câncer de ovário Flashcards
fatores de risco
idade até 15 anos e após aos 60 anos nuliparidade antecedente familiar uso de ACO obesidade consumo de gordura animal alcoolismo menarca precoce/ menopausa tardia
sinais e sintomas
assintomática sintomas compressivos dor abdominal aumeto de volume abdominal ascite hidronefrose edema MMII emagrecimento síndrome paraneoplásica sintomas gastrintestinais sintomas urinários
tipos de tumores
células germinativas
cordão sexual estroma
epitélio superficial-estroma
tipos de tumores - células germinativas - características
células germinativas saco vitelino carcinoma embrionário coriocarcinoma teratoma mais frequente benigno maligno mais comum disgerminoma mais comum em jovens
tipos de tumores - características - cordão sexual-estroma
cordão sexual-estroma de células da granulosa tecoma fibroma manifesta-se por SUA primeira causa de sangramento pós menopausa atrofia endometrial
tipos de tumores - características - epitélio superficial estroma
epitélio superficial-estroma mais comum tipos carcinoma seroso de ovário carcinoma mucinoso carcinoma endometrioide
diagnóstico - exames
anamnese e exame ginecológico USG abdome/ transvaginal/ doppler CT RNM raio X marcadores tumorais biópsia guiada por carcinomatose cirurgia com exame de congelação
diagnóstico - características da USG
septações áreas sólidas projeções papilares conteúdo espesso tamanho neovascularização septos
diagnóstico - oq pode aparecer no raio x?
metástases
diagnóstico - marcadores tumorais
alfa feto proteína beta - HCG Ca 125 CEA Ca 19,9
rastreamento
não tem
disseminação
transcelômica tumores epiteliais principalmente peritônio superfície hepática diafragma/ derrame pleural \+ ascite sd de meigs
oq é a sd de meigs?
diafragma/ derrame pleural
+ ascite
sd de meigs
estadiamento
estadio I restrito a um ovário ou uma trompa estadio IB estadio IC estadio IC1 estadio IC2 estadio IC3 estadiamento é cirúrgico
tratamento
estadiamento cirúrgico plano cirúrgico citorredução complementar QT QT intraperitonial imunoterapia hormonioterapia second-look citorredução secundária cirurgia das complicações RT
tratamento - qual é o plano cirúrgico?
plano cirúrgico
aspiração do líquido acitíco ou lavado peritoneal
visualização e palpação de todas as estruturas peritoneais
histerectomia e salpingotomia bilateral
omentectomia infracólica
linfadenectomia pélvica e para-aórtica
retirada de qualquer lesão macroscópica
tratamento - características citorredução
QT adjuvante
carboplatina
paclitaxel
seguimento
exame físico e marcadores tumorais a cada 3 meses até 1 ano e a partir de então a cada 6 meses até 5 anos
após 5 anos é considerada curada
exames radiográficos a cada 6 meses
fatores prognósticos
idade avançada estadiamento avançado grau histológico tipo histológico mucinoso etumores de cels claras doença residual intrabdominal performance status ruim resistência à QT inicial
sobrevida
I: 83,5 a 73,1%
II: 64,6 a 54,2%
III: 51,7 a 17,7%
IV: 14,3%