OTORRINO / OFTALMO Flashcards
Rinite:
Definição
Clínica (6)
Rinoscopia (3)
Quais os tipos? (2)
- sazonal vs. perene
Outras condições associadas (3)
Definição: inflamação da mucosa nasal.
Clínica:
1. Rinorreia
2. Obstrução nasal
3. Prurido
4. Espirros
5. Prega de Dennie-Morgan
6. Prega nasal
Rinoscopia: edema e palidez
rinorreia hialina
Quais os tipos?
1. Não-alérgica
- viral
- medicamentosa
- hormonal
2. Alérgica
- exposição a alérgenos
- aumento de IgE e histamina
a. Sazonal: Pólen
b. Perene: Ácaro, pó domiciliar - mais comum no Brasil
Outras condições associadas:
1. Asma
2. Dermatite
3. Esofagite eosinofílica
Rinite Alérgica:
Classificação:
- intermitente / persistente
- leve / moderado a grave
Diagnóstico
Se dúvida diagnóstica (2)
Tratamento base (3)
Para refratários (2)
Qual a única modalidade terapêutica que pode alterar curso da doença?
- indicação (3)
Por que não usar vasoconstritores?
Classificação:
- Intermitente:
sintomas < 4 dias/semana
< 4 semanas
- Persistente:
> 4 dias/semana OU
> 4 semanas
Classificação:
- Leve: sono e atividades normais, sem incômodo
- Moderada-grave: comprometidos, incômodo
Diagnóstico: essencialmente clínico
- eosinofilia / aumento de IgE corroboram
Se dúvida diagnóstica:
1. Busca de anticorpos específicos
2. Testes alérgenos:
- cutâneo de hiperssensibilidade
- IgE específico
Tratamento:
1. Controle ambiental
2. Lavagem nasal (solução salina)
3. Sintomáticos (persistentes / moderados):
a. Corticoide intranasal (beclometasona, fluticasona)
b. Anti-histamínicos (loratadina e fexofenadina)
Menos comum:
4. Cromoglicato < 2 anos
5. Antileucotrienos (refratários)
Qual a única modalidade terapêutica que pode alterar curso da doença?
IMUNOTERAPIA (refratários):
- sensibilização comprovada por testes
- relação exposição x quadro clínico
Por que não usar vasoconstritores?
Risco de Rinite Medicamentosa de Rebote
Síndrome da Apneia-Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS):
Por que ocorre?
Fisiopatologia
Paciente típico / fatores de risco (7)
Quais as etnias de maior risco?
Clínica (7)
Por que ocorre?
Bloqueio de vias aéreas superiores durante o sono.
Fisiopatologia:
Hipoxemia > Hiperatividade simpática
Paciente típico:
1. Homens
2. 40-65 anos
3. Obesidade / Sobrepeso
4. Maior diâmetro de circunferência cervical
Outros:
5. Hipotireoidismo
6. Acromegalia
7. Ehler-Danlos
Quais as etnias de maior risco?
Negros, asiáticos e latinos
Clínica:
1. Sono não reparador
2. Sonolência diurna
3. Roncos
4. Doença cardiovascular (FR independente):
a. HAS
b. AVE
c. IAM
5. Alterações neuropsiquiátricas
- depressão
- déficit cognitivo
6. Aumento da resistência à insulina
7. Esteatose hepática
Síndrome da Apneia-Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS):
Diagnóstico (2)
Classificação
Tratamento (5)
- quais as indicações de tto cirúrgico? (4)
Diagnóstico:
Polissonografia - padrão-ouro
1. IAH >= 5 episódios/h de sono
- comorbidade ou sintomático
2. IAH >= 15 episódios/h de sono
- mesmo se assintomático
Classificação:
- leve: < 15
- moderada: 15-29
- grave: >= 30
Tratamento:
1. Perda de peso
2. Atividade física
3. Abstinência alcoólica
4. CPAP ou BiPAP ou Dispositivo oral
- Pressão positiva em via aérea
5. Cirurgia:
- anormalidade craniofacial
- hipertrofia de adenoide
- intolerância ao tratamento
- refratários
SAOS:
Qual o diagnóstico diferencial?
Como podemos avaliar na polissonografia?
Apneia do Sono Central
Paciente não apresenta esforço muscular na tentativa de respirar em resposta ao episódio de apneia
Quais as principais causas de respiração oral na infância? (2)
- Rinite alérgica
- Hipertrofia adenoamigdaliana
Na avaliação de paciente jovem com diagnóstico de rinite alérgica é sempre importante, independentemente da presença de sintomas, avaliação de …
Possível diagnóstico de asma
Epistaxe:
Onde ocorre?
- anterior e posterior: quais as características?
Tratamento clínico (4):
- qual a prioridade e primeira conduta?
E quando chega o otorrino? (4)
Onde ocorre?
1. Plexo vascular anterior (KIESSELBACH): muito frágil
- 90% dos casos
2. Plexo vascular posterior: mais grave (ramos da ARTÉRIA ESFENOPALATINA)
—– Anterior:
- sazonal
- traumas pequenos
- criança e adulto jovem
- autolimitada
—– Posterior:
- usuário de anticoagulantes
- pacientes com neoplasias
- > 50 anos
- GRAVE
Tratamento clínico:
1. Suporte hemodinâmico e garantia de via aérea
- PRIMEIRA CONDUTA É SUPORTE
2. Remoção de coágulo de forma delicada
- assoar o nariz
- retirar de forma mecânica
3. Borrifar um vasoconstritor
- oximetazolina
4. Comprimir a narina 10-15 minutos (gelo local)
- não fazer em decúbito
E quando chega o otorrino?
1. Cauterização (química, elétrica, laser)
2. Tamponamento nasal (anterior ou posterior)
3. Embolização arterial
4. Cirurgias: ligaduras (emergenciais)
Vertigem:
Definição
Quais os componentes que podem estar alterados?
Periférica vs. Central
Definição: ilusão do movimento rotatório.
- ambiente rodando
- indivíduo rodando
Quais os componentes que podem estar alterados?
1. Visão
2. Propriocepção - corno posterior da medula
3. Orelha interna:
a. Labirinto: canais semicirculares com endolinfa no interior - porção vestibular
b. Cóclea: porção auditiva
4. Nervo vestibulococlear (oitavo par craniano)
Vertigem:
1. Periférica (80%) = labirinto ou oitavo par craniano
2. Central (20%) = tronco ou córtex cerebral
Vertigem Periférica:
Causas (3)
Características da Vertigem (3)
Tipo de Nistagmo (3)
Zumbido
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia
Causas:
1. Vertigem Posicional Paroxística Benigna
2. Doença de Menière
3. Neurite vestibular
Características da Vertigem:
1. Súbita
2. Intensa
3. Limitada
Tipo de Nistagmo:
1. Unidirecional (previsível)
2. Horizontal / rotatório
3. Fixação da visão inibe
Zumbido +
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia: -
Vertigem Central:
Causas (2)
Características da Vertigem (2)
Tipo de Nistagmo (3)
Zumbido
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia
Causas:
1. Doença vascular (AIT, AVC)
2. Tumores de SNC
Características da Vertigem:
1. Insidiosa
2. Crônica
Tipo de Nistagmo:
1. Multidirecional
2. Vertical
3. Fixação da visão NÃO inibe
Zumbido -
Disartria / Disfagia / Distúrbio de marcha / Plegia / Paresia: +
Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB):
Epidemiologia
Fisiopatologia
Localização mais comum
Clínica (2) e diagnóstico diferencial
Há hipoacusia / perda auditiva?
Diagnóstico
Epidemiologia: causa mais comum de vertigem periférica. Principal causa no mundo de vertigem.
Fisiopatologia: deposição de debris/cálculos de cálcio nos canais semicirculares do labirinto = CANALITÍASE.
Localização mais comum: canal POSTERIOR.
Paciente típico: mulher / > 60 anos / possível história de trauma
Clínica:
1. Episódios rápidos < 1 minuto
2. Após movimentos da cabeça
- fazer DD com hipotensão postural
Há hipoacusia / perda auditiva?
Não
Diagnóstico:
1. Clínica + testes semiológicos:
2. MANOBRA DE DIX-HALLPIKE
- avaliar sintomas
- avaliar nistagmo
E exames complementares?
No geral para exclusão de outras causas, mas não é sempre necessário.
Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB):
Qual o tratamento?
O que não fazer?
Qual o tratamento?
1. Evitar antivertiginosos como Flunarizina
- risco de queda de dopamina e parkinsonismo
2. Manobra de EPLEY
- reposição dos debris para utrículo
Quais as principais drogas associadas a parkinsonismo?
Definição clínica de parkinsonismo
- Metoclopramida
- Flunarizina (Vertix)
- Haloperidol
ANTAGONISTAS DE DOPAMINA
Sinais cardinais / Tétrade do parkinsonismo:
1. Bradicinesia
2. Rigidez
- sinal da roda denteada
3. Tremor de repouso
4. Instabilidade postural
Doença de Menière:
Definição
Clínica (3)
Tratamento (5)
- opções farmacológicas (3)
Definição: hidropsia endolinfática e distorção do labirinto secundária.
Clínica:
Vertigem espontânea e RECORRENTE
ZUMBIDO
HIPOACUSIA (perda auditiva transitória)
Plenitude auricular
Quanto tempo dura?
Pico de minutos
Melhora espontânea em algumas horas
Tratamento:
1. Dieta hipossódica
2. Evitar álcool e cafeína = estimulantes, desencadeadores
3. Farmacológico:
a. Beta-histina
b. Diurético
c. Corticoide
4. Tratamento cirúrgico:
- refratários
- muito sintomáticos
5. Reabilitação labiríntica
Neurite vestibular (Labirintite):
Por que ocorre?
Clínica
Tratamento (3)
Se recorrente
Por que ocorre? Lesão inflamatória NEURAL.
Geralmente com gatilho infeccioso prévio.
Clínica:
CRISE vertiginosa.
Tratamento:
1. Dimenidrato (Dramin)
2. Clonazepam / benzodiazepínico
3. Corticoide
Se recorrente: reabilitação
Tumores de cabeça e pescoço:
Fatores causais
Como eles agem gerando câncer?
- Qual a importância clínica?
Como investigar? (5)
Principal subtipo histológico
Fatores causais:
- dupla: com ação inclusive sinérgica
1. Tagabismo
2. Etilismo
Como eles agem gerando câncer?
CANCERIZAÇÃO DE CAMPO
- causa câncer onde o fator de risco passa
Qual a importância clínica?
Se encontrei câncer em um sítio, devo buscar em outros sítios tumores sincrônicos.
Como investigar?
1. Cavidade oral e orofaringe: oroscopia
2. Nasofaringe: nasofibroscopia
3. Laringe: videolaringoscopia
4. Esôfago (2/3 proximais): EDA
5. Pulmão (epidermoide): fibrobroncoscopia
Principal subtipo histológico:
Epidermoide
Tumores de cabeça e pescoço:
Metástases cervicais:
Tratamento de NO
Tratamento se N+
Opções terapêuticas (3)
Como escolher tratamento conservador ou cirúrgico?
Esvaziamento cervical TRADICIONAL
Esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO
- estruturas não linfáticas (3)
NO = tratamento profilático / às cegas
- esvaziamento cervical seletivo
- conservador: radioterapia isolada
N+ (palpável / exame de imagem) = tratamento terapêutico
- esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO
- conservador: radio + quimio
Tratamento:
1. Esvaziamento cervical
- seletivo: principais da drenagem da região do tumor
- radical
2. Radioquimioterapia
3. Radioterapia isolada
Como escolher tratamento conservador ou cirúrgico?
Fazer o mesmo que foi decidido para o tumor primário.
Esvaziamento cervical TRADICIONAL:
1. Cadeias I a V +
2. Retirada das estruturas não linfáticas
- Nervo acessório (XI)
- Músculo ECOM
- Veia jugular interna
Esvaziamento cervical RADICAL MODIFICADO:
1. Cadeias I a V +
2. Poupando sempre que possível as estruturas não linfáticas:
- Nervo acessório (XI)
- Músculo ECOM
- Veia jugular interna
Câncer de cavidade oral:
Qual a localização mais comum?
Fatores de risco
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento
- técnicas (3)
Esvaziamento cervical
Qual a localização mais comum?
Língua - 2/3 posteriores da língua (lateral).
Fatores de risco:
Má higiene bucal
- morador de rua
- alcoolista
Clínica:
Úlceras orais crônicas
Nódulos
Diagnóstico:
Oroscopia + biópsia INCISIONAL
Tratamento:
Preferencialmente cirúrgico +- RDT
- pois não responde bem à QT + RDT
1. Glossectomia
2. Pelvectomia: assoalho
3. Commando: mandíbula
Esvaziamento cervical:
N0 = seletivo profilático
N+ = radical terapêutico
Câncer de nasofaringe:
Fatores de risco
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento
Nasoangiofibroma juvenil
- paciente típico / diagnóstico / tratamento
Fatores de risco:
Epstein-Barr Vírus
Clínica:
Obstrução nasal unilateral
Epstaxe
Diagnóstico:
Nasofibroscopia + biópsia INCISIONAL
Tratamento:
Preferencialmente Radioquimioterapia
- quando vírus é FR, geralmente são mais suscetíveis
1. Tumor inicial: RDT
2. Tumor avançado: RDT + QT
Nasoangiofibroma juvenil:
- homem + jovem + exame de imagem:
1. Sangramento intenso
- não pode fazer biópsia incisional
2. Tratamento cirúrgico
- não responde bem a RDT e QT
Tumor de orofaringe:
Fatores de risco
Principal localização
Clínica (2)
Diagnóstico
Tratamento
Fatores de risco:
HPV (na prova é igual a orofaringe)
Principal localização: amígdala
Clínica:
Assintomático
Nódulo suspeito a esclarecer: aparece em fases mais avançadas
Diagnóstico:
Oroscopia + biópsia INCISIONAL
Pesquisa do P16 (marca infecção pelo HPV)
- prognóstico melhor
- mais indiferenciado: responde mais
- estadiamento diferente
Tratamento:
Preferencialmente Radioquimioterapia
- quando vírus é FR, geralmente são mais suscetíveis
1. Tumor inicial: RDT
2. Tumor avançado: RDT + QT
Câncer de Laringe:
É o mais comum de cabeça e pescoço?
Fatores de risco
Principal localização
Clínica (2) - e se sinal de obstrução?
Diagnóstico
Tratamento
- preservação vocal
- quando alta chance de recidiva
- e se recidiva?
É o mais comum de cabeça e pescoço?
Não, é o da cavidade oral.
Fatores de risco:
TABAGISMO e etilismo
Principal localização: glote
Clínica:
Rouquidão
Obstrução respiratória
- traqueostomia se sinal de obstrução (raro)
Diagnóstico:
Videolaringoscopia + biópsia INCISIONAL
Tratamento:
Tanto faz: mesmo benefício entre RDT + QT ou tratamento cirúrgico
PRESERVAÇÃO VOCAL: radioquimioterapia
- decisão do paciente
- primeira opção na maioria
Quando a laringectomia parcial é a escolha?
Quando recidiva alta
- mais fácil fazer RDT + QT de resgate
Se laringectomia de resgate: TOTAL
Presença de P16
Presença de infecção por HPV
Sempre solicitar em tumores de OROFARINGE
Tumores de Glândulas Salivares:
Benignos mais comuns (2)
Malignos mais comuns (2)
Regra do tamanho
Regra dos 80%
- qual o nervo poupado?
Diagnóstico
Epidemiologia:
- benignos são mais comuns:
1. ADENOMA PELOMÓRFICO
2. TUMOR DE WARTHIN (bilateral)
- malignos mais comuns
1. Carcinoma mucoepidermoide
2. Adenoidecístico
Regra do tamanho:
Quanto maior a glândula = maior a probabilidade de ser BENIGNO.
Quanto menor a glândula = maior a probabilidade de ser MALIGNO
Regra dos 80%:
80% é benigno.
80% localizados na PARÓTIDA.
80% da parótida são em lobo SUPERFICIAL.
- não pega nervo facial
Diagnóstico:
USG + PAAF + TC / RNM
Tratamento:
Cirúrgico: parotidetomia superficial / lobectomia superficial
Linfadenectomia: apenas se maligno
Qual a principal complicação da cirurgia?
50% dos casos: Paralisia facial
Tumor de Warthin:
Definição
Quando suspeitar?
Definição: segundo tumor benigno mais comum das glândulas salivares (parótidas), após o adenoma pleomórfico.
Sinônimo:
Cistoadenoma papilífero linfomatoso.
Quando suspeitar?
Quando BILATERALIDADE.
Cirurgia de cabeça e pescoço:
Qual o principal quadro / tratamento relacionado com Paralisia facial?
Por que ocorre?
Prevalência
Parotidectomia / lobectomia superficial
- tumores de parótidas
Por que ocorre?
Lesão do Nervo Facial, ocorrendo em 50% dos casos
Nódulo cervical:
Quando fazer PAAF?
Qual o quadro clássico? (4)
Quais minhas hipóteses? (3)
Punção aspirativa:
Quando? Suspeito de neoplasia epidermoide de cabeça e pescoço.
Qual o quadro clássico?
1. Adulto
2. Tabagista
3. Assintomático
4. Exame otorrinolaringológico normal
- não encontrei sítio primário
Quais minhas hipóteses?
1. Metástase linfonodal (carcinoma epidermoide)
2. Nódulo de tireoide
3. Tumor de glândulas salivares
Nódulo cervical:
Quando fazer bióspsia excisional?
Qual o quadro clássico? (4)
Quais minhas hipóteses? (4)
Biópsia excisional: quando suspeita outra que não carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço.
Por que? Porque PAAF não me daria o diagnóstico que espero.
Qual o quadro clássico?
1. Criança / Adulto jovem
2. Febre / sintomas B
3. Refratário a ATB
4. Linfonodo com > 2 cm ou inflamdo
Quais minhas hipóteses?
1. Linfoma
2. Tuberculose
3. Infecção bacteriana
4. Infecção fúngica
Quando trauma de face e lesão nasal:
Quando deve ser feita a abordagem cirúrgica?
Qual o tempo máximo?
Como é feito o reparo na maioria?
Idealmente nas primeiras 48 horas, pois edema e remodelamento da cavidade nasal tornam o procedimento mais difícil.
Alguns autores podem indicar entre 3-5 dias se edema muito importante.
Tempo máximo:
7 dias = crianças
10 dias = adulto
Como é feito o reparo na maioria?
Fechado
Vertigem aguda:
VPPB vs. Neurite vestibular:
Como diferenciá-los pelo Nistagmo?
VPPB: Nistagmo PROVOCADO
Neurite vestibular: Nistagmo ESPONTÂNEO
Rinite alérgica:
Tratamento de primeira linha se quadro persistente
Corticoide tópico = intranasal
Hipertrofia de cornetos e desvio de septo obstrutivo é indicação de tratamento cirúrgico em paciente com sintomas de rinite alérgica?
Não necessariamente, o próprio corticoesteroide tópico pode gerar redução da hipertrofia e melhora dos sintomas
Paciente bem hemodinamicamente com epistaxe de origem do plexo de Kiesselbach:
Qual a primeira conduta?
Aplicar pressão direta
Vertigem + perda auditiva + dor e pressão com plenitude na orelha acometida:
Diagnóstico provável
Hipertensão endolinfática: Menière
Prioridade máxima em paciente com Epistaxe
Suporte hemodinâmico:
- acesso venoso
- reposição volêmica