59. Tumefação abdominal e ascite Flashcards

1
Q

V/F

No contexto de tumefação abdominal, a dor abdominal é comum, mas o desconforto abdominal é menos frequente

A

falso

desconforto abdominal comum; dor abdominal menos frequente

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2
Q

V/F
No contexto de tumefação abdominal, mediante a presença de dor e aumento do volume abdominal, estamos perante uma infeção intra-abdominal ou uma pancreatite

A

v

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3
Q

V/F
No contexto de tumefação abdominal, a dispneia pode resultar de aumento da pressão exercida contra o diafragma, que inviabiliza a expansão total dos pulmões

A

v

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4
Q

Assinale as causas de tumefação abdominal:

  1. Flatus
  2. Fat
  3. Fetus
  4. Feces
  5. Fluid
  6. Fatal growth - neoplasias ++
A

são todas né

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5
Q

V/F

No contexto de tumefação abdominal, o intestinao delgado contém normalmente cerca de 200 mL de gases - N, O2, H2 e CH4

A

v

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6
Q

V/F

A tumefação abdominal devida à gravidez surge normalmente por volta das 22-24º semanas de gestação

A

falso

12-14 - quando se faz a primeira eco

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7
Q

V/F
No contexto de tumefação abdominal, a presença de perda ponderal, suores nocturnos e de anorexia sugere a presença de doença maligna

A

v

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8
Q

V/F
No contexto de tumefação abdominal, a incapacidade de evacuar fezes ou flatos associada a náuseas ou vómitos sugere doença maligna

A

falso

sugere oclusão intestinal, obstipação intestinal, íleo paralítico

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9
Q

V/F

No contexto de tumefação abdominal, eructação e flatulência sugerem aumento da produção de gás intestinal ou aerofagia

A

v

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10
Q

V/F
No contexto de tumefação abdominal, sintomas de doença hepática crónica (icterícia, alcoolismo, insuficiência cardíaca, tuberculose) sugerem ascite

A

v

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11
Q

V/F
No exame obejtivo, o nódulo de Virchow - linfadenopatia supraclavicular direita - sugere a presença de doença maligna no abdómen

A

falso

linfadenopatia supraclavicular ESQUERDA

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12
Q

V/F
Ao exame cardíaco, o aumento da pressão venosa jugular, o sinal de Kussmaul, o knock pericárdio e o sopro de regurgitação mitral sugerem ins. cardíca ou pericardite constritiva

A

v

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13
Q

V/F
Ao exame objetivo, as aranhas vasculares, o eritema palmar, a cabeça de medusa e a ginecomastia sugerem a presença de doença hepática crónica

A

v

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14
Q

V/F

Ao exame abdominal, a ausência de ruídos intestinal sugere a pesença de ileus paralítico

A

v

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15
Q

V/F
Ao exame abdominal, a existência de ruído intestinal localizado de alta frequência sugere a presença de obstrução intestinal

A

v

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16
Q

V/F

Ao exame abdominal, o zumbido venoso umbilical, sugere a presença de carcinoma hepatocelular ou de hepatite alcoólica

A

falso

sugere a existência de hipertensaõ portal

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17
Q

V/F
Ao exame abdominal, a existência de um sopro de elevada intensidade sobre o fígado, de ocorrência frequente, sugere a presença de carcinoma hepatocelular ou de hepatite alcoólica

A

v

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18
Q

V/F

No contexto de tumefação abdominal, a ausência de macicez à percurssão abdominal exclui a presença de ascite

A

falso,
não excluir
se nao tiver macicez pode ser ascite na mesma

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19
Q

V/F

São necessários pelo menos 500 mL de líquido para que a ascite seja evidente ao exame físico

A

falso

1500 mL

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20
Q

V/F
Doentes com cirrose têm geralmente um aeumento de pelo menos 1 a 2 L de líquido no abdómen, antes de notarem o seu aumento

A

v

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21
Q

V/F
À radiografia abdominal, a evidência de dilatação das ansas intestinais sugere presença de oclusão intestinal ou ileus paralítico

A

v

22
Q

V/F

A ecografia abdominal deteta apenas aos 1000 mL de líquido ascite

A

falso

deteta tão pouco quanto 100 mL

23
Q

V/F

Um gradiente de pressão venosa hepática aumentado confirma que a ascite não é causada por cirrose

A

falso

confirma que é causada por cirrose

24
Q

V/F

A causa mais comum - em 84% dos casos de ascite é a cirrose

A

v

25
Q

V/F
No contexto de cirrose, a formação da ascite é resultante de hipertensão portal e da retenção de sal e água, algo semelhante ao que se verifica na patogénse da ascite com origem na insuficiência cardíaca

A

v

26
Q

V/F

A hipertensão portal está associada à fibrose hepática, ativação das células estreladas e à vasodiltação intra-hepática

A

falso

é à vasoconstrição intra-hepática

27
Q

V/F

A vasodilatação arterial esplâncnica resulta, ulteriormente, em retenção de água e sal

A

v

cavaleiros da desgraça bitch

28
Q

V/F
Na patogénse da ascite com origem num quadro de cirrose, a elevação dos níveis da ADH com vasoconstrição compensatoria resulta em retenção de e em ativação do SNS e do SRAA que permite retenção de sal e água

A

v

29
Q

V/F
A ascite na ausência de cirrose pode ser provocada por Sarcoidose, Tuberculose e por carcinomatose peritoneal, em consequência da exsudação de fluido proteináceo

A

falso sarcoidose não é

30
Q

V/F

A ascite pancreática resulta do extravasamento de enzimas pancreáticas para o peritoneu

A

v

31
Q

V/F
Havendo a confirmaçaõ da presença de líquido ascítico, deve preferir-se o quadrante inferior esquerdo como local de punção para a realização da paracentese, uma vez que é seguro, excepto para doentes com coagulopatias

A

falso

é seguro mesmo para doentes com coagulopatias

32
Q

V/F
No contexto de cirrose, a evidência de um nível de triglicérios > 200 mg/dL no fluido ascítico é o hallmark da ascite quilosa

A

v

33
Q

V/F

Caso haja suspeita de infeção do líquido ascítico, este deve ser enviado par a realização de um exame microbiológico

A

v

34
Q

V/F

O gradiente sero-ascítico da albumina não é modificado pela diurese

A

v

35
Q

Assinale as cusas que conduzem á presença de uma gradiente sero-ascítico de albumina < 1,1 g/dL:

  1. Leak biliar
  2. Síndrome nefrótico
  3. Síndrome de Budd-Chiarri
  4. Pancreatite
  5. Metástases hepáticas
  6. Carcinomatose peritoneal
  7. Tuberculose
A

1+2+4+6+7

36
Q

V/F
Para a avaliação da ascite em contexto de carcinomatose peritoneal, deve obter-se um mínimo de 50 mL de líquido, que deverá ser enviadopara processamento imediato

A

v

37
Q

V/F
Quado a causa da ascite permanece desconehcida o gold-standart consiste no recurso à laparotomia ou à laparoscopia com a realização de biópsias peritoneais para exame histológico e cultural

A

v

38
Q

V/F

Em caso de asite cirrótica refractária, o tto médico deve realizar-se após os procedimentos invasivos

A

falso

primeiro tto médico com renteção de NaCl e dps, diuréticos e depois invasivos

39
Q

V/F
No contexto de ascite cirrótica refractária, a midodrina e a clonidina são usadas como recurso terapêutico cpara contrablançar a vasodilatação esplâncnica

A

v

são vasoconstritores

40
Q

V/F

A utilização de B-bloqueantes em doentes com ascite refractária está associado a um aumento da sobrevida

A

falso

está associado a a uma DIMINUIÇÃO da sobrevida

41
Q

No contexto de ascite cirrótica refratária, a par da realização de paracentese de grande volume, os doentes devem receber ___________ IV de 6-8g por litro de líquido ascitico removido, para diminuir o risco de morte e de disfunção circulatóra pós-parecentese

A

ALBUMINA

42
Q

V/F

A ascite neoplásica geralmente responde à restrição de sódio e à administração de diuréticos

A

falso

não respondem nem à restrição de sódio, nem à administração de diuréticos

43
Q

V/F

A peritonite bacteriana espontânea é comum na ascite neoplásica

A

falso

é raro na doença neoplásica

44
Q

V/F

A peritonite bacteriana espontânea é uma complicação comum e potencialmente fatal da ascite cirrótica

A

v

45
Q

V/F

Na peritonite bacteriana espontânea, a dor está presente em 90% dos casos, sendo a dor à descompressão um achado raro

A

falso

a dor está presente em menso de 40% dos casos, sendo a dor à descompressão um achado raro

46
Q

V/F
O tratamento da peritonite bacteriana espontânea é realizado com a administração de cefotaxima, por via IV durante 5 dias

A

v

47
Q

V/F

A profilaxia da peritonite bacteriana espontânea consiste na administrçaão de nrofloxacina por via oral diariamente

A

v

48
Q

Assinale as indicações em que se deve realizar a profilaxia para a PBE:

  1. História de PBE
  2. Concentração de proteínas no líquido ascítico > 1 g/dL
  3. Hemorragia GI ativa
A

1+3

2–> concentração de proteínas no líquido ascítico < 1g/dL

49
Q

V/F

A diurese aumenta a atividade das opsoninas proteicas do líquido ascítico e pode diminuir o risco de PBE

A

v

50
Q

V/F
O tratamento dos doentes com ascite e hidrotórax hepático é semelhante ao realizado no contexto de ascite cirrótica, devendo ser encorajada a utilizaçaõ de um tubo torácico

A

falso

NÃO SE DEVE POR TUBO TORÁCICO