Dia 29 Flashcards

1
Q

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Relatório que propôs mudanças na educação médica com expansão do ensino clínico e prático?

A

Relatório Flexner

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2
Q

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Declaração que tinha como alvo a promoção da saúde principalmente em países industrializados?

A

Carta de Ottawa

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3
Q

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Declaração que reforça os cuidados primários de saúde em especial nos países em desenvolvimento?

A

Declaração de Alma Ata

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4
Q

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Ferramenta para avaliação da anatomia familiar e a interação específica de um indivíduo?

A

Genograma

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5
Q

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Número de gerações necessárias para elaborar o genograma?

A

Três

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6
Q

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Ferramenta para avaliar a interação da família com o meio que ela vive?

A

ECOMAPA

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7
Q

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Exemplo de crises evolutivas ou normativas do ciclo de vida?

A

Nascimento 1 filho, casamento, ninho vazio

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8
Q

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Instrumento para avaliar satisfação familiar?
instrumento para avaliar funcionamento familiar?

A

APGAR - PRACTICE

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9
Q

GO: O Parto

Cite outras manobras para desprendimento da cabeça no parto pélvico

A

Liverpool e Mauriceau

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10
Q

GO: O Parto

Quais são os períodos clínicos do parto?

A

Dilatação, expulsão, secundamento e 1ª hora após o parto

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11
Q

GO: O Parto

Quando se inicia e termina o período expulsivo?

A

Inicia-se na dilatação total e após a expulsão fetal

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12
Q

GO: O Parto

Quais são as vantagens e desvantagens da episiotomia mediana frente a lateral?

A

V: menor dor, dispareunia e melhor resultado estético
D: extensão ao reto + comum

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13
Q

GO: O Parto

Músculos seccionados na episiotomia lateral?

A

Bulbocavernoso e Transverso superficial do períneo

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14
Q

GO: O Parto

No descolamento de Baudelocque-Schultz, qual lado da placenta sai primeiro?

A

Face fetal

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15
Q

GO: O Parto

No descolamento de Baudelocque-Schultz, qual borda da placenta sai primeiro?

A

Borda inferior

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16
Q

GO: O Parto

Qual conduta farmacológica após a expulsão fetal?

A

Ocitocima IM 10 UI

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17
Q

GO: O Parto

Epônimo da manobra de torção axial da placenta durante secundamento?

A

Jacob0Dublin

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18
Q

GO: O Parto

Quando deve-se iniciar o registro do partograma?

A

Fase ativa do trabalho de parto

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19
Q

GO: O Parto

Dx partograma; dilatação e expulsão fetal em período inferior a 4 horas?

A

Parto taquitócito

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20
Q

GO: O Parto

Dx partograma: dilatação cervical menor que 01 cm por hora?

A

Fase ativa prolongada

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21
Q

GO: O Parto

Dx partograma: dilatação cervical mantida por 2 toques no intervalo de 2 horas?

A

Parada secundária da dilatação

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22
Q

GO: O Parto

Dx partograma: 2 toques sucessivos com intervalo de 1 hora, dilatação 10 cm e parada da descida?

A

Parada secundária da descida

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23
Q

GO: O Parto

Principal fator de risco para parto prematuro?

A

Parto prematuro prévio

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24
Q

GO: O Parto

Manobras utilizadas para proteção do períneo no período expulsivo?

A

Ritgen modificada e Hands off

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25
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

RN com cianose progressiva desde os primeiros dias de vida + ausência de sopros + B2 única e hiperfonética?

A

TGV

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26
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Sinal clássico da Transposição de GRandes Vasos na radiografia de tórax?

A

Coração em ovo deitado

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27
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Conduta imediata na Transposição de Grandes Vasos?

A

Prostaglandinas (manter canal arterial patente)

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28
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Nome da cirurgia feita precocemente na TGV?
Nome da cirurgia definitiva?

A

Rashkind (Atriosspetostomia)
Cirurgia de Jatene

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29
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Paciente, 5 anos, eczema de difícil controle + trombocitopenia + Imunodeficiência.
Diagnóstico?

A

Síndrome de Wiskott-Aldrich

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30
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Paciente, 4 anos, cabelo prateado + fotofobia + nistagmo + imunodeficiência.
Diagnóstico?

A

Síndrome de Chediak-Higashi

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31
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Fisiopatologia da Síndrome de Chediak-Higashi?

A

Defeito dos grânulos neutrofílicos

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32
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Criança, 5 anos, imunodeficiência + ataxia + telangiectasias ocular + sinusites de repetição?

A

Síndrome de Louis-Barr

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33
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Tratamento da Síndrome de Chediak-Higashi?

A

Vitamina C

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34
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Principais sinais de alerta para Imunodeficiência Primária?

A

2 ou + pneumonias/ano
4 ou + otites/ano
Estomatites de repetição mais 2 meses
Abscessos de repetição
1 infecção grave
História familiar

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35
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Principais sinais de alerta para imunodeficiência primária no lactente?

A

Queda coto após 30 dias
Infecção grave
Doença auto-imune
Ausência de timo
Diabetes mellitus persistente
Cardiopatia congênita

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36
Q

PED: Imunodeficiências Primárias

Sexo mais afetado pelas imunodeficiências primárias?

A

Sexo masculino

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37
Q

CX: Escroto Agudo

Adulto jovem, com dor testicular importante, reflexo cremastérico presente.
Dor alivia com elevação testicular.
Diagnóstico?

A

Orquiepididimite

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38
Q

CX: Escroto Agudo

Condições associadas à orquiepididimite que devem ser investigadas?

A

No menor 50a: IST
No maior 50a: ITU

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39
Q

CX: Escroto Agudo

Principal agente etiológico da orquiepididimite?

A

E. Coli

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40
Q

CX: Escroto Agudo

Conduta frente quadro de orquiepididimite?

A

ATB por 14d + Analgesia + Suspensório testicular

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41
Q

CX: Escroto Agudo

Paciente com aumento indolor do testículo com transiluminação positiva.
Dx e exame?

A

Hidrocele.
Pedir USG para avaliar presença de tumor testicular

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42
Q

CX: Escroto Agudo

Lado mais afetado pela varicocele?

A

Esquerda, pelo ângulo de entrada na veia renal esquerda

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43
Q

CX: Escroto Agudo

Época ideal para abordagem cirúrgica da criptorquidia?

A

Entre 6-12 meses

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44
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Principais serpentes peçonhentas do Brasil?

A

Bothrops (jararaca)
Crotalus (cascavel)
Lachesis (Surucucu)
Elapidae (Coral verdadeira)

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45
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual o acidente ofídico mais comum?

A

Botrópico

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46
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual acidente ofídico é considerado mais letal?

A

Crotálico

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47
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual acidente ofídico com maior capacidade de gerar sequelas?

A

Botrópico

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48
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

2 achados físicos presentes na cobra que sugerem se tratar de cobra peçonhenta?

A

Fosseta Loreal e Dentes inoculadores bem desenvolvidos

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49
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Dentre as cobras peçonhentas, qual não possui fosseta loreal nem dentes inoculados bem desenvolvidos?

A

Coral verdadeira (elapídico)

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50
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Diferença entre coral verdadeira e falsa?

A

Coral verdadeira é tricolor (vermelho, preto e branco) e seus anéis coloridos envolvem o corpo por completo (360 graus)

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51
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Paciente, picado por animal ofídico não identificado, evolui com necrose local, importante edema e bolhas.
Qual acidente?

A

Acidente botrópico

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52
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Complicação associada ao acidente botrópico?

A

Síndrome compartimental

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53
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Paciente, picado por animal ofídico, evolui com necrose local, edema e bolhas.
Associado ao quadro: hipotensão e bradicardia.
Qual acidente?

A

Acidente laquético

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54
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Paciente, picado por animal ofídico, evolui com diplopia, ptose palpebral + rabdomiólise.
Qual acidente?

A

Acidente crotálico

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55
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Paciente, picado por animal ofídico, evolui com diplopia e ptose palpebral.
Qual acidente?

A

Acidente elapídico

56
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual único ofídico não causador de sintomas neurológicos?

A

Jararaca

57
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Gêneros associados a intensas manifestações no local da picada?

A

Bothrops e Lachesis

58
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Gêneros associados a face miastênica?

A

Crotálico e micrurus

59
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual único ofídio causador de rabdomiólise por ação direta do veneno?

A

Cascavel

60
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual único ofídio causador de estímulo vagal?

A

Surucucu

61
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Condutas que não devem ser realizadas frente acidente ofídico?

A

Chupar veneno, hidratação em excesso, torniquete, amputação

62
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Conduta geral frente acidente ofídico?

A

Repouso + limpeza local
Notificar
Profilaxia antitetânica
Soroterapia

63
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

O que definirá dose da soroterapia em acidente ofídico?

A

Gravidade da doença

64
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual acidente por animal peçonhento mais comum do Brasil?

A

Escorpionismo

65
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Dados epidemiológicos associados ao acidente escorpiônico?

A

Mais no meio urbano, predominando nas regiões sudeste e nordeste, especialmente MG, SP e BA

66
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Gênero e espécie mais associado ao acidente escorpiônico?

A

Tityus serrylatus

67
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Em geral, onde ocorrem as lesões escorpiônicas?

A

Membros superiores

68
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Características do acidente escorpiônico leve?

A

85% casos.
Apenas sintomas locais, com duração máxima de 24 horas

69
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Características do acidente escorpiônico moderado?

A

Sintomas locais + agitação, sudorese, náuseas e vômitos, HAS, taquicardia

70
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Características do acidente escorpiônico grave?

A

Sintomas locais + vômitos profusos, sialorreia intensa, espasmos, bradicardia, insuficiência cardíaca

71
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Alterações eletrocardiográficas possíveis no acidente escorpiônico grave?

A

Bradicardia sinusal, BAVT, supradesnível ST

72
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

O soro antiescorpiônico sempre estará indicado?

A

Não!
Apenas nos casos moderados e graves

73
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Número de ampolas do soro antiescorpiônico conforme gravidade do quadro?

A

2-3 ampolas se moderado.
4-6 ampolas se grave.

74
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Principais aranhas responsáveis por acidente por animal peçonhento no Brasil?

A

Aranha marrom, Armadeira e Viúva Negra

75
Q

CX: Intoxicações e Acidentes por Animais Peçonhentos

Qual a aranha mais comum do Brasil?

A

Loxosceles (aranha marrom)

76
Q

Cardio: Arritmias

Conduta no BAVT e BAC 2 grau Mobitz 2?

A

Marca-passo

77
Q

Cardio: Arritmias

Quais são os BAV malignos? Conduta?

A

BAV 2 grau Mobitz II e BAVT
Marca-passo

78
Q

PCR com qualquer atividade elétrica que não seja TV ou FV, é qual?

A

AESP

79
Q

Cardio: Arritmias

Qual o achado eletrocardiográfico mais comum e precoce na intoxicação digitálica?

A

Extrassístoles ventriculares

80
Q

Cardio: Arritmias

Paciente com IC, apresentando arritmias, náuseas/vômitos, dor abdominal e enxergando tudo verde-amarelo?

A

Intoxicação digitálica

81
Q

Cardio: Arritmias

Qual o sinal do ECG que denota impregnação digitálica?

A

Infra em pá de pedreiro

82
Q

Cardio: Arritmias

Qual distúrbio eletrolítico favorece a ocorrência de intoxicação digitálica?

A

Hipocalemia

83
Q

Cardio: Arritmias

Qual distúrbio eletrolítico a intoxicação por digitálico causa?

A

Hipercalemia

84
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual achado esperado na ENMG da MG?

A

Padrão decremental

85
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Quais anticorpos podem estar presentes em pacientes com MG?

A

Anti-AChR (mais comum) e anti-MuSK

86
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual medicamento pode ser utilizado para teste diagnóstico na MG?

A

Edrofônio

87
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual indicação de timectomia em pacientes com MG?

A

Presença de timoma ou a partir da adolescência até os 55 anos

88
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Paciente tabagista e com CA de pulmão evoluindo com fraqueza muscular proximal e disautonomias, piores pela manhã e melhoram durante o dia, sugere…

A

Síndrome de Eaton-Lambert

89
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual neoplasia mais associada a SEL?

A

Oat-cell de pulmão

90
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual padrão da ENMG de pacientes com SEL?

A

Padrão incremental

91
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Mulher jovem com lesão eritemato-violácea periorbital, fraqueza muscular proximal e lesões eritematosas em parte dorsal dos dedos das mãos sugere..

A

Dermatomiosite

92
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Paciente de 35 anos, morador da zona rural, com tosse crônica, febre e úlcera cutânea sugere…

A

Paracoccidioidomicose

93
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual achado típico do RX e do anátomo-patológico do paracoco?

A

Infiltrado pulmonar peri-hilar (asa de morcego) e aspecto em roda de leme

94
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento de escolha para paracoccidioidomicose?

A

Leves: Itraconazol
Graves: Anfotericina B

95
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Paciente de 30 anos, explorador de cavernas, evoluindo com febre, tosse arrastada, hepatoesplenomegalia e pancitopenia sugere..

A

Histoplasmose

96
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual exame complementar é classicamente associado ao diagnóstico de Histoplasmose?

A

Pesquisa de Histoplasma no creme leucocitário

97
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento da Histoplasmose?

A

Leves: Itraconazol
Graves: Anfotericina B

98
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a principal complicação da IPAA e seu tratamento?

A

Bolsite ileal.
Tratamento com ATB.

99
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quando indicar tratamento cirúrgico para Crohn?

A

Apenas para complicações da doença (ex: fístulas)

100
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a principal causa de cirurgia na doença de Crohn?

A

Obstrução intestinal

101
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Idoso com diarreia, flush facial e sopro tricúspide sugere…

A

Síndrome carcinoide

102
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a principal localização dos tumores neuroendócrinos intestinais?

A

Apêndice e íleo

103
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual hormônio responsável pela síndrome carcinoide?

A

Serotonina

104
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual exame diagnóstico para síndrome carcinoide?

A

Dosagem de 5-HIAA urinário

105
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual exame utilizado para localizar o NET?

A

Cintilografia com octreotide

106
Q

Reumato: Vasculites

Quais as duas vasculites granulomatosas?

A

Churg-Strauss e Wegener

107
Q

Reumato: Vasculites

Paciente com asma + GEFS leve + rinite alérgica com pólipos + infiltrados pulmonares migratórios + mononeurite múltipla + GECA intensa (por eosinofilia)?

A

Churg-Strauss

108
Q

Reumato: Vasculites

Paciente 40/50 anos + sinusite + rinorreia purulenta + exoftalmia + perfuração de via aérea + nariz em sela + hemoptise e hematúria + cavitações pulmonares?

A

Doença de Wegener

109
Q

Reumato: Vasculites

Outros 2 nomes para Púrpura de Henoch-Schonlein (PHS)?

A

Púrpura anafilactoide e Vasculite por IgA

110
Q

Reumato: Vasculites

Em que sexo é mais comum a Púrpura de Henoch-Schonlein?

A

Meninos

111
Q

Reumato: Vasculites

Menino 5 anos com IVAS prévia ou vacinação + artrite + púrpura em nádegas + dor abdominal + hematúria?
Como estarão as plaquetas?

A

Púrpura de Henoch-Schonlein (PHS)
Normais

112
Q

Reumato: Vasculites

Qual a principal sequela na Púrpura de Henoch-Schonlein (PHS)?
E a segunda?
A artrite deixa sequela?

A

Renal.
TGI.
Não.

113
Q

Reumato: Vasculites

Qual exame de imagem podemos usar na Púrpura de Henoch-Schonlein?
O que mostrará?

A

USG abdominal.
Espessamento de alça.

114
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais os tipos de doença osteometabólica existentes na DRC?

A

Osteíte fibrosa e doença óssea adinâmica

115
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Qual a principal característica laboratorial da doença óssea adinâmica?

A

PTH < 150

116
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com aumento do PTH e ao Raio-X apresenta reabsorção subperiosteal das falanges, crânio em sal e pimenta e coluna em “rugger jersey” sugere…

A

Osteíte fibrosa

117
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais as principais medidas terapêuticas para osteíte fibrosa da DRC?

A

Dieta com restrição de fosfato.
Se necessário: quelantes do fósforo, cinacalcet

118
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quando repor calcitriol na DRC?

A

Fosfato normal e vitamina D reduzida

119
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais as indicações de paratireoidectomia subtotal com implantação no antebraço na osteodistrofia renal?

A

Dor óssea intratável, prurido refratária, fraturas patológicas e disfunção orgânica por calcinose

120
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Paciente com DRC apresentando hipercalcemia pode estar associado a…

A

Hiperparatireoidismo terciário

121
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais os principais distúrbios hidroeletrolíticos na DRC?

A

Hiponatremia com hipervolemia, hipercalcemia, hipocalcemia, acidose metabólica

122
Q

Hepato:

Glomerulopatia mais associada à Hepatite C?

A

Glomerulonefrite membranoproliferativa

123
Q

Hepato:

Cite 2 manifestações cutâneas associadas à hepatite C?

A

Líquen plano, porfiria cutânea tardia

124
Q

Hepato:

Primeiro exame a se solicitar frente suspeita de Hepatite C?

A

Anti-HCV

125
Q

Hepato:

Conduta frente paciente com Anti-HCV positivo?

A

HCV-RNA

126
Q

Hepato:

Principal mecanismo de lesão hepática associado à estrogenioterapia?

A

Colestase

127
Q

Hepato:

Enzima deficiente na síndrome de Gilbert/Crigler-Najjar?

A

Glicuroniltransferase

128
Q

Hepato:

Jovem, 22 anos, queixa-se de amarelidão após exercício ou jejum prolongado.
Diagnóstico?

A

Síndrome de Gilbert

129
Q

Hepato:

Diferencie Síndrome de Crigler-Najjar tipo 1 e 2

A

Grave por déficit enzimático total.
2: Deficiência parcial

130
Q

Psiquiatria

Quando iniciar bupropiona no tratamento do tabagismo?

A

1 semana antes da cessação do tabagismo

131
Q

Psiquiatria

Quando iniciar nicotina no tratamento do tabagismo?

A

No dia que cessar tabagismo

132
Q

Psiquiatria

Sinais clínicos sugestivos de autismo?

A

Atraso linguagem, baixa reciprocidade, movimentos estereotipados

133
Q

Psiquiatria

Diferencie transtorno psicótico breve e esquizofrenia?

A

No transtorno psicótico breve a duração é inferior a 1 mês

134
Q

Psiquiatria

Anti-hipertensivo mais associado com depressão secundária?

A

Beta-bloqueadores

135
Q

Psiquiatria

Contraindicação ao uso de nicotina?

A

IAM nos últimos 15 dias

136
Q

Psiquiatria

Parâmetros avaliados pelo protocolo CAGE?

A

Cut down; Annoyed; Guinty; Eyes opener

137
Q

Psiquiatria

Neurotransmissor associado à esquizofrenia?

A

Dopamina (encontra-se elevada)