Dia 12 Flashcards

1
Q

Prev: Saúde Coletiva

Complete:

A morte materna … é aquela que decorre de condição de base agravada pela gravidez

A

Indireta

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2
Q

Prev: Saúde Coletiva

É considerada morte materna tardia aquela que ocorre …

A

Entre 43 dias e 1 ano do puerpério

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3
Q

Prev: Saúde Coletiva

3 principais causas de mortalidade infantil no Brasil

A

Afecções perinatais, doenças congênitas, doenças respiratórias

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4
Q

Prev: Saúde Coletiva

Qual coeficiente de mortalidade infantil é o mais relacionado a alterações do meio e condições sociais?

A

Coef. Mortalidade pós neonatal

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5
Q

Prev: Saúde Coletiva

Qual coeficiente de mortalidade infantil é o mais relacionado ao pré natal e o parto?

A

Coef. Mortalidade perinatal

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6
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de natimortalidade?

A

Nº Nascidos Mortos / Nascidos Vivos + Nascidos Mortos

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7
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de mortalidade na infância?

A

Óbitos < 5 anos / Nascidos Vivos

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8
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do índice de Swaroop-Uemura?

A

Óbitos > 50 anos / Óbitos totais

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9
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tumor germinativo mais comum?

A

Teratoma

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10
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O disgerminoma está relacionado a qual alteração gonadal?

A

Disgenesia gonadal

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11
Q

GO: Oncologia Ginecológica

TU ovariano com maior responsividade à radioterapia?

A

Disgerminoma

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12
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Marcadores tumorais séricos de tumores germinativos?

A

AFP, LDH e HCG

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13
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal via de disseminação do câncer de ovário?

A

Transcelômica

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14
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O estadiamento e tratamento do CA de ovário é?

A

Cirúrgico

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15
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Sintoma mais comum do CA de colo de útero?

A

Hemorragia vaginal

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16
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Periodicidade do rastreio para CA colo de útero através da colpocitologia?

A

Trienal após 2 exames anuais consecutivos negativos

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17
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Idade para início e término da coleta da colpocitologia?

A

Início aos 25 e término aos 64 anos 11m e 20d

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Sexarca é condição necessária para início da coleta da colpocitologia?

A

Sim

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Coleta dupla ou tripla na colpocitologia?

A

Dupla

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Há necessidade de manutenção do rastreio por colpocitologia em grávidas?

A

Rotina normal

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Há necessidade de coleta de colpocitologia em pacientes submetidas a histerectomia total?

A

Não se a cirurgia foi realizada devido condição benigna

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Quando iniciar a coleta colpocitológica e a frequência em pacientes HIV+?

A

Logo após início da atividade sexual com 1 ano semestral e depois anualmente

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

HIV com CD4 < 200, a coleta de colpocitologia deve ter qual periodicidade?

A

Semestral

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Períodos da vida da mulher nos quais a JEC situa-se no orifício externo?

A

Menacme e Gravidez

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25
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual o epitélio presente na endocérvice?

A

Colunar simples

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26
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual o epitélio presente na ectocérvice?

A

Estratificado pavimentoso

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27
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Área do colo uterino em que se localiza mais de 90% dos tumores?

A

Zona de transformação

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28
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual a conduta na colpocitologia com metaplasia escamosa?

A

Acompanhamento usual

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29
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal fator de risco e outros para o CA de colo de útero?

A

HPV
Tabagismo
Outras DST
Múltiplos parceiros
Sexarca precoce

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30
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Subtipos virais do HPV mais relaionados ao CA de colo de útero?

A

16 e 18

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31
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tipo histológico de CA de colo ao qual o subtipo viral 16 e 18 estão mais relacionados?

A

16 - Escamoso
18 - Adenocarcinoma

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32
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Droga CI para tratamento de lesões verrucosas por HPV na gravidez?

A

Podofilina

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33
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O condiloma acuminado vaginal com evolução para parto vaginal pode levar a qual complicação RN?

A

Papilomatose de Cordas Vocais

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34
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Resultado citopatológico compatível com NIC I, II e III na biópsia?

A

NIC I - LIE BG
NIC II e III - LIE AG

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35
Q

EGO: Oncologia Ginecológica

Conduta na colpocitologia ASC-US de acordo com a idade?

A

< 25a: Repetir em 3 anos
25-29a: Repetir em 12m
≥ 30a: Repetir em 6 meses

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36
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta na colpocitologia LIE-BG de acordo com a idade?

A

< 25a: Repetir em 3 anos
≥ 25 anos: repetir em 6 meses

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37
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta na colpocitologia AGC (atipia glandular)?

A

Colposcopia + avaliação endocervical

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38
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados que demonstram adequabilidade da amostra colpocitológica?

A

Células metaplásicas ou células endocervicais ou células glandulares

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39
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta no HIV+ com qualquer alteração colpocitológica?

A

Colposcopia

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40
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados citológicos indicativos de infecção pelo HPV?

A

Discariose, Disceratose, Coilocitose

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41
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Agente etiológico da Varicela e a família do vírus?

A

Vírus Varicela Zoster
Família Herpes vírus

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42
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Período de transmissibilidade da Varicela?

A

2 dias antes aparecimento das vesículas até todas lesões tornarem-se crostosas

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43
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Formas de transmissão da Varicela?

A

Aerossol, contato e gotícula

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44
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Principal característica do exantema da Varicela?

A

Polimorfismo regional

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45
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Complicação mais comum da Varicela?

A

Infecção bacteriana secundária

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46
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Varicela + Nistagmo + dificuldade marcha.
Qual diagnóstico?

A

Cerebelite (Ataxia cerebelar aguda)

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47
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Indicações aciclovir VO para varicela?

A

> 12 anos, 2º caso no domicílio, portador de doença crônica

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48
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Indicações aciclovir IV para varicela?

A

RN, imunossupresso, varicela progressiva

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49
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Encefalopatia + hepatopatia + AAS.
Qual diagnóstico?

A

Sd Reye

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50
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Período até o qual a vacina de bloqueio é eficaz para varicela?

A

5 dias

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51
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Indicações de imunoglobulina antivaricela?

A

Contactante gestante, imunossupresso, RN PMT < 28 semanas ou maior se a mãe não tiver tido varicela, RN mãe que teve varicela até 5d antes do parto ou até 2 dias após

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52
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Até quanto tempo após o contato com a varicela, a imunoglobulina pode ser utilizada?

A

4 dias

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53
Q

PED: Doenças exantemáticas:

A vacinação de bloqueio para varicela de acordo com MS é liberada em qual situação?

A

Controle de surto hospitalar

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54
Q

PED: Doenças exantemáticas:

A partir de quantos meses a vacina de bloqueio para varicela pode ser utilizada?

A

9 meses

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55
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Agente etiológico da doença mão-pé-boca?

A

Coxsackie A16

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56
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Criança 6 anos odinofagia, febre, placa purulenta amígdala, sinal de Hoagland, linfonodomegalia e esplenomegalia.
Qual diagnóstico?

A

Mononucleose infecciosa

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57
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Agente etiológico da mononucleose infecciosa e família?

A

Vírus Epstein-Barr / Família herpes vírus

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58
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Exantema da mononucleose é tipicamente desencadeado por quais drogas?

A

Amoxicilina e Ampicilina

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59
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Qual a limitação dos ac heterófilos para diagnóstico de mononucleose?

A

Baixa acurácia para menor de 4 anos

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60
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Principal anticorpo para diagnóstico de infecção aguda pelo EBV?

A

Anti capsídio viral IgM (Anti-VCA IgM)

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61
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Anticorpo indicativo de infecção pregressa pelo EBV?

A

Anti antígeno nuclear (Anti-EBNA)

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62
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Febre + Odinofagia + Sinal de Filatov + Exantema em tronco aspecto em lixa.
Qual diagnóstico?

A

Escarlatina

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63
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Agente etiológico da Escarlatina?

A

Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A)

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64
Q

PED: Doenças exantemáticas:

Sinais clássicos ao exame físico da Escarlatina?

A

Filatov - Palidez perioral
Pastia - Acentuação do exantema em flexuras

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65
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Complicação mais comum em indivíduos maiores de 30 anos com Meckel?

A

Obstrução

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66
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Exame para diagnóstico do divertículo de Meckel?

A

Cintilografia com 99mTC

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67
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Tratamento cirúrgico preferencial do divertículo de Meckel?

A

Enterectomia + Enteroanastomose terminoterminal primária

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68
Q

CX: Síndrome Ictérica

Principal fator predisponente para coledocolitíase?

A

Colelitíase

69
Q

CX: Síndrome Ictérica

A icterícia causada pela coledocolitíase costuma ser flutuante ou progessiva?

A

Flutuante

70
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tempo que difere cálculo residual do recorrente em pacientes submetidos a colecistectomia com coledocolitíase atual?

A

Residual - Menor que 2 anos após colecistectomia
Recorrente - Após 2 anos de colecistectomia

71
Q

CX: Síndrome Ictérica

Exame padrão ouro para diagnóstico de coledocolitíase?

A

CPRE

72
Q

CX: Síndrome Ictérica

Cite exemplo de pacientes de alto risco para coledocolitíase pré colecistectomia?

A

Coledocolitíase à USG e BT > 4 mg por dL

73
Q

CX: Síndrome Ictérica

Cite exemplo de paciente de médio risco para coledocolitíase pré colecistectomia?

A

Colédoco > 6 mm, enzimas hepáticas alteradas e BT entre 1,8 e 4,0

74
Q

CX: Síndrome Ictérica

Conduta pré colecistectomia em pacientes com alto risco para coledocolitíase

A

CPRE pré colecistectomia

75
Q

CX: Síndrome Ictérica

Conduta intra-operatória para pacientes que serão submetidos a colecistectomia de médio risco para coledocolitíase

A

Colangiografia intraoperatória

76
Q

CX: Síndrome Ictérica

Durante a colecistectomia evidenciaram-se cálculos no colédoco.
Qual tratamento cirúrgico deve ser realizado?

A

Exploração do colédoco com posterior passagem do dreno de Kehr

77
Q

CX: Síndrome Ictérica

Cite indicações de derivação bileodigestiva em pacientes com coledocolitíase

A

Colédoco > 2 cm, mais que 6 cálculos e coledocolitíase primária

78
Q

CX: Síndrome Ictérica

Principal fator de risco para cistos biliares?

A

Junção anômala do ducto pancreático e colédoco

79
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tríade dos cistos biliares?

A

Dor + Icterícia + Massa palpável em hipocôndrio direito

80
Q

CX: Síndrome Ictérica

Classificação dos cistos biliares?

A

Classificação de Todani

81
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tratamento cirúrgico da classe III de Todani?

A

Esfincterotomia

82
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tratamento cirúrgico da classe I e II de Todani?

A

Ressecção completa dos cistos + Hepatojejunostomia

83
Q

CX: Síndrome Ictérica

Epônimo dado a doença classe V de Todani?

A

Doença de Caroli

84
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tratamento com maior sobrevida para os pacientes classe V de Todani?

A

Transplante hepático

85
Q

CX: Síndrome Ictérica

Causa mais comum de transplante hepático pediátrico?

A

Atresia das vias biliares

86
Q

CX: Síndrome Ictérica

Sinal da atresia de vias biliares à ultrassonografia?

A

Sinal do cordão triangular

87
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tratamento cirúrgico precoce da atresia de vias biliares?

A

Cirurgia de Kasai

88
Q

CX: Síndrome Ictérica

Local mais comum de apresentação do tumor de Klatskin?

A

Confluência dos ductos hepáticos

89
Q

CX: Síndrome Ictérica

Achado ultrassonográfico esperado no tumor de Klatskin?

A

Vesícula murcha com dilatação importante

90
Q

CX: Síndrome Ictérica

Classificação utilizada no tumor de Klatskin?

A

Bismuth-Corlette

91
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tipo histológico mais comum do tumor de pâncreas?

A

Adenocarcinoma ductal

92
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Qual droga sintomática podemos adicionar em pacientes negros, que também pode ser utilizada no tratamento crônico?

A

Hidralazin + Nitrato

93
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Droga contraindicada na IC Sistólica?

A

BCC (Verapamil e Nifedipina), devido efeito inotrópico negativo

94
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Quais pacientes com IC fazer IECA?
Contra-Indicações?

A

Todos.
K > 5,5, Cr > 3.5, Estenose renal bilateral, gestantes

95
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Pra quais pacientes com IC fazer BRA?

A

Intolerância ao IECA (Tosse)

96
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Para quais pacientes com IC, no tratamento ambulatorial, fazer BB?
Quais são os BB aceitos?

A

Todos.
Metoprolol, Bisoprolol e Carvedilol

97
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Quando não iniciar ainda o Betabloqueador na IC?
Mas se descompensar depois que já estiver fazendo uso?
Paciente começa BB e piora. O que fazer?

A

Paciente agudamente descompensado.
Mantém.
É normal inicialmente ter piora, devendo manter ou diminuir a dose

98
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Em quais pacientes com IC iniciar Espironolactona?
Quando está contraindicada?

A

Sintomáticos (NYHA II a IV) apesar de terapia otimizada.
K > 5.5

99
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Paciente com K > 5,5. Quais drogas de IC não podem ser feitas?

A

IECA e Espironolactona

100
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Após quanto tempo, em média, a TC consegue identificar as lesões após AVCi?

A

De 6 a 72 horas

101
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual seria o método de imagem ideal para avaliação precoce da lesão cerebral no AVCi?

A

RNM de crânio com difusão (mostra a lesão) e perfusão (avalia área de penumbra)

102
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual artéria acometida em paciente com síndrome piramidal contralateral (MS > MI), hemianestesia contralateral a lesão no SNC e afasia?

A

Artéria cerebral média

103
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Só ocorrerá afasia quando houver acometimento do hemisfério cerebral …

A

Dominante (esquerdo, na maioria das pessoas)

104
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual afasia do paciente que não compreende, mas ainda possui fluência?

A

Wernicke

105
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual afasia do paciente que compreende, mas não possui fluência?

A

Broca (lesão no giro frontal anterior)

106
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual artéria acometida em paciente com paresia/plegia e hipoestesia/anestesia (MI > MS) contralaterais à lesão no SNC?

A

Artéria cerebral anterior

107
Q

Neuro: AVC/Déficit Neurológico Focal

Qual artéria acometida em paciente com hemiparesia direita pura (ou sensitiva pura)?

A

Artérias lacunares (lenticulo-estriadas)

108
Q

Pneumo: Dispneia

Quando devemos motinorizar o uso de HBPM?

A

DRC, obesos e gestantes

109
Q

Pneumo: Dispneia

Como devemos monitorizar o uso da HBPM?

A

Dosagem do anti-Xa

110
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a principal indicação do filtro de veia cava inferior?

A

Contra-indicação à anticoagulação plena

111
Q

Pneumo: Dispneia

Paciente após fratura de pelve evoluindo com hipoxemia, rash petequial e rebaixamento de consciência sugere…

A

Embolia gordurosa

112
Q

Pneumo: Dispneia

Minerador com tosse crônica e dispneia aos esforços e Rx com fibrose em lobos superiores e linfonodos em casca de ovo sugere…

A

Silicose

113
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a definição de síndrome de Caplan?

A

Nódulos reumatoides pulmonares + Silicose

114
Q

Pneumo: Dispneia

Qual principal pneumoconiose associada a mesotelioma pleural?

A

Asbestose

115
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a principal conduta a ser tomada diante de uma pneumoconiose?

A

Cessar exposição + orientar uso de EPIs (NR-6)

116
Q

UTI: Sepse

Quais as principais citocinas inflamatórias associadas ao choque séptico?

A

TNF alfa e IL-1

117
Q

UTI: Sepse

Qual a proteína de fase aguda mais sensível para infecção bacteriana?

A

Procalcitonina

118
Q

UTI: Sepse

Qual exame deve ser realizado nos primeiros 45 minutos e antes da infusão de ATB na sepse?

A

Hemocultura

119
Q

UTI: Sepse

Qual tratamento inicial para paciente séptico?

A

Ressuscitação volêmica e antibioticoterapia precoce

120
Q

UTI: Sepse

Quais medidas podem ser utilizadas como alvo no tratamento inicial de pacientes sépticos?

A

PVC 8-12, débito urinário > 0.5 mL/kg/hora, saturação venosa central de O2 > 70%, PAM maior igual a 65

121
Q

UTI: Sepse

Paciente séptico com PAM < 65 após infusão de 30 mL/kg de cristaloides, qual medicação fazer?

A

Noradrenalina

122
Q

UTI: Sepse

Qual limiar de Hb para indicação de transfusão em pacientes sépticos?

A

Hb menor ou igual a 7g, com alvo entre 7-9g/dL de hemoglobina

123
Q

UTI: Sepse

Quais ocasiões podem levar a saturação venosa central < 70% e que medicação pode ser utilizada?

A

Anemia e redução do débito cardíaco

124
Q

Infecto: Síndromes Febris

Do ponto de vista epidemiológico, o que não pode ser esquecido diante da infecção por Dengue?

A

Notificação compulsória

125
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as característiacas do paciente do estádio A da dengue e sua conduta

A

Paciente sem sangramento e sem sinais de alarme.
Hidratação VO 60 ml/lg/dia em regime ambulatorial

126
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as característiacas do paciente do estádio B da dengue e sua conduta

A

Presença de sangramento espontâneo ou provocado ou fatores de risco.
Hidratação VO 60 ml/kg/dia + solicitar HMG + retorno em 48h

127
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as característiacas do paciente do estádio C da dengue e sua conduta

A

Dengue com sinais de alarme.
Hidratação IV 20 ml/kg em 2 horas até 3 vezes.
Manutenção com 25 ml/kg em 6h em regime de internação.

128
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as característiacas do paciente do estádio D da dengue e sua conduta

A

Dengue grave.
Internação em UTI e hidratação 20 ml/kg em 20 min até 3x

129
Q

Infecto: Síndromes Febris

Existe vacinação para dengue?

A

Sim.
Indicações: pessoas entre 9-45 anos, em 3 doses (0/6/12 meses)

130
Q

Infecto: Síndromes Febris

Mulher jovem com febre há 4 dias e intensas artralgias, mantendo bom estado geral sugere…

A

Febre de Chikungunya

131
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual a característica chamativa da artralgia em pacientes com Chikungunya

A

Poliartralgia simétrica sistal

132
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais os principais fatores de risco para cronificação da Chikungunya?

A

Sexo feminino, acima de 45 anos e doença articular prévia

133
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais medicações não são recomendadas na fase aguda da Chikungunya?

A

AAS, AINEs e corticoides

134
Q

Infecto: Síndromes Febris

Gestante evoluindo com febre há 2 dias, hiperemia conjuntival, dores no corpo e exantema pruriginoso, sugere…

A

Infecção por Zika vírus

135
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais as mais importantes complicações neurológicas descritas pela infecção do Zika vírus?

A

Síndrome de Guillain-Barré e microcefalia

136
Q

Infecto: Síndromes Febris

Ocorre transmissão do Zika vírus para o feto?

A

Sim, via transplacentária

137
Q

Infecto: Síndromes Febris

Adulto do interior do Sudeste evoluindo com febre, cefaleia, mialgia, icterícia e sinal de Foget sugere…

A

Febre amarela

138
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual agente etiológico da febre amarela?

A

Flavivírus

139
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual o vetor da FA urbana e da FA silvestre?

A

Urbana: Aedes aegypti (último caso em 1942).
Rural: Haemagogus

140
Q

Reumato: Lombalgia

Lombalgia + Dor irradiada para membro inferior + Alteração de reflexos.
Qual diagnóstico?

A

Lombociatalgia (Hérnia de disco)

141
Q

Reumato: Lombalgia

Local mais comum da coluna acometida por hérnia discal?

A

L4-L5 ou L5-S1

142
Q

Reumato: Lombalgia

Principal manobra semiológica na lombociatalgia?

A

Laségue

143
Q

Reumato: Lombalgia

Tratamento de primeira linha para lombociatalgia?

A

Repouso + Analgesia

144
Q

Reumato: Lombalgia

Quando indicar cirurgia na lombociatalgia (3)?

A

Refratários ao ttm clínico / Fraqueza / Síndrome da cauda equina (Incontinência + Anestesia em sela)

145
Q

Reumato: Lombalgia

Qual a técnica cirúrgica utilizada na lombociatalgia?

A

Laminectomia parcial + Extrusão do disco herniado

146
Q

Reumato: Lombalgia

Clínica da Síndrome da Cauda Equina, na hérnia de disco?

A

Anestesia em sela + Disfunção do esfíncter

147
Q

Reumato: Lombalgia

Exemplos de red flags na lombalgia?

A

Hx de Trauma
Trauma menor em idoso com osteoporose
Idade > 50 anos
Hx de câncer
Dor que acorda o paciente
Sintomas constitucionais
Imunossupressão
Síndrome da cauda equina

148
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Principal hipótese para jovem de 20 anos com HAS de difícil controle, hipocalemia, alcalose metabólica e sopro em flanco?

A

Estenose de artéria renal

149
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual a principal causa de estenose de artérias renais?

A

Aterosclerose

150
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual etiologia da estenose da artéria renal proximal em idoso com dislipidemia, DM2 e HAS?

A

Aterosclerose

151
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual etiologia da estenose de artéria renal distal em mulher jovem, sem outras queixas?

A

Displasia fibromuscular

152
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual vasculite de grandes vasos pode ser associada a estenoses e dilatações das artérias renais?

A

Arterite de Takayasu

153
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual primeiro exame de imagem a ser solicitado na suspeita de estenose de artéria renal?

A

USG doppler de artérias renais

154
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Quais exames confirmatórios para diagnóstico das estenoses?

A

AngioTC ou angiografia

155
Q

Nefro: Síndromes Vasculares Renais

Qual achado clássico na angiografia da displasia fibromuscular?

A

Colar de contas

156
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Paciente com pancitopenia, neutrófilos hipersegmentados e redução da força em MMII, sugere…

A

Deficiência de vitamina B12 devido a presença de sintomas neurológicos

157
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Quais os exames laboratoriais podem diferenciar deficiência de vitamina B12 e de ácido fólico?

A

Aumento da homocisteína ocorre em ambas, porém aumento do ácido metilmalônico apenas na B12

158
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual via de administração de escolha para a reposição de vitamina B12?

A

Via parenteral

159
Q

Endocrino: Paratireoides

Paciente, no pós-operatório por tireoidectomia total, evoluindo com tetania e parestesias, sugere…

A

Hipocalcemia

160
Q

Endocrino: Paratireoides

Qual a principal causa de hipoparatireoidismo?

A

Pós-operatório de tireoidectomia (e outras cirurgias cervicais anteriores)

161
Q

Endocrino: Paratireoides

Quais os principais achados no exame físico que sugerem hipocalcemia?

A

Sinal de Trousseau e Sinal de Chvostek

162
Q

Dermato:

Característica clínica do líquen escleroso?

A

Lesão vulvar em formato de 8

163
Q

Dermato:

Tratamento de escolha frente a líquen escleroso?

A

Corticoide tópico de alta potência

164
Q

Dermato:

Características sugestivas de malignidade frente lesão cutânea?

A

Assimetria, Bordos irregulares, cores múltiplas, diâmetro maior qu 6mm, evolução

165
Q

Dermato:

Conduta frente lesão cutânea suspeita de melanoma?

A

Biópsia excisional com margens de 1-3mm + coxim de gordura subdérmica

166
Q

Dermato:

Quando realizar biópsia incisional frente lesão suspeita de melanoma?

A

Apenas se grandes dimensões ou localização nobre

167
Q

Dermato:

Conduta no melanoma conforme classificação de Breslow?

A

In situ: ampliar margem para 0,5-1cm
Menos 1mm: Ampliar margem para 1cm
1-2mm: ampliar margem para 1-2 cm
≥ 2mm: ampliar margem para 2 cm

168
Q

Dermato:

Mulher, com história de lesão ovalada e única em tronco, que evolui com manchas menores ovaladas + descamação com aspecto de pinheiro.
Diagnóstico?

A

Ptiríase rósea de Gilbert

169
Q

Dermato:

Doença intestinal associada à dermatite herpetiforme?

A

Doença celíaca