Infecto: Tuberculose Flashcards

1
Q

Tuberculose

A

Doença infecciosa grave, com alta taxa de mortalidade, se não tratada adequadamente causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Etiologia

A

Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch

Notificação compulsória

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Órgão mais afetado

A

Pulmões

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Estima-se que metade da população mundial seja infectada pelo bacilo da TB

V ou F?

A
  • Falso
  • Estima-se que 1/3 da população mundial seja infectada pelo bacilo da TB
  • Mas somente cerca de 5% terá doença ativa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

A tuberculose é considerada a 4ª causa de morte por doenças infecciosas e a primeira em pacientes com AIDS no Brasil.

V ou F?

A

Verdadeiro

Estima-se que 40% dos indivíduos infectados por HIV são coinfectados por M. tuberculosis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Características relacionadas ao Mycobacterium tuberculosis

A
  • Bacilo imóvel não esporulado
  • Ácido-álcool resistente (BAAR – o bacilo não se colore com o ácido-álcool usado no exame)
  • Aeróbio
  • Parasita intracelular
  • Crescimento lento
  • Dormência por longo tempo (pode ficar latente por anos ou toda a vida)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Transmissão

A

A transmissão se faz por via respiratória, pela inalação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de um bacilífero

  • Os bacilos que se depositam em roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersam em aerossóis e, por isso, não têm papel na transmissão da doença
  • A probabilidade de uma pessoa ser infectada depende de fatores exógenos
    • Infectividade do caso-fonte
    • A duração do contato
    • O tipo de ambiente partilhado (constante exposição)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fatores associados a TB

A

TB é considerada uma doença de pobres, então

  • Baixa renda
  • Eduacação precária
  • Habitação ruim
  • Família numerosa
  • Aglomeração
  • Desnutrição
  • Etilismo
  • Infecções associadas
  • Comorbidades associadas
  • Má assistência à saúde
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fatores de risco

A
  • DM
  • HIV
  • Neoplasias
  • Etilismo
  • Usuários de corticoide (sistêmico ou inalado)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Fisiopatologia

A
  • O bacilo chega preferencialmente na porção superior do lobo inferior direito (por ter muito ar)
  • Se multiplica
  • Os macrófagos os fagocitam, porém, eles se proliferam dentro dos macrófagos
  • Caso eles vençam essa defesa podem se proliferar muito, ir para o linfático e, de lá, se espalhar pelo corpo
  • Caso haja resposta celular específica e formação de granuloma a doença pode ficar contida
    • Geralmente fica uma cicatriz, um nódulo pequeno, calcificado (granuloma residual da doença – nódulo de Gohn)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Tuberculose primária

A
  • Ocorre pouco tempo após a infecção, quando não há a reação granulomatosa responsável por conter a doença
  • Geralmente acomete crianças e imunossupressos
  • Representa 10% dos casos

Achados radiológicos:

  • Principalmente adenopatia hilar
  • Derrame pleural
  • Infiltrado pulmonar é o menos comum
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

TB Miliar

A
  • Bacilos caem na corrente sanguínea → disseminação hematogênica
  • É uma forma grave da doença, mais comum em pacientes imunocomprometidos que pode ocorrer tanto na forma primária quanto na forma secundária da TB
  • Padrão radiológico de micronódulos
  • Os sintomas como febre, astenia, emagrecimento e tosse ocorrem em 80% dos casos.
  • O exame físico pode mostrar hepatomegalia (35% dos casos), alterações do sistema nervoso central (30% dos casos) e alterações cutâneas do tipo eritemato máculo-pápulo-vesiculosas (incomum)
  • Baixa positividade dos exames de escarro
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

TB secundária ou pós primária

A
  • Paciente com TB latente sofre baixa imune (neoplasia, HIV, uso de anti-TNF) ou reinfecção exógena
  • Forma cavidade pela destruição do parênquima pulmonar enquanto os macrófagos tentam destruir os bacilos
  • Cavitação cheia de bacilos, eles caem na via aérea e ao tossir o paciente os alastra pelo ambiente
  • É a forma que mais perpetua a doença
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Achado radiológico mais marcante na TB pós primária

A

Cavitação

Está tipicamente nos segmentos apicais posteriores dos lobos superiores em cerca de 80-90% dos pacientes, seguido pelos seguimentos superiores dos lobos inferiores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Quais são os diagnósticos diferenciais de um RX com cavitação? (5)

A
  1. TB pós primária
  2. Pneumonia necrosante
  3. Infecções fúngicas
  4. Neoplasia
  5. Granulomatose de Wegener
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Sítios de TB extrapulmonar

A

Pode afetar qualquer parte do corpo com exceto unha e cabelo

Alguns sítios importantes:

  • TB Pleural
  • TB ganglionar
  • TB osteoarticular
    • apresentação clínica mais comum? Espondilodiscite, mal de pott
  • TB genital
  • TB cutânea
  • TB SNC
  • O bacilo fora do pulmão não se reproduz bem, (menor quantidade)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

O diagnóstico da TB pulmonar é baseado em…?

A

BUSCA ATIVA DE SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS

  • Clínica
  • Imagem (RX de tórax)
  • Baciloscopia ou teste molecular
  • Cultura
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Sintomático respiratório

A
  • Pessoa que, durante a estratégia programática de busca ativa, apresenta tosse por 3 semanas ou mais
  • Essa pessoa deve ser investigada para tuberculose através de exames bacteriológicos
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Quais são os grupos de vulneráveis que devem ser investigados sempre que apresentarem qualquer sintoma de TB, independente do tempo?

A
  • Profissionais de saúde
  • Pessoas que vivem com HIV/AIDS
  • Indígenas
  • Moradores de rua
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

A partir de quanto tempo de tosse, privados de liberdade devem ser investigados para TB?

A

Duas semanas ou mais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Clínica

A
  • Tosse crônica (> 3 semanas)
  • Sintomas constitucionais
    • Febre
    • Sudorese noturna
    • Perda de Peso
    • Cansaço e fadiga
  • Outros sintomas associados
    • Dor torácica (muitas vezes ventilatório-dependente)
    • Hemoptise (pós-primária)
    • Odinofagia
    • Anorexia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Exame físico TB

A

O exame físico pode ser inexpressivo

  • A febre vespertina, sem calafrios, não costuma ultrapassar os 38,5°C.
  • Pode apresentar fácies de doença crônica e emagrecimento
  • A ausculta pulmonar pode apresentar diminuição do murmúrio vesicular, sopro anfórico ou mesmo ser normal
23
Q

Raio X de tórax na TB

A
  • Grande importância
  • Diferentes achados radiológicos (miliar, cavitação, consolidação)
  • Doença ativa X sequela do passado? (as vezes é difícil saber)
  • Para todos os pacientes com suspeita de TB! Pulmonar ou extrapulmonar
  • Até 15% dos casos de TB pulmonar pode ter raios X normais – imunodeprimidos
24
Q

Padrão radiológico da TB Miliar

A
  • Opacidades reticulo-micronodulares difusas decorrentes da disseminação hematogênica do M. tuberculosis pelo parênquila pulmonar e representa acometimento do interstício pulmonar, indicando doença disseminada
  • Diagnósticos diferenciais (não é só TB miliar que causa esse padrão de micronódulos)
    • Fungos
    • Varicela
    • Toxoplasma
    • Estrongilóides nas formas invasivas
    • Doenças neoplásicas como linfomas

​Porém no Br a TB miliar é a mais comum

25
Forma mais comum de TB extrapulmonar em pessoas não infectadas pelo HIV
TB PLEURAL
26
Forma mais frequente de TB extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV e em crianças
**TB ganglionar periférica** * Cursa com aumento subagudo, indolor e assimétrico das cadeias ganglionares cervicais anterior e posterior, além da supraclavicular * Diagnóstico: obtido por meio de aspirado por agulha e/ou ressecção ganglionar, para realização de exames bacteriológicos e histopatológicos
27
TB pleural
* Ocorre mais em jovens e cursa com dor torácica do tipo pleurítica * A tríade: astenia, emagrecimento e anorexia ocorre em 70% dos pacientes, e febre com tosse seca, em 60% * Eventualmente, simula PNM * Líquido pleural: exsudativo, predomínio de linfócitos e baixo rendimento na pesquisa de BAAR (\<5%) e na cultura (\<15%) * Níveis elevados de adenosina deaminase (ADA ) no líquido pleural têm sido aceitos como critério diagnóstico * A cultura para TB do escarro induzido é positiva em até 50% dos pacientes, mesmo sem outra alteração visível na radiografia de tórax além do derrame pleural
28
Como é feita a confirmação da tuberculose ativa em pacientes com quadro clínico sugestivo de TB e em sintomáticos respiratórios identificados através da busca ativa?
Através de resultados bacteriológicos positivos
29
Baciloscopia direta
* Exame microscópico direto * A pesquisa do bacilo álcool-ácido resistente – BAAR, pelo método de Ziehl-Nielsen, é a técnica mais utilizada * Permite avaliar sucesso ou falência do tratamento * Execução rápida, fácil e de baixo custo * BAAR + (trata, mas por ser falso positivo, outros microrganismos podem ser evidenciados na baciloscopia direta) * 1 baciloscopia pelo escarro: 20% de FP, 2 coletas \<10% * A baciloscopia do escarro é OBRIGATÓRIA na TB pulmonar porque identifica a maioria dos casos bacilíferos, que são as fontes mais importantes de transmissão da doença * A baciloscopia de outros materiais biológicos também está indicada na suspeição clínica de TB extrapulmonar
30
Quando a baciloscopia de escarro é indicada?
* No sintomático respiratório, durante estratégia de busca ativa * Em caso de suspeita clínica e/ou radiológica de TB pulmonar, independentemente do * tempo de tosse * Para acompanhamento e controle de cura em casos pulmonares com confirmação * laboratorial
31
Teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB)
* Teste escolha para o diagnóstico * Sensibilidade e especificidade maior do que a baciloscopia * Só uma amostra de escarro * Resultado em 2h * Mostra resistência a rifampsina * Mais caro e nem sempre disponível * Limitado em crianças pela dificuldade no escarro * Pode ser utilizado para diagnóstico de TB extrapulmonar, nas seguintes amostras: líquor, gânglios linfáticos e outros tecidos * Nesses casos, como a sensibilidade é mais baixa
32
Cultura para micobactéria e teste de sensibilidade
* Padrão ouro * Diagnóstico microbiológico * Meio de cultura: Lowenstein-Jensen * Crescimento: *M. tuberculosis,* em torno do 28° dia de incubação * Está indicada para TODOS os casos com diagnóstico por meio da baciloscopia
33
PPD
* Desapegar * Não serve para o diagnóstico do adulto * Serve para evidenciar se o indivíduo já teve contato com o bacilo, se tem uma resposta celular, mas pode dar muito erro * Ajuda no diagnóstico pediátrico (difícil diagnóstico: pouco bacilo, dificuldade na coleta do escarro),
34
Princípios básicos do tratamento
* TB TEM CURA * O tratamento só é disponibilizado pelo SUS no Brasil **3 regras básicas do tratamento da TB** Associação medicamentosa * Objetivo: proteção cruzada para evitar a resistência bacilar Regime prolongado e bifásico * Fase de ataque: redução da população bacilar * Fase de manutenção: eliminação de persistentes Tratamento regular (adesão) * Proteção da resistência adquirida * Garantia de cura duradoura da doença
35
Esquema básico de tratamento
Esquema básico: 2RHZE/4RH (2 primeiros meses - ataque, 4 meses posteriores - manutenção) * Rifampicina (R) * Isoniazida (H) * Pirazinamida (Z) * Etambutol (E) Idicado para todos os casos novos de TB ou retratamento em adultos \> 10 anos de idade. (Exceção: forma meningoencefálica e osteoarticular que o esquema é mais longo e adiciona-se corticoide)
36
Conceitos Caso novo ou virgem de tratamento e retratamento
**Caso novo ou virgem de tratamento (VT):** paciente nunca submetido ao tratamento anti-TB ou realização de tratamento por menos de 30 dias **Retratamento:** paciente que já fez o tratamento anti-TB por mais de 30 dias e necessita de novo tratamento após abandono ou por recidiva (após cura do tratamento completo)
37
Falência terapêutica
* Persistência de baciloscopia de escarro positiva no fim do tratamento * Baciloscopia inicialmente fortemente positiva (++ ou +++) e mantém essa positividade até o quarto mês de tratamento * Baciloscopia inicialmente positiva, seguida de investigação e nova positividade, por dois meses consecutivos, a partir do quarto mês de tratamento
38
REAÇÕES ADVERSAS Isoniazida
* A maioria dos pacientes completa o tratamento sem qualquer reação adversa relevante * As reações adversas menores ocorrem de 5 a 26%. Nesses casos, não há necessidade de interrupção ou substituição do EB **Isoniazida** * EAD Menores * Neuropatia periférica (antídoto piridoxina, Vitamina B6) * EAD Maiores * Psicose * Crise convulsiva * Encefalopatia tóxica * Coma * Suspender a isoniazida e reiniciar esquema especial sem a medicação
39
REAÇÕES ADVERSAS **Rifampicina**
Urina avermelhada - orientar Febre - orientar e manter com antitérmico
40
EFEITOS ADVERSOS **Pirazinamida**
* Hiperuricemia - Orientar dieta hipopurínica e medicar com alopurinol ou colchicina, se necessário * Dor articular - analgésico ou AINE
41
EFEITOS ADVERSOS Etambutol
* Neurite óptica (por isso é evitado na criança) * Suspender o etambutol e reiniciar esquema sem a medicação * A neurite óptica é dose dependente e reversível, quando detectada precocemente
42
Fatores de risco para a ocorrência de reações adversas maiores
* Idade (a partir da quarta década) * Dependência química ao álcool (ingestão diária de álcool \> 80g) * Desnutrição (perda de mais de 15% do peso) * História de doença hepática prévia * Coinfecção pelo vírus HIV
43
Acompanhamento
* Controle é feito com a baciloscopia pelo escarro mensal/bimensalmente * BAAR positivo no segundo mês sinaliza dificuldade de adesão, suspeita de resistência, ou doença extensa que pode necessitar de manutenção do tratamento até o 9° mês * Conferir a adesão e verificar o resultado de cultura e teste de sensibilidade * BAAR positivo no 4°/5° mês pode significar falência ao tratamento. Verificar resultado de cultura e TS e, encaminhar paciente para avaliação de referência secundária
44
Infecção latente
* A ILTB ocorre quando uma pessoa está infectada pelo bacilo que permanece viável sem causar doença no organismo * Avaliação das pessoas em contato com um bacilífero * SEMPRE DESCARTAR TB ATIVA ANTES DE TRATAR TB LATENTE * **Exame bacteriológico + raios X de tórax em sintomáticos** * **PPD + Raios X de tórax em assintomáticos** * Prova tuberculínica = PPD. Conversão: aumento do valor basal em 10mm.
45
Complexo de Ranke TB Latente
Achado radiológico Inclui a tríade: * Nódulo pulmonar calcificado e periférico (foco primário de Gohn) * Aumento linfonodal hilar, calcificado ou não * Linfangite, caracterizada por acentuação focal da rede broncovascular em direção ao hilo
46
TRATAMENTO DA ILTB
* Isoniazida por 9 meses (PREFERENCIAL) * Rifampcina por 4 meses (se \> 50 anos e/ou hepatopatas)
47
Diagnósticos diferenciais de tosse crônica
* Bronquiectasia * IECA * Bronquite eosinofílica * Carcinoma broncogênico * Doença pumonar intersticial * Infecção pulmonar oculta * Insuficiência cardíaca oculta * Aspiração oculta * Corpo estranho ou massa traqueobrônquica (diferente de carcinoma broncogênico) * Asma ocupacional * Pólipos nasais * Psicogenica * DRGE * **Então qual é o paciente que você vai pensar que tem TB?** * *_Tosse \> 3 semanas com ao menos um sintoma adicional que inclua febre, sudorese noturna, perda de peso ou hemoptise_*.
48
Gestantes devem tratar TB?
SIM * Diminui o risco de transmissão ao feto, ao recémnato. * O EB pode ser administrado nas doses habituais para gestantes e, dado riscode toxicidade neurológica ao feto atribuído à isoniazida, recomenda-se o uso de piridoxina (50mg/dia). * Não há contraindicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite tuberculosa. * É recomendável usar máscara cirúrgica ao amamentar e ao cuidar da criança, enquanto a baciloscopia do escarro se mantiver positiva.
49
Formas clínicas neuro tuberculose
* Meningite * Tuberculoma * Aracnoidite espinal
50
Duas principais causas das meningites infecciosas crônicas
* Tuberculose * Criptococose
51
TB ÓSSEA
A maioria é da coluna vertebral, espondilite tuberculosa, também chamada de mal de Pott
52
Tipo de TB extra pulmonar mais comum no Brasil
TB pleural Diagnóstico: análise do líquido pleural e/ou biópsia da pleura
53
Espondilodiscite
* Inflamação envolvendo vértebra e disco. * O paciente tem dor lombar, pode ou não ter febre e, dependendo da evolução, pode ter quadro neurológico associado (irritação de raízes nervosas, bexiga neurogênica, retenção fecal) * Varias causas, sendo uma delas TB