CRONICAS Flashcards

1
Q

HTA
COMPLICACIONES

A
  • Doença cérebro-vascular
  • Doença arterial coronariana
  • Insuficiência cardíaca
  • Doença renal crônica
  • Doença arterial periférica
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Q

HTA
Procedimento para a medida da pressão arterial

A

Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e descanse por 5-10 minutos em
ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental branco (elevação da pressão arterial pela tensão provocada pela simples presença do profissional
de saúde, particularmente do médico).
2. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60-
90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está
com as pernas cruzadas.
3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa
antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha
deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%.

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3
Q

HTA
Procedimento para a medida da pressão arterial

A
  1. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada
    para cima e cotovelo ligeiramente fletido.
  2. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide.
  3. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível a
    pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardas um minuto antes de inflar novamente.
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4
Q

HTA
Procedimento para a medida da pressão arterial

A
  1. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital,
    evitando compressão excessiva.
  2. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da
    pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo.
    Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6
    mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.
  3. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff),
  4. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff).
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5
Q

HTA
Procedimento para a medida da pressão arterial

A
  1. Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica, complementando com a posição do
    paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores de
    pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.
  2. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
  3. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade
    de acompanhamento.
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6
Q

HTA
EXAMENES

A
  • Exame de urina rotina (tipo 1).
  • Dosagem de potássio.
    Dosagem de creatinina
  • Glicemia de jejum.
  • Hematócrito.
  • Colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
  • Eletrocardiograma convencional.

Se após avaliação inicial, o exame de urina mostrar proteinúria, deve ser solicitado proteinúria de 24
horas. Se o exame for negativo, a avaliação deve prosseguir com dosagem de microalbuminúria de 24 horas

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7
Q

HTA
TX comportamental

A
  1. Redução do consumo de bebidas alcoólicas
  2. Abandono do tabagismo
  3. Prática de atividade física regular
    Por 6 meses
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8
Q

HTA
Crise hipertensiva
generalidades

A

Nas emergências hipertensivas
recomenda-se controlar a pressão mais rapidamente, enquanto nas urgências hipertensivas o controle
pode ser gradual, num período de até 24 horas.

os pacientes em emergência hipertensiva
devem ser encaminhados para internação em unidade de tratamento intensivo com monitorização da
pressão arterial e do eletrocardiograma

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9
Q

HTA
Urgencia Hipertensiva
TX

A
  1. Captopril
  2. propranolol ou clonidina oral.
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10
Q

HTA
Critérios de encaminhamento para unidades de referência

A
  • Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
  • Insuficiência renal crônica (IRC)
  • Angina do peito
  • Suspeita de HAS e diabete secundários
  • HAS resistente ou grave
  • HAS e DM em gestantes
  • HAS e DM em crianças e adolescentes
  • Edema agudo de pulmão prévio
  • Complicações oculares
  • Lesões vasculares das extremidades, incluindo o pé diabético
  • AVE prévio com déficit sensitivo e ou motor
  • Infarto agudo do miocárdio prévio
  • Doença aneurismática de aorta
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11
Q

Chagas
Diagnostico

A

ELISA,
IFI: imunofluorescência indireta
HAI: hemaglutinação indireta
WB:Western blot

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12
Q

Chagas
Tratamento
em qualquer fase

A

benznidazol e nifurtimox

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13
Q

Chagas
Tratamento
Eventos adversos associados aos antiparasitários

A

parestesias (10,3%), artralgias (8,1%) e intolerância gastrointestinal (13,3%).
Nifurtimox es igual pero mas porcentaje

sendo oportuna a realização de hemograma três (3) semanas após o início do tratamento

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14
Q

Chagas
Tratamento etiológico da doença de Chagas na fase aguda

A

Benznidazol 5mg kg max 300mg por 60 dias 1 a 3 veces al dia

Maximo 80 dias

Criancas 5mg a 10mg kg 2 veces al dia por 60 dias
tabletas de 12,5mg podendo ser diluída em água, suco de laranja ou leite

Benznidazol Comprimidos de 12,5 mg (pediátrico) e de 100 mg (adulto)

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15
Q

Chagas
na
Gestante

A

Gestantes na fase aguda não grave da doença diagnosticadas no primeiro trimestre idealmente devem aguardar o segundo trimestre de gestação para realizar o tratamento.
a mulher deve ser adequadamente informada sobre riscos e benefícios da abordagem e participar da decisão, sendo justificável o não tratamento nesses casos.

Em gestantes com doença de Chagas na fase crônica, o tratamento não deve ser realizado,

gestantes com doença de Chagas aguda devem receber acompanhamento em serviços de atenção à saúde especializados.

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16
Q

Chagas
Complicaciones
Megaesôfago

A
  • Adequação de hábitos alimentares (mastigar bem os alimentos, ingerir pequenos volumes por vez, dar preferência a alimentos líquidos e pastosos, evitar a ingestão de alimentos irritantes e antes de se deitar);
  • Drogas que relaxam o esfíncter esofágico inferior: nifedipina, dinitrato de isossorbida;
  • Injeção de toxina botulínica no esfíncter esofágico inferior; * Dilatação (por balão pneumático ou sonda);
  • Tratamento cirúrgico.
17
Q

Chagas
Complicaciones
Megacólon

A

Instruções dietéticas: dietas com alto teor de fibras, elevada ingestão de líquidos, restrição de alimentos constipantes;
* Atender sistematicamente ao desejo de evacuar;
* Evitar medicamentos constipantes (como opioides, diuréticos, anti-
histamínicos, anticonvulsivantes, entre outros);
* Laxativos emolientes ou osmóticos;
* Supositórios com glicerol;
* Enemas;
* Tratamento cirúrgico;
* Tratamento das complicações (remoção de fecaloma, redução de
volvo, tratamento cirúrgico de perfurações).

18
Q

Chagas
Acompanhamento pós-tratamento

A

Não há evidências sobre a necessidade de realizar controle sorológico pós-tratamento ou retratamento após curso terapêutico completo.

19
Q

Chagas
GESTÃO E CONTROLE

A

Atenção primária saúde (APS)
1. Fase aguda não grave
2. GestantescomdoençadeChagasemfasecrônica,semcomorbidades.
3. Fase crônica indeterminada;

Serviço especializado*

GestantescomdoençadeChagasemfaseaguda; * Gestantescomcardiopatia;
Cardiopatiachagásicacom: descompensacion

20
Q

Critérios diagnósticos da CAD

A

Glicemia acima de 200 mg/dL
* Acidose metabólica (pH venoso < 7,3 ou bicarbonato sérico < 15 mEq/L)
* Presença de Cetose:
⚬ cetonemia maior ou igual a 3 mmol/L
⚬ cetonúria maior ou igual a 2+ nas tiras reagentes

21
Q

Diagnostico diferencial do CAD

A
  1. Cetoacidose alcoolica
  2. cetose de jejum
  3. acidose lactica
  4. toxicidade por acetominofeno
22
Q

Sintomas CAD

A
  1. Polidipsia, poliuria
  2. perda de peso
  3. deshidratacion
  4. dor abdominal difuso
  5. nauseas e vomitos
  6. fadiga
  7. fraqueza
  8. taquicardia
  9. Taquipneia
  10. letargia - Coma
23
Q

Factores desencadenantes de CAD

A
  1. Infecciones (pneumonia)
  2. Descontinuacao voluntaria da terapia com insulina
  3. abuso de lcool e cocaina
  4. trauma
  5. embolia pulmonar
  6. IAM
  7. Medicamentos
  8. Gestacao
  9. Prob psicologicos
24
Q

Clasificacion de la gravedade PH

A
  1. Leve : PH 7,2-7,3
  2. Mod : PH 7,1-7,2
  3. Grave: PH <7,1
  4. Sinais de shock
  5. Sat <92%
  6. Glasgow <12
25
Q

Complicaciones

A
  1. Edema cerebral
  2. Rabdomiolise
  3. HIpopotassemia
  4. Edema agudo de pulmon
  5. IRA
26
Q

Edema cerebral

TX

A
  1. Início ou piora progressiva da cefaleia após o início do tratamento
  2. Alteração do estado neurológico, incluindo irritabilidade, confusão,
    incapacidade de despertar, incontinência.
  3. Sinais neurológicos específicos como paralisias de nervos cranianos,
    papiledema).
  4. A tríade de Cushing

Manitol 0,25 a 0,5g/kg

27
Q

Metas tratamiento CAD

A
  1. Manutencao das vias aereas
  2. Correccao da desidratacao
  3. Correccao de disturbios electroliticos
  4. reduccao da hiperglicemia
  5. identificar factor desencadenante