OTORRINO / OFTALMO Flashcards

1
Q
A
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2
Q

Rinite:
Definição
Clínica (6)
Rinoscopia (3)
Quais os tipos? (2)
- sazonal vs. perene
Outras condições associadas (3)

A

Definição: inflamação da mucosa nasal.

Clínica:
1. Rinorreia
2. Obstrução nasal
3. Prurido
4. Espirros
5. Prega de Dennie-Morgan
6. Prega nasal

Rinoscopia: edema e palidez
rinorreia hialina

Quais os tipos?
1. Não-alérgica
- viral
- medicamentosa
- hormonal
2. Alérgica
- exposição a alérgenos
- aumento de IgE e histamina
a. Sazonal: Pólen
b. Perene: Ácaro, pó domiciliar - mais comum no Brasil

Outras condições associadas:
1. Asma
2. Dermatite
3. Esofagite eosinofílica

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3
Q

Rinite Alérgica:
Classificação:
- intermitente / persistente
- leve / moderado a grave
Diagnóstico
Se dúvida diagnóstica (2)
Tratamento base (3)
Para refratários (2)
Qual a única modalidade terapêutica que pode alterar curso da doença?
- indicação (3)
Por que não usar vasoconstritores?

A

Classificação:
- Intermitente:
sintomas < 4 dias/semana
< 4 semanas
- Persistente:
> 4 dias/semana OU
> 4 semanas

Classificação:
- Leve: sono e atividades normais, sem incômodo
- Moderada-grave: comprometidos, incômodo

Diagnóstico: essencialmente clínico
- eosinofilia / aumento de IgE corroboram

Se dúvida diagnóstica:
1. Busca de anticorpos específicos
2. Testes alérgenos:
- cutâneo de hiperssensibilidade
- IgE específico

Tratamento:
1. Controle ambiental
2. Lavagem nasal (solução salina)
3. Sintomáticos (persistentes / moderados):
a. Corticoide intranasal (beclometasona, fluticasona)
b. Anti-histamínicos (loratadina e fexofenadina)

Menos comum:
4. Cromoglicato < 2 anos
5. Antileucotrienos (refratários)

Qual a única modalidade terapêutica que pode alterar curso da doença?
IMUNOTERAPIA (refratários):
- sensibilização comprovada por testes
- relação exposição x quadro clínico

Por que não usar vasoconstritores?
Risco de Rinite Medicamentosa de Rebote

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4
Q

Síndrome da Apneia-Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS):
Por que ocorre?
Fisiopatologia
Paciente típico / fatores de risco (7)
Quais as etnias de maior risco?
Clínica (7)

A

Por que ocorre?
Bloqueio de vias aéreas superiores durante o sono.

Fisiopatologia:
Hipoxemia > Hiperatividade simpática

Paciente típico:
1. Homens
2. 40-65 anos
3. Obesidade / Sobrepeso
4. Maior diâmetro de circunferência cervical
Outros:
5. Hipotireoidismo
6. Acromegalia
7. Ehler-Danlos

Quais as etnias de maior risco?
Negros, asiáticos e latinos

Clínica:
1. Sono não reparador
2. Sonolência diurna
3. Roncos
4. Doença cardiovascular (FR independente):
a. HAS
b. AVE
c. IAM
5. Alterações neuropsiquiátricas
- depressão
- déficit cognitivo
6. Aumento da resistência à insulina
7. Esteatose hepática

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5
Q

Síndrome da Apneia-Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS):
Diagnóstico (2)
Classificação
Tratamento (5)
- quais as indicações de tto cirúrgico? (4)

A

Diagnóstico:
Polissonografia - padrão-ouro
1. IAH >= 5 episódios/h de sono
- comorbidade ou sintomático
2. IAH >= 15 episódios/h de sono
- mesmo se assintomático

Classificação:
- leve: < 15
- moderada: 15-29
- grave: >= 30

Tratamento:
1. Perda de peso
2. Atividade física
3. Abstinência alcoólica
4. CPAP ou BiPAP ou Dispositivo oral
- Pressão positiva em via aérea
5. Cirurgia:
- anormalidade craniofacial
- hipertrofia de adenoide
- intolerância ao tratamento
- refratários

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6
Q

SAOS:
Qual o diagnóstico diferencial?
Como podemos avaliar na polissonografia?

A

Apneia do Sono Central

Paciente não apresenta esforço muscular na tentativa de respirar em resposta ao episódio de apneia

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7
Q

Quais as principais causas de respiração oral na infância? (2)

A
  1. Rinite alérgica
  2. Hipertrofia adenoamigdaliana
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8
Q

Na avaliação de paciente jovem com diagnóstico de rinite alérgica é sempre importante, independentemente da presença de sintomas, avaliação de …

A

Possível diagnóstico de asma

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9
Q

Epistaxe:
Onde ocorre?
- anterior e posterior: quais as características?
Tratamento clínico (4):
- qual a prioridade e primeira conduta?
E quando chega o otorrino? (4)

A

Onde ocorre?
1. Plexo vascular anterior (KIESSELBACH): muito frágil
- 90% dos casos
2. Plexo vascular posterior: mais grave (ramos da ARTÉRIA ESFENOPALATINA)

—– Anterior:
- sazonal
- traumas pequenos
- criança e adulto jovem
- autolimitada

—– Posterior:
- usuário de anticoagulantes
- pacientes com neoplasias
- > 50 anos
- GRAVE

Tratamento clínico:
1. Suporte hemodinâmico e garantia de via aérea
- PRIMEIRA CONDUTA É SUPORTE
2. Remoção de coágulo de forma delicada
- assoar o nariz
- retirar de forma mecânica
3. Borrifar um vasoconstritor
- oximetazolina
4. Comprimir a narina 10-15 minutos (gelo local)
- não fazer em decúbito

E quando chega o otorrino?
1. Cauterização (química, elétrica, laser)
2. Tamponamento nasal (anterior ou posterior)
3. Embolização arterial
4. Cirurgias: ligaduras (emergenciais)

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10
Q

Vertigem:
Definição
Quais os componentes que podem estar alterados?
Periférica vs. Central

A

Definição: ilusão do movimento rotatório.
- ambiente rodando
- indivíduo rodando

Quais os componentes que podem estar alterados?
1. Visão
2. Propriocepção - corno posterior da medula
3. Orelha interna:
a. Labirinto: canais semicirculares com endolinfa no interior - porção vestibular
b. Cóclea: porção auditiva
4. Nervo vestibulococlear (oitavo par craniano)

Vertigem:
1. Periférica (80%) = labirinto ou oitavo par craniano
2. Central (20%) = tronco ou córtex cerebral

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11
Q

Vertigem Periférica:
Causas (3)
Características da Vertigem (3)
Tipo de Nistagmo (3)
Zumbido
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia

A

Causas:
1. Vertigem Posicional Paroxística Benigna
2. Doença de Menière
3. Neurite vestibular

Características da Vertigem:
1. Súbita
2. Intensa
3. Limitada

Tipo de Nistagmo:
1. Unidirecional (previsível)
2. Horizontal / rotatório
3. Fixação da visão inibe

Zumbido +

Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia: -

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12
Q

Vertigem Central:
Causas (2)
Características da Vertigem (2)
Tipo de Nistagmo (3)
Zumbido
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia

A

Causas:
1. Doença vascular (AIT, AVC)
2. Tumores de SNC

Características da Vertigem:
1. Insidiosa
2. Crônica

Tipo de Nistagmo:
1. Multidirecional
2. Vertical
3. Fixação da visão NÃO inibe

Zumbido -

Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia: +

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13
Q

Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB):
Epidemiologia
Fisiopatologia
Localização mais comum
Clínica (2) e diagnóstico diferencial
Há hipoacusia / perda auditiva?
Diagnóstico

A

Epidemiologia: causa mais comum de vertigem periférica. Principal causa no mundo de vertigem.

Fisiopatologia: deposição de debris/cálculos de cálcio nos canais semicirculares do labirinto = CANALITÍASE.

Localização mais comum: canal POSTERIOR.

Paciente típico: mulher / > 60 anos / possível história de trauma

Clínica:
1. Episódios rápidos < 1 minuto
2. Após movimentos da cabeça
- fazer DD com hipotensão postural

Há hipoacusia / perda auditiva?
Não

Diagnóstico:
1. Clínica + testes semiológicos:
2. MANOBRA DE DIX-HALLPIKE
- avaliar sintomas
- avaliar nistagmo

E exames complementares?
No geral para exclusão de outras causas, mas não é sempre necessário.

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14
Q

Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB):
Qual o tratamento?
O que não fazer?

A

Qual o tratamento?
1. Evitar antivertiginosos como Flunarizina
- risco de queda de dopamina e parkinsonismo
2. Manobra de EPLEY
- reposição dos debris para utrículo

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15
Q

Quais as principais drogas associadas a parkinsonismo?
Definição clínica de parkinsonismo

A
  1. Metoclopramida
  2. Flunarizina (Vertix)
  3. Haloperidol

ANTAGONISTAS DE DOPAMINA

Sinais cardinais / Tétrade do parkinsonismo:
1. Bradicinesia
2. Rigidez
- sinal da roda denteada
3. Tremor de repouso
4. Instabilidade postural

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16
Q

Doença de Menière:
Definição
Clínica (3)
Tratamento (5)
- opções farmacológicas (3)

A

Definição: hidropsia endolinfática e distorção do labirinto secundária.

Clínica:
Vertigem espontânea e RECORRENTE
ZUMBIDO
HIPOACUSIA (perda auditiva transitória)
Plenitude auricular

Quanto tempo dura?
Pico de minutos
Melhora espontânea em algumas horas

Tratamento:
1. Dieta hipossódica
2. Evitar álcool e cafeína = estimulantes, desencadeadores
3. Farmacológico:
a. Beta-histina
b. Diurético
c. Corticoide
4. Tratamento cirúrgico:
- refratários
- muito sintomáticos
5. Reabilitação labiríntica

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17
Q

Neurite vestibular (Labirintite):
Por que ocorre?
Clínica
Tratamento (3)
Se recorrente

A

Por que ocorre? Lesão inflamatória NEURAL.
Geralmente com gatilho infeccioso prévio.

Clínica:
CRISE vertiginosa.

Tratamento:
1. Dimenidrato (Dramin)
2. Clonazepam / benzodiazepínico
3. Corticoide

Se recorrente: reabilitação

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18
Q

Tumores de cabeça e pescoço:
Fatores causais
Como eles agem gerando câncer?
- Qual a importância clínica?
Como investigar? (5)
Principal subtipo histológico

A

Fatores causais:
- dupla: com ação inclusive sinérgica
1. Tagabismo
2. Etilismo

Como eles agem gerando câncer?
CANCERIZAÇÃO DE CAMPO
- causa câncer onde o fator de risco passa
Qual a importância clínica?
Se encontrei câncer em um sítio, devo buscar em outros sítios tumores sincrônicos.

Como investigar?
1. Cavidade oral e orofaringe: oroscopia
2. Nasofaringe: nasofibroscopia
3. Laringe: videolaringoscopia
4. Esôfago (2/3 proximais): EDA
5. Pulmão (epidermoide): fibrobroncoscopia

Principal subtipo histológico:
Epidermoide

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19
Q

Tumores de cabeça e pescoço:
Metástases cervicais:
Tratamento de NO
Tratamento se N+
Opções terapêuticas (3)
Como escolher tratamento conservador ou cirúrgico?
Esvaziamento cervical TRADICIONAL
Esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO
- estruturas não linfáticas (3)

A

NO = tratamento profilático / às cegas
- esvaziamento cervical seletivo
- conservador: radioterapia isolada

N+ (palpável / exame de imagem) = tratamento terapêutico
- esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO
- conservador: radio + quimio

Tratamento:
1. Esvaziamento cervical
- seletivo: principais da drenagem da região do tumor
- radical
2. Radioquimioterapia
3. Radioterapia isolada

Como escolher tratamento conservador ou cirúrgico?
Fazer o mesmo que foi decidido para o tumor primário.

Esvaziamento cervical TRADICIONAL:
1. Cadeias I a V +
2. Retirada das estruturas não linfáticas
- Nervo acessório (XI)
- Músculo ECOM
- Veia jugular interna

Esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO:
1. Cadeias I a V +
2. Poupando sempre que possível as estruturas não linfáticas:
- Nervo acessório (XI)
- Músculo ECOM
- Veia jugular interna

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20
Q

Câncer de cavidade oral:
Qual a localização mais comum?
Fatores de risco
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento
- técnicas (3)
Esvaziamento cervical

A

Qual a localização mais comum?
Língua - 2/3 posteriores da língua (lateral).

Fatores de risco:
Má higiene bucal
- morador de rua
- alcoolista

Clínica:
Úlceras orais crônicas
Nódulos

Diagnóstico:
Oroscopia + biópsia INCISIONAL

Tratamento:
Preferencialmente cirúrgico +- RDT
- pois não responde bem à QT + RDT
1. Glossectomia
2. Pelvectomia: assoalho
3. Commando: mandíbula

Esvaziamento cervical:
N0 = seletivo profilático
N+ = radical terapêutico

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21
Q

Câncer de nasofaringe:
Fatores de risco
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento
Nasoangiofibroma juvenil
- paciente típico / diagnóstico / tratamento

A

Fatores de risco:
Epstein-Barr Vírus

Clínica:
Obstrução nasal unilateral
Epstaxe

Diagnóstico:
Nasofibroscopia + biópsia INCISIONAL

Tratamento:
Preferencialmente Radioquimioterapia
- quando vírus é FR, geralmente são mais suscetíveis
1. Tumor inicial: RDT
2. Tumor avançado: RDT + QT

Nasoangiofibroma juvenil:
- homem + jovem + exame de imagem:
1. Sangramento intenso
- não pode fazer biópsia incisional
2. Tratamento cirúrgico
- não responde bem a RDT e QT

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22
Q

Tumor de orofaringe:
Fatores de risco
Principal localização
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento

A

Fatores de risco:
HPV (na prova é igual a orofaringe)

Principal localização: amígdala

Clínica:
Assintomático
Nódulo suspeito a esclarecer: aparece em fases mais avançadas

Diagnóstico:
Oroscopia + biópsia INCISIONAL
Pesquisa do P16 (marca infecção pelo HPV)
- prognóstico melhor
- mais indiferenciado: responde mais
- estadiamento diferente

Tratamento:
Preferencialmente Radioquimioterapia
- quando vírus é FR, geralmente são mais suscetíveis
1. Tumor inicial: RDT
2. Tumor avançado: RDT + QT

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23
Q

Câncer de Laringe:
É o mais comum de cabeça e pescoço?
Fatores de risco
Principal localização
Clínica (2) - e se sinal de obstrução?
Diagnóstico
Tratamento
- preservação vocal
- quando alta chance de recidiva
- e se recidiva?

A

É o mais comum de cabeça e pescoço?
Não, é o da cavidade oral.

Fatores de risco:
TABAGISMO e etilismo

Principal localização: glote

Clínica:
Rouquidão
Obstrução respiratória
- traqueostomia se sinal de obstrução (raro)

Diagnóstico:
Videolaringoscopia + biópsia INCISIONAL

Tratamento:
Tanto faz: mesmo benefício entre RDT + QT ou tratamento cirúrgico
PRESERVAÇÃO VOCAL: radioquimioterapia
- decisão do paciente
- primeira opção na maioria

Quando a laringectomia parcial é a escolha?
Quando recidiva alta
- mais fácil fazer RDT + QT de resgate

Se laringectomia de resgate: TOTAL

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24
Q

Presença de P16

A

Presença de infecção por HPV

Sempre solicitar em tumores de OROFARINGE

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25
Tumores de Glândulas Salivares: Benignos mais comuns (2) Malignos mais comuns (2) Regra do tamanho Regra dos 80% - qual o nervo poupado? Diagnóstico
Epidemiologia: - benignos são mais comuns: 1. ADENOMA PELOMÓRFICO 2. TUMOR DE WARTHIN (bilateral) - malignos mais comuns 1. Carcinoma mucoepidermoide 2. Adenoidecístico Regra do tamanho: Quanto maior a glândula = maior a probabilidade de ser BENIGNO. Quanto menor a glândula = maior a probabilidade de ser MALIGNO Regra dos 80%: 80% é benigno. 80% localizados na PARÓTIDA. 80% da parótida são em lobo SUPERFICIAL. - não pega nervo facial Diagnóstico: USG + PAAF + TC / RNM Tratamento: Cirúrgico: parotidetomia superficial / lobectomia superficial Linfadenectomia: apenas se maligno Qual a principal complicação da cirurgia? 50% dos casos: Paralisia facial
26
Tumor de Warthin: Definição Quando suspeitar?
Definição: segundo tumor benigno mais comum das glândulas salivares (parótidas), após o adenoma pleomórfico. Sinônimo: Cistoadenoma papilífero linfomatoso. Quando suspeitar? Quando BILATERALIDADE.
27
Cirurgia de cabeça e pescoço: Qual o principal quadro / tratamento relacionado com Paralisia facial? Por que ocorre? Prevalência
Parotidectomia / lobectomia superficial - tumores de parótidas Por que ocorre? Lesão do Nervo Facial, ocorrendo em 50% dos casos
28
Nódulo cervical: Quando fazer PAAF? Qual o quadro clássico? (4) Quais minhas hipóteses? (3)
Punção aspirativa: Quando? Suspeito de neoplasia epidermoide de cabeça e pescoço. Qual o quadro clássico? 1. Adulto 2. Tabagista 3. Assintomático 4. Exame otorrinolaringológico normal - não encontrei sítio primário Quais minhas hipóteses? 1. Metástase linfonodal (carcinoma epidermoide) 2. Nódulo de tireoide 3. Tumor de glândulas salivares
29
Nódulo cervical: Quando fazer bióspsia excisional? Qual o quadro clássico? (4) Quais minhas hipóteses? (4)
Biópsia excisional: quando suspeita outra que não carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço. Por que? Porque PAAF não me daria o diagnóstico que espero. Qual o quadro clássico? 1. Criança / Adulto jovem 2. Febre / sintomas B 3. Refratário a ATB 4. Linfonodo com > 2 cm ou inflamdo Quais minhas hipóteses? 1. Linfoma 2. Tuberculose 3. Infecção bacteriana 4. Infecção fúngica
30
Quando trauma de face e lesão nasal: Quando deve ser feita a abordagem cirúrgica? Qual o tempo máximo? Como é feito o reparo na maioria?
Idealmente nas primeiras 48 horas, pois edema e remodelamento da cavidade nasal tornam o procedimento mais difícil. Alguns autores podem indicar entre 3-5 dias se edema muito importante. Tempo máximo: 7 dias = crianças 10 dias = adulto Como é feito o reparo na maioria? Fechado
31
Vertigem aguda: VPPB vs. Neurite vestibular: Como diferenciá-los pelo Nistagmo?
VPPB: Nistagmo PROVOCADO Neurite vestibular: Nistagmo ESPONTÂNEO
32
Rinite alérgica: Tratamento de primeira linha se quadro persistente
Corticoide tópico = intranasal
33
Hipertrofia de cornetos e desvio de septo obstrutivo é indicação de tratamento cirúrgico em paciente com sintomas de rinite alérgica?
Não necessariamente, o próprio corticoesteroide tópico pode gerar redução da hipertrofia e melhora dos sintomas
34
Paciente bem hemodinamicamente com epistaxe de origem do plexo de Kiesselbach: Qual a primeira conduta?
Aplicar pressão direta
35
Vertigem + perda auditiva + dor e pressão com plenitude na orelha acometida: Diagnóstico provável
Hipertensão endolinfática: Menière
36
Prioridade máxima em paciente com Epistaxe
Suporte hemodinâmico: - acesso venoso - reposição volêmica
37
Qual a faixa etária mais comum para ocorrência de epistaxe?
Bimodal: < 10 anos > 45 anos
38
Epistaxe: Quando pensar em fazer cauterização?
Quando tamponamento foi insuficiente e consegui identificar meu ponto de sangramento
39
Epistaxe é mais comum em que estação do ano?
Inverno
40
Vertigem após episódio de AVE: Qual droga não podemos utilizar?
A Flunarizina
41
Otite externa maligna ou necrotizante: Em quem ocorre? Qual o principal agente? Clínica Tratamento
Em quem ocorre? Diabéticos ou HIV + com CD4 baixo Qual o principal agente? Pseudomonas Clínica: Otorreia + Otalgia recorrente e refratária a tratamento convencional - secreção azul-esverdeada Tratamento: TARV + droga antipseudomonas
42
Otite externa aguda localizada / circunscrita: Qual o agente? Clínica
Qual o agente? S. aureus Clínica: Semelhante a uma furunculose
43
PAIR é uma causa de surdez do tipo ...
Neurossensorial
44
Medicações ototóxicas é uma causa de surdez do tipo ...
Neurossensorial
45
Tumor de ........ é uma causa de surdez do tipo Neurossensorial
Oitavo par craniano
46
Catarata: Definição Epidemiologia Fatores de risco (6) Quadro clínico Tipos conforme localização: - nuclear (2) | cortical | subcapsular posterior (2)
Definição: doença que gera opacificação do cristalino e perda visual. Epidemiologia: principal causa de cegueira reversível. Fatores de risco: 1. Idade avançada 2. DM 3. Corticoide - doenças autoimunes 4. Trauma ocular 5. Exposição solar 6. Tabagismo Quadro clínico: 1. Indolor 2. Borramento visual: - bilateral - assimétrico - insidioso Tipos conforme localização: 1. Nuclear: - miopização: volta a enxergar perto - perda da diferenciação de cores 2. Cortical: - mais branda 3. Subcapsular posterior: - grave - relacionada a DM e corticoide
47
Catarata: Diagnóstico (3) Tratamento - técnica e indicação
Diagnóstico: 1. Teste de Snellen 2. Teste de Pell-Robson 3. Lâmpada de fenda Tratamento: - cirúrgico assim que incômodo ao paciente FACO (Facectomia por facoemulsificação + lente) - colocação de lente intraocular - bom prognóstico e boa acuidade visual
48
Facoglaucoma: Conduta (2)
1. Redução da PIA em quadros agudos Quando melhora: 2. Correção de catarata
49
Paciente idoso melhora visão para perto: O que ocorreu? Em qual doença isso é característico?
O que ocorreu? Miopização Em qual doença isso é característico? Catarata
50
Catarata congênita: Etiologias (4) Qual o risco? (2) Tratamento (2)
Etiologia: 1/3 dos casos: esporádico / genética Restante: TORCH Metabólicas: hiperglicemia Trissomias 21 e 18 Qual o risco? AMBLIOPIA (olho preguiçoso) - atrofia cortical, pois não há envio de estímulo por não haver visão Risco de AMAUROSE Tratamento: 1. Lansectomia + Vitrectomia anterior 2. Implante de lente TARDIA
51
Retinopatia hipertensiva: Graus I-IV de Keith-Wegener Artérias em fios de cobre
CLASSIFICAÇÃO DE KEITH-WEGENER: Graus: I: estreitamento arteriolar II: cruzamento arteriovenoso patológico III: manchas algodonosas, hemorragias em forma de vela, exsudatos IV: papiledema / edema de papila bilateral Extra: Artérias em fios de cobre: - vasoconstrição importante
52
Retinopatia diabética: - Não proliferativa (5) - Proliferativa - Quadros complicados
- Não proliferativa: 1. MICROANEURISMAS: primeira 2. Exsudatos duros 3. Hemorragias em chamas de vela 4. Manchas algodonosas 5. Veias em rosário - aneurismas e estenoses - Proliferativa: NEOVASCULARIZAÇÃO - vasos disfuncionantes - risco aumentado de sangramento - risco de hemorragia vítrea e descolamento - Quadros complicados: Maculopatia diabética
53
Descolamento de retina
54
Manchas de Roth Manchas na retina na Endocardite Infecciosa: Critério imunológico de Duke
55
Manchas de quijo com ketchup Citomaglovirose em imunossupresso: - típico em HIV + com CD4 < 50
56
Qual a alteração de fundo de olho mais comum na Sífilis congênita?
Sal e pimenta
57
Hipertrofia de adenoides / amígdalas: Qual a principal complicação? Quais as complicações relacionadas a primeira? (2)
Apneia / Hipopneia obstrutiva do sono Complicações tipicamente associadas a primeira: 2. Cor pulmonale, hipertensão pulmonar direita e difunção ventricular 3. HAS
58
Língua geográfica: Clínica Por que ocorre? O que pode agravar? (2) Tratamento
Clínica: placas avermelhadas sobre a língua circunscritas por margens acinzentadas. Por que ocorre? Atrofia de papilas e epitélio. O que pode agravar? Estresse Alimentos picantes Tratamento: Não é indicado, quadro é benigno.
59
Glaucoma:
Definição: degeneração de axônios da papila do nervo óptico. Doença neuropática. Tipos: 1. Primário de ângulo aberto (90%) 2. Primário de ângulo fechado 3. Glaucoma secundário 4. Glaucoma congênito
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Glaucoma Primário de Ângulo Aberto: Epidemiologia Por que aberto? E a pressão intraocular? Fatores de risco (7) Quadro clínico Diagnóstico (3) Tratamento (3)
Epidemiologia: principal causa de cegueira irreversível. Por que aberto? Ângulo iridocorneano preservado. O humor aquoso não é rabsorvido, pois a rede trabecular está alterada. E a pressão intraocular? Geralmente, levemente elevada. - pode inclusive estar normal Fisiopatologia: parece que paciente tem maior sensibilidade a esse leve aumento. Fatores de risco: 1. Negros 2. Idade avançada 3. HF + 4. Corticoide (principalmente, o tópico) 5. Miopia 6. DM - alguns dados sugerem 7. HAS - alguns dados sugerem Quadro clínico: - inicialmente assintomáticos - perda insidiosa e assimétrica da visão PERIFÉRICA (tunelização) - indolor Diagnóstico: 1. Tonometria para avaliação inicial - aumentada quando PIO > 21 mmHg 2. DIAGNÓSTICO: Fundoscopia e Perimetria Tratamento: - o que perdeu está perdido 1. Reduzir PIO em 25-30% - individualizada a. colírios (BB, prostaglandinas) b. trabeculoplastia a laser de argônio (efeito temporário) c. trabeculectomia cirúrgica (avançados)
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Qual a medicação que aumenta risco de Glaucoma primário ângulo aberto?
Corticoide
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Qual o distúrbio da visão que aumenta risco de glaucoma primário de ângulo aberto?
Miopia
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Glaucoma Primário de Ângulo Fechado: Definição Fatores de risco (4) Por que ocorre? Desencadeantes Quadro clínico (4)
Definição: ângulo iridocorneano estreito. Fatores de risco: 1. Hipermetropia (câmara anterior rasa) 2. Mulheres 3. Asiáticos / esquimós 4. Idade avançada com alterações do cristalino Por que ocorre? Ângulo fechado não me permite drenar o humor aquoso. Rede trabecular normal. Desencadeantes: Meia midríase (ADT, anticolinérgicos) Quadro clínico: - aguda e intensa e UNILATERAL 1. Cefaleia (retro-orbitária) 2. N/V 3. Fotofobia 4. Turvação visual
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Glaucoma Primário de Ângulo Fechado: Tratamento emergencial REDUZIR PIO < 21 MMHG (3) REDUÇÃO DA INFLAMAÇÃO E se pressão não reduzir em 2 horas? Tratamento definitivo
Tratamento emergencial: - para não haver perda da visão REDUZIR PIO < 21 MMHG: 1. Colírios (BB, colinérgicos, alfa adrenérgicos) 2. Acetazolamida sistêmico 3. Manitol REDUÇÃO DA INFLAMAÇÃO: Presdnisolona 1% E se pressão não reduzir em 2 horas? Iridoplastia periférica a laser Tratamento definitivo: Iridotomia periférica a laser - após 3-7 dias - bilateral
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Qual o distúrbio da visão que aumenta risco para Glaucoma Primário de Ângulo Fechado?
Hipermetropia
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O que pode precipitar um quadro de Glaucoma Primário de Ângulo Fechado? (4)
Meia midríase: - penumbra - cinema - ADT - anticolinérgicos
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Glaucoma congênito: Por que ocorre? Causas secundárias (2) Epidemiologia Tríade clínica
Por que ocorre? Primário x secundário - maioria não é hereditário Defeito na formação do ângulo iridocorneano. Causas secundárias: 1. Retinopatia da prematuridade 2. Hipoplasia da íris Epidemiologia: 65% dos casos em meninos Tríade clínica: aversão à luz - 75% é bilateral 1. Epífora 2. Fotofobia 3. Blefaroespasmo + Aumento do globo ocular Diferença entre o tamanho de uma córnea e outra
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Retinoblastoma: Definição Por que ocorre? - qual o risco se hereditário? Faixa etária | Lateralidade | Extensão Manifestações clínicas (2) Diagnóstico (4)
Definição: tumor intraocular maligno mais comum da infância. - hereditários aumenta risco de sarcomas e tumores epidermoides (pulmão) Por que ocorre? 60% = esporádico 40% = hereditário Faixa etária: esporádico: 25 meses hereditário: 15 meses Lateralidade: esporádico: unilateral hereditário: bilateral Extensão: esporádico: unifocal hereditário: multifocal Manifestações: Leucocoria (70%) Estrabismo (20%) Diagnóstico: 1. Fundo de olho: massa calcificada e vascularizada 2. USG 3. TC ou RNM 4. Biópsia: exceção
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Retinoblastoma: Tratamento: - tumores pequenos /unilaterais - tumores grandes / bilaterais - tumores refratários ou prognóstico visual proibitivo Follow up
Tratamento: - tumores pequenos /unilaterais: Fotocoagulação a laser Crioterapia - tumores grandes / bilaterais: QT sistêmica Terapia ablativa local - tumores refratários ou prognóstico visual proibitivo: Enucleação (exceção) Follow up: Fundo de olho e rastreamento de outras neoplasias
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Conjuntivite: Qual a principal causa? E a bacteriana? (3) - Qual a faixa etária de predomínio quando Moraxella catarralis? Tratamento na maioria (3) Quando vou encaminhar ao oftalmologista?
Qual a principal causa? Viral por ADENOVÍRUS - Febre faringocongentival E a bacteriana? 1. S. aureus = PRINCIPAL 2. Clamídia - Síndrome de Reiter: artrite reativa + uretrite 3. Gonococo - quadro hiperagudo, potencialmente grave Qual a faixa etária de predomínio quando Moraxella catarralis? Pré escolares Tratamento: Colírios / pomadas: a. Ciprofloxacino b. Tetraciclina c. Tobramicina Tratamento quando gonococo e clamídia: - sempre encaminhar ao oftalmologista 1. Ceftriaxona 1g IM 2. Azitromicina / Clamídia
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Conjuntivite alérgica crônica: Fator de risco Qual a marca clássica? Tratamento tópico (3) E os corticoides intraoculares?
Fator de risco: atopias exposição à substância de odor forte Qual a marca clássica? - conjuntivite bilateral PAPILAS HIPERTROFIADAS Tratamento tópico: 1. anti-histamínicos: - cromoglicatodissódico 2. estabilizador de mastócitos 3. AINES E os corticoides intraoculares? Apenas para refratários
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Tracoma: Definição Faixa etária O que ocorre? Tratamento
Definição: ceratoconjuntivite granulomatosa crônica. Não é IST. Faixa etária: crianças < 2 anos. O que ocorre? 1. Cicatrização fibrosa 2. Opacidade corneana Tratamento: azitromicina
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Pterígio: proliferação fibrovascular, que se origina na própria conjuntiva e se estende até a córnea Sensação de corpo estranho no olho Sem perda da acuidade visual
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Corpo estranho no olho: Qual a conduta? (3) O que não fazer? (2)
Lavar lavar lavar: SF 0,9% no hospital ou água limpa no domicílio Curativo NÃO compressivo Não fazer corticoide ATB para lesões de córnea Encaminhar ao oftalmologista
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Dacriostite: Definição
Infecção bacteriana do saco lacrimal e/ou ducto nasolacrimal
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Intolerância à luz em RN é um possível sinal de ...
Glaucoma congênito
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Dor ocular + náuseas e vômitos fala a favor de ...
Glaucoma
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Diagnóstico Por que ocorre? Lateralidade Há dor? Como está o reflexo oculomotor? Como está a resposta visual evocada?
Papiledema Por que ocorre? É um edema de papila por aumento da pressão intracraniana. Lateralidade: quadros bilaterais. Há dor? Não. Como está o reflexo oculomotor? Normal. Como está a resposta visual evocada? Normal.
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Retinopatia diabética
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Retinopatia hipertensiva
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Uveíte anterior: Definição Associação Qual a alteração a nível de pupila podemos observar? O que pode ocorrer com a pressão intraocular?
Definição: Inflamação da úvea (íris), entrando em diagnóstico diferencial de olho vermelho. Associação com doenças reumatológicas, infiltrativas granulomatosas e infecciosas. Qual a alteração a nível de pupila podemos observar? Pupila em miose Pouco responsiva à luz: baixa resposta de reflexo pupilar O que pode ocorrer com a pressão intraocular? Queda
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Blefarite: Definição Clínica Qual o período de sintomatologia mais intensa? Tratamento (3)
Definição: inflamação da pálpebra. Clínica: 1. Edema palpebral 2. Descamação palpebral 3. Hiperemia conjuntival 4. Irritação ocular Qual o período de sintomatologia mais intensa? Manhã Tratamento: 1. Compressas mornas de SF 0,9% 2. Lavagem com xampu neutro infantil e água potável 3. Pomadas / colírios apenas para refratários
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Leucocoria + Estrabismo: Qual a hipótese diagnóstica?
Retinoblastoma
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Conjuntivite bacteriana: Dor?
Normalmente não há dor, e sim sensação de corpo estranho
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Conjuntivite viral vs. bacteriana: Adenopatia pré-auricular
Presente na viral. Ausente na bacteriana.
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Iridociclite: Definição Principal causa
Definição: inflamação da íris e corpo ciliar, que se manifesta por exsudação proteica dentro da câmara anterior. - Pode haver dor à palpação. Principal causa: geralmente não é encontrada, mas há associação com doenças granulomatosas, reumatológicas e infecciosas.
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Conjuntivite nas primeiras horas de vida do RN: Qual a principal hipótese? Qual a conduta? Qual a forma mais grave?
Qual a principal hipótese? Conjuntivite química que se forma em resposta ao nitrato de prata. Qual a conduta? Limpeza local. Qual a forma mais grave? Usamos nitrato de prata para prevenção de conjuntivite por gonococo, que está associada ao desenvolvimento de cegueira.
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Papiloma de cavidade nasal e seios paranasais: Definição Clínica (4) Conduta
Definição: tumor benigno. Clínica: epixtase, congestão nasal, cefaleia e dor na face. Conduta: ressecção primária com margens, pelo risco de recidivas.
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Crise de vertigem com hipoacusia e sem hipoacusia
- com hipoacusia: Menière - sem hipoacusia: VPPB
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Tontura: Definição O que não há para DD com vertigem?
Definição: Mal-estar, escurecimento visual, fraqueza, sintomas vagos O que não há para DD com vertigem? Ausência de sensação de rotação ou desequilíbrio
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Paralisia de cordas vocais: Unilateral - causa Bilateral - causa e clínica
Unilateral: Geralmente, traumática Bilateral: Geralmente, congênita TERCEIRA CAUSA MAIS COMUM DE ESTRIDOR que inicia nos primeiros dias de vida INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA