Dia 18 Flashcards

1
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Fábrica de tecido a prova de fogo e caixa de água, se relacionam com qual doença ocupacional?

A

Asbestose

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2
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Fabricação de baterias e pilhas se relaciona com qual doença ocupacional?

A

Plumbismo

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3
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Trabalhar em garimpos, cloro e soda, lâmpadas fluorescentes, se relacionam com qual doença ocupacional?

A

Hidrargirismo

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4
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Trabalhar como frentista ou relacionado ao petróleo relaciona-se com qual doença ocupacional?

A

Benzenismo

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5
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A galvanoplastia se relaciona a doença ocupacional ocasionada por qual metal?

A

Cromo

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6
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Capacidade do agente se alojar e transmitir no hospedeiro, denomina-se?

A

Infectividade

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7
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A capacidade do agente causar doença no hospedeiro, denomina-se?

A

Patogenicidade

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8
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A gravidade do agente em um hospedeiro, denomina-se?

A

Virulência

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9
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Causa mais frequente de morte materna no Brasil?

A

Doença Hipertensiva da Gravidez

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10
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Mecanismo fisiopatológico básico da pré-eclâmpsia?

A

Ausência de invasão da 2ª onda trofoblástica

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11
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Relação entre tromboxano e prostaciclina na pré-eclâmpsia?

A

Relação está aumentada

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12
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Biópsia renal típica de pacientes com pré-eclâmpsia?

A

Endoteliose capilar glomerular

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13
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Cite alguns fatores de risco para pré-eclâmpsia

A

Primípara, G. Múltipla, Obesidade, Extremos da vida reprodutiva, DMG

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14
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

A pré-eclâmpsia ou eclâmpsia tende a surgir a partir de qual idade gestacional?

A

20ª semana

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15
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Cite as principais alterações laboratoriais para diferenciar a PE X HAS crônica

A

PE: aumento ácido úrico, calciúria < 100 mg em 24h, PTNúria e queda antitrombina III

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16
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual o diagnóstico, HAS + PTNúria após 20ª semana?

A

Pré-eclâmpsia

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17
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual o diagnóstico, HAS + Convulsão após 20ª semana?

A

Eclâmpsia

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18
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual o diagnóstico, HAS sem PTNúria antes da 20ª semana?

A

HAS crônica

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19
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual o diagnóstico, HAS sem PTNúria após 20ª semana?

A

HAS gestacional

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20
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

A partir de qual valor de PTNúria pode ser indicativa de pré-eclâmpsia?

A

≥ 300mg em 24 horas ou dipstick+

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21
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Existe caso de pré-eclâmpsia sem PTNúria?
Quando?

A

Sim, HAS surge após 20ª com sinais de gravidade

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22
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Cite alguns parâmetros que definem PE grave

A

PAS > 160
PAD > 110
Cr > 1.3
Iminência de eclâmpsia
PTNúria > 5g
EAP
HELLP

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23
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Quais são os critérios para a Sd HELLP?

A

Hemólise: BT > 1.2 ou LDH > 650 ou esquizócitos +
TGO > 70 +
Plaq < 100.000

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24
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual é o TTO medicamentoso da PE leve?

A

Não realizar

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25
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Anti-hipertensivo de escolha na gestante HAS crônica?

A

Alfametildopa

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26
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Medicação para reduzir a PA na crise hipertensiva da PE grave?

A

Hidralazina

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27
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Alvo terapêutico da PA na PE grave, com pico hipertensivo?

A

PAS: 160 a 140
PAD: 90 a 100

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28
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Gestante, 36s, apresenta HAS + convulsão.
Qual a conduta?

A

Estabilizar + Sulfato de Magnésio + Resolução da Gestação

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29
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Indicações de sulfato de magnésio para pacientes com PE ou Eclâmpsia?

A

PE grave
Iminência de eclâmpsia
Eclâmpsia

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30
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Quais são os sinais de iminência de eclâmpsia?

A

Cefaleia
Escotomas visuais
Hiperreflexia
Dor epigástrica

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31
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Como fazer o esquema Pritchard para pacientes com PE?

A

Ataque: 4g EV + 10g IM
Manutenção: 5g IM de 4/4 horas

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32
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Como fazer o esquema Zuspan, para pacientes com PE?

A

Ataque: 4g EV.
Manutenção: 1-2g/h, EV, em BIC

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33
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Esquema de aplicação de sulfato de magnésio em locais onde não há BIC?

A

Pritchard

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34
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Qual o nível de magnesemia terapêutica?

A

4 a 7 mEq/L

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35
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Quais são os parâmetros para avaliar intoxicação por Magnésio?

A

FR < 16
Reflexo patelar abolido
Diurese < 25 ml/hora

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36
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Quais dos parâmetros indica aumento do risco de intoxicação por magnésio?

A

Diurese menor que 25ml/hora

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37
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Antídoto do sulfato de magnésio?

A

Gluconato de cálcio

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38
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Tratamento da eclâmpsia em pacientes menores 34 semanas?

A

Estabilização + Sulfato Magnésio + Interrupção da gravidez

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39
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Via de parto preferencial de pacientes com eclâmpsia?

A

Vaginal após estabilização

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40
Q

GO: Doenças Clínicas da Gestação

Complicação clínica mais comum da gravidez?

A

DMG

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41
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Via de administração preferencial para hidratação dos pacientes desnutridos?

A

Via oral, exceto casos de choque

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42
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Há necessidade de antibioticoterapia na fase de estabilização dos desnutridos graves?

A

Sim

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43
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Principal característica eletrolítica da síndrome da realimentação?

A

Hipofosfatemia

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44
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Qual mineral não deve ser reposto na fase de estabilização (desnutrição)?

A

Ferro

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45
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Hepatomegalia + ascite + distensão abdominal após tratamento correto da desnutrição.
Qual diagnóstico?

A

Sd Recuperação nutricional

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46
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Recém-nascido com filtro labial liso, alongado, com lábio superior fino e filho de drogatida.
Diagnóstico?

A

Sd alcóolica fetal

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47
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Criança desnutrida desenvolve dermatite periorificial + alopecia.
Provável diagnóstico?

A

Acrodermatite enteropática - deficiência de zinco

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48
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Diagnóstico criança 0-5 anos com IMC maior Z+1, Z+2 e Z+3?

A

> Z + 1: risco sobrepeso
Z + 2: sobrepeso
Z + 3: obesidade

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49
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Diagnóstico criança 5-19 anos com IMC maior Z+1, Z+2 e Z+3?

A

> Z + 1: sobrepeso
Z + 2: obesidade
Z + 3: obesidade grave

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50
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O atraso puberal é definido a partir de qual idade no sexo feminino?

A

13 anos com ausência de telarca

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51
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O atraso puberal é definido a partir de qual idade no sexo masculino?

A

14 anos com ausência de crescimento testicular

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52
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O Reflexo de Moro desaparece completamente com quantos meses?

A

6 meses e parcialmente aos 3 meses

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53
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O reflexo tônico cervical assimétrico desaparece com quantos meses?

A

6 meses

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54
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O reflexo de Babinski desaparece com quantos meses?

A

24 meses

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55
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O reflexo da marcha desaparece com quantos meses?

A

2 meses

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56
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Com qual idade é esperado que o bebê siga objetos a 180 graus, sorriso social e sons guturais?

A

2 meses

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57
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Com qual idade é esperado que o bebê role, sente com apoio, transfira objetos e prefira a mãe?

A

6-7 meses

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58
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Com qual idade é esperado que o bebê tenha as mãos na linha média, agarre objetos e dê gargalhadas?

A

4 meses

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59
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Com qual idade é esperado que o bebê ande apoiado, pinça completa, fale palavras com sentido?

A

12 meses

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60
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Com qual idade é esperado que o bebê sente só, pratique a pinça assistida, tenha noção de permanência do objeto e rejeite estranhos?

A

9-10 meses

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61
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

Aproximadamente qual porcentagem da estatura da vida adulta adquire-se durante a puberdade?

A

15-20%

62
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O crescimento puberal se dá de forma centrípeta ou centrífuga?

A

Centrípeta de distal para central

63
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O pico de crescimento ocorre em qual estadiamento de Tanner no sexo masculino?

A

G4

64
Q

PED: Crescimento, Desenvolvimento, Puberdade e Baixa Estatura

O pico de crescimento ocorre em qual estadiamento de Tanner no sexo feminino?

A

M3

65
Q

CX: Oncologia

Câncer de pulmão + SIAD.
Qual tipo histológico?

A

Pequenas células

66
Q

CX: Oncologia

Calcificação típica do hamartoma pulmonar?

A

Calcificação em pipoca

67
Q

CX: Oncologia

Padrões de calcificação com maior risco de malignidade?

A

Salpicada e excêntrica

68
Q

CX: Oncologia

Subtipo mais comum do carcinoma de células renais?

A

Células claras

69
Q

CX: Oncologia

Fator de risco clássico do carcinoma de células renais?

A

Tabagismo

70
Q

CX: Oncologia

Tríade clássica do câncer renal?

A

Hematúria + Dor lombar + Massa palpável

71
Q

CX: Oncologia

Complicação neurológica e cardíaca associada a doença policística renal?

A

Aneurisma e doença valvar

72
Q

CX: Oncologia

Idoso, grande tabagista, hematúria com coágulos, sem lesão renal.
Diagnóstico?

A

CA de bexiga

73
Q

CX: Oncologia

Subtipo histológico mais comum do câncer de bexiga?

A

Células transicionais

74
Q

CX: Oncologia

Principal fator de risco do câncer de bexiga?

A

Tabagismo

75
Q

CX: Oncologia

Exame inicial para investigação de câncer de bexiga?

A

Citologia urinária + cistoscopia

76
Q

CX: Oncologia

Conduta terapêutica no câncer de bexiga sem invasão de muscular de alto risco?

A

Ressecção de lesão + BCG intravesical

77
Q

CX: Oncologia

Conduta terapêutica no câncer de bexiga com invasão muscular?

A

Cistectomia radical + Linfadenectomia

78
Q

CX: Oncologia

Câncer mais comum no homem, exceto de pele?

A

Próstata

79
Q

CX: Oncologia

Zona de acometimento preferencial do câncer de próstata?

A

Periférica

80
Q

CX: Oncologia

O rastreio do câncer de próstata é recomendado pelo MS?

A

Não

81
Q

CX: Oncologia

Paciente de 56 anos com PSA = 6 + toque retal alterado.
Conduta?

A

Biópsia

82
Q

CX: Oncologia

Cite as opções terapêuticas curativas frente a câncer de próstata localizado

A

Prostatectomia radical ou braquiterapia

83
Q

CX: Oncologia

Cite opção medicamentosa ou cirúrgica frente câncer de próstata metastático

A

Privação androgênica química ou cirúrgica

84
Q

CX: Oncologia

Cona de acometimento preferencial da HPB?

A

Zona de transição

85
Q

CX: Oncologia

Os sintomas da HPB são proporcionais ao volume prostático?

A

Não

86
Q

CX: Oncologia

Cite alguns fatores de risco para HPB

A

Idade e raça negra

87
Q

CX: Oncologia

Principal androgênio prostático?

A

Dihidrotestosterona

88
Q

CX: Oncologia

Indicação de tratamento cirúrgico da HPB

A

Refratariedade ou complicações como IRA, ITU recorrente, divertículos e litíase vesical

89
Q

CX: Oncologia

Pacientes com HPB candidatos a prostatectomia suprapúbica?

A

Próstata > 80g
Litíase vesical
Divertículos vesicais

90
Q

CX: Oncologia

Complicação clássica relacionada a ressecção transuretral de próstata no intra ou pós-operatório imediato?

A

Hiponatremia

91
Q

CX: Oncologia

Complicação ejaculatória clássica da ressecção ureteral da próstata?

A

Ejaculação retrógrada

92
Q

Cardio: Dor Torácica

Qual o inibidor de ADP de escolha na SCA que vai fazer trombólise?
E quando vai angioplastar?

A

Clopidogrel.
Ticagrelor ou Prasugrel

93
Q

Cardio: Dor Torácica

O que é feito no IAMCSST que não devemos fazer no IAMSSST?

A

Trombolítico

94
Q

Cardio: Dor Torácica

IAM com progressão elétrica V1-V6 prejudicada, além de INFRA em V1 e V2, lembrar de que?
O que lembrar de fazer nesses casos?

A

IAM de parede posterior.
Complementar ECG com V7 e V8

95
Q

Cardio: Dor Torácica

Com que parede a inferior faz espelho no ECG?

A

Lateral alta (D1 + AVL)

96
Q

Cardio: Dor Torácica

Paciente com infarto transmural prévio apresentando supra de ST persistente no ECG?

A

Aneurisma de VE

97
Q

Cardio: Dor Torácica

Achado mais específico de Pericardite Aguda no ECG?

A

Infra de PR

98
Q

Cardio: Dor Torácica

Homem jovem e tabagista + Angina + Supra normalmente em parede inferior, que desaparece em uns 30 minutos + Sem elevação de enzimas + cateterismo sem alterações.
Dx?

A

Angina de Prinzmetal

99
Q

Cardio: Dor Torácica

Mulher com supra de ST + Elevação da troponina + CATE normal + Ventriculografia com aspecto de “cesta de caçar polvo”?

A

Takotsubo

100
Q

Neuro: Cefaleias

Há necessidade de exame complementar em paciente com enxaqueca?

A

Não

101
Q

Neuro: Cefaleias

Quais os principais medicamentos utilizados no tratamento agudo da enxaqueca?

A

Analgésicos comuns, AINEs, triptanos, ergotamínicos e anti-eméticos

102
Q

Neuro: Cefaleias

Quais os principais medicamentos utilizados no tratamento crônico da enxaqueca?

A

Propranolol, tricíclicos (amitriptilina), topiramato, valproato de sódio, candesartan

103
Q

Neuro: Cefaleias

Adulto com cefaleia leve, bilateral, em aperto, sem náuseas/vômitos e sem foto/fonofobia sugere…

A

Cefaleia tipo tensão

104
Q

Neuro: Cefaleias

Qual tratamento de escolha para crise aguda de cefaleia tipo tensão?

A

AINEs, analgésicos comuns e relaxantes musculares

105
Q

Neuro: Cefaleias

Quais drogas de escolha para tratamento crônico da cefaleia tipo tensão?

A

Tricíclicos (ami ou nortriptilina)

106
Q

Neuro: Cefaleias

Homem de 40 anos com cefaleia pulsátil, intensa, fronto-orbitária com lacrimejamento, ptose e congestão nasal sugere..

A

Cefaleia em salvas (cluster)

107
Q

Neuro: Cefaleias

Quais as principais características da cefaleia em salvas, além de cefaleia pulsátil, intensa, fronto-orbitária com lacrimejamento, ptose e congestão nasal ?

A

Duram de 15-180 minutos, desencadeada por álcool e mais comuns à noite

108
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual a principal hipótese para adulto jovem com febre há 2 dias, tosse com expectoração e RX com consolidação em base direita?

A

Pneumonia adquirida na comunidade

109
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual o principal agente etiológico da pneumonia adquirida na comunidade?

A

Pneumococo

110
Q

Pneumo: Pneumonias

Paciente com história de tosse subaguda, febre baixa e infiltrado intersticial no RX sugere…

A

PAC atípica

111
Q

Pneumo: Pneumonias

Quais os pricipais agentes das pneumonias atípicas?

A

Mycoplasma e Chlamydophila pneumoniae

112
Q

Pneumo: Pneumonias

O Rx de tórax pode ser utilizado para determinar agente etiológico ou acompanhamento do tratamento?

A

Não

113
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual o principal agente etiológico associado a pneumonia lobar?

A

Pneumococo

114
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual o microorganismo classicamente associado a pneumonia do lobo pesado?

A

Klebsiella pneumoniae

115
Q

Pneumo: Pneumonias

Qual o microorganismo classicamente associado a pneumatocele?

A

Staphylococcus aureus

116
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual tratamento de escolha para doença de Lyme?

A

Doxiciclina

117
Q

Infecto: Síndromes Febris

Paciente com febre aguda associado a mialgias, hiperemia conjuntival e exantema palmo-plantar que se iniciou nos punhos, sugere..

A

Febre maculosa

118
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual agente etiológico da febre maculosa?

A

Ricketsia rickettsii

119
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual vetor da febre maculosa?

A

Carrapatos

120
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual tratamento de escolha para febre maculosa?

A

Doxiciclina

121
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

2 marcadores de atividade na AR?

A

VHS e PCR

122
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Genes associados a AR?

A

HLA-DRB1 / HLA-DR4

123
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Um dos fatores de risco mais importantes na AR, além da história familiar?

A

Tabagismo

124
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Anticorpo IgM contra porção Fc de uma IgG própria?

A

Fator reumatoide

125
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Anticorpo específico da AR?

A

Anti-CCP

126
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Alvo da AR?
Em razão disso, qual o marco da doença?

A

Membrana sinovial (formando o “pannus”).
Erosões ósseas e deformidades articulares irreversíveis

127
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Padrão de acometimento articular da AR?

A

Poliartrite simétrica crônica de mãos, pés e punhos

128
Q

Reumato: Artrite Reumatóide

Qual acometimento neurológico é comum ocorrer na AR?

A

Síndrome do Túnel do Carpo

129
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Qual principal íon intra-celular?

A

Potássio

130
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Qual principal íon extra-celular?

A

Sódio

131
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Qual a fórmula para cálculo do ânion-gap e seu valor de referência?

A

Sódio - (cloreto + bicarbonato) –> Na - (Cl + Bicarbonato)

132
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Qual a fórmula para estimar PaCO2 na acidose metabólica?

A

PaCO2 = 1.5x (bicarbonato + 8) +/- 2

133
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Cite causas de acidose metabólica com ânion-gap elevado

A

Cetoacidoses (DM, jejum, alcóolica), acidoses láticas e intoxicações (salicilatos, metanol, etilenoglicol)

134
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Qual a fórmula da osmolaridade sérica estimada?

A

Osmolaridade sérica estimada: valor próximo a 290.
2x Na + Ureia / 6 + Glicose / 18

135
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Paciente jovem com dor abdominal, glicemia capilar elevada e corpos cetônicos na urina sugere…

A

Cetoacidose diabética

136
Q

Nefro: Distúrbios Ácido-Básicos

Paciente com acidose metabólica com AG elevado associado a dor abdominal e aumento da osmolaridade sérica estimada pode sugerir…

A

Intoxicação por metanol ou por polietilenoglicol

137
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Quando deve ser suspenso a antibioticoterapia?

A

Pacientes com neutrófilos > 500 e afebris

138
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual indicação de transfusão de plaquetas?

A

< 10 mil para todos e < 20 mil se febre

139
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual alvo plaquetário para neurocirurgias e cirurgias oftalmológicas?

A

Acima de 100 mil

140
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal hipótese para criança de 6 anos evoluindo com linfonodomegalia generalizada, convulsão e dor testicular?

A

Leucemia Linfoide Aguda

141
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a mutação mais associada a LLA?

A

t (12, 21)

142
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual padrão da imunofenotipagem da LLA?

A

Células pré-B: CD10, 19 e 20.
Células pré-T: 3 e 7

143
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal hipótese para idoso, assintomático, em consulta de rotina, com linfocitose no hemograma?

A

Leucemia linfoide crônica

144
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Quais achados no exame físico corroboram para LLC?

A

Linfonodomegalias e hepatoesplenomegalia

145
Q

Endocrino: Diabetes

Qual a principal indicação de transplante pâncreas-rim?

A

DRC não dialítica em pacientes com DM1

146
Q

Endocrino: Diabetes

Qual principal fator no tratamento do DM2?

A

Perda de peso e dieta adequada

147
Q

Endocrino: Diabetes

Quais hipoglicemiantes reduzem a resistência insulínica?

A

Metformina e glitazonas

148
Q

Endocrino: Diabetes

Qual mecanismo de ação da metformina e seus 2 principais efeitos colaterais?

A

No fígado, sensibilização da insulina via AMPk.
Principais efeitos colaterais: TGI e acidose lática

149
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as principais contraindicações à prescrição de metformina?

A

Cuidado em idosos e com “insuficiências”: cardíaca, renal e hepática

150
Q

Endocrino: Diabetes

Qual mecanismo de ação das glitazonas e seus 2 principais efeitos colaterais?

A

No músculo, sensibilização da insulina via PPAR-y.
Principais efeitos colaterais: retenção hídrica e fraturas

151
Q

Endocrino: Diabetes

Qual a principal contraindicação ao uso de glitazonas?

A

ICC

152
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os hipoglicemiantes que promovem secreção de insulina (secretagogos)?

A

Sulfoniureias e glinidas