Dia 16 Flashcards

1
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Transmissão horizontal pelo que passa pelo meio ambiente, denomina-se?

A

Direta mediata

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2
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Transmissão horizontal que necessita de veículo ou vetor, denomina-se?

A

Indireta

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3
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Exemplos de prevenção primária específica?

A

Vacinação, uso de EPI

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4
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Exemplo de prevenção primordial?

A

Saneamento básico e educação

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5
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A detecção e tratamento precoce da tuberculose situam-se em que nível de prevenção?

A

Secundária

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6
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

A reabilitação de um paciente com AVC representa qual nível de prevenção?

A

Terciária

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7
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Nível de prevenção cujo principal objetivo é impedir iatrogenia?

A

Quaternária

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8
Q

Prev: Miscelânea e Saúde do Trabalhador

Epidemia que atinge pico de incidência em curto período de tempo denomina-se?

A

Explosiva

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9
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Ectópica rota com instabilidade hemodinâmica. Qual o tratamento?

A

Laparotomia

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10
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Ectópica rota sem instabilidade.
Qual o tratamento?

A

Videolaparoscopia

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11
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Mulher, G1P0, IG 10s, FU cicatriz umbilical + SGTV + Vômitos + Eliminação de Vesículas. Dx?

A

Mola

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12
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Característica da mola completa (cariótipo, presença de feto e malignidade)?

A

Diploide (46XX), Sem feto, maior risco de malignidade

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13
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Característica da mola incompleta (cariótipo, presença de feto e malignidade)?

A

Triploide (69XXY), Pode ter feto, menor risco de malignidade

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14
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

A fecundação de 1 espermatozoide em um óvulo vazio pode dar origem a mola completa ou incompleta?

A

Completa

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15
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

A fecundação de 2 espermatozoides em um óvulo pode dar origem a mola completa ou incompleta?

A

Incompleta

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16
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Alteração clássica na USG da mola completa?

A

Imagem em flocos de neve

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17
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento da Mola?

A

Vacuoaspiração

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18
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Indicação de histerectomia por mola?

A

Maior de 40 anos e prole completa

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19
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Como deve ser realizado o acompanhamento periódico de pacientes que tiveram mola?

A

BHCG semanal até negativação e depois mensal por 6 meses

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20
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tipo de mola maligna mais comum?

A

Mola invasora

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21
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

2 principais sítios de metástase em ordem de frequência do coriocarcinoma?

A

Pulmão e Vagina

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22
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Critérios para diagnóstico da neoplasia trofoblástica gestacional pós molar?

A

Platô em 4 dosagens sem. do BHCG, 3 dosagens semn. ascendentes do BHCG

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23
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Tratamento medicamentoso dos tumores trofoblásticos gestacionais?

A

Metotrexate

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24
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Quais são as características da incompatibilidade ABO em relação a RH (frequência, gravidade, proteção)?

A

+ Frequente, Menor gravidade e confere proteção à imcomp. RH

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25
GO: Sangramentos na Gravidez Primigesta 27 anos, 32 s IG, SGTV indolor, progressivo, vivo, repetição. Dx?
Placenta prévia
26
GO: Sangramentos na Gravidez Exame diagnóstico confirmatório de placenta prévia?
USGTV
27
GO: Sangramentos na Gravidez Quais são os fatores de risco para placenta prévia iniciando pelo principal?
Cicatriz uterina prévia, multiparidade, I > 35 anos, endometrite prévia
28
GO: Sangramentos na Gravidez Definição de placenta prévia?
Inserção viciosa da placenta sob o orifício interno do colo uterino
29
GO: Sangramentos na Gravidez Classificação da placenta prévia?
Marginal, parcial ou total
30
GO: Sangramentos na Gravidez Parte do exame clínico obstétrico proibido na suspeita de placenta prévia?
Toque vaginal
31
GO: Sangramentos na Gravidez 2 principais parâmetros para definir o tratamento na placenta prévia?
Idade gestacional e estabilidade hemodinâmica
32
GO: Sangramentos na Gravidez Tratamento placenta prévia em feto a termo ou em gestantes com instabilidade hemodinâmica?
Resolver a gestação
33
GO: Sangramentos na Gravidez Tratamento da placenta prévia em feto PMT e gestante estável?
CTC + Internação + Observação + Avaliar incompatibilidade RH
34
GO: Sangramentos na Gravidez Placenta prévia + cesariana anterior deve-se pensar em qual complicação?
Acretismo placentário
35
GO: Sangramentos na Gravidez Classifique o acretismo placentário
Acreta - Endométrio Increta - Miométrio Percreta - Ultrapassa a serosa
36
GO: Sangramentos na Gravidez Exame ideal para diagnóstico de acretismo placentário?
RNM
37
GO: Sangramentos na Gravidez Tratamento do acretismo placentário de acordo com sua classificação?
Acreta - Extração manual Outras - histerectomia
38
GO: Sangramentos na Gravidez Primípara, 30 sem, HAS prévia, Dor em hipogástrio constante + SGTV pequeno + hipertonia uterina. Dx?
Descolamento prematuro da placenta (DPP)
39
GO: Sangramentos na Gravidez Cite fatores de risco para DPP iniciando pelo principal?
HAS Trauma SAF Uso de cocaína Tabagismo
40
GO: Sangramentos na Gravidez Achado típico ao ex físico da DPP?
Hipertonia uterina
41
PED: Diarreia e Hidratação Tempo para diferenciar diarreia aguda, persistente e crônica?
Aguda: < 14 dias Persistente: 14 a 30 dias Crônica: > 30 dias
42
PED: Diarreia e Hidratação GAP osmolar fecal da diarreia secretória e osmótica?
Gap osmolar aumentado Diarreia osmótica > 150 Gap Osmolar aumentado diarreia secretória < 50
43
PED: Diarreia e Hidratação A diarreia osmótica tende a melhorar principalmente com?
Jejum
44
PED: Diarreia e Hidratação Principal agente diarreia grave em menores de 2 anos?
Rotavírus
45
PED: Diarreia e Hidratação Principal agente da diarreia dos viajantes?
Escherichia coli enterotoxigênica
46
PED: Diarreia e Hidratação Agente mais comum da SHU?
Escherichia coli enterohemorrágicas (EHEC) - Escherichia coli O157:H7
47
PED: Diarreia e Hidratação Agente mais comum da disenteria?
Shigella sp
48
PED: Diarreia e Hidratação As complicações da diarreia por Shigella tendem a ser?
Neurológicas, como convulsões e cefaleia
49
PED: Diarreia e Hidratação Parâmetros clínicos pela OMS para classificar os casos de desidratação?
Prega Estado geral Sede Olhos
50
PED: Diarreia e Hidratação Principais complicações evitadas com SRO de osmolaridade reduzida em comparação ao outro?
Redução do volume fecal Diminuição dos vômitos Duração da diarreia
51
PED: Diarreia e Hidratação Tratamento da diarreia de indivíduos do plano A de hidratação?
Domiciliar com líquidos (SRO) aproximadamente 100 ml após cada evacuação Zinco
52
PED: Diarreia e Hidratação Como prescrever o zinco de acordo com a idade no plano terapêutico da diarreia?
Menor 6 meses: 10 mg/dia Maior 6 meses: 20 mg dia
53
PED: Diarreia e Hidratação Qual benefício do zinco no episódio de diarreia?
Reduz a duração, a gravidade e a recorrência do episódio
54
PED: Diarreia e Hidratação Único alimento permitido no plano B de hidratação?
Leite materno
55
PED: Diarreia e Hidratação Onde deve ser realizado o plano B hidratação? Volume adequado?
UBS, 75 ml/kg/VO
56
PED: Diarreia e Hidratação Como deve ser realizado o plano C de hidratação?
HV Ringer Lactato > 1 ano: 30 ml/kg em 30 minutos e 70 ml/kg em 2 horas e 30 minutos < 1 ano: 30 ml/kg em 1 hora e 70 ml/kg em 5 horas
57
PED: Diarreia e Hidratação Qual a indicação de ATB para diarreia e qual utilizar?
Disenteria com sinais de gravidade. Cipro
58
PED: Diarreia e Hidratação Existe necessidade de suspender leites e derivados em episódio agudo de diarreia?
Não
59
PED: Diarreia e Hidratação Qual diagnóstico: lactente após episódio de diarreia desenvolve diarreia persistente, distensão abdominal e hiperemia perianal?
Intolerância secundária a lactose
60
PED: Diarreia e Hidratação Tratamento da intolerância secundária ao leite de vaca em pacientes que usam leite de vaca?
Fórmula infantil isenta de lactose
61
PED: Diarreia e Hidratação A alergia ao leite de vaca usualmente é ou nõa imunomediada por IgE?
Não imunomediada por IgE
62
PED: Diarreia e Hidratação Qual a conduta em RN com proctite por APLV em aleitamento materno exclusivo?
Suspender leite materno e derivados da dieta materna
63
PED: Diarreia e Hidratação Qual tratamento da APLV de acordo com faixa etária?
< 6 meses: fórmula extensamente hidrolisada > 6 meses: não IgE - fórmula extensamente hidrolisada / IgE mediada - Leite de soja
64
CX: Oncologia Tumor de cólon com metástase hepática e pulmonar. Deve-se ressecar ambas?
Não
65
CX: Oncologia Subtipo mais comum do tumor de canal anal?
Escamoso
66
CX: Oncologia Fatores de risco para tumor de canal anal?
HPV, tabagismo e AIDS
67
CX: Oncologia Tratamento dos tumores de canal anal?
QT + RT (esquema de Nigro), independente do N
68
CX: Oncologia Paciente assintomático + Lesão com realce arterial entrípeta, sem washout, medindo 3cm no segmento VIII do fígado. Qual o diagnóstico?
Hemangioma
69
CX: Oncologia Mulher jovem, usuária de ACO, com lesão hepática assintomática com presença de cicatriz central que realça em fase tardia. Diagnóstico?
Hiperplasia nodular focal
70
CX: Oncologia Tumor benigno do fígado mais comum?
Hemangioma
71
CX: Oncologia Complicações clássicas do adenoma hepático?
Sangramento e malignização
72
CX: Oncologia Tratamento do adenoma hepático: expectante ou cirúrgico?
Cirúrgico
73
CX: Oncologia Paciente cirrótico apresenta lesão hipervascular com washout e aumento de AFP. Diagnóstico?
Carcinoma hepatocelular
74
CX: Oncologia Tumor maligno do fígado mais comum? E maligno primário do fígado?
Metástases. Carcionoma hepatocelular
75
CX: Oncologia Cite dois marcadores tumorais que podem ser utilizados no CHC
AFP e DCP
76
CX: Oncologia Paciente cirrótico CHILD A com CHC localizado. Conduta?
Hepatectomia com retirada da lesão
77
CX: Oncologia Paciente cirrótico CHILD A com CHC multifocal que não obedece aos critérios de Milão. Qual a conduta?
Embolização
78
CX: Oncologia Cite os critérios de Milão para tratamento do CHC
Uma lesão menor que 5 cm ou até 3 menores que 3 cm
79
CX: Oncologia Paciente cirrótico CHILD B ou C com CHC único de 4 cm. Tratamento?
Transplante hepático
80
CX: Oncologia Exame inicial a ser solicitado frente nódulo tireoideano?
TSH
81
CX: Oncologia Neoplasia e lesão benigna as quais a PAAF da tireoide não consegue diferenciar?
Adenoma folicular e câncer folicular
82
CX: Oncologia Câncer da tireoide mais comum?
Papilífero
83
CX: Oncologia Fator de risco clássico pro câncer papilífero da tireoide?
Radiação
84
CX: Oncologia Oncogene relacionado classicamente ao câncer medular de tireoide?
RET
85
CX: Oncologia Conduta frente à criança assintomática, gene RET (+), calcitonina aumentada e história familiar de câncer medular da tireoide?
Tireoidectomia
86
CX: Oncologia Achado histopatológico clássico do câncer papilífero da tireoide?
Corpos psamomatosos
87
CX: Oncologia Principal via de disseminação do câncer papilífero da tireoide?
Linfática
88
CX: Oncologia Complicação eletrolítica da tireoidectomia total com lesão inadvertida das paratireoides?
Hipocalcemia
89
CX: Oncologia Complicação esperada na tireoidectomia com lesão unilateral do laríngeo recorrente? E bilateral?
Rouquidão. Insuficiência respiratória.
90
CX: Oncologia Complicação esperada na tireoidectomia com lesão do laríngeo superior externo?
Perda da capacidade de atingir tons agudos com a voz.
91
CX: Oncologia Tratamento cirúrgico ideal para um tumor papilífero (tireoide) maior que 2 cm?
Tireoidectomia total
92
CX: Oncologia Epônimo dado a variante agressiva do câncer folicular de tireoide?
Carcinoma de Hurtle
93
CX: Oncologia Marcador sérico utilizado para acompanhamento do câncer papilífero?
Tireoglobulina
94
CX: Oncologia Tipo histológico do câncer de tireoide de pior prognóstico?
Anaplásico
95
CX: Oncologia Células que dão origem ao câncer medular de tireoide?
Células C (parafoliculares)
96
Cardio: Dor Torácica Qual o principal critério no ergométrico que diz que o paciente é de alto risco?
Infra já no Estágio 1 de Bruce (3 min)
97
Cardio: Dor Torácica Qual o ABC medicamentoso da Angina Estável? (4 drogas)
AAS, Betabloqueador, Colesterol (Estatina) + Captopril
98
Cardio: Dor Torácica Droga de primeira escolha na angina crônica? Alternativas?
Betabloqueador. BCC ou Nitrato longa duração
99
Cardio: Dor Torácica Qual exame de imagem avalia a anatomia das coronárias na Isquemia Miocárdica Crônica? Qual o valor desse exame para diagnóstico?
Angio-TC/Angio-RM. Possui alto VPN, descartando em casos duvidosos, caso negativo
100
Cardio: Dor Torácica Exame padrão-ouro para diagnóstico de Isquemia Miocárdica Crônica? 2 indicações para fazê-lo?
Cateterismo. Angina refratária ao tratamento / Alto risco na Ergometria (exp. Infra no Estágio I de Bruce - 3 min)
101
Cardio: Dor Torácica Sobre a indicação de Angioplastia ou Revascularização na Isquemia Miocárdica Crônica... Qual a mais utilizada? 5 indicações para indicar a cirúrgica?
Angioplastia. Obstruções Trivasculares (DA, CD e CX), Disfunção de VE associada, Obstrução de Tronco, Lesão em DA proximal e Lesões multivasculares em diabéticos
102
Cardio: Dor Torácica Qual utilizar preferencialmente para pontes miocárdicas, artéria mamária ou veia safena?
Mamária (maior patência)
103
Cardio: Dor Torácica Killip I? Killip II? Killip III? Killip IV?
I - Ausência de dispneia, B3 ou estertorações II - Dispneia, B3 ou estertorações III - EAP IV - Choque cardiogênico
104
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Paciente com paresia de NC III sugere rompimento de aneurisma da...
Artéria comunicante posterior
105
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual classificação de gravidade pode ser utilizada na avaliação da HSA apenas com critérios clínicos?
Hunt-Hess
106
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual escore de classificação da HSA pela lesão na tomografia?
Fischer
107
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Na suspeita clínica de HSA com TC de crânio sem sangramento, é necessário realizar..
Punção lombar com pesquisa de xantocromia
108
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Após diagnosticar HSA, deve ser solicitado ... para avaliar etiologia e abordagem neurocirúrgica
AngioTC ou arteriografia
109
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Quais as principais complicações da HSA?
Ressangramento (mais nos 7 primeiros dias), hiponatremia, hidrocefalia e vasoespasmo (3-14 dias)
110
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual exame complementar pode ser utilizado na avaliação do vasoespasmo cerebral?
Doppler transcraniano (aumento da velocidade no doppler)
111
Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal Qual medida farmacológica pode ser utilizada para neuroproteção nos pacientes com HSA? Qual medida terapêutica é mais importante na condução da HSA aneurismática?
Nimodipino. Intervenção neurocirúrgica precoce (preferência em até 3 dias).
112
Pneumo: Dispneia Quando devemos considerar a crise de asma muito grave?
Sonolento, tórax silente, FC > 140, SpO2 < 90%
113
Pneumo: Dispneia Qual tratamento da exacerbação da asma?
O2 com alvo > 92% em crianças e > 94% em adultos. Agonista B2 de curta associado a ipratrópio (se grave) e corticoide sistêmico
114
Pneumo: Dispneia Como podemos realizar a classificação do controle da asma via ambulatorial?
Limitação de atividades? Uso de SABA > 2x/semana? Sintomas noturnos? Sintomas diurnos > 2x/semana?
115
Pneumo: Dispneia Quando podemos considerar a asma controlada?
Nenhum dos 4 parâmetros positivos
116
Pneumo: Dispneia Quando podemos considerar a asma parcialmente controlada?
1-2 parâmetros positivos
117
Pneumo: Dispneia Quando podemos considerar a asma não controlada?
3-4 parâmetros positivos
118
Pneumo: Dispneia Ao iniciar o tratamento para paciente com asma, geralmente iniciamos com...
Step 2 (SABA s/n + CI baixa dose) ou Step 3 (SABA s/n + CI baixa + LABA ou CI mod dose)
119
Pneumo: Dispneia Na terapia de manutenção da asma, o que consideramos como Step 1?
Medidas ambientais + CI associado com Formoterol (de alívio)
120
UTI: Morte Encefálica Quais os critérios necessários para abrir o protocolo de morte encefálica?
Coma de origem conhecida, sem hipotermia, sem drogas/fatores confundidores e hemodinamicamente estável
121
UTI: Morte Encefálica Quais testes devem ser realizados no exame físico para abertura do protocolo de ME?
Reflexos de tronco encefálico. Reflexo fotomotor, córneo-palpebral, vestíbulo-ocular, óculo-cefálico, tosse/nauseoso e tesde da apneia
122
UTI: Morte Encefálica Qual o intervalo mínimo de tempo para repetição do exame físico para confirmação de ME?
1 hora
123
UTI: Morte Encefálica Qual a conduta após 2 exames clínicos realizados confirmando ME?
Confirmação por exame complementar
124
UTI: Morte Encefálica Que exames complementares podem ser utilizados para confirmar diagnóstico de ME? (3)
1 - AngioTC/arteriografia cerebral 2 - Doppler transcraniano 3 - Eletroencefalograma
125
UTI: Morte Encefálica Em relação aos dados epidemiológicos, qual a conduta frente a pacientes com ME?
Doença de notificação compulsória INDEPENDENTE da doação de órgãos
126
UTI: Morte Encefálica Como se calcula a pressão de perfusão cerebral?
PPC = PAM - PIC
127
UTI: Morte Encefálica Qual valor máximo de pressão intracraniana aceitável?
20mmHg
128
Infecto: Síndromes Febris Quais as características clínicas da infecção por P. falciparum?
Hiperlactatemia, hipoglicemia, hemólise grave e disfunção vascular
129
Infecto: Síndromes Febris Quais exames complementares podem auxiliar no diagnóstico de malária?
Gota espessa (melhor exame em área endêmica) e testes sorológicos
130
Infecto: Síndromes Febris Qual tratamento para formas leves da malária (P. vivax ou P. ovale)?
Cloroquina + Primaquina (mata hipnozoítas e não pode ser usada na gravidez)
131
Infecto: Síndromes Febris Qual tratamento para formas graves (P. falciparum)?
Clindamicina + Artesunato
132
Infecto: Síndromes Febris Jovem com diarreia, febre alta, mialgias, sinal de Faget e leucopenia com linfomonocitose sugere...
Febre tifoide
133
Qual mecanismo de transmissão da febre tifoide?
Ingesta de água e alimentos contaminados
134
Infecto: Síndromes Febris Qual agente etiológico da febre tifoide?
Salmonella typhi
135
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Sobre a Artrite Reativa, qual o padrão de acometimento articular?
Monoartrite + Assimétrica + Aditiva + Grandes articulações
136
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Qual a principal articulação acometida na Artrite Reativa?
Joelho
137
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas A Artrite Reativa ocorre principalmente por infecções em quais 2 sítios?
GECA (crianças) e Venérea (adulto - Chlamydia)
138
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Nome da manifestação clínica deixando o dedo "em salsicha", na Artrite Reativa? É mais comum em quais 2 espondiloartropatias soronegativas?
Dactilite. Artrite Reativa e Psoriásica.
139
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Nome da lesão de pele na Artrite Reativa, que deixa lesão queratinizada em mãos, pés ou tronco, podendo confundir com psoríase?
Ceratoderma blenorrágica
140
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Nome da lesão no pênis, da Artrite Reativa?
Balanite circinada
141
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Droga de primeira linha na Artrite Reativa?
AINEs
142
Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas Adulto com uretrite/cervicite + artrite reativa: qual agente etiológico suspeitar?
Chlamydia trachomatis
143
Nefro: Doenças Tubulares Renais Quais as principais medicações associadas a doenças tubulares renais?
Aminoglicosídeos, anfotericina B, contraste iodado, anti-virais (aciclovir), anti-retrovirais (indinavir)
144
Nefro: Doenças Tubulares Renais Quais as causas de NTA hipocalêmica?
LUAH Leptospirose Uso de aminoglicosídeos Anfotericina B Hipertensão acelerada-maligna
145
Nefro: Doenças Tubulares Renais Quais os principais fatores de risco para nefropatia por contraste iodado?
Doença renal prévia, uso de grande volume de contraste, uso de contraste hiperosmolar
146
Nefro: Doenças Tubulares Renais Qual a medida de maior evidência para prevenção de nefropatia por contraste?
Hidratação venosa
147
Nefro: Doenças Tubulares Renais Quais outras medidas podem ser utilizadas para tentar prevenir lesão renal por contraste?
Uso de N-acetilcisteína, uso de corticoides, alcalinização urinária
148
Nefro: Doenças Tubulares Renais Paciente com mieloma múltiplo evoluindo com fosfatúria, uricosúria e bicarbonatúria sugere...
Acidose tubular renal tipo 2 (Síndrome de Fanconi)
149
Nefro: Doenças Tubulares Renais Qual local de acometimento da acidose tubular renal tipo 2?
Túbulo proximal
150
Nefro: Doenças Tubulares Renais Quais achados laboratoriais corroboram com ATR tipo 2?
Bicarbonatúria, pH urinário ácido e hipocalemia
151
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Paciente com LMA evoluindo com CIVD, devemos pensar em qual subtipo?
M3
152
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual a principal hipótese para paciente com LMA evoluindo com zumbido, cefaleia, confusão mental e priapismo?
Síndrome de Leucostase
153
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Quais terapias podem ser utilizadas diante da síndrome de leucostase?
Leucoaferese e/ou Hidroxiureia, além de prevenção da Síndrome de Lise Tumoral
154
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Como se dá o diagnóstico e qual achado morfológico sugere LMA?
Aspirado de medula óssea e o achado clássico são os bastonetes de Auer
155
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual padrão da imunofenotipagem dos blastos mieloides?
CD34, 33, 13 e 14
156
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual terapia de escolha para LMA não-M3?
AraC + Daunorrubicina
157
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Qual terapia de escolha para LMA M3 (Promielocítica)?
Ácido transretinóico (ATRA)
158
Hemato: Leucemias e Pancitopenias Principal hipótese para idoso com LMA em tratamento específico apresentou hiperuricemia, hiperfosfatemia, hipercalemia e arritmia cardíaca?
Síndrome de Lise Tumoral
159
Endocrino: Diabetes Qual o principal mecanismo fisiopatológico do DM2?
Resistência à insulina
160
Endocrino: Diabetes Como podemos avaliar resistência insulínica da paciente?
Escore HOMA-IR
161
Endocrino: Diabetes Quais as indicações de rastreio populacional de DM2?
A partir dos 45 anos OU sobrepeso + 1 fator de risco (hist. familiar +, HAS, dislipidemia, SOP, DMG)
162
Endocrino: Diabetes Como podemos firmar o diagnóstico de DM2?
Sintomáticos + glicemia de jejum aleatória acima de 200 Glicemia de Jejum ≥ 126 HbA1c ≥ 6,5% TOTG > 200 Em 2 ocasiões diferentes
163
Endocrino: Diabetes Como podemos firmar o diagnóstico de resistência a insulina (pré-diabetes)?
Glicemia de jejum entre 100-125 2h pós TOTG 140-199 HbA1c 5,7-6,4%
164
Endocrino: Diabetes Qual medida flicêmica não tem valor para o diagnóstico de DM?
Glicemia capilar
165
Endocrino: Diabetes Quais os principais fatores aumentam e diminuem a HbA1c?
Aumentam: Uremia, DRC e esplenectomia Reduzem: anemia e hemólise
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Endocrino: Diabetes Quais os alvos terapêuticos do DM?
HbA1c < 7% Pré-prandial 80-130 Pós-prandial < 180
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Infecto: Síndromes Febris Quais os principais sintomas da fase bacterêmica (1ª semana) da febre tifoide?
Sinal de Faget associado a sintomas dengue-like e diarreia ou constipação