Dia 28 Flashcards

1
Q

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Uma equipe de saúde deve ser responsável por no máximo quantas pessoas?

A

Máximo de 3500

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2
Q

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Estratégia de saúde na família é um método centrado na?
Com _____ complexidade e
____ densidade?

A

Pessoa com alta complexidade e baixa densidade

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3
Q

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Número máximo de pessoas por ACS?
E o número máximo de ACS em uma USF?

A

Max pessoas por ACS: 750
USF: max de 12 ACS

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4
Q

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Composição mínima da ESF?

A

Médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e ACS

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5
Q

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Carga horária dos profissionais da ESF, exceto?

A

40h para todos

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6
Q

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Profissional responsável pela coordenação dos ACS?

A

Enfermeiro

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7
Q

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O NASF é porta de entrada do sistema?

A

Não

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8
Q

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Principal função do projeto de expansão e consolidação da ESF (PROESF)?

A

Firmar a ESF nos grandes municípios

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9
Q

GO: O Parto

Qual a apresentação quando apenas as nádegas fetais tocam o estreito superior da bacia?

A

Pélvica incompleta

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10
Q

GO: O Parto

Constitui a relação entre o dorso fetal e o abdome materno.
qual o conceito da estática fetal?

A

Posição

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11
Q

GO: O Parto

Constitui a variedade de posição mais comum no estreito superior da bacia?

A

OEA

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12
Q

GO: O Parto

Constitui a variedade de posição mais comum ao desprendimento?

A

OP

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13
Q

GO: O Parto

Apresentação cefálica de pior prognóstico para o parto vaginal?

A

Cefálica defletida de 2o grau

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14
Q

GO: O Parto

Maior diâmetro da apresentação cefálica de 2o grau?

A

Occiptomentoniana

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15
Q

GO: O Parto

Linha de orientação da apresentação defletida de primeiro grau?

A

Sagitometópica

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16
Q

GO: O Parto

Conceitos de estática fetal pesquisados no 1o, 2o e 3o tempo das manobras de Leopold, respectivamente?

A

Situação, posição e apresentação

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17
Q

GO: O Parto

Componentes que fazem parte do critério de Bishop?

A

Altura fetal
apagamento colo
dilatação colo
localização colo
insinuação

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18
Q

GO: O Parto

Método utilizado para preparo do colo em gestante com cicatriz uterina prévia?

A

Método de Krause

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19
Q

GO: O Parto

A passagem do maior diâmetro transverso da apresentação pelo estreito superior da bacia constitui o conceito de?

A

Insinuação

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20
Q

GO: O Parto

Como a insinuação é confirmada pelo exame físico?

A

Ao toque o vértice da apresentação atinge as espinhas ciáticas

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21
Q

GO: O Parto

Tempos principais do mecanismo de parto?

A

Insinuação, descida, desprendimento e restituição

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22
Q

GO: O Parto

Tempos acessórios do mecanismo de parto?

A

Flexão,
rotação interna,
deflexão e
saída de ombros

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23
Q

GO: O Parto

No desprendimento das espáduas, qual ombro solta primeiro?

A

Anterior

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24
Q

GO: O Parto

Primeira manobra para desprendimento da cabeça no parto pélvico?

A

Bracht

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25
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Conduta no RN prematuro com PCA, visando o fechamento do canal?

A

Indometacina ou Ibuprofeno

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26
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Cardiopatia congênita mais comum na Síndrome de Turner?

A

Coarctação de aorta

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27
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Criança com hipertensão em MMSS + diminuição dos pulsos nos membros inferiores?

A

Coarctação de aorta

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28
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Local mais comum de ocorrer coarctação de aorta?

A

Região justaductal

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29
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Sinais presentes na radiografia de tórax da coarctação de aorta?

A

Erosões costais e Sinal do 3

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30
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Em que casos faremos cirurgia na coarctação de aorta?

A

Sempre

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31
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

RN com coarctação de aorta, que medida tomar para manter o canal arterial patente?

A

Prostaglandinas

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32
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Quais são os cinco T das cardiopatias congênitas cianóticas?

A

Tetralogia de Fallot
Transposição de grandes vasos
Tricúspide (Atresia)
Tronco arterioso
Total (Drenagem anômala total das veias pulmonares)

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33
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Cardiopatia congênita cianótica com “sinal do boneco de neve”?

A

Drenagem anômala total das veias pulmonares

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34
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Componentes da Tetralogia de Fallot?

A

CIV +
Obstrução da via de saída do VD +
Hipertrofia de VD
+ Dextro posição da Aorta

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35
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Criança com Tetralogia de Fallot apresentando Cianose intensa + Hipoxemia ao acordar ou ao choro + Diminuição do sopro?

A

Crise hipercianótica

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36
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Primeira conduta nas crises hipercianóticas?

A

Flexão das pernas sobre o tórax ( aumenta resistência periférica -> diminui shunt direita-esquerda)

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37
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Além da medida citada anteriormente, o que podemos fazer também nas crises hipercianóticas?

A

Morfina, Oxigênio e beta-bloqueador

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38
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Sinal clássico da Tetralogia de Fallot na radiografia de tórax?

A

Coração em bota (“tamanco holandês”)

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39
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Antes da correção cirúrgica, qual o nome do procedimento paliativo que podemos fazer na Tetralogia de Fallot?

A

Shunt de Blalock-Taussig

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40
Q

PED: Cardiopatias Congênitas

Qual a principal cardiopatia congênita cianótica que se manifesta no período neonatal?

A

Transposição de Grandes Vasos (TGV)

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41
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta no paciente com USG com aneurisma de aorta abd com 3,5 a 4,4 cm de diâmetro

A

Seguimento anual

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42
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta no paciente com USG com aneurisma de aorta abc com 4,4 a 5,4 cm de diâmetro?

A

Seguimento a cada 6 meses

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43
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta no paciente com USG com aneurisma de aorta abd com mais de 5,5 cm de diâmetro?

A

Cirurgia

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44
Q

CX: Cirurgia Vascular

Método mais preciso para avaliar aneurisma de aorta abdominal, sendo obrigatório se for operar?

A

Angio-TC

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45
Q

CX: Cirurgia Vascular

Sobre indicações para cirurgia eletiva no aneurisma abdominal…
Tamanho?
Crescimento?
Configuração sacular ou fusiforme?

A

5.5 cm (h) e 5 cm (M).
0.5 cm em 6 meses ou > 1 cm em 12 meses.
Sacular opera

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46
Q

CX: Cirurgia Vascular

Quem tem mais risco para aneurisma de aorta abdominal, homem ou mulher?
Quem complica mais?

A

Homem
Mulher

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47
Q

CX: Cirurgia Vascular

Sobre a correção de aneurisma abdominal, entre reparo aberto e endovascular, qual vem sendo mais utilizado?

A

Endovascular

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48
Q

CX: Cirurgia Vascular

Para fazer a correção endovascular, o aneurisma abdominal tem que ser de que tipo?

A

Infrarrenal

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49
Q

CX: Cirurgia Vascular

Tríade clássica da ruptura de aneurisma abdominal?

A

Massa pulsátil + dor abdominal + hipotensão

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50
Q

CX: Cirurgia Vascular

Paciente estável, qual o exame na ruptura de aneurisma abdominal?

A

Angio-TC

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51
Q

CX: Cirurgia Vascular

Paciente com ruptura de aneurisma abdominal instável, qual medida temporária podemos tomar?

A

Balão intra-aórtico

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52
Q

CX: Cirurgia Vascular

Orientações a todos os pacientes com aneurisma abdominal?

A

Cessar tabagismo, acompanhamento USG, controle HAS + Estatinas

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53
Q

CX: Cirurgia Vascular

Recomendações de rastreio de aneurisma abdominal?
Qual exame utilizar?

A

Fumantes ou ex-fumantes (> 30 maços/ano) dos 65 anos aos 75 anos
USG

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54
Q

CX: Cirurgia Vascular

Nome da marca clínica da DAOP

A

Claudicação intermitente

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55
Q

CX: Cirurgia Vascular

Homem + Claudicação intermitente + Dor nas nádegas/coxa + Impotência sexual?

A

Síndrome de Leriche

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56
Q

CX: Cirurgia Vascular

Paciente com DAOP com dor até em repouso + úlceras isquêmicas.
Como é chamado?

A

Isquemia crítica

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57
Q

CX: Cirurgia Vascular

Qual parâmetro do exame físico usamos no diagnóstico de DAOP?

A

Índice tornozelo-braquial

58
Q

CX: Cirurgia Vascular

Além de medidas como controle PA, tabagismo, HAS e dislipidemia, conduta na DAOP?

A

Atividade física programada e Cilostazol

59
Q

CX: Cirurgia Vascular

Na oclusão arterial aguda dos MMII, qual o local mais comum na obstrução por êmbolos?

A

Bifurcação da femoral comum

60
Q

CX: Cirurgia Vascular

6 Ps da clínica da oclusão arterial aguda dos MMII?

A

Pain (dor)
Palidez
Pulseless (ausência de pulso)
Parestesia
Paralysis
Poiquilotermia

61
Q

CX: Cirurgia Vascular

Diante de qual sinal clínico a conduta na oclusão arterial aguda dos MMII será a amputação?

A

Rigidez do membro

62
Q

CX: Cirurgia Vascular

Sobre conduta na oclusão arterial aguda dos MMII, medidas iniciais? (3)

A

Proteção térmica + Heparinização + Analgesia

63
Q

CX: Cirurgia Vascular

Quadro mais grave na oclusão arterial aguda dos MMII, fala mais a favor de embolia ou trombose?

A

Embolia

64
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta na embolia arterial aguda de MMII?

A

Arteriotomia + Embolectomia por cateter de Fogarty

65
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta na trombose arterial aguda de MMII?

A

Arteriografia + Trombolítico

66
Q

CX: Cirurgia Vascular

Conduta na oclusão arterial aguda com rigidez do membro?

A

Amputação

67
Q

CX: Cirurgia Vascular

Paciente após embolia aguda de MMII, revascularizado, apresentando edema muscular e dor à extensão e IRA?

A

Síndrome mionefrotóxica (Sd de Reperfusão)

68
Q

CX: Cirurgia Vascular

Paciente com varizes, evoluindo com endurecimento e vermelhidão ascendendo no trajeto da safena?

A

Tromboflebite superficial

69
Q

CX: Escroto Agudo

Adolescente, 12 anos, com súbito início de dor e edema testicular, estando esse em posição mais alta e horizontalizado.
Ausência de reflexo cremastérico.
Diagnóstico?

A

Torção testicular

70
Q

CX: Escroto Agudo

Descreva o sinal de Angel observado na torção testicular

A

Testículo elevado e anteriorizado em decorrência da torção do cordão

71
Q

CX: Escroto Agudo

Na torção testicular, como estará o reflexo cremastérico?

A

Ausente

72
Q

CX: Escroto Agudo

Descreva o Sinal de Prehn, usado para diferenciar torção testicular e orquiepididimite?

A

Elevação mecânica do testículo afetado, com verificação da melhora da dor.
É positivo se melhora da dor, estando presente na orquiepididimite

73
Q

CX: Escroto Agudo

Qual exame pode ser realizado frente quadro suspeito de torção testicular?

A

USG com doppler do escroto

74
Q

CX: Escroto Agudo

Conduta frente quadro de torção testicular com menos de 6 horas?

A

Distorção + orquidopexia bilateral

75
Q

CX: Escroto Agudo

Conduta frente a quadro de torção testicular com mais de 6 horas?

A

Em geral, testículo encontra-se inviável, sendo indicada orquiectomia

76
Q

CX: Escroto Agudo

Achado ao exame físico mais sugestivo de torção do apêndice testicular?

A

Blue dot sign: ponto subcutâneo azulado

77
Q

Cardio: Arritmias

Quando uma TV é considerada sustentada?

A

> 30s ou instabilidade hemodinâmica

78
Q

Cardio: Arritmias

Droga de escolha na Torsade des Pointes?

A

Sulfato de magnésio

79
Q

Cardio: Arritmias

ATB que tem relação com Torsade de Pointes?

A

Eritromicina

80
Q

Cardio: Arritmias

TV bidirecional e Taquicardia juncional são praticamente patognomômicas de que condição?

A

Intoxicação digitálica

81
Q

Cardio: Arritmias

Paciente em uso Amiodarona, evolui com hipotireoidismo, conduta?

A

Manter amiodarona + Iniciar levotiroxina

82
Q

Cardio: Arritmias

Quando indicar CDI na Taquicardia Ventricular?
Mas antes disso o que precisa ser feito?

A

FE < 30%.
Otimizar terapia farmacológica

83
Q

Cardio: Arritmias

Precisa tratar toda extrassístole ventricular?
Quando tratar?

A

Não. Portadores de cardiopatia estrutural ou se muito frequentes (> 10%)

84
Q

Cardio: Arritmias

Ritmo cardíaco de PCR mais associado a IAM?

A

FV/TV

85
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Mulher jovem, negra, com neurite óptica e sintomas medulares deve ser investigado…

A

Neuromielite óptica (Doença de Devic)

86
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual auto-anticorpo associado a doença de Devic?

A

Aquaporina 4

87
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Idoso de 60 anos evoluindo com acometimento de 1º e 2º neurônio motor, miofasciculações e sem acometimento sensitivo sugere…

A

Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

88
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual demência é comumente associada a ELA?

A

Demência frontotemporal

89
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual tratamento de escolha para pacientes com ELA?

A

Medidas de suporte e riluzol

90
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Adulto jovem com diplopia e fraqueza muscular proximal que piora no fim do dia sugere…

A

Miastenia gravis

91
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual mecanismo fisiopatológico da Miastenia Gravis?

A

Anticorpos contra AChR

92
Q

Neuro: Fraqueza Muscular

Qual neoplasia é classicamente relacionada a MG?

A

Timoma

93
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quais os principais efeitos colaterais da Pirazinamida?

A

Hepatotoxicidade, hiperuricemia e artralgias

94
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual o principal efeito colateral do Etambutol?

A

Neurite óptica

95
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual principal contra-indicação ao uso do Etambutol?

A

Crianças < 10 anos

96
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quando devemos suspender o esquema terapêutico por hepatotoxicidade?

A

Transaminases > 3x LSN com sintomas ou > 5x LSN assintomático

97
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quando devemos iniciar a TARV em pacientes TB + HIV?

A

Após 2 semanas do início do RIPE

98
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quando devemos indicar tratamento de infecção latente por TB?

A

PPD ≥ 5 mm em contactantes ou imunossuprimidos.
≥ 10mm nos pacientes com comorbidades ou com viragem tuberculínica recente (3 -> 13 mm)

99
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento de escolha para infecção latente?

A

Isoniazida 5-10 mg/kg –> 270 doses em 9-12 meses

100
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual a conduta diante de RNs contactantes de bacilíferos?

A

Isoniazida por 3 meses e realização de PPD.
Se reator, faz mais 3-6 meses de tratamento.
Se não reator, pode vacinar.

101
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quando devemos indicar corticoides no tratamento da doença inflamatória intestinal?

A

Na fase aguda/remissão da doença

102
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os principais medicamentos no tratamento de manutenção da RCU?

A

Aminosalicilatos (mesalazina e sulfassalazina)

103
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os principais imunossupressores utilizados na fase de manutenção da DII?

A

Azatioprina, metotrexate e ciclosporina

104
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os principais imunobiológicos utilizados no tratamento da DII?

A

Anti-TNF (Infliximab e Adalimumab)

105
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quando devemos utilizar antibióticos no tratamento da doença de Crohn?

A

Doença fistulizante/perianal

106
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quando indicar tratamento cirúrgico para RCU?

A

Doença refratária aos casos clínicos, presença de displasia/CA e complicações

107
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a cirurgia de urgência preconizada na RCU?

A

Colectomia a Hartmann

108
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual a cirurgia eletiva curativa na RCU?

A

Proctocolectomia total com IPAA (bolsa ileal com anastomose anal)

109
Q

Reumato: Vasculites

Exame diagnóstico da Doença de Buerger?
Qual será o achado?

A

Arteriografia.
Vasos em saca/rolha espiralados ou contas de rosário.

110
Q

Reumato: Vasculites

Homem + Azotemia + Sopro abdominal + angina mesentérica (come e para) + dor testicular + mononeurite múltipla + livedo reticular + úlceras cutâneas?

A

Poliarterite Nodosa (PAN)

111
Q

Reumato: Vasculites

Qual o motivo da azotemia na Poliarterite Nodosa (PAN)?

A

HAS renovascular bilateral

112
Q

Reumato: Vasculites

A Poliarterite Nodosa (PAN) se associa classicamente a qual doença?

A

Hepatite B

113
Q

Reumato: Vasculites

Exame diagnóstico de imagem utilizado na Poliarterite Nodosa (PAN)?
Qual o achado típico?

A

Angiografia mesentérica.
Múltiplos aneurismas.

114
Q

Reumato: Vasculites

Se tivermos um quadro semelhante a Poliarterite Nodosa (PAN), mas que pegue pulmão, qual a doença?

A

Poliangeíte microscópica (PAM)

115
Q

Reumato: Vasculites

A Poliangeíte Microscópica (PAM) causa azotemia pelo quê?

A

Glomerulite

116
Q

Reumato: Vasculites

O que a PAM tem no laboratório que a PAN não tem?

A

P-Anca (PAM é Pulmão-Rim).

117
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como estimar o clearance de creatinina de maneira mais fidedigna?

A

Clearance de inulina

118
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Qual a definição de doença renal crônica?

A

Anormalidade funcional ou estrutural por 3 ou mais meses

119
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como diferenciar IRA de DRC?

A

Avaliação de exames prévios do paciente, anemia normo/normo, alterações osteometabólicas, USG renal com perda da diferenciação corticomedular/redução do tamanho dos rins

120
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais as causas de DRC com rins de tamanho normal ou aumentados?

A

DM2, amiloidose, rins policísticos, anemia falciforme, nefropatia obstrutiva crônica, esclerose sistêmica

121
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Quais as principais causas de DRC?

A

HAS, DM2 e glomerulopatias

122
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como classificar a DRC em relação ao TFG?

A

I: ≥ 90
II: 60-89
IIIa: 59-45
IIIb: 44-30
IV: 29-15
V: ≤ 15

123
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Como classificar a DRC em relação à albuminúria?

A

A1: < 30mg/dL
A2: 30-300
A3: > 300

124
Q

Nefro: Síndrome Urêmica

Qual principal mecanismo da anemia na DRC?

A

Redução da eritropoetina

125
Q

Hepato:

Há necessidade de isolamento do paciente com hepatite A?

A

Deve ser isolado na fase ictérica durante 15 dias

126
Q

Hepato:

Qual hepatite viral mais se associa à crioglobulinemia tipo 2?

A

Hepatite C

127
Q

Hepato:

Qual hepatite viral mais se associa à poliarterite nodosa?

A

Hepatite B

128
Q

Hepato:

Qual hepatite viral que mais evolui para a forma fulminante?

A

Hepatite B

129
Q

Hepato:

Qual hepatite viral mais associada a manifestações extra-hepáticas?

A

Hepatite B

130
Q

Hepato:

Hepatites virais associadas à transmissão fecal-oral?

A

Hepatite A e Hepatite E

131
Q

Hepato:

Qual hepatite viral representa a principal causa de transplante hepático?

A

Hepatite C

132
Q

Hepato:

Glomerulopatia mais associada à Hepatite B?

A

Nefropatia Membranosa

133
Q

Psiquiatria

Conduta frente transtorno depressivo grave?

A

Internação e avaliação por médico especialista

134
Q

Psiquiatria

Melhores preditores de comportamento suicida?

A

Tentativa prévia e presença de ideação atual

135
Q

Psiquiatria

Tratamento de primeira escolha para fobia social?

A

Beta-bloqueador

136
Q

Psiquiatria

Características da abordagem intensiva ao tabagismo?

A

PAAPA (Perguntar, Avaliar, Aconselhar, Preparar, Acompanhar)

137
Q

Psiquiatria

Personalidade mais associada à anorexia nervosa?

A

Perfeccionista

138
Q

Psiquiatria

Descreva os cinco estágios do luto ou da perspectiva da morte?

A

Negação e isolamento; Raiva; Barganha; Depressão; Aceitação

139
Q

Psiquiatria

Tríade da Síndrome de Burnout (Esgotamento profissional)?

A

Despersonalização, exaustão emocional, perda motivação profissional

140
Q

Psiquiatria

Repercussão da mirtazapina no peso do paciente?

A

Aumento do peso