ou exportação, conforme regras específicas do MAPA.

66
Q

O trânsito de animais susceptíveis pode ser suspenso temporariamente em casos de focos de febre aftosa ou por procedimentos soroepidemiológicos.

A

Certo. Comentário: Medidas como essas podem ser aplicadas para mitigar o risco e garantir o controle sanitário.

67
Q

Ovinos, caprinos e suínos oriundos de zona livre de febre aftosa sem vacinação precisam de vacinação para ingressar em zona livre com vacinação.

A

Errado. Comentário: Essas espécies estão dispensadas de requisitos adicionais em relação à febre aftosa.

68
Q

Bovinos e bubalinos oriundos de zona livre de febre aftosa sem vacinação precisam ser vacinados na UF de destino durante a etapa subsequente ao ingresso em zona livre com vacinação.

A

Certo. Comentário: A vacinação é obrigatória para esses animais, exceto em casos como abate ou participação em eventos especiais.

69
Q

Produtos de ruminantes, como língua e faringe, oriundos de áreas livres de febre aftosa com vacinação podem ingressar em zonas livres sem vacinação sem restrições.

A

Errado. Comentário: Esses produtos precisam ser submetidos a tratamento para inativar o vírus antes do trânsito.

70
Q

É proibido o trânsito de sêmen e embriões de animais susceptíveis à febre aftosa em zonas livres com vacinação.

A

Errado. Comentário: O trânsito é permitido se os produtos forem provenientes de estabelecimentos registrados no MAPA e atenderem aos requisitos estabelecidos.

71
Q

O ingresso de amostras contendo vírus da febre aftosa é permitido em zonas livres com vacinação, desde que seja para fins de pesquisa.

A

Errado. Comentário: Esse ingresso é proibido, salvo autorização específica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

72
Q

O vírus da raiva (RabV) pertence à família Lyssaviridae, gênero Rhabdovirus

A

Errado. Comentário: O vírus da raiva pertence à família Rhabdoviridae e ao gênero Lyssavirus.

73
Q

Na América Latina, os morcegos hematófagos Desmodus rotundus são os principais transmissores da raiva para bovinos.

A

Certo. Comentário: Devido aos seus hábitos alimentares, esses morcegos são os principais hospedeiros silvestres e transmissores da infecção para bovinos.

74
Q

O diagnóstico padrão ouro para raiva é realizado por imunofluorescência direta.

A

Certo. Comentário: A imunofluorescência direta é o método mais utilizado, com exame confirmatório feito por isolamento viral em camundongos ou cultivo celular.

75
Q

O controle de morcegos hematófagos para raiva inclui o uso de substâncias anticoagulantes e deve ser realizado pelo produtor sem supervisão.

A

Errado. Comentário: A aplicação de anticoagulantes deve ser realizada sob supervisão de médico veterinário para segurança e eficácia.

76
Q

Animais primovacinados contra raiva devem ser revacinados após 30 dias e depois anualmente.

A

Certo. Comentário: A duração da imunidade das vacinas é de no máximo 12 meses, exigindo revacinação anual.

77
Q

A raiva dos herbívoros deve ser controlada utilizando apenas vacinação dos bovídeos e equídeos com idade superior a 3 meses.

A

Errado. Comentário: A estratégia de controle inclui vacinação, controle de transmissores (como morcegos hematófagos) e outros procedimentos de defesa sanitária.

78
Q

Animais primovacinados contra a raiva devem ser revacinados após 30 dias.

A

Certo. Comentário: A revacinação é obrigatória após 30 dias para consolidar a imunidade.

79
Q

O atestado de vacinação antirrábica é válido por um período indefinido após sua emissão

A

Errado. Comentário: O atestado é válido pelo período de proteção conferido pela vacina usada, que é de até 12 meses.

80
Q

Substâncias anticoagulantes para controle de morcegos hematófagos devem ser aplicadas sob supervisão de médico veterinário.

A

Certo. Comentário: Essa supervisão é essencial para garantir a aplicação correta e segura.

81
Q

Áreas onde houve confirmação de casos de raiva nos últimos dois anos são consideradas zonas controladas.

A

Errado. Comentário: Essas áreas são consideradas de ocorrência de raiva; já zonas controladas possuem níveis satisfatórios de vacinação e redução de transmissores.

82
Q

O PNCRH tem como objetivo

A

controle efetivo da doença por meio de vacinação estratégica e controle do transmissor, e não a convivência com a doença.

83
Q

A raiva paralítica bovina foi diagnosticada pela primeira vez no Brasil por Carini em 1911 no estado de Santa Catarina

A

Certo. Comentário: Carini identificou corpúsculos de Negri nos tecidos nervosos de bovinos, associando a doença a morcegos hematófagos.

84
Q

O PNCRH é executado exclusivamente pelo Ministério da Saúde.

A

Comentário: O PNCRH é executado pelo Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

85
Q

: O PNCRH promove a padronização de condutas para vigilância e atenção sanitária em todo o Brasil.

A

Certo. Comentário: O programa busca uniformizar os procedimentos e estratégias para controlar a raiva nos herbívoros, adequando as ações às características de cada região.

86
Q

A variante 3 do vírus da raiva é associada ao morcego hematófago Desmodus rotundus.

A

Certo. Comentário: A variante 3 é uma das principais variantes antigênicas relacionadas ao transmissor mais importante no contexto rural da raiva.

87
Q

O Comitê Científico Consultivo sobre Raiva foi criado para coordenar diretamente todas as ações do PNCRH em nível estadual.

A

Errado. Comentário: O Comitê foi instituído pelo MAPA para fornecer subsídios técnico-científicos ao PNCRH e propor melhorias nas estratégias nacionais.

88
Q

As Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) coordenam e supervisionam o controle da raiva nos herbívoros em seus estados.

A

Certo. Comentário: As SFAs, através do Sedesa, gerenciam as atividades estaduais do PNCRH, incluindo vigilância e cadastramento de abrigos de morcegos.

89
Q

O aumento da oferta de alimentos e abrigos artificiais contribui para a disseminação da raiva nos herbívoros domésticos no Brasil.

A

Certo.
O crescimento dos rebanhos e construções como túneis e cisternas oferecem condições favoráveis para os morcegos hematófagos, como o Desmodus rotundus.

90
Q

raiva nos herbívoros deve ser notificada apenas se confirmada em laboratório.

A

Errado. Comentário: A raiva é de notificação compulsória, e o proprietário deve informar imediatamente qualquer suspeita ao Serviço Veterinário Oficial.

91
Q

Os herbívoros podem transmitir a raiva a outras espécies, especialmente em casos de raiva paralítica.

A

Errado. Comentário: Herbívoros são hospedeiros acidentais, e a transmissão a outras espécies é rara. Eles atuam principalmente como sentinelas da existência do vírus

92
Q

A receptividade de uma área para o Desmodus rotundus é influenciada pela densidade de herbívoros e a disponibilidade de abrigos naturais e artificiais.

A

Certo. Comentário: Variáveis como alimentação e abrigos determinam a capacidade do ecossistema de albergar populações do transmissor.

93
Q

Áreas silenciosas são aquelas com maior receptividade e vulnerabilidade à raiva nos herbívoros.

A

Errado. Comentário: Áreas silenciosas são regiões com ausência ou inconsistências nos dados de vigilância, representando um desafio para o controle da doença.

94
Q

A vacinação de herbívoros domésticos contra a raiva é obrigatória apenas para bovídeos e equídeos acima de 3 meses em todas as situações.

A

Errado. Comentário: A vacinação é compulsória em caso de focos da doença, sendo recomendada principalmente para bovídeos e equídeos, mas animais com menos de 3 meses podem ser vacinados caso a caso.

95
Q

O tempo máximo de proteção conferido pela vacina antirrábica em herbívoros é de 18 meses.

A

Errado. Comentário: A duração da imunidade é de, no máximo, 12 meses, exigindo revacinação anual.

96
Q

O método seletivo direto para controle de morcegos hematófagos consiste na aplicação de vampiricida diretamente no dorso do morcego capturado.

A

Certo. Comentário: Esse método, feito exclusivamente por serviços oficiais, utiliza o vampiricida no morcego capturado para eliminar outros que interajam com ele.

97
Q

As vacinas antirrábicas para herbívoros devem ser armazenadas em temperatura entre 2°C e 8°C e nunca congeladas.

A

Certo. Comentário: O congelamento prejudica os componentes imunogênicos da vacina, tornando-a ineficaz.

98
Q

O cadastro de abrigos de morcegos hematófagos deve ser realizado anualmente com georreferenciamento por GPS.

A

Certo. Comentário: Essa prática é essencial para monitorar as populações de morcegos e implementar medidas efetivas de controle.

99
Q

As unidades federativas devem manter intercâmbio de informações contínuo sobre casos de raiva, especialmente nas áreas fronteiriças.

A

Certo. Comentário: A troca de informações é essencial para coordenar ações e estratégias de controle nas áreas de fronteira entre estados e países.

100
Q

No modelo de bloqueio linear para controle de focos de raiva, as ações devem ser realizadas do centro para a periferia do foco.

A

Errado. Comentário: As ações devem ser realizadas da periferia para o centro do foco, evitando a transmissão para colônias de morcegos localizadas além do foco inicial.

101
Q

A definição de um foco de raiva é baseada apenas nos sinais clínicos observados nos animais.

A

Errado. Comentário: Um foco de raiva só é definido após confirmação laboratorial por testes como imunofluorescência direta e prova biológica.

102
Q

A vacinação focal e perifocal deve abranger um raio de até 12 quilômetros ao redor do foco, respeitando a topografia local.

A

Certo. Comentário: Essa estratégia é adotada para proteger todos os herbívoros na área e controlar a propagação do vírus.

103
Q

O SivCont é o sistema informatizado criado para fortalecer os Sistemas Nacionais de Vigilância em sensibilidade, especificidade e oportunidade.

A

Certo. Comentário: Ele permite o acesso via web a dados nacionais e melhora a detecção, descarte de eventos não relacionados e a rapidez das ações.

104
Q

A educação sanitária no controle da raiva tem como objetivo principal conscientizar apenas os serviços veterinários oficiais.

A

Errado. Comentário: A educação sanitária busca promover a saúde animal e humana envolvendo pecuaristas, produtores e toda a sociedade na adoção de medidas preventivas.

105
Q

A baixa reprodução do Desmodus rotundus, com apenas um filhote por ano, contribui para o controle populacional dessa espécie.

A

Certo. Comentário: Essa característica biológica favorece a eficácia das estratégias de controle voltadas para o morcego hematófago.

106
Q

Morcegos podem albergar o vírus da raiva na glândula salivar antes da manifestação clínica.

A

Certo. Comentário: Isso os torna potenciais transmissores da raiva mesmo sem apresentarem sinais clínicos, sendo necessário atenção a comportamentos incomuns, como voar de dia.

107
Q

O método seletivo direto para controle de morcegos hematófagos consiste em capturá-los e liberar sem tratamento.

A

Errado. Comentário: Após a captura, aplica-se um anticoagulante no dorso do morcego Desmodus rotundus para disseminar o produto na colônia, controlando a população.

108
Q

O período ideal para capturar morcegos hematófagos é durante as fases de lua cheia, quando eles evitam sair de seus abrigos.

A

Errado. Comentário: O melhor período é durante as fases de lua nova e quarto minguante, quando a noite está mais escura, favorecendo sua saída para alimentação.

109
Q

A EEB atípica pode surgir espontaneamente em bovinos e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.

A

Certo. Comentário: As formas atípicas (tipo H e tipo L) são associadas a mutações espontâneas e podem ocorrer independentemente da dieta.

110
Q

O diagnóstico da EEB pode ser realizado de forma confiável por meio de testes in vivo

A

Errado. Comentário: O diagnóstico é feito apenas post mortem, utilizando amostras de tecido encefálico, como a medula oblonga (óxex), analisadas por imunoblotting ou imunohistoquímica

111
Q

O principal fator de risco para a forma clássica da EEB é o fornecimento de Farinhas de Carne e Ossos (FCO) contaminadas com príons.

A

Comentário: A ingestão de alimentos contaminados é a via principal de infecção na EEB clássica, destacando a importância do controle alimentar.

112
Q

A vigilância ativa para detecção de EET em bovinos é realizada apenas em animais com menos de 30 meses de idade.

A

Errado. Comentário: A vigilância é realizada em bovinos acima de 30 meses, especialmente oriundos de sistemas leiteiros, intensivos ou semi-intensivos, e em abates de emergência.

113
Q

É proibido, no Brasil, o uso de proteínas e gorduras de origem animal na alimentação de ruminantes.

A

Certo. Comentário: A proibição inclui produtos como cama de aviário e resíduos da criação de suínos, para prevenir a transmissão de EEB.

114
Q

Os produtos para uso veterinário destinados a ruminantes podem conter insumos de origem animal, desde que sejam registrados no MAPA.

A

Errado. Comentário: Produtos veterinários para ruminantes não podem conter insumos de origem animal, exceto em casos permitidos como leite, farinha de ossos calcinados e gelatina de couros.

115
Q

A vigilância ativa para EET em bovinos é realizada em animais de todas as idades durante abate em frigoríficos

A

Errado. Comentário: A vigilância é realizada em bovinos acima de 30 meses e em ovinos/caprinos acima de 12 meses, com foco nos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial.

116
Q

O Brasil adota desde 1990 medidas sanitárias baseadas em recomendações da OIE para prevenir a EEB.

A

Certo. Comentário: As políticas preventivas do MAPA alinham-se às recomendações internacionais e às informações científicas, reduzindo os riscos de ocorrência da doença no país.

117
Q

A DCJ nova variante é uma zoonose associada à ingestão de alimentos contaminados pelo agente da EEB.

A

Certo. Comentário: Essa forma da Doença de Creutzfeldt-Jakob (vCJD) é causada pelo consumo de produtos contaminados e geralmente afeta jovens entre 20 a 30 anos.

118
Q

O príon infeccioso PrPsc induz resposta imunológica no hospedeiro, pois é reconhecido como estranho.

A

Errado. Comentário: O PrPsc não induz resposta imunológica, pois é derivado de uma proteína do próprio animal e não é identificado como estranho.

119
Q

: As formas atípicas da EEB, como H (high) e L (low), surgem de mutações espontâneas e são extremamente raras.

A

Certo. Comentário: Essas formas não estão associadas à ingestão de alimentos contaminados e ocorrem principalmente em países com vigilância sensível.

120
Q

O diagnóstico definitivo da EEB é feito por teste rápido de ELISA realizado in vivo.

A

Errado. Comentário: Não há diagnóstico in vivo; os testes são realizados post mortem em tecido encefálico, como o óbex, com métodos como histologia, imuno-histoquímica e Western Blotting.

121
Q

A importação de leite, produtos lácteos, sêmen e embriões de bovinos é restrita no Brasil, independentemente da situação sanitária do país de origem.

A

Errado. Comentário: A OIE não recomenda restrições para esses produtos, desde que colhidos e manuseados conforme diretrizes internacionais.

122
Q

A vigilância da EEB no Brasil é integrada ao sistema de notificação compulsória de doenças nervosas em herbívoros, incluindo a raiva.

A

Certo. Comentário: Desde 1997, doenças nervosas em herbívoros são notificáveis, abrangendo a EEB e o scrapie, com foco em sinais clínicos neurológicos.

123
Q

Materiais de risco específico (MRE), como tecidos com alta infectividade de EEB, devem ser removidos das carcaças bovinas para prevenir a entrada do príon na cadeia alimentar.

A

Certo. Comentário: A remoção de MRE é uma medida de mitigação essencial para reduzir riscos à saúde humana e animal.

124
Q

Um dos objetivos do subprograma de controle e avaliação do PNEEB é manter as medidas sanitárias atualizadas e compatíveis com as exigências da OIE

A

Certo. Comentário: Esse subprograma garante a eficácia das medidas do PNEEB e fornece dados confiáveis para questionários de avaliação sanitária.

125
Q

Produtos de origem desconhecida, sem registro no MAPA, podem ser utilizados na alimentação de ruminantes, desde que pareçam seguros.

A

É proibido o uso de produtos de origem desconhecida para ruminantes, como precaução contra a EEB.

126
Q

Antes de alimentar ruminantes com rações, concentrados ou suplementos proteicos, é essencial verificar no rótulo a presença de restrições.

A

Certo. Comentário: Produtos com o aviso “Uso proibido na alimentação de ruminantes” devem ser evitados para prevenir a contaminação.

127
Q

Em casos de suspeita de tuberculose, o teste cervical comparativo com PPD bovino e aviário simultâneos não auxilia na diferenciação de reações falso-positivas causadas por outras micobactérias.

A

ERRADO

Em casos de suspeita de tuberculose, o teste cervical comparativo com PPD bovino e aviário simultâneos auxilia na diferenciação de reações falso-positivas causadas por outras micobactérias20. O teste comparativo permite identifi car animais que reagem a outras micobactérias além do Mycobacterium bovis , o agente causador da tuberculose bovina.

128
Q

Quando houver suspeita de Febre Aftosa e for necessária a coleta de líquido esofágico faríngeo, o médico veterinário habilitado, solicitado pelo proprietário, deve utilizar os materiais e procedimentos exigidos pelo serviço veterinário oficial.

A

ERRADO

A coleta deve ser feita EXCLUSIVAMANTE pelo serviço veterinário ofi cial!

129
Q

A alimentação de ruminantes com subprodutos de origem animal (farinhas) é permitida no Brasil, desde que haja tratamento térmico adequado para eliminar o risco de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).

A

ERRADO

A alimentação de ruminantes com subprodutos de origem animal (farinhas) é proibida no Brasil. A proibição visa evitar o risco de EncefalopatiaEspongiforme Bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca”.