Urologia II: afecções urológicas malignas. Flashcards

1
Q

Tumores renais benignos

A
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Q

Tumores renais malignos primários

A
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Q

Tumores renais metastáticos

A
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4
Q

Qual a lesão renal benigna mais comun?

A

Cistos

OBS:

  • representam até 70% das massas renais assintomáticas
  • podem ser únicos ou múltiplos e uni ou bilaterais
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5
Q

Quais cistos renais, pela classificação de Bosniak, são provavelmente benignos, não exigindo tratamento ou apenas requerendo tratamento radiológico contínuo?

A

I

II

IIF (requer seguimento rediológico)

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6
Q

Quais cistos, na classificação de Bosniak, recomenda-se tratamento cirurgico (excisão) ou ablação?

A

III e IV

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7
Q

Qual o tumor renal benigno mais comum?

A

ONCOCITOMA

OBS:

  • Geralmente são solitários e unilaterais
  • Diagnóstico predominantemente patológico
  • Sinais radiográficos sugestivos
    • “Roda de carroça” na angiografia
    • “Sinal da borda lucente” na nefrografia capilar
  • Dificil distingui oncocitoma de CCR
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8
Q

Qual é o único tumor renal benigno que pode ser diagnosticado por exames de imagem?

A

ANGIOMIOLIPOMA

OBS:

  • O tratamento é ditado conforme os sintomas
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9
Q

Características do Carcinoma de Células Renais (CCR)?

A
  • Origem no tubulo contorcido proximal (cortex renal)
    • pode se originar de outras partes do néfron
  • 85-95% das neoplasias malignas dos rins
  • Antigamente chamado de hipernefroma
  • Ocorre mais comumente entre a 5ª e 7ª década de vida
  • Proporção 3:2 entre H e M
  • Inicdencia mais alta entre os homens negros
  • Fatores de risco:
    • Exposição ao tabaco
    • Obesidade
    • HAS
    • Uso de AINEs cronicamente
    • DRC em estágio terminal
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10
Q

Qual o exame mais importante para definir a natureza de uma massa renal?

A

TC renal (UROTOMOGRAFIA)

OBS:

  • Qualquer massa renal que apresente realce com a administração intravenosa de meio de contraste na TC em mais de 15 unidades Hounsfiels (HU) deve ser considerada um CCR, até prova em contrário
  • Massas sólidas com números de atenuação negativos na TC (abaixo de -20 HU) indicadoras de gordura são diagnósticas de AML (ANGIOMIOLIPOMA)
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11
Q

Quais são as indicações mais tradicionais para a biópsia de massa renal?

A
  • Na suspeita de:
    • Abscesso renal
    • Necessidade de diferenciar o CCR de doença maligna metastática
    • Linfoma renal
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12
Q

CCR’s Familiar mais comuns

A
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13
Q

Quais são os tipos histológicos de CCR?

A
  • CCR de Células claras
    • 70-80% dos casos
    • prognóstico mais sombrio
  • CCR Papilífero
    • 10-15% dos casos
    • tendencia a multicentricidade
  • CCR do tipo Cromófobo
    • 5% dos casos
    • melhor prognóstico
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14
Q

Quais as manifestações clínicas mais comuns nos CCR?

A
  • Hematúria (macro ou micro): mais comum
  • Anemia
  • VHS elevado
  • Hipertensão
  • Fadiga e caquexia
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15
Q

Outras manifestações clínicas do CCR

A
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16
Q

A invasão superficial do CCR, tanto na veia renal quanto na veia cava inferior, indica irressecabilidade?

A

NÃO

OBS: ainda permite elevada chance de cura, superior a 50% dos casos

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17
Q

Quando o CCR ultrapassa a cápsula de Gerota, acometendo os órgãos abdominais adjacentes, torna-se inoperável?

A

SIM (tumor T4)

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18
Q

Quais os órgãos mais acometidos por metástases no CCR?

A

Pulmão, seguido pelos Ossos e pelo Fígado

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19
Q

Quais são as síndromes paraneoplásicas e manifestações sistêmicas do CCR?

A
  • Anemia
  • Policitemia
    • aumento na produção de eritropoietina
  • HAS
    • Renovascular maioria das vezes
      • trombose tumoral (ou compressão extrínseca) da artéria renal
    • Secreção de renina pelo tumor: mais raramente
  • Febre
  • Disfunção hepática (Sindrome de Stauffer) sem a presença de metástase no fígado
  • Hipercalcemia
  • Síndromes endócrinas:
    • Hiperparatireoidismo
    • Feminização
    • Masculinização
    • Síndrome de Cushing
  • Amiloidose secundária
  • IC de alto débito: devido a fistulas A-V pelo tumor ser bem vascularizado
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20
Q

Qual o estadiamento atual para o CCR?

A
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21
Q

Prognóstico no CCR

A
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22
Q

Qual a principal modalidade terapêutica no CCR?

A

CIRURGIA

OBS: o CCR não apresenta radio ou quimiossensibilidade!!!!

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23
Q

Quais são os CCRs candidatos a cirurgia?

A

T1, T2 e T3 - N0, N1 e N2

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24
Q

Quando um CCR T4 ou M1 poderá ser operado?

A
  • Em protocolos experimentais:
    • Cirurgia citorredutora antes do emprego de agentes antiangiogênicos
  • Ressecções paliativas
    • Controle de dor e/ou
    • Hematúria refratária
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25
Q

Qual a cirurgia indicada no CCR?

A

NEFRECTOMIA RADICAL

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26
Q

Quando a glândula adrenal ipsilateral deve ser removida numa nefrectomia radical?

A
  • Tumor em polo superior de rim
  • Tumor > 7 cm, OU
  • Suspeita de acometimento da glândula através de exames de imagem
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27
Q

Quando uma nefrectomia parcial pode ser realizada no CCR?

A
  • Lesões bilaterais
  • Lesão em rim único
  • DRC prévia
  • Tumores < 4cm
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28
Q

Escore RENAL e indicação de nefrectomia radical

A

Nefrectomia radical quando pontua > 10 OU em tumores posteriores

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29
Q

Quando empregamos cirurgia citorredutora (debulking) no CCR?

A

Pacientes com doença metastática estável e bom performance status

OBS: a associação com imunoterapia (interferon-alfa ou IL-2) tem demonstrado aumentar a sobrevida

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30
Q

Quais são os fatores de risco para o ca de bexiga?

A
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31
Q

Quais são os tipos histológicos mais frequentes do Ca de Bexiga?

A
  • Carcinoma de células transicionais (origem urogenital): 90% dos casos
  • Carcinoma epidermoide: 5% dos casos
  • Adenocarcinoma: 2% dos casos
  • Pequenas células: < 1% dos casos
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32
Q

Qual o fator determinante em relação a conduta e o prognóstico no Ca de Bexiga?

A

Acometimento ou não da muscular própria

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33
Q

Estadiamento no cancer de bexiga

A
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34
Q

Qual a principal clínica no cancer de bexiga?

A

Hematúria macroscópica indolor

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35
Q

As metástases do câncer de bexiga são principalmente pra onde?

A
  • Fígado
  • Pulmões
  • Ossos
36
Q

Qual a conduta diagnóstica na suspeita de ca de bexiga?

A

HEMATÚRIA MACROSCÓPICA = CISTOSCOPIA + USG e/ou UROTOMOGRAFIA + CITOLOGIA URINÁRIA

37
Q

Qual o tratamento para o Ca de Bexiga Não Musculoinvasivo?

A

RTU de bexiga via cistoscopia + Terapia Intravesical

38
Q

No que consiste a terapia intravesical?

A

Injeção local com quimioterápicos ou agentes imunomoduladores

  • Os quimioterápicos mais utilizados são:
    • Mitomicina
    • Tiotepa
    • Doxorrubicina
  • O agente imunomodulador mais usado:
    • BCG
39
Q

Quais as indicações para o uso da BCG no ca de bexiga?

A
  • Tumores:
    • Ta múltiplos e/ou
    • Ta recorrente
    • T1
    • Carcinoma in situ

OBS: é considerado o principal fármaco para prevenir recidiva

40
Q

Qual a modalidade mais feita de BCG?

A

Uma vez por semana durante 6 semanas, depois uma vez por mês por pelo menos um ano

41
Q

Qual o tempo ideal após a RTU de ca de bexiga para iniciar o tratamento com BCG?

A

Entre 2-4 semanas após a RTU

42
Q

Quais as contra-indicações para o uso de BCG no ca de bexiga?

A
  • RTU recente
  • Urocultura positiva
  • Paciente imunossuprimido
  • História de reação a vacina da BCG?
  • Trauma no cateterismo
  • Incontinência total: o paciente nao vai conseguir reter a medicação na bexiga
43
Q

A taxa de recidiva do ca de bexiga é muito alta. Desta forma, como deve ser feito o controle de cura?

A
  • Cistoscopia a cada 3 meses no 1 ano
    • a recidiva é tratada com nova rececção endoscópica + terapia intravesical

OBS: nos casos de múltiplas recidivas, a despeito da terapia intravesical, pode-se indicar a cistectomia.

44
Q

Qual o tratamento para o Ca de Bexiga Musculoinvasivo

A

CISTECTOMIA RADICAL

  • Neoadjuvancia é recomendado por muito autores
  • Adjuvancia pode ser considerada em pacientes com alto risco de recidiva
    • Presença de invasão vascular na peça cirúrgica
45
Q

Qual o tratamento para os pacientes que nao querem ou nao podem se submeter a uma cistectomia radical?

A

Resseccao citoscópica da lesão + radio e quimioterapia adjuvantes

OBS: resultados inferiores a cistectomia radical

46
Q

Qual o tratamento na doença metastática

A

QT isolada

OBS: o esquema mais usado é o M-VAC (metotrexato, vimblastina, adriamicina, cisplatina)

47
Q

Introdução sobre os tumores de testículos

A
48
Q

Epidemiologia dos tumores de células germinativa do testículo?

A
  • Homens entre 15 - 45 anos de idade
  • Alta taxa de cura quando detectado precocemente
  • A taxa de tumores sincrônicos contralaterais ou metacrônicos é de 2-5%
49
Q

Qual a manifestação clinica no tumor de testiculo?

A
  • Massa indolor: 90%
  • Escroto agudo: 5%
  • Hidrocele: 1%
  • Dor abdominal: 1%
50
Q

No ca de testiculo, quais marcadores devem ser solicitados e qual sua relação com os tipos histológicos?

A
51
Q

Estadiamento T para o ca de testículo?

A
52
Q

Estadiamento N do ca de Testículo?

A
53
Q

Estadiamento M do ca de Testículo?

A
54
Q

Estádio S do ca de Testículo?

A
55
Q

Estádio 0, 1 e IS do ca de Testículo?

A
56
Q

Estádio 2 do ca de Testículo?

A
57
Q

Estádio 3 do ca de Testículo?

A
58
Q

Epidemiologia, clinica e tratamento dos tumores de células de Leydig?

A
  • Epidemiologia:
    • Não germinativo mais comum
    • Distribuição bimodal:
      • 5 a 9 anos
      • 25 a 35 anos
    • Bilateralidade em 5-10% dos casos
    • Não tem associação com criptorquidia
  • Clínica:
    • Virilização nos pre-púberes: geralmente os tumores são benignos
    • Assintomáticos nos adultos: 10% são malignos
    • Elevação de 10-30 vezes o LSN do 17-cetosteroides é típico de malignidade
  • Tratamento:
    • Orquiectomia radical
    • Dissecção de linfonodos retroperitoneais nos tumores malignos
59
Q

Epidemiologia, clinica e tratamento dos tumores de células de Sertoli?

A
  • Epidemiologia:
    • Extremamente raro: < 1%
    • Distribuição bimodal
      • < 1 ano
      • 20 a 45 anos
    • Aprox. 10% das lesões são malignas
  • Clínica:
    • Massa testicular: apresentação mais comum
    • Virilização em crianças
    • Ginecomastia em adultos: 30%
  • Tratamento:
    • Orquiectomia radical
    • Dissecção dos linfonodos retroperitonial se malignidade
60
Q

Epidemiologia, clinica e tratamento dos tumores Gonadoblastomas?

A
  • Epidemiologia:
    • Vistos em pacientes com algum tipo de digenesia gonadal
    • Maioria em < 30 anos
  • Clínica:
    • Relacionada com a digenesia gonadal subjacente
  • Tratamento:
    • Orquiectomia radical
    • Se digenesia gonadal: gonadectomia contralateral é recomendada
61
Q

Qual fator etiológico mais comumente associado ao ca de penis?

A

Má higiene

62
Q

Qual a histologia mais comum no ca de penis?

A

CEC

  • Locais de aparecimento em ordem do mais para o menos comum:
    • Glande
    • Prépucio
    • Haste
63
Q

Quais os fatores de risco para o ca de Próstata?

A
64
Q

Quais os tipos histológicos do ca de Próstata?

A
  • Adenocarcinoma: 95% dos casos
  • Epiteliais, ectopica e células do estroma: 5% dos casos
65
Q

O ca de Próstata é mais incidente em qual zona?

A

PERIFÉRICA (60 a 70% aproximadamente)

66
Q

Quais os sítios de metástases mais comuns do ca de Próstata?

A
  • Em ordem decrescente: as lesões ósseas geralmente sao osteoblasticas
    • Coluna lombar
    • Parte proximal do femur
    • Pelve
    • Coluna torácica
    • Costela
    • Esterno
    • Crânio
    • Umero
  • As metástases viscerais envolvem mais comumente:
    • Pulmão
    • Fígado
    • Suprarrenais
67
Q

Qual a conduta diante de um laudo histopatologico de ASAP (proliferação atípica de pequenos ácidos)?

A
  • Repetir a biópsia dentro de 6-8 semanas
  • Chance de positividade de 15-30%
68
Q

Qual a variação do Gleason e a partir de qual valor é considerado mau prognóstico?

A
  • Varia de 2-10
  • Mau prognóstico ≥ 6
69
Q

Relação entre o Gleason, ISUP e sobrevida livre de doença em 5 anos?

A
70
Q

Considerações sobre o rastreamento do ca de Próstata?

A
  • MS e INCA nao recomenda
  • Sociedade de Urologia
    • Negros: 45 a 75 anos
    • Brancos: 50 a 75 anos
    • OU/Se o paciente tiver uma sobrevida minima de 10 anos
71
Q

Classificação de Pi-RADS e conduta?

A
  • I e II: Não faz nada
  • III: Acompanha
  • IV e V: Biópsia
72
Q

Qual seria o valor de PSA suspeito para cancer?

A
73
Q

Refinamentos do PSA?

A
74
Q

Quando se indica cintilografia ósseas nos pacientes com ca de próstata?

A
  • PSA > 20 ng/dl
  • Gleason ≥ 8
  • Tumor T3 ou T4
  • Sintomas de metástase óssea
75
Q

Como se dá o estadiamento T do ca de Próstata?

A
76
Q

Como se dá o estadiamento N do ca de próstata?

A
77
Q

Como se da o estadiamento M do ca de Próstata?

A
78
Q

Como se dá os estágios do ca de próstata?

A
79
Q

Como é a classificação de risco do ca de Próstata?

A
80
Q

Quais são os fatores mais importantes para definição tratamento no ca de Próstata?

A
  1. Risco da doença: baixo, intermediário ou alto
  2. Condições clínicas do paciente: expectativa de vida em 10 anos
81
Q

Qual o tratamento cirurgico para o ca de Próstata?

A

PROSTATECTOMIA RADICAL

82
Q

Quando realizar linfadenectomia no ca de próstata?

A
83
Q

Quais são as complicações peri-operatórias e tardias da prostatectomia radical?

A
  • Peri-operatórias:
    • TVP
    • TEP
    • Linfocele
    • Infecção de ferida
  • Tardias:
    • Incontinência urinária
    • Impotência
84
Q

Qual a indicação de Radioterapia e suas modalidades?

A
  • Indicação:
    • Alto risco cirurgico
  • Modalidades:
    • RDT com feixes externos
    • Braquiterapia: implante de sementes radioativas no interstício prostático pela via transperineal
85
Q

Qual o tratamento na doença metastática?

A
  • Deprivação androgênica (Hormônioterapia):
    • Orquiectomia bilateral: padrão ouro
    • Agentes que reduzem a produção de androgênios (Castração Química)
      • Agonistas do GnRH
        • Goserelina
        • Leuprolipa
      • Bloqueador do receptor de GnRH: para os pacientes com contraindicações aos agonistas
        • Degarelix
    • Agentes que bloqueiam o receptor de androgênio
      • Flutamida, bicalutamida e nilutamida
86
Q

Resumo das condutas clínicas no paciente com ca de Próstata?

A

VA: vigilância ativa

HT: hormônio terapia

RT: radioterapia

PR: prostatectomia radical

OBS: os números significam expectativa de vida