Botulismo Flashcards

1
Q

As toxinas botulínicas atuam nas junções neuromusculares, bloqueando a liberação de acetilcolina, resultando em paralisia flácida

A

Certo

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2
Q

No Brasil, o botulismo é frequentemente referido como “doença da vaca caída” e tem causado grandes perdas econômicas, com significativa mortalidade de animais todos os anos.

A

Certo

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3
Q

A carência de fósforo leva os animais a desenvolverem o hábito de ingerir fragmentos de ossos e tecidos de animais mortos no campo, mas não é um fator predisponente para o botulismo.

A

Errado

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4
Q

A toxina botulínica tipo C afeta exclusivamente aves domésticas e silvestres, enquanto as toxinas A, B, E e F causam botulismo em humanos.

A

Certo

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5
Q

Nos estágios iniciais do botulismo em ovinos, os animais apresentam dificuldade de locomoção, incoordenação e salivação excessiva

A

Certo

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6
Q

A morbidade do botulismo pode variar, mas a letalidade é geralmente baixa, com taxa de mortalidade em torno de 10%.

A

Errado

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7
Q

A contaminação de alimentos e água é uma das formas significativas pelas quais o botulismo pode ocorrer em rebanhos, especialmente pela ingestão de carcaças contaminadas.

A

Certo

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8
Q

A osteofagia em áreas onde o botulismo não é comum é sempre um indicativo de risco de botulismo.

A

Errado

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9
Q

Surtos de botulismo em búfalos podem ocorrer devido ao hábito dos animais banharem-se e ingerirem água estagnada em poças remanescentes após um período de estiagem prolongada

A

Certo

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10
Q

Nos casos de botulismo tóxico-infeccioso em equinos e humanos, pequenas quantidades de toxina são ingeridas e causam estase intestinal, criando um ambiente favorável para a proliferação de C. botulinum no intestino

A

Certo

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11
Q

Não são observadas alterações macroscópicas ou histológicas significativas nos animais necropsiados com botulismo.

A

Certo

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12
Q

Encontrar pedaços de ossos no rúmen de animais necropsiados é uma indicação clara de botulismo

A

Errado

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13
Q

A técnica de inoculação intraperitoneal em camundongos é altamente específica, mas apresenta baixa sensibilidade toxicológica

A

Certo

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14
Q

A prova de soroneutralização frequentemente resulta positiva para amostras de bovinos com botulismo.

A

Errado

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15
Q

O ensaio imunoenzimático (ELISA) é utilizado como um método rápido de triagem para detecção da toxina botulínica, mas possui limitações de sensibilidade.

A

Certo

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16
Q

Para aumentar a chance de detectar a toxina botulínica, recomenda-se enviar ao laboratório apenas fragmentos de fígado e soro sanguíneo

A

Errado

17
Q

A técnica de microfixação do complemento induzida pelo aquecimento é menos eficaz na detecção da toxina botulínica comparada ao ensaio biológico.

A

Errado

18
Q

O diagnóstico diferencial do botulismo inclui intoxicações por cloreto de sódio e por chumbo.

A

Certo

19
Q

A suplementação de fósforo não é necessária para a prevenção do botulismo.

A

Errado

20
Q

A vacinação é recomendada como única medida de controle do botulismo em áreas com alta incidência da doença.

A

Errado

21
Q

O botulismo é causado pela ingestão da patógeno Clostridium botulinum, que é um bacilo anaeróbio,
cujos esporos podem estar no solo, água ou trato digestivo de diferentes espécies.

A

ERRADO
Afirmação ERRADA, pois a botulismo é ocasionado pela ingestão da TOXINA produzida pelo Clostridium
botulinum.

22
Q

Atualmente, são conhecidos 7 tipos de neurotoxinas: A, B, C, D, E, F e G. As toxinas são resistentes aos
agentes químicos, ao calor e à dessecação. São rapidamente inativadas pela luz solar. As toxinas C e D causam o botulismo em bovinos, ovinos, equinos e, esporadicamente, em outras espécies.

A

ERRADO
Afirmação ERRADA, pois as toxinas são relativamente resistentes aos agentes químicos, mas SENSÍVEIS ao
calor e dessecação.

23
Q

Casos de botulismo tóxico-infeccioso têm sido relatados em equinos e humanos. Nesses casos, o indivíduo ingere pequenas doses da toxina, que promove estase intestinal, o que possibilitaria um ambiente adequado para a proliferação de C. botulinum e a produção de toxinas in vivo.

A

CORRETO
“Casos de botulismo tóxico-infeccioso têm sido relatados em equinos e humanos. Nesses casos, o indivíduo ingere pequenas doses da toxina, que promove estase intestinal, o que possibilitaria um ambiente adequado para a proliferação de C. botulinum e a produção de toxinas in vivo.”

24
Q

A doença afeta diferentes espécies domésticas e aves silvestres; pode ocorrer pela ingestão de carcaças
contaminadas e está associada à carência de cálcio.

A

ERRADO
Alternativa ERRADA, pois a ocorrência da doença pode estar associada à deficiência de FÓSFORO.

25
Q

O botulismo ocorre tanto em gado de corte como em gado de leite, causando maiores perdas econômicas
em gado de corte.

A

CORRETO
“O botulismo ocorre tanto em gado de corte como em gado de leite, causando maiores perdas econômicas
em gado de corte. Animais com mais de 2 anos são os mais afetados, provavelmente por realizarem mais
osteofagia. As categorias mais acometidas são as vacas em gestação ou lactantes. Elas apresentam maior exigência nutricional e, portanto, são as primeiras a manifestarem a osteofagia, ficando predispostas à ingestão das toxinas botulínicas.”

26
Q

O curso clínico é similar em bovinos e equinos. Os sinais clínicos podem aparecer 1-17 dias após a ingestão do alimento contaminado. Embora a maioria dos casos curse com quadro agudo, a evolução da enfermidade pode ser superaguda (menos de 24 horas), aguda (1-2 dias), subaguda (3-7 dias), ou crônica (7 dias a 1 mês)

A

CORRETO

“O curso clínico é similar em bovinos e equinos. Os sinais clínicos podem aparecer 1-17 dias após a ingestão do alimento contaminado. Embora a maioria dos casos curse com quadro agudo, a evolução da enfermidade pode ser superaguda (menos de 24 horas), aguda (1-2 dias), subaguda (3-7 dias), ou crônica (7 dias a 1 mês).
Na forma crônica os animais afetados têm maiores possibilidades de sobrevivência. É provável que a dose de toxina ingerida determine a evolução da doença. Doses maiores determinariam quadros agudos, enquanto que doses menores causariam doença crônica.”

27
Q

O botulismo caracteriza-se por paralisia flácida parcial ou completa dos músculos da locomoção,
mastigação e deglutição. Os animais apresentam diminuição, porém nunca ausência completa, do tônus da musculatura dos membros, havendo paresia flácida de dois ou dos quatro membros

A

CORRETO
“O botulismo caracteriza-se por paralisia flácida parcial ou completa dos músculos da locomoção, mastigação e deglutição. Os animais apresentam diminuição, porém nunca ausência completa, do tônus da musculatura dos membros, havendo paresia flácida de dois ou dos quatro membros.”

28
Q

Frequentemente observam-se alterações macroscópicas ou histológicas nos animais necropsiados

A

ERRADO
Afirmação ERRADA, pois não se observam alterações macroscópicas ou histológicas nos animais
necropsiados.
“Não são observadas alterações macroscópicas ou histológicas nos animais necropsiados. Por vezes,
encontram-se pedaços de ossos no rúmen. Esse achado indica apenas osteofagia e não necessariamente otulismo. Por outro lado, em muitos casos de botulismo eles podem estar ausentes pois os animais desenvolvem o hábito de roer ou mascar os ossos, sem necessariamente degluti-los.”

29
Q

O diagnóstico laboratorial pode ser feito, também, pela técnica de microfixação do complemento induzida pelo aquecimento, que tem demonstrado excelente desempenho no diagnóstico e tipificação da toxina, quando comparada ao ensaio biológico

A

CORRETO
“O diagnóstico laboratorial pode ser feito, também, pela técnica de microfixação do complemento induzida pelo aquecimento, que tem demonstrado excelente desempenho no diagnóstico e tipificação da toxina, quando comparada ao ensaio biológico. Outra técnica de detecção da toxina botulínica é o de ensaio
munoenzimático (ELISA), que pode ser utilizado como um método de triagem rápido, embora possua as
mesmas limitações de sensibilidade que o ensaio biológico em camundongos.”

30
Q

O diagnóstico indireto que busca demonstrar esporos a partir de cultivos de conteúdo do rúmen, de restos
de cadáveres decompostos e do solo próximo aos mesmos, tem valor diagnóstico, e é um indicador da
existência do microrganismo.

A

ERRADO
Afirmação ERRADA, pois o diagnóstico indireto NÃO TEM VALOR DIAGNÓSTICO.