Dia 06 Flashcards

1
Q

Prev:

Fase do ensaio clínico cujo principal objetivo é avaliar a segurança da droga?

A

Fase 1

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2
Q

Prev:

Fase do ensaio clínico cujo principal objetivo é avaliar a melhor relação dose e eficácia da droga?

A

Fase 2

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3
Q

Prev:

Fase do ensaio clínico cuja droga é comparada com padrão ouro?

A

Fase 3

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4
Q

Prev:

Fase do ensaio clínico que corresponde a vigilância pós comercialização?

A

Fase 4

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5
Q

Prev:

Probabilidade de um teste ser positivo nos doentes dividido pela probabilidade do mesmo teste ser positivo em quem não é doente, denomina-se?

A

Razão de verossimilhança positiva

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6
Q

Prev:

Fórmula da razão de verossimilhança positiva?

A

Sensibilidade/1-especificidade

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7
Q

Prev:

Valor ideal da razão de verossimilhança positiva?

A

Quanto maior melhor

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8
Q

Prev:

Fórmula da razão de verossimilhança negativa?

A

1 - sensibilidade / especificidade

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9
Q

GO:

Distúrbio do humor mais frequente no pós-parto?

A

Blues puerperal

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10
Q

GO:

As 4 principais causas em ordem de frequência para hemorragia puerperal?

A
  1. Atonia uterina
  2. Laceração
  3. Resto placentário
  4. Coagulopatia
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11
Q

GO:

Cite alguns fatores de risco para atonia uterina? (3)

A
  1. Sobredistensão uterina
  2. Déficit contratilidade uterina
  3. Trabalho parto longo
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12
Q

GO:

Tratamento inicial da atonia uterina?

A

Massagem uterina + ocitocina IV

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13
Q

GO:

Balão que pode ser utilizado para evitar TTM cirúrgico na atonia uterina refratária?

A

Balão de Bakri

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14
Q

GO:

Rafia uterina utilizada para tratamento da atonia uterina?

A

B-Lynch

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15
Q

GO:

Puérpera + sgto vaginal aumentado + RN = 4,2kg + útero contraído.
Qual dx?

A

Laceração canal de parto

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16
Q

GO:

Manobra manual para retirada dos restos placentários?

A

Credé

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17
Q

GO:

Manobra manual para correção da inversão uterina aguda?

A

Taxe

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18
Q

GO:

Procedimento cirúrgico para correção da inversão uterina aguda?

A

Huntington

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19
Q

GO:

Tipo de choque presente na inversão uterina aguda?

A

Neurogênico

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20
Q

GO:

Puérpera 5º PO de cesárea + Febre + útero cicatriz umbilical + lóquios fétidos?

A

Endometrite puerperal

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21
Q

GO:

Principal fator de risco para endometrite puerperal?

A

Cesariana

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22
Q

GO:

Microbiota presente na endometrite puerperal?

A

Polimicrobiana

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23
Q

GO:

Tratamento endometrite puerperal?

A

Clinda + Genta IV

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24
Q

GO:

Bactéria associada a endometrite puerperal tardia?

A

Chlamydia trachomatis

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25
Q

GO:

Endometrite com febre persistente após ATB + ausência de abscesso + Melhora parcial com tto.
Dx?

A

Tromboflebite pélvica séptica

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26
Q

GO:

Tratamento da tromboflebite pélvica séptica?

A

Heparina dose plena + ATB

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27
Q

GO:

Agente etiológico da mastite puerperal?

A

S. aureus

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28
Q

GO:

Principal ATB para tratamento da mastite puerperal?

A

Cefalexina

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29
Q

GO:

Indicação de suspensão aleitamento em mama afetada por mastite?

A

Drenagem purulenta pelo mamilo e incisão próxima ao mamilo

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30
Q

GO:

Principal bacilo da flora vaginal e seu epônimo?

A

Lactobacilos sp. (Bacilos de Doderlein)

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31
Q

GO:

pH vaginal normal?

A

Aproximadamente 4 a 4.5

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32
Q

GO:

Vulvovaginite infecciosa mais comum?

A

Vaginose Bacteriana (VB)

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33
Q

GO:

Agente etiológico mais comum da vaginose bacteriana?

A

Gardnerella Vaginalis

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34
Q

GO:

Características corrimento da VB (Cor, Odor, KOH e PH e Prurido)?

A

Branco acinzentado, odor de peixe, KOH positivo, pH alcalino, sem prurido

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35
Q

GO:

Achado esperado no exame a fresco de pacientes com VB?

A

Clue cells

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36
Q

GO:

Tratamento da VB?

Há necessidade de tratar o parceiro?

A

Metronidazol 500mg VO 12/12h por 7 dias.

Não

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37
Q

GO:

Droga mais indicada no primeiro trimestre da gestação para tratamento de VB?

A

Metronidazol VO ou Via vaginal.

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38
Q

PED:

Principal causa de icterícia nas primeiras 24 horas de vida?

A

Hemólise principalmente imunomediada

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39
Q

PED:

Qual teste de Coombs materno é positivo na incompatibilidade Rh?

A

Indireto

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40
Q

PED:

Qual coombs é positivo na doença hemolítica imune do RN?

A

Direto

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41
Q

PED:

O teste de coombs e encontra-se como na incompatibilidade ABO?

A

Positivo ou negativo

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42
Q

PED:

Achado a hematoscopia indicativo de deficiência de G6PD?

A

Corpúsculos de Heinz

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43
Q

PED:

RN ictérico com 5 dias de vida + perda de peso acentuada com dificuldades na amamentação, qual diagnóstico?

A

Icterícia aleitamento materno

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44
Q

PED:

Icterícia tardia fisiológica relacionada ao leite, diagnóstico?

A

Icterícia leite materno

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45
Q

PED:

O acúmulo de qual bilirrubina lebva ao quadro de Kernicterus?

A

Indireta

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46
Q

PED:

Principal fator de risco para enterocolite necrotizante?

A

Prematuridade

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47
Q

PED:

Principal achado a radiografia da enterocolite necrotizante?

A

Pneumatose intestinal

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48
Q

PED:

Indicação absoluta tto cirúrgico na enterocolite necrotizante?

A

Pneumoperitônio

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49
Q

PED:

Principal localização da hemorragia periventricular?

A

Matriz germinativa

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50
Q

PED:

Principal fator de risco para hemorragia matriz germinativa?

A

Prematuridade

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51
Q

PED:

Exame ideal para rastreio e diagnóstico da hemorragia matriz germinativa?

A

USG transfontanelas

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52
Q

PED:

Mecanismo de passagem glicemia materno fetal?

A

Difusão facilitada

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53
Q

PED:

Conduta RN assintomático com glicemia 30 mg/dl?

A

Observação + estimular leite materno

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54
Q

PED:

Conduta RN sintomático com glicemia 20 mg/dl?

A

Glicose EV a 10%

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55
Q

PED:

3 mecanismos para possível hipoglicemia neonatal

A
  1. Hiperinsulinismo
  2. Baixa reserva
  3. Alto consumo
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56
Q

PED:

Distúrbio metabólico RN filho de mãe diabética com sintomas de hipoglicemia entre 24 e 48 horas de vida?

A

Hipocalcemia

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57
Q

PED:

Alterações laboratoriais enconrtados no RN com hipertermia?

A

Aumento do hematócrito e sódio

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58
Q

PED:

RN com clinodactilia 5º dedo, hipotonia e manchas de Brushfield.
Dx?

A

Sd de Down

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59
Q

PED:

Cariótipo da Síndrome de Patau?

A

Trissomia 13

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60
Q

PED:

Cariótipo da Síndrome de Edwards?

A

Trissomia 18

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61
Q

PED:

Tratamento granuloma de coto umbilical?

A

Bastão nitrato de prata

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62
Q

CX:

A profilaxia secundária para sangramento varicoso deve ser realizada com quais medidas? (2)

A

Ligadura elástica + Betabloqueador

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63
Q

PED:

A
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64
Q

CX:

Qual a derivação portosistêmica de urgência em caso de sangramento varicoso refratário?

A

Portocava

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65
Q

CX:

Complicação hepática da derivação portocava?

A

Insuficiência hepática

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66
Q

CX:

Contraindicação à derivação esplenorrenal distal?

A

Ascite refratária

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67
Q

CX:

Cirurgia clássica para tratamento de varizes esofágicas secundárias a esquistossomose?

A

Desconexão àzigoportal (cirurgia de Vasconcelos)

68
Q

CX:

Principais contraindicações ao TIPS?

A

ICC direita e doença cística hepática

69
Q

CX:

Principais efeitos colaterais do TIPS?

A

Trombose do stente e encefalopatia

70
Q

CX:

Mecanismo fisiopatológico simplificado da Síndrome hepatorrenal?

A

Vasodilatação esplênica com vasoconstricção renal

71
Q

CX:

Alguns dos critérios de Síndrome hepatorrenal (SHR)?

A

Creatinina > 1,5
Ausência de resposta à albumina
Proteinúria < 500 mg em 24 horas
Ausência de medicamentos nefrotóxicos
Ausência de choque

72
Q

CX:

Principal diagnóstico diferencial da SD Hepatorrenal?

A

IRA pré-renal

73
Q

CX:

Como diferenciar a SHR tipo 1 e tipo 2?

A

Evolução da doença na tipo 1 tende a ser mais agressiva e a ter falência renal precoce

74
Q

CX:

Cite uma droga que pode ser utilizada no tratamento da SHR

A

Terlipressina

75
Q

CX:

Principais manifestações clínicas da Síndrome Hepatopulmonar

A

Platipneia e ortodeoxia

76
Q

CX:

Mecanismo fisiopatológico da SD Hepatopulmonar

A

Dilatações vasculares intrapulmonares

77
Q

CX:

Anemia hemolítica + hiperlipidemia em etilista crônico.
Hipótese diagnóstica?

A

Síndrome de Zieve

78
Q

CX:

Meia vida aproximada da Albumina?

A

15 dias

79
Q

CX:

Critério utilizado para estadiamento de hepatopatas crônicos?

A

CHILD

80
Q

CX:

Critério utilizado para alocação na fila do transplante hepático?

A

MELD

81
Q

CX:

Cite algum dos fatores de risco para encefalopatia hepática

A

Hipocalemia
Hipovolemia
Alcalose metabólica
Sangramento
Infecção
Constipação

82
Q

CX:

Tratamento da encefalopatia hepática?

A

Lactulona e tratamento do fator precipitante

83
Q

CX:

Antibiótico que pode ser utilizado para tratamento da encefalopatia hepática associado a lactulona?

A

Rifaximina ou metronidazol

84
Q

CX:

Aspecto característico da gastropatia hipertensiva portal a endoscopia?

A

Pele de cobra

85
Q

CX:

O sangramento esperado na gastropatia hipertensiva portam é crônico ou agudo?

A

Crônico

86
Q

CX:

Úlcera a qual o AINE está mais relacionada?

A

Gástrica

87
Q

CX:

Classe de AINE com menor predisposição para doença ulcerosa péptica?

A

Inibidor seletivo da COX2

88
Q

CX:

Fatores de risco para DUP em pacientes usuários de AINE?

A

Idade > 60 anos
DUP prévia
Usuário de glicocorticoide

89
Q

CX:

A dor logo após a refeição é relacionada a pacientes com úlcera gástrica ou duodenal?

A

Gástrica

90
Q

CX:

A dor de 2 a 4 horas após a refeição é relacionada a úlcera gástrica ou duodenal?

A

Duodenal

91
Q

CX:

Principal exame diagnóstico da doença ulcerosa péptica?

A

Endoscopia digestiva alta

92
Q

CX:

Cite algumas das inficações de endoscopia na suspeita de DUP

A

Idade > 45 anos, sinal de alarme ou refratariedade

93
Q

CX:

Como pesquisar H. pylori em pacientes que não necessitam de endoscopia?

A

Teste da urease respiratória, antígeno fecal ou sorologia

94
Q

Cardio:

Qual exame diagnóstico utilizado em paciente estável com dissecção de aorta?

A

Angio-TC/RM

95
Q

Cardio:

Tratamento clínico inicial na dissecção de aorta?
Qual droga que não temos no Brasail, mas que é ótima para bloquear beta e alfa?

A

Analgesia (Morfina) + Duplo produto (Diminuir FC com BB e baixar PA com Nitroprussiato).

Labetalol.

96
Q

Cardio:

Nessa emergência hipertensiva (dissecção de aorta), qual a meta para redução da PA?
Conduta cirúrgica sempre para quais pacientes?

A

O quanto o paciente aguentar.

Stanford A.

97
Q

Cardio:

A partir de que valores consideramos que há diferença significativa da PA entre membros?

A

PAS 20 e PAD 10 mmHg

98
Q

Cardio:

Como diagnosticar Hipotensão postural?
Quais os valores?

A

Medição da PA em posição supina e depois em ortostase.
Queda da PAS ≥ 20 ou queda da PAD ≥ 10

99
Q

Cardio:

Dois representantes de anti-hipertensivos vasodilatadores diretos?

A

Hidralazina e Minoxidil

100
Q

Cardio:

Dois representantes de inibidores adrenérgicos de ação central?

A

Alfametildopa e Clonidina

101
Q

Cardio:

Dois representantes de alfa-1-bloqueadores?

A

Prazosin, Doxazosin

102
Q

Cardio:

Qual a droga para HAS que é inibidora direto da renina?

A

Alisquireno

103
Q

Cardio:

De maneira geral, qual a combinação de duas drogas de primeira linha para HAS é a mais indicada?

A

IECA + BCC

104
Q

Cardio:

Antídoto na intoxicação por Nitroprussiato de Sódio (Nipride)?

A

Cianocobalamina (Vitamina B12)

105
Q

Cardio:

Crise hipertensiva + Jovem + Síndrome Coronariana Aguda + Crise Adrenérgica (sudorese, agitação, midríase)?

A

Intoxicação por cocaína

106
Q

Cardio:

Qual droga de escolha na intoxicação por cocaína? Qual droga está proscrita?

A

Benzodiazepínicos.
Betabloqueadores.

107
Q

Cardio:

Qual medicamento anti-hipertensivo não pode ser suspenso de uma vez, podendo levar a uma emergência hipertensiva?

A

Clonidina (ação central)

108
Q

Cardio:

Qual o padrão de lipidograma mais comum no DM e Síndrome Metabólica?

A

Aumento de TG e diminuição de HDL

109
Q

Cardio:

Principais efeitos colaterais das estatinas?

A

Miotoxicidade e hepatotoxicidade

110
Q

Infecto:

Qual forma de tratamento pode ser utilizada em impetigo com múltiplas lesões ou impetigo bolhoso?

A

Antibioticoterapia sistêmica, por exemplo, com cefalexina

111
Q

Infecto:

Paciente com dor em hipocôndrio direito, hepatomegalia e febre com calafrios sugere..

A

Abscesso hepático piogênico

112
Q

Infecto:

Qual principal fator de risco para abscesso hepático piogênico?

A

Doença das vias biliares

113
Q

Infecto:

Quais os principais agentes etiológicos associados ao abscesso hepático piogênico?

A

Geralmente polimicrobiana, composta por gram negativos entéricos e anaeróbios

114
Q

Infecto:

Qual exame de imagem padrão ouro para diagnóstico do abscesso hepático piogênico?

A

RNM de abdome

115
Q

Infecto:

Quais possíveis opções terapêuticas para abscesso hepático piogênico?

A

Ciprofloxacino + Metronidazol OU
Ampicilima + Sulbactam associado a drenagem

116
Q

Infecto:

Qual o principal agente etiológico da osteomielite bacteriana?

A

Staphylococcus aureus

117
Q

Infecto:

Classicamente, qual agente etiológico é associado a osteomielite em pacientes com anemia falciforme?

A

Salmonella spp

118
Q

Infecto:

Pacientes com osteomielite após lesão penetrante no pé sugere qual agente?

A

Pseudomonas

119
Q

Infecto:

Quais os mecanismos mais comuns para surgimento da osteomielite?

A

Disseminação hematogênica (20%) ou por contiguidade (80%)

120
Q

Infecto:

Qual local mais comum de acometimento ósseo na infância?

A

Ossos longos (metáfise)

121
Q

Infecto:

Qual local mais comum de acometimento ósseo em adultos?

A

Coluna lombar

122
Q

Infecto:

A partir de quanto tempo esperamos encontrar lesões de osteomielite no Raio-X?

A

10 ou mais dias

123
Q

Infecto:

Qual exame com melhor acurácia para diagnóstico de osteomielite?

A

RNM

124
Q

Infecto:

Quando devemos solicitar cintilografia óssea na osteomielite?

A

Próteses ortopédicas, marcapasso cardíaco

125
Q

Infecto:

Quais antibióticos podem ser utilizados no tratamento da osteomielite?
Qual tempo de tratamento basal da osteomielite?
Há indicação de estender o tratamento?

A

Oxacilina, cefazolina ou vancomicina.

4-6 semanas.

Sim, se houver acometimento de coluna lombar, estende-se para 6-8 semanas.

126
Q

Reumato:

Doença auto-imune + Xeroftalmia + Xerostomia?

A

Sd de Sjogren

127
Q

Reumato:

Sjogren é mais comum em mulheres ou homens? Mais jovens ou velhas?

A

Mulheres mais velhas

128
Q

Reumato:

Qual o sintoma extra-glandular mais comum em Sjogren?

A

Artralgia

129
Q

Reumato:

Complicação do Sjogren em razão de infiltração celular?

A

Linfoma de parótida

130
Q

Reumato:

Nome do teste diagnóstico para Sjogren que avalia a produção de lágrima?

A

Shirmer

131
Q

Reumato:

Nome do teste diagnóstico para Sjofren que coloca um corante no olho?

A

Rosa-Bengala

132
Q

Reumato:

Qual biópsia pode ser feita em Sjofren para auxiliar o diagnóstico e ela sozinha sela o diagnóstico?

A

Biópsia de glândula salivar menor.

Não.

133
Q

Reumato:

Qual exame de imagem, que isoladamente pode selar o diagnóstico em Sjogren?

A

Cintilografia salivar.

134
Q

Nefro:

Diagnóstico sindômico de paciente com proteinúria > 3.5g/dia, anasarca, dislipidemia e hipoproteinemia?

A

Síndrome nefrótica

135
Q

Nefro:

Qual achado no sedimento urinário pode sugerir síndrome nefrótica?

A

Corpos e cilindros graxos

136
Q

Nefro:

Quais as principais complicações associadas à síndrome nefrótica?

A

Trombose de veia renal
Infecções (PBE por pneumococo)
Anemia ferropriva refratária
Alto risco CV

137
Q

Nefro:

Quais as principais causas de síndrome nefrótica por glomerulopatia primária?

A

Doença de lesão mínima
Glomeruloesclerose segmentar focal (GESF)
Membranosa
Membranoproliferativa

138
Q

Nefro:

Qual a principal glomerulopatia nefrótica da infância?

A

Doença de lesão mínima

139
Q

Nefro:

Quais as situações associadas a doença de lesão mínima?

A

Uso de AINEs e Linfoma de Hodgkin

140
Q

Nefro:

Qual alteração clássica na microscopia eletrônica da DLM?

A

Fusão e retração dos podócitos -> proteinúria seletiva (albumina)

141
Q

Nefro:

Qual tratamento de escolha para síndrome nefrótica por DLM em crianças?

A

Corticoide (geralmente com excelente resposta)

142
Q

Hemato:

Qual exame deve ser solicitado para diagnóstico de esferocitose hereditária?

A

Teste da fragilidade osmótica

143
Q

Hemato:

Qual complicação esperada nos pacientes com esferocitose hereditária?

A

Litíase biliar

144
Q

Hemato:

Qual tratamento de escolha da esferocitose hereditária?

A

Esplenectomia

145
Q

Hemato:

Adolescente foi tratada com sulfa para itu e evoluiu com icterícia, reticulocitose e anemia normo normo. Sugere?

A

Deficiência de G6PD

146
Q

Hemato:

Quais os principais fármacos associados a crise hemolítica na deficiência de G6PD?

A

Sulfas, dapsona, primaquina e naftaleno

147
Q

Hemato:

Qual mecanismo fisiopatológico da deficiência de G6PD?

A

Estresse oxidativo da hemácia

148
Q

Hemato:

Qual a característica do exame de urina de pacientes com deficiência de G6PD e o que isso significa?

A

Hemoglobinúria decorrente da hemólise intravascular

149
Q

Hemato:

Mulher de 25 anos evoluindo com dispneia aos esforços, palidez, icterícia e esplenomegalia, sugere…

A

Anemia hemolítica

150
Q

Endocrino:

Quando devemos indicar terapia cirúrgica para hipertireoidismo?

A

Escolha do paciente, recidiva, refratariedade, bócio gigante ou suspeita de neoplasia

151
Q

Endocrino:

Como deve ser realizado o preparo cirúrgico de pacientes com hipertireoidismo?

A

Utilizar tionamidas por 6 semanas antes e reposição de iodo 7-10 dias antes da Cx

152
Q

Endocrino:

Qual o tratamento de escolha para pacientes em tempestade tireoidiana?

A

PTU + corticoides + B-bloqueador (propranolol) + iodo

153
Q

Endocrino:

Principal hipótese para idoso com FA, fadiga e TSH supresos?

A

Hipertireoidismo subclínico/apático

154
Q

Endocrino:

Paciente com febre alta, prostração grave e tempestade tireoidiana sugere…

A

Tireoidite aguda piogênica

155
Q

Endocrino:

Qual o principal agente etiológico relacionado a tireoidite aguda piogênica?

A

Stapgylococcus aureus

156
Q

Endocrino:

Paciente com dor cervical, tireotoxicose, aumento do VHS e relato de IVAS há 3 semanas, sugere…

A

Tireoidite de DeQuervain

157
Q

Endocrino:

Qual tireoidopatia é associada com fibrose tireoidiana e fibrose retroperitoneal?
Qual o perfil laboratorial da síndrome do eutireoideo doente?

A

Tireoidite de Riedel.
T3 baixo com TSH normal ou baixo.

158
Q

Endocrino:

Qual tireoidopatia é associada com fibrose tireoidiana e fibrose retroperitoneal?
Qual o perfil laboratorial da síndrome do eutireoideo doente?

A
159
Q

Dermato:

Paciente com nódulo firme, escuro e bem aderido ao pelo.
Diagnóstico?

A

Piedra preta

160
Q

Dermato:

Paciente com nódulo amolecido e facilmente removível do pelo.
Diagnóstico?

A

Piedra branca

161
Q

Dermato:

Paciente do meio rural, evolui com lesão ulcerada associada a cordão linfático adjacente.
Diagnóstico?

A

Esporotricose

162
Q

Dermato:

Droga de primeira escolha no choque anafilático?

A

Adrenalina IM

163
Q

Dermato:

Paciente com choque anafilático refratário a volume + Adrenalina.
Qual próxima droga iniciar?

A

Glucagon

164
Q

Dermato:

Descreva a classificação de Madri para Hanseníase?

A

Tuberculoide, Dimorfa, Virchowiana e Indeterminada

165
Q

Dermato:

Variante de maior gravidade da Reação hansênica tipo 2?

A

Fenômeno de Lúcio (vasculite cutânea)

166
Q

Dermato:

Achado, ao exame físico, típico do fenômeno de Lúcio?

A

Lesão ulcerada, enegrecida e necrótica (necrose por microoclusão vascular)