Dia 21 Flashcards

1
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Qual a norma regulamentadora (NR) do EPI?

A

NR-6

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2
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A dermatite é a alteração clássica da doença ocupacional por qual metal?

A

Cromo

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3
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A mielotoxicidade é a alteração clássica de qual doença ocupacional?

A

Benzenismo

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4
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A exposição ao cromo é fator de risco grave para qual neoplasia?

A

Pulmão

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5
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A síndrome de Burnout é composta por 3 elementos, quais são?

A

Exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal

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6
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A declaração de óbito por causa externa deve ser preenchida por quem?

A

Médico do IML

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7
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Cite exemplos de ferramentas de abordagem familiar

A

Genograma, Ecomapa, FIRO, practice, apgar

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8
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Qual o número mínimo de gerações para construir o genograma?

A

3 gerações

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9
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

O peso fetal inferior ao percentil 10 para idade gestacional dá diagnóstico de que?

A

CIUR

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10
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual método utilizado para rastreio de CIUR em gestações de baixo risco?

A

Medida do fundo uterino

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11
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Quando pode-se considerar a medida do FU alterada?

A

3 cm menor que o esperado para a idade gestacional

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12
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual parâmetro USG mais sensível para diagnóstico de CIUR?

A

Circunferência abdominal

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13
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual a relação circunferência cefálica/circunferência abdominal esperada CIUR tipo 1 e 2?

A

Tipo 1 = CC/CA mantém
Tipo 2 = CC/CA aumenta

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14
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Quais patologias podem causar o CIUR do tipo simétrico?

A

Cromossomopatias e Infecções congênitas do 1º trimestre

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15
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual o tipo de CIUR + comum?

A

Tipo 2

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16
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual a principal causa de CIUR tipo 2?

A

Insuficiência placentária

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17
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Quais são os parâmetros avaliados pelo Perfil Biofísico Fetal?

A

CTG,
Mov Fetal,
Tônus fetal,
ILA,
Mov respiratórios fetais

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18
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual é o parâmetro do perfil biofísico fetal que avalia SFC (sofrimento fetal crônico)?

A

ILA

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19
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual parâmetro USG para diagnóstico de oligodramnia?

A

ILA < 5 ou maior bolsão LA menor que 2 cm

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20
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Quais são as 2 principais causas de oligodramnia?

A

Insuf placentária e má formações genitourinárias

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21
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual exame mais sensível para avaliar SFC (sofrimento fetal crônico)?

A

Dopplervelocimetria

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22
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Na progressão de uma gestação normal ocorre _____ da resistência da A. Umbilical e aumento da diástole.

A

Diminuição

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23
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Nos casos de centralização fetal, qual relação na dopplervelocimetria umbilical encontra-se aumentada?

A

Sístole/Diástole umbilical

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24
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual achado indica interrupção da gravidez na dopplervelocimetria umbilical?

A

Diástole reversa

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25
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual vaso deve ser estudado após suspeita de centralização fetal no doppler da a. umbilical?

A

Doppler da artéria cerebral média (ACM)

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26
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

A relação S/D umbilical / S/D cerebral maior igual a ___ diagnostica centralização fetal

A

≥ 1

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27
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

A resistência da A. Umbilical encontra-se ____ nos casos de centralização fetal

A

Aumentada

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28
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

A resistência da ACM encontra-se ___ nos casos de centralização fetal

A

Diminuída

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29
Q

Feto < 32 s centralizado + diástole zero.
Qual exame solicitar?

A

Doppler do ducto venoso

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30
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Qual achado no doppler do ducto venoso indica interrupção da gestação?

A

Onda A reversa

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31
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

A incisura protodiastólica bilateral da a. uterina após 20 semanas é risco para quais patologias?

A

CIUR e pré-eclâmpsia

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32
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Variedade de posição na qual o fórcipe de Simpson não pode ser aplicado?

A

Transversa

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33
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Fórcipe de escolha para variedade transversa ou correção de assinclitismo?

A

Kielland

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34
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Fórcipe de escolha para parto da cabeça derradeira?

A

Piper

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35
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Pegada ideal para aplicação do fórcipe?

A

Biparietomalomentoniana

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36
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Critérios para aplicação do fórcipe?

A

Colo totalmente dilatado, conhecimento variedade, bexiga vazia, insinuado…

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37
Q

GO: Sofrimento Fetal e Fórcipe

Principal contraindicação ao vacuoextrator e o motivo?

A

IG < 34s devido risco de hemorragia intracraniana

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38
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Endocrinopatia que mais comumente leva a baixa estatura?

A

Hipotireoidismo

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39
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

RN micropênis + hipoglicemia + icterícia.
Provável Dx?

A

Panhipopituitarismo

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40
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Causa baixa estatura com relação segmento superior sobre inferior aumentada?

A

Acondroplasia

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41
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Causa baixa estatura com relação segmento superior sobre inferior diminuída?

A

Mucopolissacaridoses

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42
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Cromossomopatia cuja única manifestação inicial pode ser baixa estatura?

A

Turner

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43
Q

PED: Imunizações e ITU

Nome dado ao período de tempo entre a aplicação de vacina e produção de anticorpos?

A

Período de latência

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44
Q

PED: Imunizações e ITU

Esquema vacinal atrasado: reiniciar ou completar?

A

Completar

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45
Q

PED: Imunizações e ITU

Exemplo imunização passiva natural?

A

Amamentação

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46
Q

PED: Imunizações e ITU

Exemplo imunização passiva artificial?

A

Imunoglobulina ou Soro

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47
Q

PED: Imunizações e ITU

Exemplo imunização ativa natural?

A

Infecção

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48
Q

PED: Imunizações e ITU

Exemplo imunização ativa artificial?

A

Vacina

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49
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas atenuadas do calendário do programa nacional de imunização?

A

BCG,
VORH, VOP,
Triviral, Tetraviral,
Febre amarela

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50
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas glicoconjugadas do programa nacional de imunização?

A

Meningo C, Pneumo 10, Haemophilus tipo B

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51
Q

CX: Hérnias

Qual hérnia inguinal você toca com a ponta do dedo na manobra de Taxe?

A

Indireta

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52
Q

CX: Hérnias

Qual hérnia inguinal você toca com a polpa do dedo na manobra de Taxe?

A

Direta

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53
Q

CX: Hérnias

Manobra para diferenciar hérnias inguinais volumosas?

A

Landivar

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54
Q

CX: Hérnias

Classificação mais utilizada para hérnias inguinais?

A

Nyhus

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55
Q

CX: Hérnias

Técnica para correção de hérnia inguinal com tela e livre de tensão?

A

Lichtenstein

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56
Q

CX: Hérnias

Contraindicações a técnica de Lichtenstein?

A

Infecção ou necrose de alça

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57
Q

CX: Hérnias

Técnica para correção de hérnia inguinal que utiliza embricamento muscular em planos?

A

Shouldice

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58
Q

CX: Hérnias

Cite uma técnica que pode ser utilizada para correção de hérnias inguinais recidivadas

A

Stoppa ou TAPP

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59
Q

CX: Hérnias

Hérnia encarcerada que retorna ao abdomen após ato anestésico no CC. Conduta?

A

Laparotomia

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60
Q

CX: Hérnias

Paciente com abaulamento em região inguinal há 8 horas, dor forte, eritema e leucocitose.
Diagnóstico?

A

Hérnia estrangulada

61
Q

CX: Hérnias

Tratamento cirúrgico da hérnia inguinal estrangulada?

A

Inguinotomia + Avaliação da alça + Correção da hérnia

62
Q

CX: Hérnias

A hérnia inguinal que se situa abaixo do ligamento inguinal é considerada de qual tipo?

A

Femoral

63
Q

CX: Hérnias

Técnica classicamente utilizada para tratamento das hérnias femorais?

A

McVay

64
Q

CX: Hérnias

Nas hérnias por deslizamento, qual o conteúdo mais comum do saco herniário?

A

Cólon e bexiga

65
Q

CX: Hérnias

Conteúdo esperado do saco herniário de Littré?

A

Divertículo de Meckel

66
Q

CX: Hérnias

Conteúdo esperado no saco herniário de Amyand?

A

Apêndice cecal

67
Q

CX: Hérnias

Localização da hérnia de Spiegel?

A

Linha semilunar

68
Q

CX: Hérnias

O encarceramento apenas da borda antimesentérica do intestino é característico de qual hérnia?

A

Richter

69
Q

CX: Hérnias

A hérnia de Richter é mais comum em pacientes com hérnia femoral ou inguinal?

A

Femoral

70
Q

CX: Cicatrização

Tempos principais de um ato cirúrgico?

A

Diérese, hemostasia, tempo principal e síntese

71
Q

CX: Cicatrização

A incisão cirúrgica deve ter qual orientação em relação as linhas de Langer e fibras musculares para melhor resultado estético?

A

Paralela às linhas de Langer e perpendicular às fibras musculares

72
Q

CX: Cicatrização

Hormônio que classicamente reduz na REMIT?

A

Insulina

73
Q

CX: Cicatrização

O processo de sintetização de glicogênio hepático denomina-se?

A

Glicogênese

74
Q

CX: Cicatrização

O processo de sintetização de glicose a partir de aminoácidos denomina-se?

A

Gliconeogênese

75
Q

CX: Cicatrização

Hormônios que classicamente aumentam durante a REMIT?

A

Corticoide, catecolaminas, GH, glucagon, ADH e aldosterona

76
Q

CX: Cicatrização

A cirurgia videolaparoscópica em relação à laparotomia reduz a resposta endócrino ou imunológica ao trauma?

A

Imunológica

77
Q

CX: Cicatrização

O bloqueio de neuroeixo em relação a anestesia geral reduz a resposta endócrino ou imunológica ao trauma?

A

Endocrinometabólica

78
Q

Cardio: PCR

Ritmo de parada mais comum no adulto?

A

Fibrilação ventricular

79
Q

Cardio: PCR

Ritmo de parada mais comum na criança?

A

Assistolia

80
Q

Cardio: PCR

Causa mais frequente de morte súbita cardíaca de maneira geral?
E em jovens e atletas?

A

Doença coronariana.
Cardiomiopatia hipertrófica.

81
Q

Cardio: PCR

Quais são as 2 únicas medidas que comprovadamente alteram mortalidade na PCR, se realizadas corretamente?

A

Massagem + Desfibrilação imediata (TV/FV)

82
Q

Cardio: PCR

Padrão BRD + supra de ST em V1-V3, com história familiar de morte súbita?

A

Síndrome de Brugada

83
Q

Cardio: PCR

Ritmo mais comum de PCR no ambiente extra-hospitalar, como um todo?
E no intra-hospitalar?

A

FV.
AESP.

84
Q

Cardio: PCR

Qual o primeiro passo na PCR?

A

Checar responsividade

85
Q

Cardio: PCR

Até quanto tempo o profissional de saúde tem para checar pulso?
O leigo precisa checar?

A

10 segundos.
Não.

86
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Paciente com epilepsia associada a EEG com espícula-onda < 2.5 Hz e retardo mental sugere…

A

Síndrome de Lennox-Gastaut

87
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Qual condição geralmente é associada com Síndrome de Lennox-Gastaut?

A

Encefalopatia hipóxica-isquêmica

88
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Quais as características das convulsões focais com preservação de consciência (parcial simples)?

A

Consciência preservada, alterações sensitivas ou motoras, precedidas por cacosmia ou dor epigástrica

89
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Quais as características das convulsões focais sem preservação de consciência (parcial complexa)?

A

Episódios de automatismo, perseveração, seguidas de confusão e desorientação pós-ictal

90
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Qual a principal característica das convulsões generalizadas?

A

Alteração do nível de consciência

91
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Qual a diferença entre os chamados “pequeno mal” e “grande mal”?

A

Pequeno mal: crise de ausência.
Grande mal: tônico-clônica generalizada

92
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Quais outros possíveis achados das crises convulsivas generalizadas?

A

Mioclônicas, clônicas, tônicas e atônicas

93
Q

Neuro: Convulsões / Epilepsia

Quais achados clássicos das crises de ausência?

A

Mais em crianças, desencadeada por hiperventilação, com curta duração.
EEG com espícula-onda 3Hz.

94
Q

Pneumo: Pneumonias

Após alguns dias, o mesmo paciente acima passa a evoluir com necrose pulmonar e surgimento de abscesso.
Quais ATBs de escolha?

** Checar card 11

A

Clindamicina, Metronidazol ou Amoxicilina-Clavulanato

95
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual a localização mais comum dos abscessos pulmonares?

A

Segmento inferior do lobo superior e segmento superior do lobo inferior (ambos a direita)

96
Q

Pneumo: Pneumonias

Paciente idoso evoluindo com febre aguda, tosse, odinofagia e mialgias sugere…

A

Síndrome gripal

97
Q

Pneumo: Pneumonias

Quais os principais critérios para SRAG?

A

Desconforto respiratório, SpO2 < 95%, hipotensão e descompensação da doença de base

98
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual a população de alto risco para SRAG?

A

< 5 anos, > 60 anos, imunossuprimidos, indígenas, professores, obesidade mórbida, gestantes, puérperas…

99
Q

Pneumo: Pneumonias

Quando devemos indicar tratamento na suspeita de influenza H1N1?

A

Pacientes com SRAG ou de alto risco para SRAG + nas primeiras 48 horas

100
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual tratamento de escolha para tratamento da H1N1?

A

Oseltamivir

101
Q

Pneumo: Pneumonias

Paciente com PAC evoluindo com macicez à percussão em base direita e obliteração do seio costofrênico ipsilateral sugere..

A

Derrame pleural

102
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual principal agente etiológico da cólera e sua fisiopatologia?

A

Vibrio cholerae (diarreia secretória)

103
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a forma de transmissão da cólera?

A

Ingestão de água e alimentos contaminados

104
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais protozooses associadas a diarreia?

A

Amebíase e Giardíase

105
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual agente etiológico da amebíase?

A

Entamoeba hystolitica

106
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a principal forma de contágio da amebíase?

A

Água e alimentos contaminados

107
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais formas clínicas da amebíase?

A

Colite invasiva, ameboma e abscesso hepático amebiano

108
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais características do abscesso hepático amebiano?

A

Homem, lobo direito e lesão única

109
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a principal forma clínica da giardíase?

A

Síndrome de má absorção

110
Q

Reumato: SAAF

Quais são os 3 critérios diagnósticos de SAAF?
O que precisa para fechar o diagnóstico?

A

Trombose arterial ou venosa
Morbidade gestacional
Anticorpo positivo

1 clínico + 1 laboratorial

111
Q

Reumato: SAAF

O que fazer inicialmente se anticorpo de SAAF positivo, antes de fechar diagnóstico?

A

Repetir em 12 semanas

112
Q

Reumato: SAAF

Quais são os 3 anticorpos antifosfolípides?

A

Anticardiolipina
Anticoagulante lúpico IgM ou IgG
Anti-b2 glicoproteína IgM ou IgG

113
Q

Reumato: SAAF

Faz profilaxia primária em paciente com anticorpos antifosfolípides positivos?
Exceção?

A

Não.
Pacientes com Lúpus

114
Q

Reumato: SAAF

Paciente com morbidade gestacional e SAAF, qual a ocnduta?
Dose profilática ou plena?

A

AAS + Heparina em dose profilática

115
Q

Reumato: SAAF

Paciente com história de trombose arterial ou venosa e SAAF, qual a conduta?
Dose profilática ou plena?

A

AAS + Heparina em dose plena

116
Q

Reumato: SAAF

Qual droga anticoagulante não fazer na gestação, principalmente no 1º e 3º trimestres?

A

Warfarin

117
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Quais as principais causas de hiponatremia não verdadeira?

A

Hiperglicemia importante, dislipidemias graves e paraproteinemias

118
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Como se encontra a osmolalidade sérica em pacientes com hiponatremia verdadeira?

A

Reduzida (hipotônica)

119
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Quais causas de hiponatremia, hipotônica e hipervolêmica?

A

IC, DRC, cirrose hepática

120
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Quais as causas de hiponatremia, hipotônica e hipovolêmica?

A

Desidratação, diarreia, sangramentos

121
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Quais as causas de hiponatremia, hipotônica e euvolêmica?

A

SIADH, tireoidopatias e insuficiência adrenal

122
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Paciente com hiponatremia associada a neoplasia pulmonar sugere diagnóstico de…

A

SIADH

123
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Em pacientes hipovolêmicos, qual a primeira conduta para manejo da hiponatremia?

A

Hidratação com cristaloides (SF 0,9%)

124
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Entre LH e LNH, qual costuma ter mais acometimento extra-nodal?

A

LNH

125
Q

Nefro: Distúrbios do sódio/água corporal

Em pacientes hipervolêmicos, qual a primeira conduta para manejo da hiponatremia?

A

Restrição hídrica

126
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual subtipo mais comum de LH na população geral?

A

Esclerose nodular

127
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Paciente HIV positivo com biópsia linfonodal positiva para LH.
Qual principal subtipo?

A

Celularidade mista

128
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual subtipo de LH tem melhor prognóstico?
E qual tem pior?

A

Predomínio linfocitário tem melhor prognóstico.
Depleçãonlinfocitária tem o pior.

129
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual esquema quimioterápico mais utilizado no tratamento do LH?

A

ABVD (com cura em até 95% dos casos)

130
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Como classificamos os LNH?

A

Indolentes, agressivos e altamente agressivos

131
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual LNH indolente mais comum?

A

Folicular

132
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Qual LNH agressivo mais comum?

A

Difuso de grandes células B

133
Q

Endocrino: Diabetes

Principal hipótese em paciente com DM1 chega ao PS com dor abdominal, vômitos, hiperglicemia, corpos cetônicos na urina e acidemia?

A

Cetoacidose diabética

134
Q

Endocrino: Diabetes

Qual principal fator precipitante da CAD?

A

Infecção

135
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os critérios para diagnóstico de CAD?

A

Glicemia > 250 + pH < 7.3 + cetonemia ou cetonúria

136
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as principais medidas terapêuticas da CAD?

A

Hidratação, insulinoterapia e reposição/avaliação do potássio

137
Q

Endocrino: Diabetes

Qual a medida terapêutica inicial no tratamendo da CAD?

A

Hidratação

138
Q

Endocrino: Diabetes

Antes de iniciar insulinoterapia, devemos dosar..

A

Potássio

139
Q

Endocrino: Diabetes

Quando considerar que não há necessidade de repor potássio?

A

Hipercalemia (K > 5.2)

140
Q

Endocrino: Diabetes

Quando devemos considerar insulinoterapia associada a reposição de potássio?

A

K entre 3.3 e 5.2

141
Q

Psiquiatria

Durante o processo de abandono do tabagismo, quais os estágios comportamentais esperados?

A

Pré-contemplação
Contemplação
Preparação
Ação
Manutenção

142
Q

Psiquiatria

O que se espera no estágio de pré-contemplação?

A

Paciente ainda não vê os malefícios do ato

143
Q

Psiquiatria:

O que se espera no estágio de contemplação? (tabagismo)

A

Paciente começa a pesar o custo-benefício do ato de fumar

144
Q

Psiquiatria

O que se espera no estágio de preparação?

A

Paciente traça estratégias para abandonar o hábito

145
Q

Psiquiatria

O que se espera no estágio de ação?

A

Realiza mudanças objetivas no comportamento

146
Q

Psiquiatria

O que se espera no estágio de manutenção?

A

Mudanças profundas no comportamento de forma persistente

147
Q

Psiquiatria

Idoso, internado por infecção urinária, evolui com flutuação do sensório + confusão mental.
Diagnóstico?

A

Delirium

148
Q

Psiquiatria

Paciente, com medo de lugares públicos, pois teme que algo de ruim lhe ocorrerá.
Diagnóstico?

A

Agorafobia