Dia 08 Flashcards

1
Q

PREV:

A função de descrever a distribuição dos problemas e proporcionar dados essenciais para identificar o agente é função da … ?

A

Vigilância epidemiológica

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2
Q

PREV:

Qual o papel da vigilância sanitária?

A

Ações para eliminar, previnir, reduzir riscos…

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3
Q

PREV:

Defina região de saúde

A

Espaço geográfico contínuo para integrar serviços de saúde

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4
Q

PREV:

Recursos mínimos para ter a classificação de região de saúde?

A

Atenção primária, psicossocial, ambulatorial, hospitalar, urgência/emergência e vigilância

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5
Q

PREV:

Defina rede de saúde

A

Conjunto de serviços articulados em níveis de complexidade

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6
Q

PREV:

Defina mapa de saúde

A

Descrição da distribuição de recursos humanos e serviços SUS/privado

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7
Q

PREV:

Quais as portas de entrada no SUS?

A

Atenção primária, psicossocial, urgência/emergência e especiais de acesso aberto

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8
Q

PREV:

NASF é porta de entrada?

A

Não

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9
Q

GO:

Agente etiológico da Sífilis?

A

Treponema pallidum

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10
Q

GO:

Fase de maior risco de transmissão vertical da Sífilis?

A

Primária

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11
Q

GO:

2 exemplos de testes não treponêmicos para sífilis?

A

VDRL, RPR

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12
Q

GO:

2 exemplos de testes treponêmicos para sífilis?

A

Teste rápido, FTA-ABS

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13
Q

GO:

Primeiro marcador sorológico a positivar na sífilis?

A

FTA-ABS

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14
Q

GO:

Dose única de Penicilina Benzatina para Sífilis deve ser indicado quando?

A

Primária, secundária e latente recente (< 1 ano)

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15
Q

GO:

Dose semanal por duas semanas de penicilina benzatina para sífilis deve ser indicado quando?

A

Não é mais indicado

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16
Q

GO:

Dose semanal de penicilina benzatina por 3 semanas para sífilis indica-se quando?

A

Terciária, indeterminada ou latente tardia (> 1 ano)

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17
Q

GO:

Reação adversa inicial ao tratamento devido a lise treponêmica?

A

Jarisch-Herxheimer

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18
Q

GO:

Exame utilizado para controle de cura na sífilis?

A

CDRL

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19
Q

GO:

Tempo de seguimento ideal para gestante tratadas para sífilis?

A

Mensal

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20
Q

GO:

Agente etiológico da Donovanose?

A

Klebsiella granulomatis

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21
Q

GO:

Principal diagnóstico diferencial da Donovanose?

A

CA de vulva

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22
Q

GO:

Achado típico na biópsia de Donovanose?

A

Corpúsculos de Donovan

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23
Q

GO:

Tratamento da Donovanose?

A

Doxiciclina

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24
Q

GO:

Conduta legal em casos de violência sexual em menores de 18 anos?

A

Notificar ao conselho tutelar

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25
Q

GO:

Há obrigatoriedade de BO ou IML nos casos de violência sexual?

A

Não

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26
Q

GO:

Drogas para profilaxia das IST não virais em casos de violência sexual?

A

Azitromicina, Benzetacil, Ceftriaxone e Metronidazol*

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27
Q

GO:

Tempo para iniciar a profilaxia para IST não virais?

A

14 dias

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28
Q

GO:

Profilaxia indicada para Hepatite B no caso de paciente não vacinada vítima de violência sexual?

A

IMGHB + Vacina

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29
Q

GO:

Tempo até o qual a imunoglobulina anti-hepatite B pode ser feita?

A

14 dias

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30
Q

GO:

Tempo máximo até o início da profilaxia para HIV?

A

72 horas

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31
Q

GO:

Principal contraindicação para a profilaxia de HIV?

A

Abuso crônico

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32
Q

GO:

Esquema indicado de profilaxia para HIV e o tempo

A

Tenofovir + Lamivudina + Dolutegravir, 28 dias

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33
Q

GO:

Conduta epidemiológica obrigatória frente caso de violência sexual?

A

Notificação compulsória imediata

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34
Q

GO:

Até quantos dias é eficaz a anticoncepção de emergência?

A

5 dias

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35
Q

GO:

Idade gestacional máxima para interrupção de gestação fruto de violência sexual?

A

20 semanas

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36
Q

GO:

Esquema preferível de anticoncepção de emergência?

A

Levonorgestrel 1,5 mg VO dose única

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37
Q

GO:

Principais agentes etiológicos da cervicite?

A

Neisseria gonorrhae e Chlamydia trachomatis

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38
Q

GO:

A neisseria gonorrhae constitui-se microbiologicamente em?

A

Diplococo gram-negativo

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39
Q

GO:

Tratamento empírico de cervicite, segundo MS?

A

Azitromicina + Ceftriaxona

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40
Q

GO:

Principais agentes etiológicos iniciais da DIP?

A

Neisseria gonorrhae e Chlamydia trachomatis

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41
Q

PED:

Faringoamigdalite bacteriana + trismo + sialorreia, qual diagnóstico?

A

Abscesso periamigdaliano

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42
Q

PED:

Faringoamigdalite bacteriana + torcicolo + rigidez de nuca + estridor, qual diagnóstico?

A

Abscesso retrofaríngeo

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43
Q

PED:

Tratamento do abscesso periamigdaliano?

A

Internar, ATB EV, Drenagem abscesso por punção

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44
Q

PED:

Achado a radiografia do abscesso retrofaríngeo?

A

Aumento do espaço retrofaríngeo

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45
Q

PED:

Sinais para identificar acometimento da via aérea média e inferior ao exame físico?

A

Estridor - média
Taquipneia - inferior

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46
Q

PED:

Frequência respiratória que indica taquipneia de acordo com a idade?

A

0 a 2m: > 60 irpm
2m a 1a: > 50 irpm
1a a 5a: > 40 irpm

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47
Q

PED:

Criança 2 anos, tosse, espirro e febre há 3 dias + congestão nasal. Qual provável diagnóstico?

A

Rinossinusite viral

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48
Q

PED:

Principal agente etiológico da Rinossinusite?

A

Rinovírus

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49
Q

PED:

Principal forma de transmissão da Rinossinusite?

A

Mãos (contato)

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50
Q

PED:

Medicações que não devem ser prescritas a crianças com Rinossinusite?

A

Antitussígeno, descongestionantes nasais

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51
Q

PED:

Complicação bacteriana mais comum da Rinossinusite?

A

Otite média aguda (OMA)

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52
Q

PED:

Achado ao exame físico mais específico da OMA?

A

Abaulamento membrana timpânica

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53
Q

PED:

Criança 3 anos, estridor + pródromos catarrais + tosse ladrante. Qual diagnóstico?

A

Laringotraqueobronquite viral aguda

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54
Q

PED:

Principal agente da Laringotraqueobronquite viral aguda?

A

Vírus parainfluenzae

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55
Q

PED:

Achado radiográfico do Crupe viral?

A

Sinal da torre

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56
Q

PED:

Principal parâmetro definidor de conduta terapêutica no Crupe viral?

A

Estridor em repouso

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57
Q

PED:

Conduta nos pacientes com crupe viral + estridor em repouso?

A

NBZ adrenalina + Corticoide IM + Observação

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58
Q

PED:

Crupe acorda à noite, sem pródromos. Qual provável diagnóstico?

A

Faringite estridulosa (crupe espasmódico)

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59
Q

PED:

Criança com crupe torna-se toxêmica com secreção traqueal abundante e irresponsiva a NBZ com adrenalina. Qual diagnóstico?

A

Traqueíte bacteriana

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60
Q

PED:

Agente etiológico da traqueíte bacteriana?

A

Staphylococcus aureus

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61
Q

PED:

Agentes etiológicos mais comuns da OMA?

A

Pneumococo, H. influenzae, Moraxella catarrhalis

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62
Q

PED:

Agente etiológico da OMA + conjuntivite?

A

H. influenzae

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63
Q

PED:

Indivíduos com OMA. Para os quais o ATB é obrigatório?

A

< 6 meses ou 6 meses a 2 anos com OMA bilateral ou grave ou > 2 anos com OMA grave

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64
Q

PED:

Definição de OMA grave?

A

Temperatura > 39 graus
Otalgia intensa
Toxemia
Dor há mais de 48h

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65
Q

CX:

Técnicas parciais posteriores para tratamento da DRGE?

A

Toupet e Lind

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66
Q

CX:

Técnicas parciais anteriores para tratamento da DRGE?

A

Dor e Thal

67
Q

CX:

Achado endoscópico do esôfago de Barret?

A

Mancha rosa salmão

68
Q

CX:

Exame diagnóstico para esôfago de Barret?

A

EDA + Biópsia

69
Q

CX:

Fatores de risco para esôfago de Barret

A

Obesidade
Sexo masculino
Raça branca

70
Q

CX:

Conduta no esôfago de Barret sem displasia?

A

Acompanhamento endoscópico em 3-5 anos

71
Q

CX:

Conduta no esôfago de Barret com displasia leve?

A

Ablação ou repetir endoscopia com 6 meses (controverso)

72
Q

CX:

Conduta no esôfago de Barret com displasia de alto grau?

A

Tratamento cirúrgico ou ablação endoscópica

73
Q

CX:

Localização da doença ulcerosa péptica mais comum?

A

Duodenal

74
Q

CX:

Características morfológicas do H. pylori?

A

Bactéria gram-negativa flagelada

75
Q

CX:

Úlcera a qual o H. pylori está mais relacionada?

A

Duodenal

76
Q

CX:

Mecanismo de hipercloridria causada pelo H. pylori?

A

Destruição das células D produtoras de somatostatina

77
Q

CX:

Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipocloridria?

A

I e IV

78
Q

CX:

Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipercloridria?

A

II e III

79
Q

CX:

Onde se localizam as úlceras gástricas tipo I e II de Johnson?

A

I - Pequena curvatura baixa (+ comum)
II - Corpo gástrico + Duodeno

80
Q

CX:

Onde se localizam as úlceras gástricas tipo III e IV de Johnson?

A

III - Pré-pilórica
IV - Pequena curvatura alta

81
Q

CX:

Complicação aguda mais comum da úlcera duodenal?

A

Sangramento

82
Q

CX:

Parede e artéria mais relacionada ao sangramento da úlcera duodenal?

A

Parede posterior do duodeno e artéria gastroduodenal

83
Q

CX:

Local mais comum de perfuração da úlcera duodenal?

A

Parede anterior do duodeno

84
Q

CX:

Tratamento cirúrgico de emergência da úlcera duodenal sangrante?

A

Pilorotomia + Ulcerorragia + Vagotomia troncular + Piloroplastia

85
Q

CX:

Tratamento cirúrgico precoce da DUP perfurante?

A

Patch de omento + Ulcerorragia

86
Q

CX:

Sinal ao exame físico que eleva a suspeita de DUP perfurada?

A

Sinal de Jobert

87
Q

CX:

O que diferencia a úlcera de Curling, Cushing e Cameron?

A

Curling - queimadura grave
Cushing - TU SNC ou trauma
Cameron - interior de hérnia de hiato

88
Q

CX:

Úlceras pépticas refratárias, múltiplas e em localização atípica devem aventar qual hipótese diagnóstica?

A

Gastrinoma

89
Q

CX:

Localização mais comum do gastrinoma?

A

Triângulo do gastrinoma

90
Q

CX:

Síndrome a qual o gastrinoma pode estar classicamente associado?

A

Neoplasia endócrina múltipla do tipo 1

91
Q

CX:

Outros tumores presentes na NEM-1?

A

Doença dos 3P (Pituitária, pâncreas e paratireoide)

92
Q

CX:

Exame de triagem para diagnóstico do gastrinoma?

A

Dosagem de gastrina sérica

93
Q

CX:

Exame para confirmação do diagnóstico de gastrinoma?

A

Teste da Secretina

94
Q

CX:

Gastrite hipertrófica gigante + Anemia + Perda de proteínas deve aventar qual hipótese diagnóstica?

A

Doença de Ménétrier

95
Q

CX:

Doença cujo achado endoscópico clássico é o estômago em melancia?

A

Ectasia vascular antral

96
Q

CX:

Classificação das hérnias de hiato?

A

I - Deslizamento
II - Rolamento
III - Mista
IV - Outros órgãos

97
Q

Cardio:

Como é o ecocardiograma na Cardiomiopatia hipertrófica (CMH)?
E o ECG?

A

Hipertrofia septal assimétrica.
Hipertrofia de VE.

98
Q

Cardio:

Tratamento da CMC?
Drogas que devemos evitar?
Por terem maior risco de morte súbita, pode ter indicação de que?

A

Controlar PA e FC.
Evitar nitrato e diurético.
CDI.

99
Q

Cardio:

Álcool crônico é causa de cardiomiopatia hipertrófica ou dilatada?
E Chagas?

A

Ambas dilatadas

100
Q

Cardio:

Exemplo de causa de cardiomiopatia restritiva?

A

Amiloidose

101
Q

Cardio:

Etiologia da cardiomiopatia hipertrófica?

A

Genética

102
Q

Cardio:

Cardiomiopatia periparto é hipertrófica ou dilatada?
Ocorre em que intervalo do parto?

A

Dilatada.
Entre o terceiro trimestre e seis meses do puerpério

103
Q

Cardio:

Principal causa de miocardite?

A

Viral (enterovírus)

104
Q

Cardio:

Paciente jovem, sem comorbidades, quadro viral prévio, com dor precordial, IC, troponina positiva e supra de ST?
Tratamento?

A

Miocardite viral.
Suporte.

105
Q

Cardio:

Manobra Handgrip faz o quê?
Vai alterar quais sopros?

A

Aperta mãos com força, aumentando RVP.
Aumenta sopro de insuficiência aórtica e diminui de estenose aórtica.

106
Q

Cardio:

O que é a Manobra de Rivero Carvalho?
Vai alterar quais sopros?

A

Inspiração profunda, aumentando sopros à direita (Tricúspide e Pulmonar)

107
Q

Cardio:

Quais são as 3 indicações cirúrgicas classe I de valvopatias?

A

Doença grave + sintomática.
Doença grave + diminuição da fração de ejeção.
Doença grave + indicação de cirurgia cardíaca por outro motivo.

108
Q

Cardio:

Principal causa de estenose mitral no Brasil?

A

Febre reumática.

109
Q

Cardio:

Forma mais comum de valvopatia por lesão reumática crônica? E aguda?

A

Estenose mitral.
Insuficiência mitral.

110
Q

Cardio:

Ruflar diastólico, remete a que valvopatia?

A

Estenose mitral.

111
Q

Cardio:

Ruflar diastólico + B1 hiperfonética + estalido de abertura mitral + reforço pré-sistólico?

A

Estenose mitral.

112
Q

Cardio:

Em qual valvopatia em específico é importante o controle da FC?

A

Estenose mitral.

113
Q

Infecto:

Qual exame utilizado para acompanhamento da TARV?

A

Carga viral

114
Q

Infecto:

Quando devemos considerar falha virológica?

A

CV detectável após 6 meses de tratamento

115
Q

Infecto:

Diante de falha virológica, qual deve ser nossa conduta?

A

Genotipagem

116
Q

Infecto:

Residente de clínica médica do HCFMUSP estava realizando um procedimento e perfurou o dedo.
Quais materiais tem risco de transmissão do HIV?

A

Sangue, secreção genital, líquidos cavitários (serosa, LCR)

117
Q

Infecto:

Quais contatos são considerados de risco para transmissão do HIV?

A

Perfuração percutânea, mucosa, pele não íntegra, mordedura com sangue

118
Q

Infecto:

Qual o tempo ideal para início da profilaxia pós-exposição (PEP)?

A

Ideal nas primeiras 2 horas, podendo ser feita até 72 horas

119
Q

Infecto:

Qual exame ideal para avaliação da PEP?

A

Teste rápido

120
Q

Infecto:

Diante de um exposto positivo e fonte negativo, há indicação de profilaxia?

A

Não há indicação

121
Q

Infecto:

Diante de um exposto suscetível e fonte positiva, há indicação de profilaxia?

A

Indicada profilaxia

122
Q

Infecto:

Diante de um exposto suscetível e fonte desconhecida, há indicação de profilaxia?

A

Indicada profilaxia

123
Q

Infecto:

Qual o esquema terapêutico utilizado para profilaxia e sua duração?

A

TDF + 3TC + DTG, 28 dias

124
Q

Infecto:

Qual principal momento de transmissão vertical do HIV?

A

Durante o parto

125
Q

Infecto:

Qual medicação mais importante para redução da transmissão vertical periparto?

A

Zidovudina intravenosa

126
Q

Infecto: HIV e AIDS

Se gestante com CV < 1000 e IG de 34+ semanas, qual a via de parto indicada?

A

Indicação obstétrica

127
Q

Infecto: HIV e AIDS

Se CV indetectável e IG de 34+ semanas, há necessidade de zidovudina?

A

Não há necessidade de zidovudina

128
Q

Infecto: HIV e AIDS

Se gestante com CV desconhecida ou > 1000, com IG de 34 + semanas, qual a conduta?

A

AZT IV + cesariana

129
Q

Reumato: Colagenoses

Paciente com doença auto-imune com face com afinamento do nariz + dente à mostra + microstomia.
Lembrar de qual doença?

A

Esclerodermia

130
Q

Reumato: Colagenoses

Doença auto-imune com calcificação de subcutâneo em mãos.
Qual o nome do achado e da doença?

A

Calcinose
Esclerodermia

131
Q

Reumato: Colagenoses

Qual outra colagenose pode levar a calcificação de subcutâneo, em crianças, sendo sinal de gravidade?

A

Dermatomiosite juvenil

132
Q

Reumato: Colagenoses

O fenômeno de Raynaud mais frequentemente está associado a colagenoses?

A

Não, na maioria das vezes é idiopática

133
Q

Reumato: Colagenoses

Principal colagenose associada ao fenômeno de Raynaud?

A

Esclerodermia

134
Q

Reumato: Colagenoses

Qual forma de Esclerodermia difusa causa mais síndrome CREST, a cutâneo difusa ou cutâneo limitada?

A

Cutâneo limitada

135
Q

Reumato: Colagenoses

Paciente com calcinose, Raynaud, esôfago, esclerodactilia e telangectasia.
Diagnóstico?

A

Síndrome CREST

136
Q

Reumato: Colagenoses

No esôfago, o que a Esclerodermia costuma causar?

A

Disfagia de condução

137
Q

Nefro: Síndrome Nefrótica

Principal hipótese para idoso com polineuropatia periférica, olhos de guaxinim, macroglossia e síndrome nefrótica?

A

Amiloidose

138
Q

Nefro: Síndrome Nefrótica

Quala. principal causa de amiloidose secundária?

A

Artrite Reumatoide

139
Q

Nefro: Síndrome Nefrótica

Qual achado no exame físico pode diferenciar amiloidose AL de AA?

A

Macroglossia

140
Q

Nefro: Síndrome Nefrótica

Qual coloração utilizada para corar a biópsia na suspeita de amiloidose?

A

Vermelho do Congo

141
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual exame diagnóstico de escolha para HPN?

A

Citometria de fluxo

142
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Pai com traço falciforme e mãe com traço falciforme darão origem a um filho com…

A

Anemia falciforme

143
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual característica bioquímica facilita a “falcização” das hemácias na anemia falciforme?

A

Troca de ácido glutâmico por valina

144
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Quais os principais desencadeadores da “falcização” na anemia falciforme?

A

Acidose e hipóxia

145
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual o principal achado na eletroforese de hemoglobinas em pacientes com AF?

A

HbS > 85 a 90%

146
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Como se encontra a eletroforese de hemoglobina em pacientes com traço falcêmico?

A

HbA 60% HbS 40%

147
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Paciente com traço falcêmico + cadeia beta talassêmica com necrose de papila renal e osteonecrose asséptica da cabeça do fêmur sugere…

A

Hemoglobinopatia SC

148
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual a complicação aguda mais comum da anemia falciforme?

A

Crise vaso-oclusiva

149
Q

Endocrino: Adrenais

Quais os achados laboratoriais da Síndrome de Cushing?

A

Hiperglicemia, eosinopenia, linfopenia e HAS com hipocalemia

150
Q

Endocrino: Adrenais

Diante de paciente com suspeita de hipercortisolismo, qual 1º exame a ser solicitado?

A

Cortisol livre urinário de 24h, cortisol sérico pela manhã, cortisol salivar à meia noite ou teste de Liddle 1

151
Q

Endocrino: Adrenais

Após confirmar hipercortisolismo, qual próximo passo na investigação?

A

Dosagem do ACTH

152
Q

Endocrino: Adrenais

Se hipercortisolismo com ACTH normal/elevado, qual sua hipótese e exame a pedir?

A

RNM de sela túrcica + teste Liddle 2 para avaliar microadenoma hipofisário

153
Q

Endocrino: Adrenais

Se hipercortisolismo com ACTH baixo, qual sua hipótese e exame a pedir?

A

TC de abdome para avaliar doenças adrenais

154
Q

Endocrino: Adrenais

Se presença de microadenoma na RNM e teste supressivo positivo, qual sua hipótese?

A

Doença de Cushing

155
Q

Endocrino: Adrenais

Se ausência de microadenoma na RNM e sem supressão no teste, qual sua hipótese?

A

Secreção ectópica de ACTH + solicitar TC de tórax

156
Q

Endocrino: Adrenais

Paciente HAS com alcalose metabólica e hipocalemia tem de ser pesquisado…

A

Hiperaldosteronismo

157
Q

Dermato

Método clínico usado no diagnóstico de psoríase?

A

Curetagem metódica de Brox

158
Q

Dermato

Durante exame físico, ao realizar estiramento da pele, houve descamação.
Qual o sinal?

A

Sinal de Zileri

159
Q

Dermato

Paciente, após curetagem metódica de Brox, evolui com ponto de sangramento.
Qual o sinal?

A

Sinal de Auspitz - Orvalho sangrento

160
Q

Dermato

Durante exame físico, após leve pressão, houve descolamento da pele.
Qual o sinal?

A

Sinal de Nikolsky

161
Q

Dermato

Lesão cutânea básica do eritema multiforme?

A

Lesão em alvo

162
Q

Dermato

Lesão ulcerada de aspecto serpenginoso + dor.
Diagnóstico?

A

Pioderma gangrenoso

163
Q

Dermato

Doença inflamatória intestinal mais associada ao pioderma gangrenoso?

A

Retocolite ulcerativa

164
Q

Dermato

Tratamento do pioderma gangrenoso?

A

Corticoide sistêmico