Dia 09 Flashcards

1
Q

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O numerador e denominador em um coeficiente deve ter unidade similar ou diferente?

A

Diferente

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2
Q

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O numerador e denominador em um índice deve ter unidade similar ou difernte?

A

Unidade igual

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3
Q

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Fórmula da prevalência?

A

Número de casos totais / população exposta

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4
Q

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Contribuintes que podem aumentar a prevalência de uma doença?

A

Imigração de doentes, aumento da sobrevida, aumento da incidência

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5
Q

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Contribuintes que podem diminuir a prevalência de uma doença?

A

Aumento dos óbitos, emigração de doentes, aumento dos pacientes curados

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6
Q

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Coeficiente de incisência que avalia o número de casos novos em uma população que varia significativamente com o tempo?

A

Densidade de incidência

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7
Q

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Fórmula do coeficiente de incidência?

A

Número de casos novos / população exposta

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8
Q

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Fórmula da duração do agravo?

A

Prevalência = Incidência x Duração

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9
Q

GO: Transmissão Sexual

A microbiologia da DIP instalada é?

A

Polimicrobiana

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10
Q

GO: Transmissão Sexual

Achado crônico da DIP à videolaparoscopia?

A

Aderências em corda de violino (Fitz-Hugh-Curtis)

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11
Q

GO: Transmissão Sexual

Critérios maiores (mínimos) da DIP?

A

Dor anexial, hipogástrio e a mobilização do colo uterino

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12
Q

GO: Transmissão Sexual

Critérios elaborados da DIP?

A

Salpingite à VLP ou Abscesos tubo ovariano ou endometrite

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13
Q

GO: Transmissão Sexual

Classificação da DIP?

A

Monif.
I - Sem peritonite
II - Peritonite
III - Abscesso TO
IV - Abscesso TO > 10 cm ou roto

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14
Q

GO: Transmissão Sexual

Esquema de ATB ambulatorial da DIP?

A

Ceftriaxone + Doxiciclina + Metronidazol

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15
Q

GO: Transmissão Sexual

Esquema de ATB hospitalar da DIP?

A

Clindamicina + Gentamicina ou Cefoxitina + Doxiciclina

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16
Q

GO: Transmissão Sexual

Abscesso tuboovariano na DIP é indicação de procedimento cirúrgico?

A

Não

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17
Q

GO: Transmissão Sexual

Cite algumas sequelas tardias da DIP

A

Dor pélvica crônica, infertilidade, gravidez ectópica, SFHC

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal parâmetro a ser avaliado na anamnese de mastalgia?

A

Cíclica x Acíclica

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Localização mais comum da mastalgia cíclica?

A

Quadrante superior externo da mama

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal tratamento da mastalgia cíclica?

A

Orientar benignidade do caso

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tríade das Alterações Funcionais Benignas da Mama?

A

Cistos + Adensamentos + Mastalgia

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Faixa etária mais comum da AFBM?

A

25 a 45 anos (menacme)

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal tratamento da AFBM?

A

Orientar benignidade do caso

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Faixa etária mais acometida pelo fibroadenoma?

A

25 aos 35 anos

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25
GO: Oncologia Ginecológica Tumor benigno mais comum da mama?
Fibroadenoma`
26
GO: Oncologia Ginecológica Indicação cirúrgica do fibroadenoma?
Maior de 35 anos ou presença fator de risco para câncer de mama
27
GO: Oncologia Ginecológica Tumor benigno mama com alta celularidade estroma, rápido crescimento e grande chance de recidiva?
Tumor Filoides
28
GO: Oncologia Ginecológica Principal fator de risco para Abscesso Subareolar Recidivante?
Tabagismo
29
GO: Oncologia Ginecológica Principais fatores de risco para câncer de mama?
Idade, Sexo feminino, H. familiar, Nuliparidade, Menarca precoce, Menopausa tardia
30
GO: Oncologia Ginecológica Achados ultrassonográficos de nódulo mamário maligno?
Diâmetro craniocaudal maior que lateral, irregular, microcalcificações
31
GO: Oncologia Ginecológica Achados mamográficos mais importantes de um nódulo maligno?
Nódulo irregular espiculado com microcalcificações
32
GO: Oncologia Ginecológica Características do derrame papilar benigno?
Provocado, multiductal e multicolorido
33
GO: Oncologia Ginecológica Características do derrame papilar maligno?
Espontâneo, uniductal, água de rocha ou sanguinolento
34
PED: Afecções respiratórias Mecanismo de resistência do pneumococo a amoxicilina?
Alteração da afinidade da PBP
35
PED: Afecções respiratórias Mecanismo de resistência do H. influenzae ou Moraxella a amoxicilina?
Produção de betalactamase
36
PED: Afecções respiratórias Antimicrobiano de escolha na OMA?
Amoxicilina
37
PED: Afecções respiratórias Indicação de dose dobrada de amoxicilina para OMA?
Uso recente ATB Frequentar creche Menor 2 anos de idade
38
PED: Afecções respiratórias OMA + abaulamento do pavilhão auditivo + toxemia. Qual diagnóstico?
Mastoidite
39
PED: Afecções respiratórias Tratamento da mastoidite?
Internar + ATB EV
40
PED: Afecções respiratórias Conduta em criança que permanece com efusão após OMA há 20 dias?
Expectante
41
PED: Afecções respiratórias Agentes etiológicos da PNM bacteriana em menores de 2 meses?
E. coli e Streptococcus agalactiae
42
PED: Afecções respiratórias Principais agentes etiológicos da PNM bacteriana em maiores de 2 meses?
Pneumococo, H. influenzae, Moraxella catarrhalis
43
PED: Afecções respiratórias Causa mais comum de PNM na infância?
Viral
44
PED: Afecções respiratórias Deve-se solicitar radiografia e hemocultura para todos os casos de pneumonia?
Não
45
PED: Afecções respiratórias Sinais de gravidade respiratória em pacientes com PNM?
Hipoxemia, batimento asa nariz, tiragem subcostal*, cianose
46
PED: Afecções respiratórias Indicações internamento hospitalar por PNM?
Gravidade respiratória, < 2 meses, toxemia, incapacidade de ingerir líquidos e comida
47
PED: Afecções respiratórias Antimicrobiano de escolha PNM ambulatorial?
Amoxicilina
48
PED: Afecções respiratórias Antimicrobiano de escolha PNM hospitalar?
Penicilina cristalina
49
PED: Afecções respiratórias Antimicrobiano de escolha PNM hospitalar grave?
Ceftriaxona + Oxacilina
50
PED: Afecções respiratórias Complicação respiratória comum da PNM bacteriana que pode levar à falha terapêutica?
Derrame pleural
51
PED: Afecções respiratórias Critérios de exsudato derrame pleural?
PTNlp/PTNsérica > 0.5 LDHlp/LDHsérico > 0.6 LDH > 200 ou 2/3 sérico
52
PED: Afecções respiratórias Critérios empiema derrame pleural?
Pus visível, Glicose < 40, Gram ou Cultura + ou pH < 7.2
53
PED: Afecções respiratórias Tratamento empiema pleural?
Drenagem em selo d'água + ATB
54
PED: Afecções respiratórias Agente etiológico mais comum do derrame pleural parapneumônico?
Pneumococo
55
PED: Afecções respiratórias Lactente febre taquipneia e sibilância, qual provável diagnóstico?
Bronquiolite viral aguda (BVA)
56
PED: Afecções respiratórias Faixa etária em que a NVA é mais comum?
Lactentes
57
PED: Afecções respiratórias Agente etiológico mais comum da BVA?
Vírus sincicial respiratório
58
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Gestante, vômitos de repetição, com discreta hematêmese autolimitada. Qual a provável hipótese?
Síndrome de Mallory-Weiss
59
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Achado endoscópico da Síndrome de Mallory-Weiss?
Laceração da mucosa na junção esôfago-gástrica
60
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Meissner no esôfago?
Submucosa
61
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Auerbach no esôfago?
Muscular
62
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Qual tipo histológico da musculatura esofágica do terço superior e dos dois terços inferiores do esôfago?
Superior - Estriada esquelética Inferior - Muscular lisa
63
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Cite algum dos estimuladores da secreção ácida do estômago
Gastrina, histamina e acetilcolina
64
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Quais células são responsáveis pela produção de gastrina, somatostatina e HCl?
Gastrina - Células G Somatostatina - Células D HCl - Células parietais
65
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Onde se localizam as células produtoras de gastrina?
Antro gástrico
66
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Onde o divertículo de Zenker é usualmente formado?
Triângulo de Killian
67
CX: Síndrome disfágica e dispéptica O divertículo de Zenker é verdadeiro ou falso?
Falso
68
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Músculos que denotam limite do triângulo de Killian?
Parede posterior da hipofaringe acima do cricofaríngeo e inferior ao músculo constritor inferior da faringe
69
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Faixa etánia na qual o divertículo de Zenker é mais comum?
Acima de 60 anos
70
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Exame para diagnóstico do divertículo de Zenker?
Esofagograma
71
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Complicação clássica da endoscopia em pacientes portadores de Zenker?
Perfuração que pode evoluir para mediastinite
72
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Tratamento do divertículo de Zenker de 6 cm?
Miotomia do cricogaríngeo + Diverticulectomia
73
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Anemia ferropriva + Disfagia. Qual hipótese diagnóstica além de neoplasia?
Síndrome de Plummer Vinson
74
CX: Síndrome disfágica e dispéptica A "steakhouse syndrome" é característica de qual patologia?
Anel de Schatzki
75
CX: Síndrome disfágica e dispéptica O anel de Schatzki se localiza no esôfago alto ou baixo?
Esôfago baixo
76
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Característica endoscópica da úlcera esofágica herpética?
Múltiplas, presença de vesículas e úlceras profundas
77
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Característica endoscópica da úlcera esofágica por CMV?
Úlcera única e grande
78
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Local da biópsia em pacientes com suspeita de úlcera por CMV e Herpes?
CMV - Centro da lesão; Herpes - Halo da lesão
79
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Mecanismo fisiopatológico da acalásia chagásica?
Destruição do plexo mioneural de Auerbach
80
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Exame padrão ouro para acalásia?
Esofagomanometria
81
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Achados típicos da acalásia na esofagomanometria?
Aumento da pressão do EEI, aperistalse e déficit de relaxamento do EEI
82
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Tríade de sintomas da acalásia?
Disfagia Regurgitação Perda de peso
83
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Classificação de Mascarenhas para megaesôfago?
I - < 4 cm II - 4 a 7 cm III - 7 a 10 cm IV - > 10 cm
84
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Cirurgia clássica para tratamento dos pacientes com acalásia?
Miotomia de Heller
85
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Outras opções terapêuticas no tratamento da acalásia?
POEM, toxina botulínica, nitrato e dilatação endoscópica
86
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Paciente com dolicomegaesôfago, 14 cm e queixas disfágicas importantes. Qual deve ser o tratamento cirúrgico?
Esofagectomia
87
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Acalásia é fator de risco clássico para qual outra patologia esofageana?
Câncer de esôfago escamoso, embora adenocarcinoma também esteja relacionado
88
CX: Síndrome disfágica e dispéptica Mulher jovem portadora de fibromialgia apresenta dor torácica súbita com disfagia. Cite a hipótese diagnóstica
Espasmo esofageano difuso
89
CX: Síndrome disfágica e dispéptica O espasmo esofageano difuso é uma doença mais comum em qual sexo?
Feminino
90
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Qual valvopatia possui como tríade a Angina + Dispneia + Síncope + Sopro crescente-decrescente em diamante?
Estenose aórtica
91
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Epônimos da pulsação do leito ungueal, úvula, cabeça - na insuficiência aórtica?
Sinal de Quincke, Muller e Musset
92
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Em que população B3 pode ser fisiológica? Em quem não é?
Jovens. Idosos.
93
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Como é o pulso da Estenose Aórtica? E da Insuficiência Aórtica?
Parvus e tardus. Pulso em Martelo D'água (Corrigan)
94
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Estenose Aórtica, levando a sopro de insuficiência mitral, como é chamado?
Fenômeno de Gallavardin
95
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Melhor foco para auscultar sopro de insuficiência aórtica?
Aórtico acessório
96
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Como é chamado o sopro de estenose mitral associado no paciente com insuficiência aórtica?
Sopro de Austin Flint
97
Cardio: Valvopatias e Cardiomiopatias Pulso bisferiens/bífido, encontramos por qual valvopatia?
Insuficiência aórtica
98
UTI: Choque Qual a definição de choque?
Síndrome ocasionada devido desbalanço entre oferta e consumo de oxigênio
99
UTI: Choque Quais os principais determinantes da pressão arterial?
PA = débito cardíaco (DC) x resistência vascular periférica (RVP)
100
UTI: Choque Quais os principais tipos de choque?
Distributivo, obstrutivo, hipovolêmico e cardiogênico
101
UTI: Choque Qual principal exemplo de choque distributivo?
Sepse. Outros exemplos: anafilaxia e neurogênico
102
UTI: Choque Cite dois exemplos de choque obstrutivo
Tamponamento cardíaco Pneumotórax hipertensivo
103
UTI: Choque Quais parâmetros podem ser utilizados para estimar perfusão sistêmica no choque?
Débito urinário, lactato, tempo de enchimento capilar, sat venosa central de O2
104
UTI: Choque Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque hipovolêmico?
DC: reduzido. RVS: elevada. PVD: reduzida. PCAP: reduzida
105
UTI: Choque Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque cardiogênico (VE)?
DC: reduzido. RVS: elevada. PVD: elevada. PCAP: elevada
106
Infecto: HIV e AIDS Se houver amniorrexe, qual a via de parto de escolha?
Via mais rápida
107
Infecto: HIV e AIDS Diante o puerpério, há possibilidade de aleitamento materno?
Não
108
Infecto: HIV e AIDS Qual medicação deve ser iniciada para o RN e por quanto tempo?
Baixo risco: AZT. Alto risco: AZT + 3TC + RAL. Ambos 28 dias.
109
Infecto: HIV e AIDS Quais as indicações de nevirapina e quantas doses são necessárias?
Indicada se mãe não utilizou TARV ou CV > 1000/desconhecida. Dose com 0, 48 e 96 horas após nascimento
110
Infecto: HIV e AIDS Qual outra medicação deve ser associada a TARV no RN e por quanto tempo?
Sulfametoxazol + Trimetoprim. Após 4-6 semanas até 1 ano ou até excluir infecção pelo HIV.
111
Infecto: HIV e AIDS Quais as indicações de profilaxia pré-exposição ao HIV (PReP)?
Homens que fazem sexo com homens, transexuais, profissionais do sexo e casais sorodiscordantes
112
Infecto: HIV e AIDS Qual esquema terapêutico de escolha da PReP?
TDF + FTC (entricitabina)
113
Infecto: HIV e AIDS Paciente com AIDS evoluindo com tosse, dispneia, hipoxemia importante e RX tórax com infiltrado bilateral sem derrames, sugere..
Pneumocistose
114
Infecto: HIV e AIDS Paciente com AIDS evoluindo com tosse, dispneia, hipoxemia importante e RX tórax com infiltrado bilateral sem derrames, sugere..
115
Infecto: HIV e AIDS Qual exame laboratorial pode corroborar com hipótese de pneumocistose?
DHL elevado
116
Infecto: HIV e AIDS Qual tratamento da pneumocistose?
Sulfametoxazol + Trimetoprim por 21 dias
117
Infecto: HIV e AIDS Quando devemos associar corticoide ao esquema de escolha?
Se hipoxemia grave associada
118
Infecto: HIV e AIDS Quando devemos indicar profilaxia de pneumocistose e com qual medicação?
CD4 < 200, pacientes com candidíase esofágica e nos com pneumocistose prévia. Sulfametoxazol + trimetoprim.
119
Infecto: HIV e AIDS Paciente com AIDS evoluindo com tosse crônica, seca, associado a sintomas constitucionais e presença de consolidação em ápice, sugere...
Tuberculose
120
Infecto: HIV e AIDS Qual tratamento de escolha para TB no paciente com AIDS?
2 meses RIPE + 4 meses RI
121
Infecto: HIV e AIDS Até quanto tempo deve-se esperar para iniciar a TARV no paciente com TB?
Após 2 semanas, pelo risco da síndrome de reconstituição imune
122
Infecto: HIV e AIDS Paciente com AIDS evoluindo com tosse subaguda, rash, linfonodomegalia generalizada, esplenomegalia e pancitopenia sugere..
Histoplasmose disseminada
123
Reumato: Colagenoses Nos rins, o que a Esclerodermia costuma causar? Ocorre mais na Cutâneo Difusa ou Limitada? Qual a droga diminuiu muito a mortalidade?
"Crise renal esclerodérmica". Cutâneo difusa. IECA.
124
Reumato: Colagenoses Complicação que mais mata na esclerodermia?
Alveolite
125
Reumato: Colagenoses Nos pulmões, o que a Esclerodermia costuma causar? Qual a forma (cutâneo difusa ou limitada) mais comum em cada uma dessas duas?
Hipertensão Arterial Pulmonar (cutâneo limitada) e alveolite (cutâneo difusa)
126
Reumato: Colagenoses Leito ungueal com vários capilares dilatados e tortuosos, como ectasias, pensar em que doença? Como é chamado esse exame?
Esclerodermia. Capilaroscopia do leito ungueal.
127
Reumato: Colagenoses Doença que mimetiza mistura de colagenoses (LES + ES + Miosites) e até AR? Qual o anticorpo característico?
Doença mista do tecido conjuntivo (DMTC). Anti-RNP.
128
Nefro: Síndrome Nefrítica Diagnóstico sindrômico para paciente com edema periférico, HAS, hematúria dismórfica e proteinúria?
Síndrome Nefrítica
129
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual a principal causa de síndrome nefrítica?
GN pós-estreptocóccica
130
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual agente etiológico associado a GN pós-estreptocóccica?
Estreptococo B hemolítico do grupo A
131
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual período de incubação para GNPE em pacientes com infecção cutânea e faríngea?
Cutânea: 2-6 semanas. Faríngea: 1-3 semanas.
132
Nefro: Síndrome Nefrítica Quais os exames podem ser solicitados para comprovar infecção estreptocóccica?
ASLO, anti-DNAse B, anti-hialuronidase
133
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual via do complemento é mais estimulada na GNPE?
Via alternativa, com consequente queda do C3 E CH50
134
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual período para resolução da oligúria na GNPE?
7 DIAS
135
Nefro: Síndrome Nefrítica Qual período para resolução da hipocomplementeinemia na GNPE?
8 semanas
136
Hemato: Síndrome Anêmica Quais as principais medidas terapêuticas na crise álgica da AF?
Hidratação venosa e analgesia adequada
137
Hemato: Síndrome Anêmica Principais hipóteses para paciente de 15 anos, portador de AF, evoluindo com febre, leucocitose, dispneia e infiltrado pulmonar no RX tórax?
Infecção pulmonar e síndrome torácica aguda
138
Hemato: Síndrome Anêmica Além de hidratação e correção da hipoxemia, que medida não pode ser esquecida na Síndrome Torácica Aguda (STA)?
Antibioticoterapia para cobrir germes encapsulados (Ex: ceftriaxona)
139
Hemato: Síndrome Anêmica Quais as principais indicações de transfusão em pacientes com AF?
Crises anêmicas refratárias, crises álgicas refratárias, STA, AVC...
140
Hemato: Síndrome Anêmica Qual a conduta terapêutica no priapismo com < 4h de duração?
Hidratação e analgesia
141
Hemato: Síndrome Anêmica Qual a conduta terapêutica no priapismo com > 4h de duração?
Drenagem de corpo cavernoso
142
Hemato: Síndrome Anêmica Principal hipótese para criança com AF após doença exantemática evoluir com pancitopenia e reticulocitopenia?
Crise aplástica
143
Hemato: Síndrome Anêmica Qual agente etiológico clássico da crise aplástica na AF?
Parvovírus B19
144
Endócrino: Adrenais Quais exames podem auxiliar no diagnóstico de hiperaldosteronismo?
Dosagem da atividade de renina plasmática
145
Endócrino: Adrenais Como se encontram os níveis da atividade da renina plasmática no hiperaldo 1º?
Reduzidas
146
Endócrino: Adrenais Como se encontram os níveis da atividade de renina plasmática no hiperaldo 2º?
Elevadas
147
Endócrino: Adrenais Qual a principal causa de hiperaldosteronismo secundário?
Estenose de artéria renal
148
Endócrino: Adrenais Qual a principal causa de genitália ambígua feminina?
Hiperplasia suprarrenal congênita
149
Endócrino: Adrenais Qual a deficiência enzimática mais comum na HSRC?
21-a-hidroxilase
150
Endócrino: Adrenais Quais os principais distúrbios eletrolíticos na HSRC perdedora de sal?
Hiponatremia com hipercalemia
151
Endócrino: Adrenais Qual exame laboratorial para diagnóstico da forma mais comum de HSRC?
Aumento da 17-OH-progesterona
152
Dermato: Diferença ao exame físico entre erisipela e celulite?
Erisipela: borda bem delimitada, vermelho vivo. Celulite: borda mal definida, vermelho pálido.
153
Dermato: Paciente com psoríase, após uso de corticoide, evolui com exacerbação do quadro cutâneo. Diagnóstico?
Eritrodermia esfoliativa
154
Dermato: Conduta frente a paciente com prurido estrófulo?
Compressa + corticoide tópico + anti-histamínico oral
155
Dermato: Medidas para quimioprofilaxia de Hanseníase?
Rifampicina e considerar BCG se menos 2 doses
156
Dermato: Tipo de exposição solar que aumenta o risco de Carcinoma basocelular/melanoma?
Exposição intermitente/descontínua
157
Dermato: Valor considerado como meta epidemiológica na prevenção da hanseníase?
Menos de 1 caso para 10.000 habitantes
158
Dermato: Agente etiológico da arranhadura do gato?
Bartonella hanselae
159
Dermato: Critério diagnóstico para pediculose?
Visualização de lêndeas a menos 0,5 cm da raiz dos cabelos