Avaliação da Resposta Imune II Flashcards

1
Q

Como é que se doseia uma Ig?

A

Nefelometria/Turbidimetria
ELISA
IDR
Eletroforese

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Q

Como é que se estuda a monoclonalidade das Igs?

A

Imunofixação
Imunoeletroforese
Eletroforese

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3
Q

A pré-albumina transporta…

A

Hormonas tiroideias

Derivados de ácido retinoico

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4
Q

Quando é que há um aumento de albumina?

A

Sempre em situações relativas.

Por desidratação ou qualquer coisa que diminua o volume sanguíneo.

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5
Q

O que pode causar bisalbuminémia?

A

Induzida por drogas
Pancreatite aguda
Congénita

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6
Q

O que pode causar hipoalbuminemia?

A
Má nutrição
Doença hepática grave
Síndrome nefrótico
Queimaduras
Inflamação (crónica ou aguda)
Gravidez
Analbuminémia congénita
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7
Q

Por que motivo a gravidez diminui a albuminemia?

A

Porque aumenta o volume sanguíneo e portanto a concentração da albumina diminui.

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8
Q

A região da pré-albumina contém que proteínas?

A

Transtirretina

Retinol Binding Protein

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9
Q

O pico alfa-1 tem que proteínas?

A
Alfa-1-antitripsina (90%)
TBG
AFP
Alfa-1-Glicoproteína ácida
HDL
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10
Q

Quando é que há um pico alfa1?

A

Inflamação crónica e aguda
Neoplasias (CHC - AFP)
Pós-trauma ou cirurgia
Gravidez ou estrogenioterapia

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11
Q

Quando é que há uma depressão na região alfa 1?

A

Deficiência de a1AT (cirrose e enfisema)

Doença hepática

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12
Q

Onde migram as proteínas de fase aguda positivas?

A

Alfa1 e alfa2

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13
Q

Numa eletroforese de soro fetal, a região alfa 1 vai estar muito evidente devido à…

A

AFP

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14
Q

Principal proteína alfa 1

A

a1AT

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15
Q

Que proteínas constituem o pico alfa 2?

A

Haptoglobina
Ceruloplasmina
Alfa2Macroglobulina

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16
Q

Principais proteínas de alfa 2

A

Haptoglobina

Ceruloplasmina

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17
Q

Como se chama a anomalia do olho típica da deficiência de ceruloplasmina ao exame objetivo?

A

Anéis de Kayser-Fleischer

Doença de Wilson

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18
Q

Alterações da hemólise dão alterações de qual dos picos?

A

Alfa2 (haptoglobina diminui numa hemólise aumentada)

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19
Q

No contexto de inflamação, Alfa2 estará…

A

Aumentado.

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20
Q

Numa situação de síndrome nefrótico avançado, o que pode justificar o pico alfa2 aumentado?

A

Alfa2macroglobulina. É a maior proteína do soro e pode oferecer resistência ao síndrome nefrótico

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21
Q

Quando é que há um pico em alfa 2?

A

Proteínas de fase aguda (cerul. e hapto.)

Sínd. Nefrótico Avançado (a2MG)

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22
Q

Quando é que há uma depressão em alfa 2?

A
D. Wilson
Má nutrição
S. nefrótico
Enteropatia
Hepatopatia
Anemia megaloblástica
Hemólise
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23
Q

Principal proteína da região beta

A

C3

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24
Q

Doenças que aumentam o C3, com pico da região beta.

A

Doença de Cushing

Hipertensão maligna

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25
Q

Quais são as proteínas da região beta?

A

Transferrina (b1)
Beta lipoproteínas (b1)
C3 (b2)
Outros factores de C’ (b1)

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26
Q

Quando é que a região beta está aumentada à custa da transferrina?

A

Anemia ferropénica
Gravidez
Terapia estrogénica

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27
Q

Quando é que a região beta está aumentada à custa das beta lipoproteínas?

A
Hipercolesterolémias tipo II
Hipotiroidismo
Cirrose biliar 
S. nefrótico
DM
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28
Q

Quando é que a região beta está aumentada à custa do C3?

A

Inflamação
HT maligna
D. Cushing
Carcinomas

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29
Q

Quando é que há depressão da região beta 2?

A

Inflamação aguda (transferrina é fase aguda negativa)

Défice genético de C3

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30
Q

Quais são as proteínas da região gamma?

A

Igs

PCR

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31
Q

O que pode dar uma região gamma aumentada?

A
Síndromes linfoplasmocíticos
Hiperimunização
Infeções agudas
Doença hepática crónica
Doença inflamatória crónica
Neoplasia disseminada
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32
Q

O que pode justificar uma região gamma diminuida?

A

Idade avançada
Deficiência congénita ou adquirida
Tratamento imunossupressor

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33
Q

Qual é a Ig com maior representação na eletroforese?

A

IgG

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34
Q

Se vejo uma região gamma diminuida, devo excluir…

A

HIV

35
Q

Quais são as alterações que estou à espera de ver numa inflamação crónica, ao nível da eletroforese?

A

Aumento da região gamma

36
Q

Um perfil de agamaglobulinémia associa-se a…

A

Imunossupressão ou doença de Bruton

37
Q

O que é a doença de Bruton?

A

Doença de herança ligada ao X onde há défice de 2 classes de anticorpos: IgG + IgA ou IgM

38
Q

Quando se manifesta a doença de Bruton?

A

Aos 3 meses de idade. (fica sem as células B da mãe)

39
Q

Picos de fase aguda

A

Alfa1 + Alfa2

40
Q

Qual é a diferença entre pico policlonal e inflamação crónica?

A

No pico policlonal há diminuição da albumina

41
Q

O pico monoclonal, em geral, é…

A

Maligno

42
Q

Como posso identificar uma proteína M de um perfil monoclonal?

A

Através de imunoeletroforese ou imunofixação (+++)

43
Q

Onde é que não tenho controlo? Na imunoeletroforese ou na imunofixação?

A

Imunofixação

44
Q

O que é uma disgamaglobulinémia?

A

Deficiência seletiva de globulinas

45
Q

Que tipo de hipergamaglobulinémias existem?

A

Monoclonal

Policlonal Oligoclonal

46
Q

O que é um pico oligoclonal?

A

Pequenas elevações gamma

Relacionado com hepatite crónica ativa/autoimunidade

47
Q

Um pico monoclonal pode significar…

A
MM
MM assintomático
Plasmocitoma solitário
MGUS
Macroglobulinémia de Waldenström
Amiloidose
Doença de cadeias pesadas
Doenças linfoproliferativas B
48
Q

Qual é a grande chatice do MGUS?

A

Síndrome paraneoplásico. Em 5 anos vai aparecer um mieloma, uma macroglobulinemia ou um linfoma ou leucemia

49
Q

Qual é a particularidade da proteína M das doenças de cadeia pesada?

A

Cadeia pesada incompleta, sem cadeia leve.

50
Q

Por que motivo estudamos as cadeias leves nas gamapatias?

A

Pode ser a primeira manifestação

51
Q

Cadeias leves integrais

A

Determinado pela concentração de Igs intactas

52
Q

Razão kappa:lambda no pico policlonal

A

2:1

53
Q

Cadeias leves encontradas na urina

A

Cadeias leves LIVRES (proteínas de Bence Jones)

54
Q

Qual das cadeias leves existe como dímeros?

A

Lambda

55
Q

Razão Kappa/Lambda do soro normal

A

0.625

56
Q

Há mais kappa ou lambda na urina?

A

Kappa (3x)

57
Q

Níveis elevados de cadeias leves livres na urina significa..

A

Doença renal

Doenças linfoproliferativas malignas

58
Q

Como é que distingo uma IR de uma doença linfoproliferativa maligna?

A

Na IR as cadeias lambda e kappa hão de estar equiparáveis

59
Q

Se, numa imunofixação tenho apenas uma cadeia Kappa ou Lambda aumentada, o que faço a seguir?

A

Testo para IgE e IgD

60
Q

Quais são os 3 sistemas numa citometria de fluxo?

A

Sistema de fluidos
Sistema óptico
Sistema eletrónico

61
Q

Como é que faço uma citometria de uma biópsia?

A

Tenho que liquidificar a matéria

62
Q

CD56+
CD16+
CD3-

A

NK

63
Q

Por que motivo eu uso CD3 para identificar linfócitos T e não o TCR?

A

Há dois tipos de TCRs. Mas ambos têm CD3.

64
Q

Se tiveres de escolher um só marcador B, qual é o melhor?

A

CD19

65
Q

Num caso de SIDA, qual é a linha que está mais afetada?

A

T CD4

66
Q

Cut-off para diagnóstico de SIDA

A

200 células CD4+ por microlitro

67
Q

Como é que testo a fagocitose com recurso à citrometria de fluxo?

A

Dou partículas com fluorescência. Há ganho pela célula?

68
Q

Qual é o estímulo que damos para o burst oxidativo?

A

PMA (na presença de DHR123)

69
Q

Qual é o substrato oxidado para testar o metabolismo oxidativo?

A

DHR123 (na presença de PMA)

70
Q

O índex oxidativo normal deve ser…

A

> 30

71
Q

A Doença Granulomatosa Crónica é…

A

Deficiência do burst oxidativo (déf. de NADPH)

72
Q

O que pode justificar uma fagocitose diminuida?

A
Defeitos do neutrófilo
Alterações do complemento (recetor do C3bi)
Hipogamaglobulinemia
Trauma, DM, doença renal
SIDA
73
Q

A fagocitose pode estar aumentada por…

A

IL2, IFN-gamma, lactato

74
Q

O metabolismo oxidativo pode estar diminuído em casos de…

A

Doença granulomatosa crónica (NADPH)
Transplantação
SIDA
Idade

75
Q

Substância usada para isolamento de PBMCs por gradiente de densidade na avaliação da função dos linfócitos

A

Ficoll

76
Q

Para avaliar a proliferação celular, medimos a…

A

Radioatividade para estimar indices de estimulação (ou citometria)

77
Q

No isolamento de PBMCs por gradiente de densidades, onde é que eles ficam isolados?

A

Entre o soro e o ficoll

78
Q

Como é que avalio a proliferação celular com recurso à citometria?

A

Coro as células e corro no citómetro. Dias depois volto a correr. Se a fluorescência diluir, é porque o corante foi dividido pelas células filhas

79
Q

Alossensibilização

A

Existência de anticorpos contra antigénios da propria espécie

80
Q

Aloantigénios são…

A

Antigénios HLA

81
Q

Medida usada para quantificar a alossensibilização

A

%PRA (Panel Reactive Antibodies)

82
Q

Se eu tiver dois doentes compatíveis com um dador, sendo que um é muito alossensibilizado e outro não, a qual é que eu faço o transplante?

A

O que é muito alossensibilizado. O outro tem probabilidades melhores de encontrar novo dador.

83
Q

Como é que eu vejo se um dador e um receptor são compatíveis?

A

Provas de crossmatch dador recetor