Dia 09 Flashcards

1
Q

PREV: Saúde Coletiva

O numerador e denominador em um coeficiente deve ter unidade similar ou diferente?

A

Diferente

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2
Q

PREV: Saúde Coletiva

O numerador e denominador em um índice deve ter unidade similar ou difernte?

A

Unidade igual

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3
Q

PREV: Saúde Coletiva

Fórmula da prevalência?

A

Número de casos totais / população exposta

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4
Q

PREV: Saúde Coletiva

Contribuintes que podem aumentar a prevalência de uma doença?

A

Imigração de doentes, aumento da sobrevida, aumento da incidência

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5
Q

PREV: Saúde Coletiva

Contribuintes que podem diminuir a prevalência de uma doença?

A

Aumento dos óbitos, emigração de doentes, aumento dos pacientes curados

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6
Q

PREV: Saúde Coletiva

Coeficiente de incisência que avalia o número de casos novos em uma população que varia significativamente com o tempo?

A

Densidade de incidência

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7
Q

PREV: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de incidência?

A

Número de casos novos / população exposta

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8
Q

PREV: Saúde Coletiva

Fórmula da duração do agravo?

A

Prevalência = Incidência x Duração

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9
Q

GO: Transmissão Sexual

A microbiologia da DIP instalada é?

A

Polimicrobiana

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10
Q

GO: Transmissão Sexual

Achado crônico da DIP à videolaparoscopia?

A

Aderências em corda de violino (Fitz-Hugh-Curtis)

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11
Q

GO: Transmissão Sexual

Critérios maiores (mínimos) da DIP?

A

Dor anexial, hipogástrio e a mobilização do colo uterino

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12
Q

GO: Transmissão Sexual

Critérios elaborados da DIP?

A

Salpingite à VLP ou Abscesos tubo ovariano ou endometrite

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13
Q

GO: Transmissão Sexual

Classificação da DIP?

A

Monif.
I - Sem peritonite
II - Peritonite
III - Abscesso TO
IV - Abscesso TO > 10 cm ou roto

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14
Q

GO: Transmissão Sexual

Esquema de ATB ambulatorial da DIP?

A

Ceftriaxone + Doxiciclina + Metronidazol

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15
Q

GO: Transmissão Sexual

Esquema de ATB hospitalar da DIP?

A

Clindamicina + Gentamicina ou Cefoxitina + Doxiciclina

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16
Q

GO: Transmissão Sexual

Abscesso tuboovariano na DIP é indicação de procedimento cirúrgico?

A

Não

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17
Q

GO: Transmissão Sexual

Cite algumas sequelas tardias da DIP

A

Dor pélvica crônica, infertilidade, gravidez ectópica, SFHC

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal parâmetro a ser avaliado na anamnese de mastalgia?

A

Cíclica x Acíclica

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Localização mais comum da mastalgia cíclica?

A

Quadrante superior externo da mama

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal tratamento da mastalgia cíclica?

A

Orientar benignidade do caso

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tríade das Alterações Funcionais Benignas da Mama?

A

Cistos + Adensamentos + Mastalgia

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Faixa etária mais comum da AFBM?

A

25 a 45 anos (menacme)

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal tratamento da AFBM?

A

Orientar benignidade do caso

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Faixa etária mais acometida pelo fibroadenoma?

A

25 aos 35 anos

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25
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tumor benigno mais comum da mama?

A

Fibroadenoma`

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26
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Indicação cirúrgica do fibroadenoma?

A

Maior de 35 anos ou presença fator de risco para câncer de mama

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27
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tumor benigno mama com alta celularidade estroma, rápido crescimento e grande chance de recidiva?

A

Tumor Filoides

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28
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal fator de risco para Abscesso Subareolar Recidivante?

A

Tabagismo

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29
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principais fatores de risco para câncer de mama?

A

Idade, Sexo feminino, H. familiar, Nuliparidade, Menarca precoce, Menopausa tardia

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30
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados ultrassonográficos de nódulo mamário maligno?

A

Diâmetro craniocaudal maior que lateral, irregular, microcalcificações

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31
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados mamográficos mais importantes de um nódulo maligno?

A

Nódulo irregular espiculado com microcalcificações

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32
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Características do derrame papilar benigno?

A

Provocado, multiductal e multicolorido

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33
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Características do derrame papilar maligno?

A

Espontâneo, uniductal, água de rocha ou sanguinolento

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34
Q

PED: Afecções respiratórias

Mecanismo de resistência do pneumococo a amoxicilina?

A

Alteração da afinidade da PBP

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35
Q

PED: Afecções respiratórias

Mecanismo de resistência do H. influenzae ou Moraxella a amoxicilina?

A

Produção de betalactamase

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36
Q

PED: Afecções respiratórias

Antimicrobiano de escolha na OMA?

A

Amoxicilina

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37
Q

PED: Afecções respiratórias

Indicação de dose dobrada de amoxicilina para OMA?

A

Uso recente ATB
Frequentar creche
Menor 2 anos de idade

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38
Q

PED: Afecções respiratórias

OMA + abaulamento do pavilhão auditivo + toxemia.
Qual diagnóstico?

A

Mastoidite

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39
Q

PED: Afecções respiratórias

Tratamento da mastoidite?

A

Internar + ATB EV

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40
Q

PED: Afecções respiratórias

Conduta em criança que permanece com efusão após OMA há 20 dias?

A

Expectante

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41
Q

PED: Afecções respiratórias

Agentes etiológicos da PNM bacteriana em menores de 2 meses?

A

E. coli e Streptococcus agalactiae

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42
Q

PED: Afecções respiratórias

Principais agentes etiológicos da PNM bacteriana em maiores de 2 meses?

A

Pneumococo, H. influenzae, Moraxella catarrhalis

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43
Q

PED: Afecções respiratórias

Causa mais comum de PNM na infância?

A

Viral

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44
Q

PED: Afecções respiratórias

Deve-se solicitar radiografia e hemocultura para todos os casos de pneumonia?

A

Não

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45
Q

PED: Afecções respiratórias

Sinais de gravidade respiratória em pacientes com PNM?

A

Hipoxemia, batimento asa nariz, tiragem subcostal*, cianose

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46
Q

PED: Afecções respiratórias

Indicações internamento hospitalar por PNM?

A

Gravidade respiratória, < 2 meses, toxemia, incapacidade de ingerir líquidos e comida

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47
Q

PED: Afecções respiratórias

Antimicrobiano de escolha PNM ambulatorial?

A

Amoxicilina

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48
Q

PED: Afecções respiratórias

Antimicrobiano de escolha PNM hospitalar?

A

Penicilina cristalina

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49
Q

PED: Afecções respiratórias

Antimicrobiano de escolha PNM hospitalar grave?

A

Ceftriaxona + Oxacilina

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50
Q

PED: Afecções respiratórias

Complicação respiratória comum da PNM bacteriana que pode levar à falha terapêutica?

A

Derrame pleural

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51
Q

PED: Afecções respiratórias

Critérios de exsudato derrame pleural?

A

PTNlp/PTNsérica > 0.5
LDHlp/LDHsérico > 0.6
LDH > 200 ou 2/3 sérico

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52
Q

PED: Afecções respiratórias

Critérios empiema derrame pleural?

A

Pus visível, Glicose < 40, Gram ou Cultura + ou pH < 7.2

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53
Q

PED: Afecções respiratórias

Tratamento empiema pleural?

A

Drenagem em selo d’água + ATB

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54
Q

PED: Afecções respiratórias

Agente etiológico mais comum do derrame pleural parapneumônico?

A

Pneumococo

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55
Q

PED: Afecções respiratórias

Lactente febre taquipneia e sibilância, qual provável diagnóstico?

A

Bronquiolite viral aguda (BVA)

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56
Q

PED: Afecções respiratórias

Faixa etária em que a NVA é mais comum?

A

Lactentes

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57
Q

PED: Afecções respiratórias

Agente etiológico mais comum da BVA?

A

Vírus sincicial respiratório

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58
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Gestante, vômitos de repetição, com discreta hematêmese autolimitada.
Qual a provável hipótese?

A

Síndrome de Mallory-Weiss

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59
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Achado endoscópico da Síndrome de Mallory-Weiss?

A

Laceração da mucosa na junção esôfago-gástrica

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60
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Meissner no esôfago?

A

Submucosa

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61
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Auerbach no esôfago?

A

Muscular

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62
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Qual tipo histológico da musculatura esofágica do terço superior e dos dois terços inferiores do esôfago?

A

Superior - Estriada esquelética
Inferior - Muscular lisa

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63
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Cite algum dos estimuladores da secreção ácida do estômago

A

Gastrina, histamina e acetilcolina

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64
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Quais células são responsáveis pela produção de gastrina, somatostatina e HCl?

A

Gastrina - Células G
Somatostatina - Células D
HCl - Células parietais

65
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Onde se localizam as células produtoras de gastrina?

A

Antro gástrico

66
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Onde o divertículo de Zenker é usualmente formado?

A

Triângulo de Killian

67
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

O divertículo de Zenker é verdadeiro ou falso?

A

Falso

68
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Músculos que denotam limite do triângulo de Killian?

A

Parede posterior da hipofaringe acima do cricofaríngeo e
inferior ao músculo constritor inferior da faringe

69
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Faixa etánia na qual o divertículo de Zenker é mais comum?

A

Acima de 60 anos

70
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Exame para diagnóstico do divertículo de Zenker?

A

Esofagograma

71
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Complicação clássica da endoscopia em pacientes portadores de Zenker?

A

Perfuração que pode evoluir para mediastinite

72
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Tratamento do divertículo de Zenker de 6 cm?

A

Miotomia do cricogaríngeo + Diverticulectomia

73
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Anemia ferropriva + Disfagia.
Qual hipótese diagnóstica além de neoplasia?

A

Síndrome de Plummer Vinson

74
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

A “steakhouse syndrome” é característica de qual patologia?

A

Anel de Schatzki

75
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

O anel de Schatzki se localiza no esôfago alto ou baixo?

A

Esôfago baixo

76
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Característica endoscópica da úlcera esofágica herpética?

A

Múltiplas, presença de vesículas e úlceras profundas

77
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Característica endoscópica da úlcera esofágica por CMV?

A

Úlcera única e grande

78
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Local da biópsia em pacientes com suspeita de úlcera por CMV e Herpes?

A

CMV - Centro da lesão; Herpes - Halo da lesão

79
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Mecanismo fisiopatológico da acalásia chagásica?

A

Destruição do plexo mioneural de Auerbach

80
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Exame padrão ouro para acalásia?

A

Esofagomanometria

81
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Achados típicos da acalásia na esofagomanometria?

A

Aumento da pressão do EEI, aperistalse e déficit de relaxamento do EEI

82
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Tríade de sintomas da acalásia?

A

Disfagia
Regurgitação
Perda de peso

83
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Classificação de Mascarenhas para megaesôfago?

A

I - < 4 cm
II - 4 a 7 cm
III - 7 a 10 cm
IV - > 10 cm

84
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Cirurgia clássica para tratamento dos pacientes com acalásia?

A

Miotomia de Heller

85
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Outras opções terapêuticas no tratamento da acalásia?

A

POEM, toxina botulínica, nitrato e dilatação endoscópica

86
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Paciente com dolicomegaesôfago, 14 cm e queixas disfágicas importantes. Qual deve ser o tratamento cirúrgico?

A

Esofagectomia

87
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Acalásia é fator de risco clássico para qual outra patologia esofageana?

A

Câncer de esôfago escamoso, embora adenocarcinoma também esteja relacionado

88
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

Mulher jovem portadora de fibromialgia apresenta dor torácica súbita com disfagia.
Cite a hipótese diagnóstica

A

Espasmo esofageano difuso

89
Q

CX: Síndrome disfágica e dispéptica

O espasmo esofageano difuso é uma doença mais comum em qual sexo?

A

Feminino

90
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Qual valvopatia possui como tríade a Angina + Dispneia + Síncope + Sopro crescente-decrescente em diamante?

A

Estenose aórtica

91
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Epônimos da pulsação do leito ungueal, úvula, cabeça - na insuficiência aórtica?

A

Sinal de Quincke, Muller e Musset

92
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Em que população B3 pode ser fisiológica?
Em quem não é?

A

Jovens. Idosos.

93
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Como é o pulso da Estenose Aórtica?
E da Insuficiência Aórtica?

A

Parvus e tardus.
Pulso em Martelo D’água (Corrigan)

94
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Estenose Aórtica, levando a sopro de insuficiência mitral, como é chamado?

A

Fenômeno de Gallavardin

95
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Melhor foco para auscultar sopro de insuficiência aórtica?

A

Aórtico acessório

96
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Como é chamado o sopro de estenose mitral associado no paciente com insuficiência aórtica?

A

Sopro de Austin Flint

97
Q

Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias

Pulso bisferiens/bífido, encontramos por qual valvopatia?

A

Insuficiência aórtica

98
Q

UTI: Choque

Qual a definição de choque?

A

Síndrome ocasionada devido desbalanço entre oferta e consumo de oxigênio

99
Q

UTI: Choque

Quais os principais determinantes da pressão arterial?

A

PA = débito cardíaco (DC) x resistência vascular periférica (RVP)

100
Q

UTI: Choque

Quais os principais tipos de choque?

A

Distributivo, obstrutivo, hipovolêmico e cardiogênico

101
Q

UTI: Choque

Qual principal exemplo de choque distributivo?

A

Sepse.
Outros exemplos: anafilaxia e neurogênico

102
Q

UTI: Choque

Cite dois exemplos de choque obstrutivo

A

Tamponamento cardíaco
Pneumotórax hipertensivo

103
Q

UTI: Choque

Quais parâmetros podem ser utilizados para estimar perfusão sistêmica no choque?

A

Débito urinário, lactato, tempo de enchimento capilar, sat venosa central de O2

104
Q

UTI: Choque

Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque hipovolêmico?

A

DC: reduzido.
RVS: elevada.
PVD: reduzida.
PCAP: reduzida

105
Q

UTI: Choque

Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque cardiogênico (VE)?

A

DC: reduzido.
RVS: elevada.
PVD: elevada.
PCAP: elevada

106
Q

Infecto: HIV e AIDS

Se houver amniorrexe, qual a via de parto de escolha?

A

Via mais rápida

107
Q

Infecto: HIV e AIDS

Diante o puerpério, há possibilidade de aleitamento materno?

A

Não

108
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual medicação deve ser iniciada para o RN e por quanto tempo?

A

Baixo risco: AZT.
Alto risco: AZT + 3TC + RAL.
Ambos 28 dias.

109
Q

Infecto: HIV e AIDS

Quais as indicações de nevirapina e quantas doses são necessárias?

A

Indicada se mãe não utilizou TARV ou CV > 1000/desconhecida.
Dose com 0, 48 e 96 horas após nascimento

110
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual outra medicação deve ser associada a TARV no RN e por quanto tempo?

A

Sulfametoxazol + Trimetoprim.
Após 4-6 semanas até 1 ano ou até excluir infecção pelo HIV.

111
Q

Infecto: HIV e AIDS

Quais as indicações de profilaxia pré-exposição ao HIV (PReP)?

A

Homens que fazem sexo com homens, transexuais, profissionais do sexo e casais sorodiscordantes

112
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual esquema terapêutico de escolha da PReP?

A

TDF + FTC (entricitabina)

113
Q

Infecto: HIV e AIDS

Paciente com AIDS evoluindo com tosse, dispneia, hipoxemia importante e RX tórax com infiltrado bilateral sem derrames, sugere..

A

Pneumocistose

114
Q

Infecto: HIV e AIDS

Paciente com AIDS evoluindo com tosse, dispneia, hipoxemia importante e RX tórax com infiltrado bilateral sem derrames, sugere..

A
115
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual exame laboratorial pode corroborar com hipótese de pneumocistose?

A

DHL elevado

116
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual tratamento da pneumocistose?

A

Sulfametoxazol + Trimetoprim por 21 dias

117
Q

Infecto: HIV e AIDS

Quando devemos associar corticoide ao esquema de escolha?

A

Se hipoxemia grave associada

118
Q

Infecto: HIV e AIDS

Quando devemos indicar profilaxia de pneumocistose e com qual medicação?

A

CD4 < 200, pacientes com candidíase esofágica e nos com pneumocistose prévia.
Sulfametoxazol + trimetoprim.

119
Q

Infecto: HIV e AIDS

Paciente com AIDS evoluindo com tosse crônica, seca, associado a sintomas constitucionais e presença de consolidação em ápice, sugere…

A

Tuberculose

120
Q

Infecto: HIV e AIDS

Qual tratamento de escolha para TB no paciente com AIDS?

A

2 meses RIPE + 4 meses RI

121
Q

Infecto: HIV e AIDS

Até quanto tempo deve-se esperar para iniciar a TARV no paciente com TB?

A

Após 2 semanas, pelo risco da síndrome de reconstituição imune

122
Q

Infecto: HIV e AIDS

Paciente com AIDS evoluindo com tosse subaguda, rash, linfonodomegalia generalizada, esplenomegalia e pancitopenia sugere..

A

Histoplasmose disseminada

123
Q

Reumato: Colagenoses

Nos rins, o que a Esclerodermia costuma causar?
Ocorre mais na Cutâneo Difusa ou Limitada?
Qual a droga diminuiu muito a mortalidade?

A

“Crise renal esclerodérmica”.
Cutâneo difusa.
IECA.

124
Q

Reumato: Colagenoses

Complicação que mais mata na esclerodermia?

A

Alveolite

125
Q

Reumato: Colagenoses

Nos pulmões, o que a Esclerodermia costuma causar?
Qual a forma (cutâneo difusa ou limitada) mais comum em cada uma dessas duas?

A

Hipertensão Arterial Pulmonar (cutâneo limitada) e alveolite (cutâneo difusa)

126
Q

Reumato: Colagenoses

Leito ungueal com vários capilares dilatados e tortuosos, como ectasias, pensar em que doença?
Como é chamado esse exame?

A

Esclerodermia.
Capilaroscopia do leito ungueal.

127
Q

Reumato: Colagenoses

Doença que mimetiza mistura de colagenoses (LES + ES + Miosites) e até AR?
Qual o anticorpo característico?

A

Doença mista do tecido conjuntivo (DMTC).
Anti-RNP.

128
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Diagnóstico sindrômico para paciente com edema periférico, HAS, hematúria dismórfica e proteinúria?

A

Síndrome Nefrítica

129
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual a principal causa de síndrome nefrítica?

A

GN pós-estreptocóccica

130
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual agente etiológico associado a GN pós-estreptocóccica?

A

Estreptococo B hemolítico do grupo A

131
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual período de incubação para GNPE em pacientes com infecção cutânea e faríngea?

A

Cutânea: 2-6 semanas.
Faríngea: 1-3 semanas.

132
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Quais os exames podem ser solicitados para comprovar infecção estreptocóccica?

A

ASLO, anti-DNAse B, anti-hialuronidase

133
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual via do complemento é mais estimulada na GNPE?

A

Via alternativa, com consequente queda do C3 E CH50

134
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual período para resolução da oligúria na GNPE?

A

7 DIAS

135
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual período para resolução da hipocomplementeinemia na GNPE?

A

8 semanas

136
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Quais as principais medidas terapêuticas na crise álgica da AF?

A

Hidratação venosa e analgesia adequada

137
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Principais hipóteses para paciente de 15 anos, portador de AF, evoluindo com febre, leucocitose, dispneia e infiltrado pulmonar no RX tórax?

A

Infecção pulmonar e síndrome torácica aguda

138
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Além de hidratação e correção da hipoxemia, que medida não pode ser esquecida na Síndrome Torácica Aguda (STA)?

A

Antibioticoterapia para cobrir germes encapsulados (Ex: ceftriaxona)

139
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Quais as principais indicações de transfusão em pacientes com AF?

A

Crises anêmicas refratárias, crises álgicas refratárias, STA, AVC…

140
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual a conduta terapêutica no priapismo com < 4h de duração?

A

Hidratação e analgesia

141
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual a conduta terapêutica no priapismo com > 4h de duração?

A

Drenagem de corpo cavernoso

142
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Principal hipótese para criança com AF após doença exantemática evoluir com pancitopenia e reticulocitopenia?

A

Crise aplástica

143
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual agente etiológico clássico da crise aplástica na AF?

A

Parvovírus B19

144
Q

Endócrino: Adrenais

Quais exames podem auxiliar no diagnóstico de hiperaldosteronismo?

A

Dosagem da atividade de renina plasmática

145
Q

Endócrino: Adrenais

Como se encontram os níveis da atividade da renina plasmática no hiperaldo 1º?

A

Reduzidas

146
Q

Endócrino: Adrenais

Como se encontram os níveis da atividade de renina plasmática no hiperaldo 2º?

A

Elevadas

147
Q

Endócrino: Adrenais

Qual a principal causa de hiperaldosteronismo secundário?

A

Estenose de artéria renal

148
Q

Endócrino: Adrenais

Qual a principal causa de genitália ambígua feminina?

A

Hiperplasia suprarrenal congênita

149
Q

Endócrino: Adrenais

Qual a deficiência enzimática mais comum na HSRC?

A

21-a-hidroxilase

150
Q

Endócrino: Adrenais

Quais os principais distúrbios eletrolíticos na HSRC perdedora de sal?

A

Hiponatremia com hipercalemia

151
Q

Endócrino: Adrenais

Qual exame laboratorial para diagnóstico da forma mais comum de HSRC?

A

Aumento da 17-OH-progesterona

152
Q

Dermato:

Diferença ao exame físico entre erisipela e celulite?

A

Erisipela: borda bem delimitada, vermelho vivo.
Celulite: borda mal definida, vermelho pálido.

153
Q

Dermato:

Paciente com psoríase, após uso de corticoide, evolui com exacerbação do quadro cutâneo.
Diagnóstico?

A

Eritrodermia esfoliativa

154
Q

Dermato:

Conduta frente a paciente com prurido estrófulo?

A

Compressa + corticoide tópico + anti-histamínico oral

155
Q

Dermato:

Medidas para quimioprofilaxia de Hanseníase?

A

Rifampicina e considerar BCG se menos 2 doses

156
Q

Dermato:

Tipo de exposição solar que aumenta o risco de Carcinoma basocelular/melanoma?

A

Exposição intermitente/descontínua

157
Q

Dermato:

Valor considerado como meta epidemiológica na prevenção da hanseníase?

A

Menos de 1 caso para 10.000 habitantes

158
Q

Dermato:

Agente etiológico da arranhadura do gato?

A

Bartonella hanselae

159
Q

Dermato:

Critério diagnóstico para pediculose?

A

Visualização de lêndeas a menos 0,5 cm da raiz dos cabelos