O Sistema Imune Como Um Todo Flashcards

Abbas | Capítulo 2

1
Q

Mecanismos efetores da imunidade adquirida. (2)

A

Anticorpos

Células T efetoras

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2
Q

Principais fagócitos

A

Neutrófilos e macrófagos

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3
Q

Formas de promoção/regulação da resposta imune por parte dos fagócitos. (2)

A

Contacto direto
Citocinas
(destaque na imunidade inata, mas importante na adquirida também)

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4
Q

Valores típicos de leucócitos no sangue (microlitro).

A

4 500 - 11 000

7 400

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5
Q

Valores típicos de neutrófilos no sangue (microlitro).

A

1 800 - 7 700

4 400

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6
Q

Valores típicos de eosinófilos no sangue (microlitro).

A

0 - 450

200

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7
Q

Valores típicos de basófilos no sangue (microlitro).

A

40

0-200

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8
Q

Valores típicos de linfócitos no sangue (microlitro).

A

1 000 - 4 800

2 500

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9
Q

Valores típicos de monócitos no sangue (microlitro).

A

0 - 800

300

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10
Q

Células que medeiam as primeiras fases de reações inflamatórias.

A

Neutrófilos.

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11
Q

Núcleo de um neutrófilo.

A

Polimorfonucleado de 3 a 5 lóbulos.

NOTA: a hipersegmentação dos neutrófilos pode indicar anemia megaloblástica, leucemia mielóide crónica, mielofibrose, síndrome mielodisplásico, infeção crónica ou uso de drogas citotóxicas.

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12
Q

Quais são os dois tipos de grânulos dos neutrófilos?

A

Específicos e azurófílos.

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13
Q

Como é que distinguimos os grânulos no citoplasma de um neutrófilo VS eosinófilos VS basófilos?

A

A grande maioria dos grânulos dos neutrófilos - grânulos específicos dos neutrófilos - não coram fortemente com H&E, por não serem muito ácidos nem muito básicos. Os grânulos basófilos coram muito com hematoxilina e os eosinofílicos coram muito com eosina.

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14
Q

Grânulos azurofílicos dos neutrófilos.

A

Menos frequentes. (Os mais frequentes são específicos)

Lisossomas com defensinas e catelicidinas.

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15
Q

Grânulos específicos dos neutrófilos.

A

Grânulos mais frequentes.
Lisozimas, colagenases e elastases.
Baixa afinidade para H&E.

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16
Q

Principal factor estimulante da produção de neutrófilos.

A

Granulocyte Colony-Stimulating Factor (G-CSF).

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17
Q

Tempo de vida de um neutrófilo nos tecidos.

A

1 a 2 dias. Morre em seguida.

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18
Q

Fagócitos mononucleares circulantes

A

Monócitos

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19
Q

Fagócitos mononucleares residentes em tecidos

A

Macrófagos

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20
Q

Origem de macrófagos residentes de longa vida. (2)

A

Saco vitelino e fígado fetal.

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21
Q

Dá aí 4 exemplos de macrófagos residentes de longa vida.

A

Células de Kupffer
Macrófagos esplénicos
Macrófagos alveolares
Microglia

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22
Q

Estímulo para a progressão da linhagem de monócitos/macrófagos na medula óssea.

A

Monocyte (OU Macrophage) Colony-Stimulating Factor (M-CSF).

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23
Q

Monócitos mais frequentes

A

Monócitos clássicos

grandes produtores de citocinas e de rápido recrutamento

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24
Q

Fenótipo de um monócito clássico

A

CD14++

CD16-

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25
Monócitos não-clássicos
Minoria | Contribuem para a reparação de tecidos depois da lesão. Fazem "patrolling".
26
Patrolling
"Rastejar" ao longo do endotélio. Tipicamente feito por monócitos não-clássicos.
27
Fenótipo de um monócito não clássico.
CD14+ | CD16++
28
Monócito CD14++ CD16+
Monócitos intermédios
29
Mecanismos de destruição de fagócitos (2)
Espécies reativas de oxigénio e nitrogénio | Digestão proteolítca
30
Papel dos macrófagos na fase efetora de resposta imune mediada por células T.
Células apresentadoras de antigénios.
31
Funções dos macrófagos na resolução da inflamação. (2)
Potenciam: Angiogénese Fibrose
32
Substâncias que fazem o "coating" da superfície do microorganismo, facilitando a fagocitose.
Opsoninas
33
Via clássica da ativação de macrófagos.
Citocinas ativam macrófagos, tornando-os eficientes na fagocitose e destruição de microorganismos.
34
Via alternativa da ativação de macrófagos.
Citocinas ativam macrófagos, tornando-os promotores de remodelling e de reparação.
35
Macrófagos que ganham citoplasma, semelhantes a epitélio da pele.
Células epitelióides (vê-se muito em granulomas)
36
Macrófagos que se fundem entre si, formando células de grandes dimensões.
Células gigantes multinucleadas.
37
As células inflamatórias podem dividir-se no local de inflamação?
Os neutrófilos não, mas os macrófagos sim. Por isso é que são essas as células dominantes na fase tardia da resposta imune inata, dias após o início da infeção.
38
Factor decisivo para a maturação de mastócitos
Cytokine Stem Cell Factor OU Ligando c-Kit
39
Anticorpo que costuma fazer um "coating" dos mastócitos
IgE - os mastócitos têm recetores com grande afinidade para este tipo de anticorpo.
40
Mecanismo de triggering de desgranulação do mastócito.
O anticorpo (IgE) que faz o coating do mastócito, ao ligar-se ao antigénio, promove a desgranulação.
41
Anticorpo que costuma fazer um "coating" dos basófilos
IgE
42
Os eosinófilos têm papel de destaque na defesa contra...
parasitas.
43
Como é a acidez dos grânulos dos eosinófilos?
Muito básico.
44
Citocinas que promovem a maturação dos eosinófilos a partir de percursores mieloides. (3)
GM-CSF IL-3 IL-5
45
Tecidos periféricos onde é possível encontrar um número apreciável de eosinófilos. (3)
Mucosa respiratória Mucosa GI Mucosa genitourinária
46
Células que capturam antigénios e mostram-nos aos linfócitos para estimular proliferação e diferenciação.
Células apresentadoras de antigénios (dendríticas...) | Os macrófagos apresentam antigénios aos LT na imunidade mediada por células. Os LB fazem o mesmo por imunidade humoral.
47
Célula especializada que apresenta antigénios a linfócitos B durante fases particulares da resposta imune humoral.
Célula dendrítica folicular
48
Células mais importantes para a ativação de linfócitos T naive.
Células dendríticas
49
A célula precursora da célula dendrítica pode dar origem a outro tipo celular. Qual é esse outro tipo?
Monócitos.
50
Citocina importante para a maturação de células dendríticas.
Ligando Flt3 (atua no seu recetor nas células precursoras)
51
Célula dendrítica que responde aos micro-organismos migrando para os nodos linfáticos, onde apresenta os antigénios aos linfócitos T.
Células dendríticas CLÁSSICAS ou CONVENCIONAIS
52
Célula dendrítica que responde precocemente a uma infeção viral.
Células dendríticas PLASMACITÓIDE
53
Interferões de tipo I
Proteínas produzidas por células dendríticas plasmacitóides aquando do reconhecimento de ácidos nucleicos virais. Estas proteínas têm grandes propriedades anti-virais.
54
Origem de células dendríticas no local de inflamação, em fase aguda.
A partir dos monócitos.
55
Célula dendrítica de origem fetal (não hematopoiética) residente na pele.
Célula de Langerhans
56
Para além das células dendríticas, que células atuam como apresentadoras de antigénios aos linfócitos CD4+ helper?
Macrófagos | Linfócitos B
57
Papel dos linfócitos T CD4+ helper numa infeção localizada.
Os macrófagos atuam como APCs aos linfócitos T CD4+ helper, sendo que esses linfócitos, em retorno, aumentam as capacidade microbicidas dos macrófagos. Erradicam-se os organismos que resistem à destruição fagocítica normal.
58
Linfócitos T CD8+
Citotóxicos
59
Células APC para linfócitos T citotóxicos
Todas as células nucleadas são potencialmente APCs para LT CD8+
60
Onde se encontram células dendríticas foliculares?
Em folículos linfóides (associados a linfócitos B) de nodos linfáticos, baço e tecidos linfóides das mucosas.
61
Células do sistema de imunidade adquirida
Linfócitos
62
Bursa de Fabricius
Órgão de ave onde foram descobertos os linfócitos B (daí o B)
63
A maturação precoce (primeiros estadios) dos linfócitos B acontece...
na medula óssea.
64
A origem dos linfócitos T é...
na medula óssea.
65
A maturação dos linfócitos T acontece...
no timo.
66
Principais subtipos de linfócitos B (3)
Células B foliculares Células B da zona marginal Células B-1
67
Linfócitos B que produzem anti-corpos em maior diversidade.
Células B foliculares
68
Linfócitos B que produzem anti-corpos em menor diversidade.
Células B da zona marginal | Células B-1
69
CD3+ CD4+ CD8-
Linfócito T helper
70
CD3+ CD4- CD8+
Linfócito T citotóxico
71
Linfócito com especificidade para MHC de classe II
T CD4+ Helper (e células T reguladoras)
72
Linfócito com especificidade para MHC de classe I
T CD8+ Citotóxico
73
Células responsáveis por matar células infetadas com vírus ou bactérias intracelulares
Linfócitos T Citotóxicos
74
Células responsáveis pela diferenciação de células B, ativação de macrófagos e estimulação de inflamação.
Linfócitos T Helper
75
CD3+ CD4+ CD25+ FoxP3+
Linfócito T regulador
76
CD56 CD16 CD3
NKT cells
77
CD16
Recetor Fc para IgG
78
Linfócitos T com função Helper e Citotóxica
Linfócito T gamma delta
79
CD3 | CD4 e CD8 variável
Linfócito T gamma delta
80
CD56 CD16 CD3
NKT cells
81
IgM | CD27
Células B de zona marginal
82
Linfócitos T com função Helper e Citotóxica
Linfócito T gamma delta
83
CD3 | CD4 e CD8 variável
Linfócito T gamma delta
84
Recetores Fc MHC II CD19 CD23
Células B foliculares
85
IgM | CD27
Células B de zona marginal
86
Linfócitos grandes ou LINFOBLASTOS
São linfócitos ativados, de maiores dimensões,em progressão no ciclo celular.
87
Linfócitos nos órgãos linfóides periféricos que nunca encontraram um antigénio estranho.
Naive.
88
Tempo de vida de um linfócito naive.
1 a 3 meses
89
Linfócitos pequenos (2)
Naive ou de memória (sem funções efetoras, normalmente)
90
Linfócitos grandes ou LINFOBLASTOS
São linfócitos ativados, de maiores dimensões,em progressão no ciclo celular.
91
Reconhecimento self de baixa afinidade por parte dos Linfócitos T naive leva a...
Transmissão de sinal de sobrevida, sem força suficiente para estimular a divisão celular.
92
Reconhecimento de grande afinidade por parte dos linfócitos T naive leva a...
Transmissão de sinal forte, que inicia a expansão clonal e diferenciação em células efetoras.
93
O que acontece se os linfócitos não tiverem recetores de antigénios?
Morrem em 2-3 semanas. Os recetores de antigénios são responsáveis por, através de ligações fracas com o self, transmitir sinais promotores de sobrevida.
94
Citocina que promove a sobrevivência de linfócitos T naive, assim como a sua circulação em níveis baixos, fisiológicos.
IL-7
95
Citocina que é necessária para a sobrevivência de linfócitos B naive.
B cell-activating factor (BAFF). | Pertence à família do TNF.
96
CCR7 (recetor de quimocina) muito expresso em linfócitos T
Linfócito T naive
97
CD62L (L-seletina) muito expressa em Linfócitos T
Linfócito T naive. | Se for ativado ou efetor, a L-seletina é pouco expressa)
98
IgG, IgA, IgE na membrana de linfócito B
Linfócito B ativado ou de memória
99
Moléculas de adesão pouco expressas em Linfócitos T
Linfócito T naive
100
Expressão baixa de CD27 num Linfócito B
Linfócito B Naive. Se for expresso em maior grau, será efetor ou de memória.
101
IgM e IgD na membrana de linfócito B
Linfócito B Naive
102
IgG, IgA, IgE na membrana de linfócito B
Linfócito B ativado ou de memória
103
Expressão elevada de CXCR5 num Linfócito B (recetor de quimocinas)
Naive. Num Linfócito B ativado, seria baixa.
104
Expressão baixa de CD27 num Linfócito B
Linfócito B Naive. Se for expresso em maior grau, será efetor ou de memória.
105
Precursores de plasmócitos residentes de longa vida
Plasmablastos
106
Células efetoras T e B
T - Helper e Citotóxicas | B - Plasmócitos
107
CD154
Ligando do CD40 | Pertencente a Linfócito Helper
108
Células que as CTLs reconhecem.
Células infetadas por organismos (principalmente vírus, mas não só, a regra é ser intracelular). Células tumorais.
109
Precursores de plasmócitos residentes de longa vida
Plasmablastos
110
CD45RA
Linfócitos T Naive
111
CD45RO
Linfócitos T de memória ou ativados
112
CD27 é marcador de...
Linfócito B de memória
113
T-bet
Factor de transcrição necessário para a manutenção do fenótipo Th1
114
GATA-3
Factor de transcrição necessário para a manutenção do fenótipo Th2
115
RORyT
Factor de transcrição necessário para a manutenção do fenótipo Th17
116
IFN gamma
Citocina libertada pelas células NK (e CD4 Th1)
117
Definição de órgão linfoide primário
Onde os linfócitos expressam recetores de antigénios pela primeira vez, alcançando maturidade fenotípica e funcional.
118
Marcadores de células estaminais hematopoieticas
CD34 e c-Kit
119
Principais ossos hematopoieticos no adulto. (4)
Esterno Vértebras Costelas Ilíaco
120
Que órgãos são capazes de hematopoiese extramedular?
Fígado e baço
121
Em que situações existe hematopoiese extra-medular?
Quando há lesão da medula óssea ou quando a demanda não consegue ser satisfeita pela medula.
122
Marcadores de células estaminais hematopoieticas
CD34 e c-Kit
123
Quantos lobos tem o timo?
Dois. Convém deixar sempre um no caso de cirurgia cardiotorácica.
124
Células do timo que produzem IL-7
Células epiteliais corticais. A IL7 é fundamental para o desenvolvimento de linfócitos T.
125
Função das células tímicas epiteliais medulares
Apresentam antigénios do self aos linfócitos T e causam a sua deleção.
126
Corpúsculos de Hassall
Corpos tímicos provavelmente com origem no esqueleto de antigas células.
127
Por que motivo os indivíduos com Síndrome de DiGeorge sofrem de deficiência de células T?
Porque existe uma deleção cromossómica de um gene necessário ao desenvolvimento do timo.
128
Sentido da maturação dos linfócitos no timo.
No sentido cortical-medular.
129
O que é que impede o retorno de linfa nos vasos linfáticos?
Um sistema valvular
130
Quantidade de linfa, em média, que retorna à circulação sistémica por dia, aproximadamente.
2 litros. | Tumores e infeções parasitárias podem impedir esta drenagem
131
Quantos nodos linfáticos existem no corpo?
Cerca de 500
132
Para onde drenam os linfáticos aferentes num gânglio linfático?
No seio subcapsular/marginal.
133
Num gânglio linfático, qual é o percurso da linfa?
Seio subcapsular/marginal - seio medular - linfático eferente
134
Aglomerados de células linfoides (maioritariamente B) na camada mais periférica do córtex de um gânglio linfático
Folículos
135
Área central de um folículo, no córtex de um gânglio linfático, com células B.
Centro germinativo
136
Células B em proliferação num centro germinativo, numa região tipicamente escura em histologia.
Centroblastos
137
Células B que pararam de proliferar num centro germinativo e que estão a ser selecionadas para sobreviver e para diferenciação, em zonas tipicamente claras em histologia.
Centrócitos
138
Folículos sem centros germinativos.
Folículos primários
139
Folículos com centros germinativos.
Folículos secundários
140
Região do gânglio linfático com células T
Cortex parafolicular OU Paracortex | mais medulares que os folículos
141
Os folículos (zonas B) dos gânglios linfáticos têm uma organização em torno de...
Células Dendríticas Foliculares. | APC
142
Conteúdo de folículos primários
Linfócitos B Naive maturos
143
Os centros germinativos desenvolvem-se em resposta a...
... um estímulo antigénico. Ocorre proliferação, seleção de células produtoras de anticorpos de elevada afinidade, geração de células B de memória e plasmócitos de longa vida.
144
Células que constituem as redes do paracortex dos gânglios linfáticos
Fibroblastic Reticular Cells
145
A onde conduzem as condutas de células reticulares fibroblásticas no gânglio linfático?
Às veias endoteliais altas, por onde entram as células T Naive.
146
Onde estão as células dendríticas no gânglio linfático?
Associadas ao paracortex, principalmente.
147
Quais são as quimocinas responsáveis pela distribuição dos linfócitos T e células dendríticas no gânglio linfático?
CCL19 | CCL21
148
A onde se ligam a CCL19 e CCL21 no linfócito T e células dendríticas, no gânglio linfático?
Recetor CCR7
149
Principal recetor de quimocinas responsável pela distribuição dos linfócitos B no gânglio linfático.
CXCR5
150
Quimiocinas responsáveis pela distribuição dos linfócitos B no gânglio linfático.
CXCL13
151
Quem produz as quimiocinas que permitem a distribuição dos linfócitos B nos folículos dos gânglios linfáticos?
Células dendríticas foliculares (produzem CXCL13 que se liga ao CXCR5 dos LB). O estímulo para estas células é a Linfotoxina (beta)
152
Qual é a citocina que estimula a produção de CXCL13?
Linfotoxina
153
Em termos embriológicos, como se formam os gânglios linfáticos?
Existe um grupo de células linfóides inatas, chamadas Células Indutoras de Tecido Linfoide, que, através da libertação de citocinas (linfotoxina alfa e beta) estimulam o desenvolvimento de nodos linfáticos e outros órgãos linfoides secundários.
154
Quem é que produz CCL19 e CCL21, responsáveis pela distribuição dos linfócitos T nos gânglios linfáticos?
Células fibroblásticas reticulares.
155
Quais são as APC dos linfócitos T e dos linfócitos B, respetivamente, no gânglio linfático? (principalmente)
Células dendríticas clássicas e células dendríticas foliculares.
156
O que é que uma célula B Naive vai fazer a um centro germinativo?
Vai diferenciar-se em plasmócito.
157
Quem é que funciona como APC no gânglio linfático para antigénios pesados ou mesmo micróbios inteiros que surgem na linfa?
Macrófagos
158
Quem é que funciona como APC no gânglio linfático para antigénios leves que surgem na linfa?
Células dendríticas associadas a células fibroblásticas reticulares.
159
Constituintes da polpa vermelha no baço
Sinusóides cheios de sangue
160
Constituintes da polpa branca no baço
Linfócitos.
161
Quais são as funções dos macrófagos na polpa vermelha?
Removem micróbios, células danificadas e vestígios/micróbios opsonizados.
162
Principais agentes infeciosos mais perigosos em pessoas que não têm baço.
Encapsulados, principalmente pneumococcos e meningococcos. Isto porque a opsonização e posterior fagocitose são passos fundamentais na eliminação destas bactérias. Este mecanismo não está tão presente em quem não tem baço.
163
Se antigénios estranhos entram em circulação linfática, no gânglio linfático mobilizam-se os linfócitos. Se o antigénio tiver uma porta de entrada vascular sanguínea, onde é que se inicia esta resposta?
Na polpa branca do baço, através de pequenos colaterais esplénicos.
164
Estrutura em torno da qual se organiza a polpa branca.
Arteríola central.
165
Artéria que liga a arteríola central da polpa branca ao seio marginal.
Artéria folicular.
166
Onde termina a artéria folicular da polpa branca?
No seio marginal.
167
Qual é a zona T na polpa branca?
Em torno da arteríola central.
168
Qual é a zona B (folicular) na polpa branca?
Entre a PALS (zona T) e seio marginal.
169
Como se denomina a zona T na polpa branca?
Bainha linfoide periarteriolar (PALS)
170
Região entre a polpa branca e vermelha, em torno do seio marginal.
Zona Marginal
171
Quem é que produz quimocinas no baço, de forma a organizar as zonas T e B?
Células estromais não linfoides. O estímulo é, como no gânglio linfático para as CDF, a linfotoxina.
172
As células NK enquadram-se num tipo específico de células linfoides. Qual é esse tipo?
Células linfoides inatas.