Dia 02 Flashcards

1
Q

PREV:

O estudo de caso e controle é bom para doenças raras?

A

Sim

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2
Q

PREV:

O estudo de caso e controle pode avaliar mais de um fator de risco ao mesmo tempo?

A

Sim

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3
Q

PREV:

Cite uma das principais dificuldades do estudo caso e controle

A

Dificuldade em determinar um grupo controle similar ao de casos

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4
Q

PREV:

Qual o estudo: individuado + intervencionista + longitudinal + prospectivo?

A

Ensaio clínico

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5
Q

PREV:

A randomização evita principalmente quais erros metodológicos?

A

Seleção e confusão

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6
Q

PREV:

O pareamento e a estratificação evitam qual erro metodológico?

A

Seleção

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7
Q

PREV:

O mascaramento evita principalmente qual erro metodológico?

A

Informação (Aferição)

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8
Q

PREV:

Defina erro sistemático de seleção

A

“Grupos comparados são diferentes”

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9
Q

PREV:

Defina o erro sistemático de aferição

A

Variáveis medidas de formas diferentes

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10
Q

PREV:

Defina o erro sistemático de confundimento

A

Terceiro fator confundindo

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11
Q

PREV:

Em um estudo duplo cego, quais indivíduos “estão cegos”?

A

Examinador e examinado

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12
Q

PREV:

Em um estudo triplo cego, quais indivíduos “estão cegos”?

A

Analista dos dados, examinador e examinado

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13
Q

PREV:

Efeito caracterizado por uma mudança de comportamento positiva do indivíduo ao ser alocado em um estudo?

A

Efeito Hawthorne

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14
Q

PREV:

A eficácia avalia o teste de um medicamento em quais condições?

A

Condições ideais

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15
Q

PREV:

A efetividade avalia o teste de um medicamento em quais condições?

A

Condições habituais ou realidade

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16
Q

PREV:

A eficiência avalia um tratamento medicamentoso levando em conta quais parâmetros?

A

Custo e benefício

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17
Q

GO: Distopia e Incontinência

Elemento que classicamente não faz parte do aparelho de suspensão pélvica?

A

Ligamento redondo

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18
Q

GO: Distopia e Incontinência

Composição do aparelho de sustentação pélvico?

A

Diafragma pélvico, urogenital e fáscia endopélvica

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19
Q

GO: Distopia e Incontinência

Músculos presentes no diafragma pélvico?

A

Elevador do ânus (iliococcígeo, puborretal, pubococcígeo) + isquiococcígeo

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20
Q

GO: Distopia e Incontinência

Denominação da medida do meato uretral externo até a margem posterior do hímen?

A

Hiato genital

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21
Q

GO: Distopia e Incontinência

Denominação da medida da margem himenal posterior até a abertura anal?

A

Corpo perineal

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22
Q

GO: Distopia e Incontinência

Conduta em pacientes com distopia genital assintomática?

A

Expectante

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23
Q

GO: Distopia e Incontinência

Exame recomendado antes da correção cirúrgica do prolapso de parede vaginal anterior?

A

Urodinâmica

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24
Q

GO: Distopia e Incontinência

Ttm prolapso vaginal parede anterior?

A

Colpoperineoplastia anterior

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25
Q

GO: Distopia e Incontinência

TTM prolapso uterino grau I ou II em mulheres com desejo de gestar?

A

Cirurgia de Manchester

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26
Q

GO: Distopia e Incontinência

TTM do alongamento hipertrófico do colo uterino?

A

Cirurgia de Manchester

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27
Q

GO: Distopia e Incontinência

TTM do prolapso uterino grau III ou IV?

A

Histerectomia vaginal

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28
Q

GO: Distopia e Incontinência

TTM do prolapso uterino grau IV + idosa + comorbidades + ausência de vida sexual?

A

Colpocleise (Le Fort)

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29
Q

GO: Distopia e Incontinência

Qual manobra deve ser utilizada para diferenciar a enterocele da retocele?

A

Toque retal

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30
Q

GO: Distopia e Incontinência

Ligamentos mais afetados no prolapso uterino?

A

Uterossacros e Cardinais

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31
Q

GO: Distopia e Incontinência

Cirurgia prévia comum em pacientes com prolapso de cúpula vaginal?

A

Histerectomia

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32
Q

GO: Distopia e Incontinência

Qual o estadiamento das distopias genitais?

A

I: < -1
II: -1 e +1
III: > +1
IV: Maior igual ao CVT menos 2

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33
Q

GO: Distopia e Incontinência

O enchimento e esvaziamento vesical é controlado por qual sistemaq autonômico?

A

Enchimento - Simpático
Esvaziamento - Parassimpático

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34
Q

GO: Distopia e Incontinência

A ação B adrenérgica vesical leva a contração ou relaxamento vesical?

A

Relaxamento vesical

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35
Q

GO: Distopia e Incontinência

Qual capacidade vesical média normal?

A

Aproximadamente 600 ml

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36
Q

GO: Distopia e Incontinência

Qual deve ser ex. complementar inicial frente a um quadro de incontinência?

A

EAS + Urinocultura

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37
Q

GO: Distopia e Incontinência

Avaliação urodinâmica para incontinência é indicada para todos?

A

Não

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38
Q

GO: Distopia e Incontinência

Parte do exame urodinâmico de maior relevância diagnóstica?

A

Cistometria

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39
Q

GO: Distopia e Incontinência

Perda de urina com Pabd = Pvesical com pressão perda < 60 cm H2O.
Dx?

A

IUE por defeito esfincteriano

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40
Q

GO: Distopia e Incontinência

Perda de urina com Pabd = Pvesical com pressão perda > 90 cm H2O.
Dx?

A

IUE por hipermobilidade do colo vesical

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41
Q

GO: Distopia e Incontinência

Perda de urina com Pabd nula e Pvesical aumentada.
Dx?

A

Hiperatividade do detrusor

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42
Q

GO: Distopia e Incontinência

Exame P.O. no estudo da incontinência urinária?

A

Videourodinâmica

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43
Q

GO: Distopia e Incontinência

Etiologia mais comum da bexiga hiperativa (instabilidade detrusor)?

A

Idiopática

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44
Q

GO: Distopia e Incontinência

TTM inicial da IUE?

A

Fisioterapia + MEV

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45
Q

GO: Distopia e Incontinência

Medicamentos eficazes no ttm IUE?
São recomendados?

A

Duloxetina e alfa-agonista.
Não

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46
Q

GO: Distopia e Incontinência

Qual tratamento cirúrgico de escolha para IUE?

A

Sling

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47
Q

GO: Distopia e Incontinência

Tratamento cirúrgico que já foi padrão-ouro para IUE por hipermobilidade?

A

Burch

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48
Q

GO: Distopia e Incontinência

Incontin6encia urinária permanente e constante há 3 meses após histerectomia sem vontade miccional.
Diagnóstico?

A

Fístula vesicovaginal

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49
Q

PED: Neonatologia

Parâmetro que é o principal determinante das manobras de reanimação neonatal?

A

Frequência cardíaca

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50
Q

PED: Neonatologia

RN após medidas iniciais apresenta FC menor que 100.
Conduta?

A

VPP

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51
Q

PED: Neonatologia

FiO2 da VPP de acordo com a IG?

A

21% exceto se ≤ 34 semanas

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52
Q

PED: Neonatologia

Tempo inicial para iniciar a VPP?

A

Em até 60 seg

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53
Q

PED: Neonatologia

Primeira conduta em caso de falha da VPP na reanimação neonatal?

A

Checar a técnica

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54
Q

PED: Neonatologia

SaO2 de acordo com tempo de vida do RN?

A

0-5 min: 70-80%
5-10 min: 80-90%
> 10 min: 85-95%

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55
Q

PED: Neonatologia

Qual conduta e dx no RN que nasce com IRpA + abdome escabado com bulhas audíveis a direita?

A

Hérnia diafragmática e IOT

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56
Q

PED: Neonatologia

Conduta na reanimação neonatal com TOT + FC < 60 bpm?

A

Compressão cardíaca

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57
Q

PED: Neonatologia

Qual técnica ideal da compressão cardíaca?

A

Dois polegares

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58
Q

PED: Neonatologia

Qual diâmetro ideal da compressão cardíaca?

A

Um terço do diâmetro anteroposterior

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59
Q

PED: Neonatologia

Qual a frequência da compressão-ventilação na reanimação neonatal?

A

3:1

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60
Q

PED: Neonatologia

Qual deve ser a conduta na reanimação neonatal não responsiva a massagem?

A

Cateterismo veia umbilical + Adrenalina

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61
Q

PED: Neonatologia

Qual conduta no RN banhado em mecônio com boa vitalidade e responsivo?

A

Clampeamento tardio cordão e colo materno

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62
Q

PED: Neonatologia

Parâmetros avaliados pelo APGAR?

A

Cor, Frequência cardíaca, Reação a estímulo, Respiração e tônus

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63
Q

PED: Neonatologia

Quais doenças são prevenidas no RN pela aplicação pomada eritromicina oftalmológica e vitamina K?

A

Conjuntivite gonocócica e doença hemorrágica do RN

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64
Q

PED: Neonatologia

Qual a grande deficiência do CApurro para cálculo da idade do RN?

A

Abaixo de 29 semanas, todos os RN são iguais

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65
Q

PED: Neonatologia

Material gorduroso esbranquiçado presente na pele do RN principalmente pré-termo?

A

Vernix Caseoso

66
Q

PED: Neonatologia

Diagnóstico RN com mácula e pápula em face e tronco autolimitada com eosinófilos na biópsia?

A

Eritema tóxico neonatal

67
Q

PED: Neonatologia

Diagnóstico erupção pustulosa autolimitara RN mais comum em nefros?

A

Melanose pustulosa

68
Q

PED: Neonatologia

Diagnóstico pápulas esbranquiçadas na região malar do RN?

A

Milium sebaceo

69
Q

PED: Neonatologia

Diagnóstico de lesões vesiculares no RN vermelhas que pioram com calor?

A

Miliaria Rubra

70
Q

PED: Neonatologia

Mancha azulada dorsolombar do RN mais comum em negros?

A

Mancha mongólica

71
Q

PED: Neonatologia

Mancha rosa avermelhada que exacerba-se com choro e autolimitada no RN?

A

Mancha rosa salmão

72
Q

PED: Neonatologia

Diagnóstico quimose RN que ultrapassa a linha de sutura e consistência amolecida?

A

Bossa serossanguínea

73
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Quais são as indicações de laparotomia no trauma contuso de abdome simples?

A

Peritonite e instabilidade hemodinâmica

74
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma de fogo?

A

Delgado e depois cólon

75
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma branca?

A

Fígado e depois delgado

76
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Órgão mais caometido do abdome no trauma contuso?

A

Baço

77
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Conduta frente a perfuração por arma de fogo em abdome anterior?

A

Laparotomia

78
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Conduta para paciente vítima de trauma por arma branca em abdome anterior sem indicação de cirurgia imediata?

A

Exploração digital

79
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca que viola o peritônio?

A

Dosa hemoglobina, solicita tomografia, interna e acompanha

80
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca no abdome anterior que não viola peritônio?

A

Sutura + Orientações + Alta hospitalar

81
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Indicações do FAST em trauma contuso de abdome?

A

Politraumatismo com instabilidade hemodinâmica, confusão ou rebaixamento do nível de consciência

82
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Espaços visualizados no FAST?

A

Hepatorrenal, esplenorrenal, fundo de saco e pericárdio

83
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Trauma contuso simples de abdome + instabilidade hemodinâmica.
Conduta?

A

Laparotomia

84
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Complicação comum após trauma pancreático?

A

Fístula pancreática

85
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a direita dos vasos mesentéricos?

A

Duodenopancreatectomia (Whipple)

86
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a esquerda dos vasos mesentéricos?

A

Dissecção corpocaudal (Child)

87
Q

CX: Traumas e Queimaduras

A presença de gratura de Chance indica lesão de qual órgão abdominal?

A

Intestino delgado

88
Q

CX: Traumas e Queimaduras

A presença do sinal do cinto de segurança indica lesão de qual órgão abdominal?

A

Intestino delgado

89
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Segmento colônico mais acometido no trauma penetrante de abdome?

A

Transverso

90
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Indicações de rafia primária no trauma de cólon?

A

Trauma menor que 4-6 horas, sem choque, sem lesão vascular, que utilizou menos que 6 concentrados de hemácias

91
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Fratura tipicamente associada a lesão de bexiga extraperitoneal?

A

Pélvica

92
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Imagem típica a cistografia da lesão de bexiga intraperitoneal?

A

Orelha de cachorro

93
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Imagem típica a cistografia da lesão de bexiga extraperitoneal?

A

Imagem em lágrima ou chama de vela

94
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento da lesão de bexiga intraperitoneal?

A

Laparotomia + Rafia da lesão

95
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento da lesão de bexiga extraperitoneal?

A

Sondagem vesical + Acompanhamento

96
Q

CX: Traumas e Queimaduras

A lesão de qual segmento da uretra masculina mais se associa a fraturas pélvicas?

A

Membranosa

97
Q

CX: Traumas e Queimaduras

IRpA + Hipotensão + Desvio da traqueia + Hipertimpanismo com MV reduzido a direita.
Diagnóstico?

A

Pneumotórax hipertensivo

98
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Principal causa de pneumotórax hipertensivo?

A

Ventilação com pressão positiva em paciente com lesão pleuropulmonar

99
Q

CX: Traumas e Queimaduras

O diagnóstico de pneumotórax hipertensivo é _____?

A

Clínico

100
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Qual deve ser o tratamento inicial do pneumotórax hipertensivo?

A

Toracocentese de alívio

101
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Conduta após drenagem de pneumotórax que permanece borbulhando e com pneumotórax residual?

A

Broncoscopia para avaliar lesão de grande via aérea

102
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento definitivo do pneumotórax?

A

Toracostomia em selo d’água anterior a linha axilar média no quinto espaço intercostal

103
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Pneumotórax + ferida penetrante maior que 2/3 da traqueia.
Diagnóstico?

A

Pneumotórax aberto

104
Q

CX: Traumas e Queimaduras

Tratamento inicial do pneumotórax aberto?

A

Curativo em 3 pontas

105
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Paciente normotenso no consultório, mas apresentando elevação da PA extra-ambulatorial ou apresentando lesão de órgão alvo?

A

HAS mascarada

106
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Em casos de HAS mascarada ou do jaleco branco, qual exame pedir, sendo considerado o padrão-ouro para diagnóstico de HAS?

A

MAPA

107
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Qual valor do MAPA considera hipertenso nas 24h?
E no sono?
E na vigília?

A

≥ 130 x 80
≥ 120 x 70
≥ 135 x 85

108
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Em que casos teremos o diagnóstico de HAS, mesmo estando normotenso no momento?

A

Lesão de órgão alvo

109
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Quais os exames fazem parte da avaliação complementar mínima da HAS?

A

Creatinina, EAS + Albuminúria, Fundoscopia e ECG, Ácido Úrico, Lipidograma, Glicemia de Jejum e HbA1C

110
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Quais exames classicamente não fazem parte da avaliação complementar inicial?
ECO e Ergométrico, faz inicialmente?

A

Ureia e sódio.
À princípio não

111
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Em relação à nefropatia hipertensiva benigna, ocorre por qual mecanismo?
Ocorre hipertrofia de qual camada muscular do vaso?
Qual vaso?

A

Arterioloesclerose hialina.
Camada média.
Arteríolas aferentes.

112
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Em relação à nefropatia hipertensiva maligna, ocorre por qual mecanismo?
Dois achados clássicos?

A

Hiperplasia. Lesão em “Bulbo de Cebola” e Necrose fibrinoide

113
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Em relação a retinopatia hipertensiva, quais os graus da “Classificação de Keith-Wegener”?

A

Grau I: Estreitamento arteriolar.
Grau II: Cruzamento AV patológico.
Grau III: Hemorragias “em chama de vela” ou exsudato algodonoso retiniano.
Grau IV: Papiledema.

114
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Na classificação anterior, quais são os graus da HAS prolongada?
Quais são os graus da HAS aguda, sendo consideradas Emergências Hipertensivas?

A

Graus I e II.
Graus III e IV.

115
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

De acordo com a nova (2017) classificação de HAS, qual valor é considerado normal?

A

< 120 x 80

116
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Qual valor é considerado Pressão elevada?

A

PAS 120-129
PAD < 80

117
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Qual valor é considerado Hipertensão Estágio I?

A

PAS 130-139 / PAD 80-89

118
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Qual valor é considerado Hipertensão Estágio II?

A

PAS ≥ 140
PAD ≥ 90

119
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

De acordo com a nova diretriz de HAS (2017), qual o alvo pressórico a ser atingido, em todos os indivíduos?

A

< 130 x 80 mmHg

120
Q

Cardio: HAS, Sd Metabólica e Dislipidemia

Qual a mudança de estilo de vida que tem maior potencial em reduzir a HAS?

A

Perda de peso

121
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quais achados no LCR sugerem neurotuberculose/infecção fúngica?

A

Pleocitose com aumento de LM associado a glicose baixa e aumento de proteínas

122
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Qual outro exame complementar pode ser utilizado para detecção do agente?

A

Hemocultura

123
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Devemos indicar isolamento para pacientes com MBA?
Se sim, qual forma de isolamento e por quanto tempo?

A

Sim, 24 horas por gotículas para MBA por meningococo ou hemófilo

124
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quais os antibióticos de escolha para tratamento empírico de MBA até 3 meses de idade?

A

Cefotaxima/Ceftriaxona + Ampicilina

125
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quais os antibióticos de escolha para tratamento empírico da MBA em adultos?

A

Ceftriaxona + Vancomicina

126
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Qual antibiótico deve ser associado para cobertura de Listeria?

A

Ampicilina

127
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quando indicar dexametasona na MBA?
Por quanto tempo?

A

MBA por hemófilo e por pneumococo, sendo utilizado por 2 a 4 dias

128
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quando devemos indicar quimioprofilaxia na MBA?

A

MBA por hemófilo ou por meningococo

129
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Para quem devemos indicar quimioprofilaxia na doença meningocócica?

A

Contactantes íntimos/familiares/creches/orfanatos e profissionais de saúde que manusearam vias aéreas

130
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Como realizar quimioprofilaxia na doença meningocócica?

A

Rifampicina 600 mg (20mg/kg) 12/12h por 2 dias
Ceftriaxona 250 mg IM dose única ou Ciprofloxacino 750 mg VO dose única

131
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Como realizar quimioprofilaxia na MBA por hemófilo?

A

Rifampicina 600 mg (20mg/kg) 1x/dia por 4 dias

132
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Qual agente etiológico mais comum das meningites virais?

A

Enterovírus (coxsackie, echovirus)

133
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Qual agente etiológico mais comum da encefalite herpética?

A

Herpes simplex tipo 1 (HSV-1)

134
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Na encefalite herpética encontramos, classicamente, lesão em que lobo cerebral?

A

Lobo temporal

135
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Qual a principal causa de meningoencefalite subaguda/crônica no Brasil?

A

Meningite tuberculosa

136
Q

Infecto: Cefaleias e Meningites

Quais os achados tomográficos da meningite tuberculosa?
Qual tratamento da meningite tuberculosa?

A

Hidrocefalia, tuberculomas e hiperdensidade nas meninges.
2 meses de RIPE + 10 meses RI + CTC por 2-4 meses

137
Q

Reumato: Colagenoses

Quais exames no LES indicam atividade inflamatória da doença, desaparecendo na remissão?

A

Anti-DNA e complemento

138
Q

Reumato: Colagenoses

Anticorpo do LES farmacoinduzido?

A

Anti-Histona

139
Q

Reumato: Colagenoses

Principais drogas causadoras do LES farmacoinduzido, e dentre elas, a principal causadora e a mais comum de causar por ser mais utilizada?

A

Procainamida (principal), hidralazina (mais comum) e difenilhidantoína

140
Q

Reumato: Colagenoses

LES farmacoinduzido costuma ser grave?
Conduta?

A

Não.
Retirar drogas.

141
Q

Reumato: Colagenoses

Medicamento conhecido por simular doenças?

A

Fenitoína

142
Q

Reumato: Colagenoses

Anticorpo relacionado a Doença Mista do Tecido Conjuntivo (DMTC)?

A

Anti-RNP (antiribonucleoproteína)

143
Q

Reumato: Colagenoses

Quais as doenças mais associadas ao fator reumatoide?

A

AR e Sjogren

144
Q

Reumato: Colagenoses

Anticorpos do LES relacionados também a Sjogren?

A

Anti-Ro e Anti-La

145
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Idosa com fadiga crônica, ganho de peso, macroglossia e intolerância ao frio sugere

A

Hipotireoidismo

146
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Quais as principais causas de hipotireoidismo?

A

Tireoidite de Hashimoto e deficiência de iodo

147
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Qual o perfil laboratorial do hipotireoidismo primário?

A

TSH elevado e T4 baixo

148
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Qual o perfil laboratorial do hipotireoidismo secundário?

A

TSH baixo e T4 baixo

149
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Quais os principais anticorpos correlacionados com tireoidite de Hashimoto?

A

Anti-TPO em 90% e anti-TTG em 50% dos casos

150
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Quais outras doenças autoimunes estão mais correlacionadas com Hashimoto?

A

Anemia perniciosa, vitiligo e DM 1

151
Q

Endocrino: Tireoidopatias

A presença de tireoidite de Hashimoto aumenta risco de qual CA de tireoide?

A

Linfoma de tireoide

152
Q

Endocrino: Tireoidopatias

Principal hipótese para idoso assintomático com TSH > 10 em consulta de rotina?

A

Hipotireoidismo subclínico

153
Q

Dermato:

Tratamento da síndrome DRESS?

A

Retirar droga desencadeante + corticoide.
Casos graves: Imunoglobulina

154
Q

Dermato:

Família vírus associada ao quadro de Síndrome DRESS?

A

Herpes virus.
Se suspeita: iniciar Ganciclovir

155
Q

Dermato:

Tratamento para reação hansênica tipo 2 (eritema nodoso)?

A

Talidomida.
Se contraindicação: corticoide

156
Q

Dermato:

Tratamento para paciente com Tinea capits?

A

Griseofulvina

157
Q

Dermato:

Paciente, com ferida crônica não cicatrizada, evolui com neoplasia local.
Qual diagnóstico?

A

Úlcera de Marjolin

158
Q

Dermato:

Tipo histológico de neoplasia visto na úlcera de Marjolin?

A

Carcinoma espinocelular (Escamoso)

159
Q

Dermato:

Classificação diretamente relacionada ao prognóstico do melanoma?

A

Classificação de Breslow

160
Q

Dermato:

Paciente queixa-se de lesão de cor perolácia + telangiectasia na região da face.
Qual provável neoplasia?

A

Carcinoma basocelular