Nutrição Perioperatória e Prescrição Cirúrgica Flashcards

1
Q

A avaliação nutricional é realizada através de quais ferramentas?

A
  • Anamnese e exame físico:
    • História clínica
    • ASG
    • Medidas antropométricas: PCI e IMC
  • Laboratorial:
    • Albumina
    • Transferrina
    • Pré-albumina
    • Proteína ligadora do retinol
  • Imagem:
    • DEXA
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2
Q

Como é realizada a Avaliação Subjetiva Global (ASG)?

A
  • Classificando o paciente em:
    • Bem nutrido
    • Moderadamente desnutrido
    • Gravemente desnutrido
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3
Q

Quais outros aspectos precisamos destacar na avaliação nutricional?

A
  • Perda não intencional de peso:
    • 10-15% nos últimos 6 meses OU
    • > 5% em 1 mês
  • Músculo e Gordura
    • Redução da massa muscular
    • Perda de força muscular
    • Depleção dos estoques de gordura
  • Medidas Antropométricas
    • PCI
      • Homens: 48Kg para os primeiros 152 cm e 2,7Kg para cada adicional 2,54 cm
      • Mulheres: 45Kg para os primeiros 152 cm e 2,3Kg para cada adicional 2,54cm
    • IMC:
      • <16,5: Gravemente abaixo do peso
      • 16,5-18,4: Abaixo do peso
      • 18,5-24,9: Peso normal
      • 25-29,9: Sobrepeso
      • 30-34,9: Obesidade grau I
      • 35-39,9: Obesidade grau II
      • ≥ 40: Obesidade grau III
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4
Q

Quais exames laboratoriais podemos utilizar para avaliar a nutrição?

A
  • Albumina:
    • Quando baixa é um fator de mau prognóstico
    • Meia vida de 20 dias
    • Papel limitado nos quadros agudos
  • Transferrina:
    • Meia vida de 8 dias
  • Pré-albumina:
    • Meia vida de 1-2 dias
    • Representa as alterações mais agudas
  • Proteína ligadora do retinol:
    • Meia vida de 12 horas
    • Mais sensível
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5
Q

Qual a relação entre os niveis de albunina e a taxa de mortalidade e morbidade?

A
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6
Q

Quais são os valores normais e alterados das proteínas séricas?

A
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7
Q

Qual exame de imagem pode ser usado na avaliação nutricional?

A
  • DEXA (Absormetria Radiológica de Dupla Energia):
    • Monitora progresso nutricional a longo prazo
    • Exame caro
    • Mais usado para acompanhamento nutricional de atletas de alto rendimento
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8
Q

Quais são os pacientes que necessitam de suporte nutricional?

A
  • História prévia de desnutrição ou doença crônica
  • Perda involuntária > 10-15% dp peso corporal normal em seis meses OU > 5% em um mês (algumas fontes colocam três meses)
  • Peso < 20% dp PCI, IMC < 18,5 kg/m2 ou ASG = C
  • Expectativa de perda sanguínea durante a cirurgia > 500 ml
  • Albumina sérica < 3,0 g/dl ou transferrina < 200 mg/dl na ausência de estado inflamatório, disfunção hepática ou renal
  • Para pacientes que antecipadamente sabemos que nao conseguirão suprir as necessidades calóricas basais no período de 7-10 dias do perioperatórios
  • Doenças de elevado catabolismo (queimadura ou trauma significativo, sepse e pancreatite grave)
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9
Q

Qual o tempo de suporte nutricional antes de uma cirurgia em pacientes desnutridos para garantir benefícios?

A

Suporte nutricional com duração de 10-14 dias

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10
Q

Qual o tempo mínimo de suporte nutricional?

A

7 dias

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11
Q

Qual o tempo ideal de suporte nutricional?

A
  • Doenças benignas:
    • 3 semanas ou +
    • Ex: Hérnia/ CVL
  • Doenças malignas:
    • 10-14 dias
    • Ex: Câncer
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12
Q

Quais as vantagens da nutrição enteral?

A
  • Previne atrofia da mucosa intestinal
  • Menor risco de translocação bacteriana
  • Menor incidência de complicações como infecções
  • Melhora na resposta imune
  • Redução da REMIT
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13
Q

Quais as contraindicações a nutrição enteral?

A
  • Vômitos e/ou diarréia intratáveis e refratários ao controle medicamentoso
  • Íleo paralítico
  • Fístulas de alto débito
  • Obstrução e isquemia intestinal
  • Peritonite difusa
  • Choque grave ou instabilidade hemodinâmica
  • Hemorragia digestiva grave
  • Síndrome do intestino curto (< 100 cm de delgado residual)
  • Síndrome disarbisortiva grave (falência da terapia enteral)
  • Impossibilidade de acesso
  • Necessidade de suporte < 7 dias
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14
Q

Quando escolher entre sondas e ostomias na nutrição enteral?

A
  • Sondas:
    • Expectativa de < 4 semanas de suporte nutricional
  • Ostomias (gastrostomia ou jejunostomia):
    • Expectativa de > 4 semanas de suporte nutricional
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15
Q

Quais as principais complicações do suporte nutricional por via enteral?

A
  • Nauseas/ Vômitos:
    • Motivo: Gastroparesia/ Inflamação
  • Diarréia:
    • Motivo: Osmolariadade da formulação
  • Fecaloma:
    • Motivo: ↑ Fibra e ↓ Água
  • PNM:
    • Motivo: Fefluxo
  • ↑ Na:
    • Motivo: Desidratação
  • Desidratação:
    • Motivo: Diarréia
  • ↑ Glicemia:
    • Motivo: ↑ carboidrato
  • ↓ K:
    • Motivo: Diarréia
  • ↑ K:
    • Motivo: ↑ K na dieta; DRC
  • Hipomagnesemia
  • Hipo e Hiperfosfatemia
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16
Q

Quais são as opções de sondas entéricas?

A
  • Nasogástrica:
    • Maior custo benefício
    • Melhor para prevenir complicações pós-op
    • Como evitar refluxo e risco de broncoaspiração:
      • Cabeceira elevada a 35º
      • Infusão nao ultrapassar 50 ml/h
  • Nasoenteral:
    • Mais utilizada
    • Pode ser posicionada tanto no duodeno quanto no jejuno
  • Dobbhoff:
    • Menor calibre e maior conforto
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17
Q

Quais as complicações das sondas nasoentéricas?

A
  • Pneumotórax
  • Sinusite
  • Erosões gástricas e esofágicas
  • Estenose de esôfago
  • Bradiarritmias
  • Broncoaspiração
  • Erro de posicionamento
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18
Q

Quais as vias e indicações das ostomias para nutrição enteral?

A
  • Gastrostomia:
    • Nutrição enteral prolongada (>4 semanas)
    • Acesso cirurgico ou Endoscópico (GEP)
  • Jejunostomia:
    • Nutrição enteral prolongada (>4 semanas)
    • Quando nao pode realizar gastrostomia
    • Acesso cirurgico ou endoscópico
    • Aministração de dieta de forma lenta e contínua
    • A formulação deve ser Hipo ou no Máximo Isosmolar
    • Dietas Hiperosmolares podem levar a complicações graves como: Pneumatose intestinal, isquemia e perfuração
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19
Q

Quais as indicações de nutrição parenteral?

A
  • Vômitos e/ou diarréia intratáveis e refratários ao controle medicamentoso
  • Íleo paralítico
  • Fístulas de alto débito
  • Obstrução e isquemia intestinal
  • Peritonite difusa
  • Hemorragia digestiva grave
  • Síndrome do intestino curto (< 100 cm de delgado residual)
  • Síndrome disarbisortiva grave (falência da terapia enteral)
  • Impossibilidade de acesso enteral
  • Necessidade de suporte < 7 dias
  • Casos em que a nutrição enteral não fornece o aporte nutricional necessário, sendo utilizadas em concomitância, como em casos de síndrome do intestino curto
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20
Q

Qual a via de acesso para nutrição parenteral?

A
  • Acesso central:
    • Acesso preferencial
    • Mais usado a jugular interna e subclávia
  • Acesso Periférico:
    • Acesso temporário
    • Até duas semanas
    • Baixa osmolaridade (< 800-850 mOsm/L)
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21
Q

Qual a contraindicação ao uso de nutrição parenteral?

A
  • Intabilidade Hemodinâmica
    • Pelo risco de:
      • Complicações relacionadas ao cateter: infecções, olcusão e trombose
      • Distúrbios hidroeletrolíticos
      • Bacteremia e Sepse
22
Q

Como deve ser feito o acompanhamento laboratorial dos distúrbios realcionado a nutrição ENTERAL?

A
  • Hemograma: 1x/semana
  • Eletrólitos (Na, K, Cl, P, Mg e Ca): 1x/semana
  • Glicemia: 3-4x/dia
  • Ur e Cr: 1x/semana
  • Débito urinário: 4/4h
  • Peso corporal: 1x/semana
23
Q

Como deve ser feito o acompanhamento laboratorial dos distúrbios realcionado a nutrição PARENTERAL?

A
  • Todos os exames do suporte enteral
  • Triglicerídeos: 1x/semana
  • Colesterol: 1x/semana
  • Ferro sérico e Ferritina: 1x/semana
  • AST e ALT: 1x/semana
  • FA e GGT: 1x/semana
  • BTF: 1x/semana
  • PTF: 1x semana
24
Q

Qual a fisiopatologia da síndrome de realimentação?

A

Transição do metabolismo de gordura para o de carboidrato ➡ Aumento abrupto de insulina ➡ Transporte de eletrólitos para dentro das células avidas por glicose

25
Q

Qual a clínica da síndrome de realimentação?

A
  • Hipocalemia refratária
  • Hipomagnesemia
  • Hipofosfatemia (principalmente)
26
Q

Quais as consequências dos distúrbios hidroeletrolíticos na síndrome de realimentação?

A
  • IC
  • Arritmias
  • Insuficiência respiratória
  • Distúrbios neurológicos
  • Disf. renal e hepática
27
Q

Quais são os pacientes com risco aumentado de desenvolver a síndrome de realimentação?

A
  • Anorexia nervosa
  • Marasmo e Kwashiorkor
  • Alcoolismo
  • Cirurgia bariátrica
  • Jejum prolongado
  • Greve de fome
  • Caquexia cardíaca e do câncer
28
Q

Como prevenir a síndrome de realimentação?

A
  • Início moderado da dieta com progressão lenta
  • Monitoramento e correção do disturbios hidroeletrolíticos
29
Q

Quais as necessidades diárias de proteínas de um adulto saudável e na presença de estresse?

A
  • Adulto saudável: 0,8 g/kg/dia
  • Presença de estresse:
    • Cirúrgico: 10-15% do valor calórico ofertado (1,5-2,0 g/kg/dia)
    • Lesões extensas: 3 g/kg/dia
  • OBS: cada grama de proteína fornece 4 kcal
30
Q

Qual a importância de calcular o balanço nitrogenado (BN)?

A
  • Monitorizar regularmente o adequado aporte nutricional
  • Um balanço negativo identifica um risco aumentado de catabolismo proteico, sendo associado a maior incidência de infecções e atraso na recuperação
31
Q

Como calcular o balanço nitrogenado (BN)?

A

BN = PTN ingerida/6,25 - NU - 2

OBS: NU (nitrogênio urinário)

32
Q

Qual a necessidade calórica diária de lipídeos?

A
  • 25-35% da oferta calórica total não proteica
  • Cada grama de lipídeo fornece aproximadamente 9 kcal

OBS: Quando emulsões lipídicas são utilizadas via parenteral, os valores plasmáticos de triglicérides devem ser monitorizados, com níveis aceitáveis até 400 mg/dl.

33
Q

Qual a necessidade calórica diária de carboidratos?

A

40-70% da oferta calórica diária

OBS: 3,1g de glicose fornece aproximadamente 4 kcal de energia

34
Q

Uma fórmula de nutrição parenteral bem distribuída deve conter…?

A

15% de proteínas, 35% de lipídeos e 50% de carboidratos

35
Q

Como saber a oferta calórica diária para nosso paciente?

A

Através do cálculo do Gasto Energético Basal (GEB)

36
Q

Como calcular o Gasto Energético Basal (GEB)?

A

Através da Equação de Harris-Benedict:

GEB (Homem): 66,5 + (13,75 x peso em kg) + (5,003 x altura em cm) - (6,775 x idade em anos)

GEB (Mulher): 66,5 + (9,563 x peso em kg) + (1,850 x altura em cm) - (4,676 x idade em anos)

OBS: O resultado obtido pode ser multiplicado por uma constante que varia de 1,1 (ausência de estresse fisiológico) até por 1, 95 (grande queimado, por exemplo)

OBS: Simplificando, podemos lembra:

  1. 30-35 kcal/kg/dia geralmente
37
Q

Qual o consumo de água adequado?

A

25-35 ml/kg

38
Q

Para calcularmos a reposição hidrica precisamos considerar as perdas insensíveis, quais são elas?

A
  • Perdas insensíveis: 500-1.000 ml/dia
  • Fezes: 50-100 ml/dia
  • Febre: para cada grau de elevação na temperatura corporal na faixa febril, aumenta-se a perda de água em 200 ml
39
Q

Como calcular o balanço hídrico (BH)?

A

BH = (hidratação + dieta) - (perdas insensíveis + fezes + drenos + urina + febre)

40
Q

O que são imunonutrientes?

A
  • Nutrientes específicos que modulam a resposta ao trauma, com potenciais melhorias na função imunológica.
  • São eles:
    • Arginina
    • Ac. graxos poli-insaturados
    • Ômega 3
    • Glutamina
    • Nucleotídeos
41
Q

Por quanto tempo usar imunonutrientes num paciente cirúrgico?

A

7 dias antes a 7 dias após a cirurgia

42
Q

Quais são os pacientes que mais se beneficiam da dieta com imunonutrientes?

A
  • Desnutrição grave (albumina sérica < 2,8 g/dl)
  • Grandes cirurgias de Cabeça e Pescoço (ex. laringectomia, faringectomia)
  • Grandes cirurgias de Aparelho Digestivo (ex.: esôfago, estômago, pâncreas, duodeno, árvore biliar)
  • Politrauma com escore de gravidade > 18 ou índice de trauma abdominal > 20
  • Sepse leve
  • SDRA
43
Q

Quais são as principais divisões na prescrição médica de um paciente internado?

A
  1. Dieta
  2. Fluidoterapia
  3. Medicamentos
  4. Cuidados médicos
  5. Procedimentos Especiais

Difícil Fazer Mal Cuando Preparados Estamos

44
Q

Como organizar os medicamentos na prescrição médica?

A
  1. Antibiótico
  2. Analgesia
  3. Anteriores: já utilizadas em casa
  4. Antis”: profilaxias (anticoagulação, omeprazol, profilaxia de nauseas e etc)
  5. Ajuda: medicamentos SOS

Os 5 A’s

45
Q

Quais são os tipos de dietas existentes?

A
  1. Zero
  2. Líquida restrita
  3. Líquida completa
  4. Semilíquida
  5. Pastosa
  6. Branda
  7. Normal
46
Q

A analgesia pós operatória pode ser realizada com quais grupos de drogas?

A
  • Analgésico/antitérmico: Dipirona e Paracetamol
  • AINE
  • Opióide
47
Q

Quais as desvantagens do uso do opióide para analgesia dos pacientes cirúrgicos?

A
  • Aumenta a incidência de:
    • Náuseas
    • Vômitos
    • Íleo
  • Retarda a retirada do cateter vesical
  • Impede a realimentação precoce
  • Atrasa a alta hospitalar
48
Q

Os protocolos ERAS e ACERTO defendem a realização da analgesia preferencialmente com?

A
  • Dipirona
  • Paracetamol
  • AINE
49
Q

Quais são os grupos que se beneficiam da profilaxia de HDA?

A
  • VM por mais de 48h
  • Coagulopatia
  • Queimaduras extensas
  • TCE
  • Politrauma
  • Sepse
  • Choque
  • Insf. renal ou hepática
  • Transplantados
  • Antecedentes de HDA ou Úlcera péptica
50
Q

Como prescrever os medicamentos SOS?

A
  • Captopril, 25 mg, VO, se PA > 140 x 90 mmHg
  • Glicose 50%, 4 amp, se Dextro < 70 mg/dl
  • Insulina regular conforme Dextro:
    • Até 140 - nada
    • 141-180 - 2UI
    • 181 - 220 - 4 UI
    • 221 - 260 - 6 UI
    • 261 - 300 - 8 UI
    • 301 - 350 - 10 UI
    • 351 - 400 - 12 UI
    • > 400 - 14 UI
  • Nauseas e Vômitos:
    • Iniciar com metoclopramida, 10 mg, 6/6h
    • Se falhar, usar antagonista 5-HT3: Ondasetrona, Dolasetron, Granisetron ou Tropisetron
    • Se falhar, adotar terapia tripla com antagonista 5-HT3 + dois outros agentes como a dexametasona, prometazina ou droperidol.
  • Dor:
    • Tramal se dor refratária a analgesia regular