Dia 24 Flashcards

1
Q

Prev: SUS

Principal ação da direção municipal no SUS?

A

Município executa

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2
Q

Prev: SUS

Denomina-se o conjunto de ações capazes de diminuir o risco à saúde decorrente de problemas sanitários, decorrentes do meio ambiente?

A

Vigilância sanitária

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3
Q

Prev: SUS

Denomina-se as ações que proporcionam conhecimento e prevenção de determinantes condicionantes da saúde coletiva?

A

Vigilância epidemiológica

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4
Q

Prev: SUS

Qual NOB regulamenta a centralização da saúde e retorno ao modelo privatista?

A

NOB 91

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5
Q

Prev: SUS

Qual NOB regulamenta o início do processo de descentralização e cria comissões bipartite e tripartite?

A

NOB 93

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6
Q

Prev: SUS

Quem compõe as comissões bipartite?

A

Secretaria estadual de saúde e conselho estadual de secretários municipais de saúde (COSEMS)

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7
Q

Prev: SUS

Quem compõe as comissões tripartite?

A

MS, CONASS, CONASEMS

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8
Q

Prev: SUS

Qual NOB firma a gestão plena de saúde e consolida a municipalização?

A

NOB 96

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9
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Principal causa de SUA no período neonatal?

A

Deprivação estrogênica

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10
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Principais causas de SUA na infância?

A

Corpo estranho, trauma, violência sexual

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11
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Causa mais comum de sangramento uterino anormal na adolescência?

A

Sangramento uterino disfuncional (SUD) - Anovulatório

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12
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Causa mais comum de sangramento uterino anormal na perimenopausa?

A

Sangramento uterino disfuncional (SUD) - Anovulatório

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13
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

3 principais causas de SUA pós menopausa?

A

Atrofia endometrial, terapia hormonal e CA de endométrio

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14
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Exame padrão ouro para investigar afecções endometriais?

A

Histeroscopia

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15
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

O sangramento uterino disfuncional é um diagnóstico de _____?

A

Exclusão

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16
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

O sangramento uterino disfuncional deve responder a qual tipo de tratamento medicamentoso?

A

Hormonioterapia

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17
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Qual a neoplasia benigna mais comum da mulher?

A

Mioma uterino

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18
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Cite alguns fatores de risco para miomatose uterina?

A

Raça negra, Hfam, 3a e 4a década de vida, nuliparidade

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19
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Principal hormônio responsável pelo crescimento tumoral?

A

Estrogênio

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20
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Degeneração miomatosa mais comum?

A

Degeneração hialina

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21
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Idosa apresenta crescimento expressivo de mioma + perda de peso.
Dx?

A

Degeneração sarcomatosa

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22
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Miomas uterinos tem como sua manifestação clínica mais comum?

A

O sangramento uterino anormal

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23
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Quais são os miomas capazes de causar SUA?

A

Submucoso ou intramural

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24
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Degeneração miomatosa que ocorre durante gravidez e pode dar dor?

A

Degeneração rubra ou necrobiose asséptica

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25
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Imagem característica do mioma na ultrassonografia?

A

Nódulo hipoecogênico bem definido na parede uterina

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26
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Exame imagem padrão ouro para diagnóstico de mioma intramural?

A

Ressonância magnética

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27
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Exame imagem padrão ouro para diagnóstico de mioma submucoso?

A

Videohisteroscopia

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28
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

24 anos + assintomática + USG mioma seroso de 7 cm.
Cd?

A

Expectante

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29
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Qual a indicação do análogo GnRh na miomatose uterina?

A

Redução volume tumoral e melhora da hematimetria antes da cirurgia

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30
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Pct 42an + SUA importante + mioma submucoso 4cm + prole definida.
Ttm?

A

Miomectomia histeroscópica

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31
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Pct 42an + SUA importante + miomas intramurais 4 cm + prole definida.
Ttm?

A

Histerectomia

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32
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Pct 23an + SUA importante + mioma intramural 4 cm + desejo gestar.
Ttm?

A

Miomectomia videolaparoscópica

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33
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Escore para avaliar viabilidade de ressecção de mioma submucoso via histeroscópica?

A

“Ricardo Lasmar” quando maior que 7cm utilizar outro método

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34
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Pct múltiplos miomas + SUA intenso + desejo manter útero.
Qual ttm?

A

Angioembolização a. uterina

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35
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Cite a principal contraindicação a embolização da a. uterina?

A

Mioma pediculado

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36
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Dismenorreia + aumento volume uterino + SUA. Qual dx?

A

Adenomiose

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37
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Qual a definição de adenomiose?

A

Infiltração do tec endometrial no miométrio

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38
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Qual o principal fator de risco para adenomiose?

A

Multiparidade

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39
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Achado ao ex físico pode ser encontrado pacientes com adenomiose?

A

Aumento volume uterino

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40
Q

GO: Endometriose, Adenomiose e Miomatose Uterina

Região uterina mais acometida na adenomiose?

A

Parede posterior útero

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41
Q

PED: Imunizações e ITU

Principais contraindicações a BCG ao nascimento?

A

Peso < 2000g ou Dermatopatia generalizada ou contactante de bacilífero

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42
Q

PED: Imunizações e ITU

Tempo ideal para aplicar a vacina de Hepatite B ao nascimento?

A

Até 12 horas

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43
Q

PED: Imunizações e ITU

Parcela da população com indicação de vacina contra Hepatite B?

A

Todos

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44
Q

PED: Imunizações e ITU

Gestante HbsAg + dá a luz a RN.
Conduta para prevenção da transmissão da doença?

A

Imunoglobulina + Vacina em até 12 horas

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45
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacinas contidas na pentavalente?

A

DTP + Hib + Hepatite B

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46
Q

PED: Imunizações e ITU

Vacina da penta que está mais relacionada a efeitos colaterais?

A

Componente Pertussis

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47
Q

PED: Imunizações e ITU

Idade máxima para aplicar a DTP?

A

7 anos

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48
Q

PED: Imunizações e ITU

Conduta em criança com choro persistente ou febre após penta?

A

Reaplicar usualmente + sintomáticos

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49
Q

PED: Imunizações e ITU

Conduta em criança com episódio hipotônico ou hiporesponsivo ou convulsão após penta?

A

Aplicar a DTPa de acordo com calendário

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50
Q

PED: Imunizações e ITU

Conduta em criança com encefalopatia após penta?

A

Aplicar a DT de acordo com calendário

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51
Q

PED: Imunizações e ITU

A partir de qual semana de idade gestacional a dtPa é recomendada na gestante?

A

Vigésima semana

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52
Q

PED: Imunizações e ITU

Principal benefício do uso da dtpa na gestante?

A

Prevenção coqueluche neonatal

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53
Q

PED: Imunizações e ITU

Profilaxia tétano: Ferimento sujo + esquema completo com última dose há menos de 5 anos.
Conduta?

A

Cuidados locais ferimento

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54
Q

PED: Imunizações e ITU

Profilaxia tétano: Ferimento sujo + esquema completo com última dose entre 5-10 anos.
Conduta?

A

Reforço vacinal com DT

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55
Q

PED: Imunizações e ITU

Profilaxia tétano: Ferimento sujo + esquema incompleto.
Conduta?

A

Soro + Vacina

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56
Q

PED: Imunizações e ITU

Epônimo da vacina VIP e VOP?

A

VIP = Salk
VOP = Sabin

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57
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Antagonista específico do rocurônio?

A

Sugamadex

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58
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual a dose máxima de lidocaína com e sem vasoconstrictor para anestesia local?

A

Com - 7 mg/kg
Sem - 4,5-5 mg/kg

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59
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual a relação entre o Pka e a velocidade de ação de um anestésico local?

A

Quanto menor o Pka, maior a velocidade de ação

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60
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Efeitos colaterais precoces do uso abusivo de lidocaína?

A

Zumbido, vertigem e tontura

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61
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Paciente dois dias após raquianestesia desenvolve cefaleia intensa que piora ao levantar e melhora ao deitar.
Qual o diagnóstico?

A

Cefaleia pós-raqui

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62
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite algumas medidas terapêuticas para cefaleia pós-raqui

A

Repouso, hidratação venosa e analgésicos com cafeína

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63
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Procedimento terapêutico utilizado nos casos de cefaleia pós-raqui refratária?

A

Blood-Patch

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64
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Paciente durante ato anestésico desenvolve aumento da temperatura corporal, tremores, taquicardia e hipertensão arterial.
Qual a principal hipótese?

A

Hipertermia Maligna

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65
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Qual a principal medicação no tratamento da hipertermia maligna?

A

Dantrolene

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66
Q

CX: Pré e Pós Operatório

Cite outras medidas terapêuticas adjuvantes utilizadas no tratamento da hipertermia maligna

A

Oxigênio a 100%, suspender medicações e resfriamento

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67
Q

CX: Pré e Pós Operatório

A hipertermia maligna é uma doença genética cuja herança é do tipo?

A

Autossômica dominante

68
Q

CX: Doenças Proctológicas

Paciente de 42 anos, constipado crônico, relata dor importante ao evacuar com pouco sangue.
Diagnóstico?

A

Fissura anal

69
Q

CX: Doenças Proctológicas

Principal localização da fissura anal?

A

Borda posterior medial do ânus

70
Q

CX: Doenças Proctológicas

A fissura anal em localizações atípicas deve levar a hipótese de qual doença?

A

Doença de Crohn

71
Q

CX: Doenças Proctológicas

Principal mecanismo que promove ciclo vicioso de permanência da fissura anal?

A

Hipertonia do esfíncter anal interno

72
Q

CX: Doenças Proctológicas

Achados esperados ao exame físico de paciente com fissura anal crônica?

A

Plicoma sentinela e papila hipertrófica

73
Q

CX: Doenças Proctológicas

Tratamento cirúrgico da fissura anal?

A

Esfincterotomia lateral interna

74
Q

CX: Doenças Proctológicas

Conduta terapêutica obrigatória frente a paciente com abscesso anal?

A

Drenagem do abscesso

75
Q

CX: Doenças Proctológicas

Regra utilizada para localizar o orifício interno da fístula anal a partir do orifício externo?

A

Regra de Goodsall-Salmon

76
Q

CX: Doenças Proctológicas

Trajeto esperado nas fístulas anais anteriores?

A

Retilíneo, drenando para a cripta correspondente

77
Q

CX: Doenças Proctológicas

Trajeto esperado nas fístulas anais posteriores?

A

Curvo, drenando para a linha média

78
Q

CX: Ortopedia

Fratura em idoso com rotação externa do membro inferior acometido.
Cite 2 hipóteses

A

Fratura transtrocanteriana do fêmur e colo do fêmur

79
Q

CX: Ortopedia

Segmento da clavícula mais fraturado?

A

Terço médio

80
Q

CX: Ortopedia

Fratura do rádio distal clássica no idoso com desvio dorsal do fragmento.
Epônimo?

A

Fratura de Colles

81
Q

CX: Ortopedia

Fratura do rádio distal em idoso com desvio volar do fragmento.
Epônimo?

A

Fratura de Smith

82
Q

CX: Ortopedia

Tumor ósseo maligno mais comum?

A

Metástase óssea

83
Q

CX: Ortopedia

Menino de 8 anos refere dor no quadril direito que irradia para o joelho, com sinal do crescente na epífise coxofemoral direita.
Diagnóstico?

A

Doença de Legg-Calvé-Perthes

84
Q

CX: Ortopedia

A doença de Legg-Calvé-Perthes é cinco vezes mais comum em qual sexo?

A

Masculino

85
Q

CX: Ortopedia

A idade inferior a quantos anos é considerada um bom fator prognóstico?

A

6 anos

86
Q

Cardio: PCR

A adrenalina deve ser feita de quanto em quanto tempo na PCR?

A

3-5 minutos

87
Q

Cardio: PCR

Quais duas drogas anteriormente utilizadas no ACLS, mas que saíram do protocolo?

A

Vasopressina e Atropina

88
Q

Cardio: PCR

O ACLS 2015 reforça o uso de quê, para confirmação do posicionamento do tubo endotraqueal?

A

Capnografia

89
Q

Cardio: PCR

O que checar no Protocolo da Linha Reta?

A

Cabos, Ganhos e Derivação

90
Q

Cardio: PCR

Quais são os 5Hs e 5Ts da parada?

A

5H: Hipovolemia, Acidose, Hipo/Hipercalemia, Hipóxia, Hipotermia
5T: Tamponamento, TEP maciço, Trombose coronariana, Toxicidade, Tension pneumotórax

91
Q

Cardio: PCR

Ritmo de parada mais associado a TEP maciço?

A

AESP

92
Q

Cardio: PCR

Conduta que é feita na PCR, tanto na acidose como na hipercalemia?

PCR por qual intoxicação exógena que também usamos?

A

Bicarbonato de sódio
Tricíclicos

93
Q

Cardio: PCR

Paciente comatoso após PCR por qualquer ritmo, tem qual recomendação no pós-parada?

A

Controle da temperatura (induz hipotermia): 32 a 36 graus por 24h

94
Q

Neuro: Demências

Quais medicamentos podem ser utilizados nos casos leves e graves de Doença de Alzheimer?

A

Leves: anticolinesterásicos (rivastigmina, fisostigmina, donepezila)
Graves: memantina

95
Q

Neuro: Demências

Qual a segunda causa mais comum de demência?

A

Demência vascular (associada a fatores de risco cardiovasculares)

96
Q

Neuro: Demências

Quais as características da demência vascular?

A

Pode ser progressiva e lenta ou em degraus (paciente com múltiplos AVCs em momentos distintos)

97
Q

Neuro: Demências

Paciente com demência e alteração precoce no comportamento é sugestivo de…

A

Demência frontotemporal (Pick)

98
Q

Neuro: Demências

Idoso inicia quadro com síndrome parkinsoniana e alucinações visuais progredindo para demência, sugere…

A

Doença de Corpúsculos de Lewy

99
Q

Neuro: Demências

Quais medicamentos devem ser evitados na Doença de Corpúsculos de Lewy (DCL)?

A

Antipsicóticos

100
Q

Neuro: Demências

Paciente com demência rapidamente progressiva associada a parkinsonismo e mioclonias, sugere…

A

Doença de Creudtzfeld-Jacob (príons)

101
Q

Neuro: Demências

Idoso com demência, instabilidade da marcha e incontinência urinária sugere…

A

Hidrocefalia de pressão normal (normobárica)

102
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual a definição de tempo para tosse crônica?

A

> 2 meses

103
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quais as três principais causas de tosse crônica?

A

Gotejamento nasal posterior, DRGE e asma

104
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Criança sem histórico vacinal evoluindo com tosse paroxística (em guinchos) e hemograma com linfocitose sugere…

A

Coqueluche

105
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual tratamento de escolha para coqueluche?

A

Azitromicina

106
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Diante de um caso de coqueluche, é mandatório qual ação?

A

Notificação compulsória

107
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Quando devemos indicar quimioprofilaxia na vigência de coqueluche?

A

Azitromicina em < 1 a de idade e nos < 7 anos com cartão vacinal incompleto/incerto

108
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Qual definição pelo MS de sintomático respiratório na comunidade?

A

Tosse com 3 ou mais semanas de duração

109
Q

Pneumo: Tosse Crônica

Paciente sintomático respiratório com febre, perda de peso e sudorese sugere…

A

Tuberculose

110
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual achado cutâneo característico da estrongiloidíase?

A

Rash cutâneo serpentiforme pruriginoso

111
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Qual técnica utilizada no EPF e qual achado deve ser procurado para diagnóstico de estrongiloidíase?

A

Técnica de Baermann-Moraes para identificação de larvas rabtidoides

112
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os possíveis tratamentos para estrongiloidíase?

A

Tiabendazol, Albendazol e Ivermectina

113
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Criança com desnutrição, baixa estatura, diarreia crônica e lesões vesiculares cutâneas sugere..

A

Doença celíaca

114
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os principais grãos desencadeadores de doença celíaca?

A

Trigo, centeio e cevada

115
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais os principais HLA’s relacionados a doença celíaca?

A

HLA DQ2 e D8

116
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais manifestações extra-intestinais da doença celíaca?

A

Miopatias, transtornos do humor, infertilidade, artralgias e ataxia

117
Q

Infecto: Síndromes Diarreicas

Quais as principais doenças correlacionadas a doença celíaca?

A

Síndrome de Down, dermatite herpetiforme, deficiência de IgA, DM1 e Hashimoto

118
Q

Reumato: Gota

Na artrocentese, a birrefrigência dos cristais de gota é positiva ou negativa?

A

Negativa

119
Q

Reumato: Gota

Cristais com birrefringência positiva lembrar de que doença?

A

Pseudogota

120
Q

Reumato: Gota

Droga de primeira linha na crise de Gota?
Segunda linha?

A

AINEs, Colchicina, AAS

121
Q

Reumato: Gota

Qual droga clássica você não deve adicionar durante a crise de gota?

A

Alopurinol

122
Q

Reumato: Gota

Quando tratar a crise de gota, que droga faz para prevenir novas crises, enquanto baixa valor do ácido úrico?

A

Colchicina

123
Q

Reumato: Gota

Se já toma alopurinol e tem crise de gota, o que faz?

A

Mantém, sem alterar dose

124
Q

Reumato: Gota

Sobre a diminuição do ácido úrico na intercrise, qual a droga que inibe xantina-oxidase?
Droga uricosúrica?

A

Alopurinol. Probenecida e Benzobromarona.

125
Q

Reumato: Gota

De que é formado o cristal da Pseudogota?

A

Pirofosfato de cálcio.

126
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Qual valor sérico normal de potássio?

A

Entre 3.5 e 5.0 mEq/L

127
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Quais mecanismos que podem levar a queda do potássio sérico?

A

Armazenamento intracelular e perdas (renal ou digestiva)

128
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Quais os achados eletrocardiográficos que sugerem hipocalemia?

A

Aumento da onda P
Prolongamento do QT
Achatamento da onda T
Presença de onda U

129
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Como repor potássio em paciente hemodinamicamente estável, sem queixas, com K+ > 3?

A

Via oral, xarope ou comprimido

130
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Como repor potássio em paciente com K+ < 3, com vômitos intensos ou arritmias no ECG?

A

Via intravenosa

131
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Paciente com hipocalemia fazendo reposição intravenosa em veia periférica.
Qual a velocidade de reposição e concentração nesse caso?

A

Velocidade de até 20 mEq/hora e concentração de até 40 mEq/L

132
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Paciente evoluindo com hipocalemia refratária.
Qual íon importante dosar para melhor tratamento?

A

Hipomagnesemia

133
Q

Nefro: Distúrbios do Potássio

Quais mecanismos podem levar ao aumento do potássio sérico?

A

Liberação/morte celular e retenção renal

134
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais as três fases da hemostasia primária?

A

Adesão, ativação e agregação plaquetária

135
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais as principais glicoproteínas responsáveis pela adesão, ativação e agregação plaquetária?

A

Adesão: FvWB + GP-Ib
Ativação: TxA2 e ADP.
Agregação: GP IIb-IIIa

136
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais as fases de ação do AAS, do clopidogrel e do tirofiban?

A

AAS: TxA2
Clopidogrel: Inibição do ADP
Tirofiban: inibidor GP IIb-IIIa

137
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais os principais exames complementares para avaliar hemostasia primária?

A

Plaquetas e tempo de sangramento

138
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quando suspeitar de disfunção qualitativa de plaquetas?

A

Plaquetas normais e tempo de sangramento alargado

139
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais os exames utilizados para avaliar via extrínseca e via intrínseca da coagulação?

A

Via extrínseca usa o TP/INR.
Via intrínseca usa o TTPA

140
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Quais os fatores de coagulação dependentes da vitamina K?

A

II, VII, IX e X

141
Q

Hemato: Linfoadenopatias

Como é o sangramento nas disfunções da hemostasia primária?

A

Sangramento de pele e mucosas

142
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os achados da retinopatia diabética não proliferativa precoces?

A

Microaneurismas e exsudatos duros

143
Q

Endocrino: Diabetes

Quais os achados da retinopatia diabética não proliferativa tardios?

A

Hemorragia em chama de vela e exsudatos algodonosos

144
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as medidas terapêuticas na Retinopatia Diabética Não Proliferativa (RDNP)?

A

Controle glicêmico

145
Q

Endocrino: Diabetes

Qual o achado que caracteriza retinopatia diabética proliferativa?

A

Neovascularização

146
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as principais complicações da retinopatia diabética proliferativa?

A

Hemorragia vítrea e descolamento de retina

147
Q

Endocrino: Diabetes

Quais as medidas terapêuticas na Retinopatia Diabética (RDP)?

A

Controle glicêmico + fotocoagulação à laser

148
Q

Endocrino: Diabetes

Qual passo fisiopatológico inicial na nefropatia diabética?

A

Hiperfluxo renal

149
Q

Endocrino: Diabetes

Qual marcador inicial da nefropatia diabética?

A

Microalbuminúria (relação Alb/Cr > 30 mg/g)

150
Q

Hepatologia

Causas de TGO/TGP acima de 1000?

A

Viral, isquêmica, medicamentosa, coledocolitíase inicial

151
Q

Hepatologia

Achados da biópsia hepática das hepatites virais?

A

Lesão periportal com predomínio mononuclear

152
Q

Hepatologia

Achados da biópsia hepática das hepatites alcóolicas, medicamentosas e isquêmicas?

A

Lesão centrolobular com predomínio polimorfonuclear

153
Q

Hepatologia

Grupo de pacientes em que hepatite E é especialmente grave?

A

Gestantes

154
Q

Hepatologia

Indicação de tratamento específico das hepatites virais agudas?

A

Hepatite B grave e Hepatite C aguda

155
Q

Hepatologia

Qual anticorpo pode estar presente na hepatite C?

A

Anti-LKM1

156
Q

Hepatologia

Qual a chance de cronificação da hepatite C?

A

90%

157
Q

Hepatologia

Principal diagnóstico diferencial da hepatite alcóolica?

A

Colangite

158
Q

Psiquiatria

Indicações de internação do paciente com anorexia nervosa?

A

Peso abaixo de 75% do mínimo aceitável
IMC < 14
Alterações hemodinâmicas
Disfunção orgânica

159
Q

Psiquiatria

Paciente saudável que produz sintomas para forjar doença.
Diagnóstico?

A

Transtorno factício

160
Q

Psiquiatria

Paciente saudável, apresenta sintomas orgânicos não neurológicos com origem psiquiátrica.
Diagnóstico?

A

Transtorno somatoforme

161
Q

Psiquiatria

Paciente saudável, apresenta sintomas neurológicos com origem psiquiátrica.
Diagnóstico?

A

Transtorno Conversivo

162
Q

Psiquiatria

Drogas de primeira linha para tratamento do tabagismo?

A

Nicotina, bupropiona e vareniclina

163
Q

Psiquiatria

Tratamento de escolha para delirium?

A

Antipsicótico, mais comumente o Haloperidol

164
Q

Psiquiatria

Critérios para o diagnóstico de delirium?

A

CAM-ICU: Alteração flutuante estado mental + déficit atenção + queda nível consciência/desorganização

Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit é um instrumento que facilita a identificação precoce e a ocorrência de delirium em pacientes intubados.

165
Q

Psiquiatria

Fármaco de primeira escolha para tratamento da abstinência ao opioide?

A

Metadona

166
Q

Reumato: Gota

Idosa + Trauma/Pós-op + Mono ou Poliartrite + Depósito de cálcio no menisco? Qual hipótese diagnóstica?

A

Pseudogota