345. Endoscopia digestiva Flashcards

1
Q

A _______________ é o melhor método para examinar a mucosa do trato gastrointestinal superior

A

verdadeiro

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2
Q

Quando comparamos a EDA vs séries radiográficas GI, a EDA:

  1. Tem melhor acuidade diagnóstica para a úlcera duodenal
  2. Tem acuidade dignóstica semelhante para a úlcera gástrica
  3. Melhor acuidade diagnóstica para lesões planas da mucosa, permitindo biópsia e terapêutica
A
  1. verdadeiro

semelhante acudiade diagnóstica para a úlcera duodenal, mas EDA é superior na úlcera gástrica

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3
Q

A ____________ é o méotdo gol-standart para visualizar a mucosa do cólon

A

colonoscopia

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4
Q

Comparado com o enema de bário, a colonoscopia tem ________ (maior/igual/menor) sensibilidade para colite, pólipos, cancro

A

maior/mais sensibilidade

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5
Q

V/F

A colonoscoia apenas permite a visualização do cólon, sendo que < 95% casos o cego é visualizado

A

falso
permite a visualização do colon, > 95% dos casos o cego é visualizado, e o ileon terminal também é e frequentemente visualizado

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6
Q

V/F

A TC pode não ser tão sensível na deteção de pólipos serrados quando comparada com a a colonoscpia

A

verdadeiro

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7
Q

V/F

A sigmoidoscopia visualizada tipicamente até 60 cm do ânus

A

verdadeiro

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8
Q

Para avaliação primária de diarreia e retorragias utiliza-se a________

A

sigmoidoscopia

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9
Q

A CPRE é importante para o diagnóstico de disgunção do esfínter de Oddi

A

verdadeiro

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10
Q

V/F

A endoscopia por cápsula é apenas um procediment diagnóstico

A

v

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11
Q

V/F

A eco-endoscopia obtém imagens apenas da parede gastrointestinal e de órgãos adjacentes.

A

falso

tambem inclui imagem de vasos e gânglios linfáticos

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12
Q

A ____________ é o exame que permite o estadiamento local pré-operatório mais fiel de neoplasias esofágicas, pancretáticas e retais

A

eco-endoscopia

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13
Q

A eco-endoscopia é útil para o diagnóstico de pancreatite crónica? Pode ser um exame terapêutico?

A

sim

sim

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14
Q

V/F
Pode ser realizada paliação endoscópica de lesões malignas para estenoses ou hemorragias malignas, com alívio dos sintomas e aumento da sobrevida

A

v

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15
Q

V/F

A NOTES pode vir a ser usada para ressecção de espessura total de lesões murais no tratao GI, como o GIST

A

v

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16
Q

V/F

O efeito adverso mais comum da PEG é hemorragia.

A

falso\ é a infeção

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17
Q

V/F

Ocorrem efeitos adversos da PEG em cerca de 10-15% dos doentes

A

v

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18
Q

V/F

A videocápsula permite apenas avaliação do jejuno

A

falso

faz avaliação de tod o delgado: duodeno, jejuno e íleon

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19
Q

Assinale as verdadeiras em relação à colonoscopia :

  1. Maior sensibilidade para pólipos, neoplasias e colite do que enema baritado
  2. = acuidade diagnóstia para pólipos e neoplasias quando comparada com colongrafia por TC
A

as duas são verdadeiras

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20
Q

V/F

A sigmoidoscopia flexível raramente causa hemorragia ou perforação GI

A

v

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21
Q

Assinale as indicações que é necessária a profilaxia antibiótica:

  1. CPRE na obstrução biliar, na ausência de colangite com drenagem completa
  2. Coleção pancreática estéril que comunica com ducto pancreático que faz CPRE ou drenagem transmural
  3. Todos os doentes que colocam PEG
  4. PRevenção da artrite séptica nas próteses articulares
  5. Aspiração de agulha fina de lesões sólidas no trato GI superior
  6. Todos os doentes cirróticos com HD aguda
A

2 +3+6

as outras não é necessário

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22
Q

V/F
A AAS em baixa dose não aumenta substancialmente o risco nos procedimentos endoscópios podendo não ser parada em procedimentos de alto risco

A

verdadeiro

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23
Q

V/F

A varfariana com INR supra-terapêutcio deve ser parada

A

v

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24
Q

Assinale as situações em que se pode continuar fármaco anti-trombótico na enedoscopia:

  1. Endoscopia/colonoscopia com biópsia
  2. Colocação de PEG
  3. Ecoendoscopia sem aspiração por agulha
  4. CPRE com troca de stent
A

1+3+4 pode continuar o fármaco porque são considerados tto de baixo risco
2 - é procedimento de alto risco, parar fármaco. por isso é que nas PEg

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25
Q

V/F

A varfarina deve ser parada antes de um tto endoscópio 3-7 dias, se INR < 1,6

A

verdadeiro

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26
Q

V/F
A heparina pode substituir a varfarina como ponte no tto endoscópio em doentes com elevado risco tromboembólico como trombofilia leve

A

falso

como trombofilia grave

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27
Q

Assinale as indicações em que a heparian deve substituir a varfarina como ponte no tto endoscópico:

  1. Substituição de válvula mitral/aórtica, sem outros FR
  2. FA não valvular com história de AVC/evento embólico/trombocardíaco/CHADs > ou = a 4;
  3. Tromboembolismo venoso nos últimos 12 meses
  4. Trombofilia grave
A

2+4
1 –> com outross FR
3-> TEV nos últimos 3 meses

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28
Q

Relativamente à CPRE, assinale as verdadeiras:

  1. Tem maior risco em doentes novos, anictéricos com ductos normais
  2. Ocorre pancreatite em 5% dos doentes com disfunção do esfíncter de Oddi
  3. A pancreatite normalmente é ligeira e auto-limitada, podendo levar a hospitalização, diabetes ou morte
A

1+3 verdadeiras
2 - doentes com disfunção do esfínter de Oddi: risco de pancreatite 20%
. doutros doentes 5%

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29
Q

V/F
A gravidade da hemorragia pode ser refletida pelos sinais vitais posturais, frequência de hematemeses/melenas e achados no lavado nasogástrico

A

v

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30
Q

Assinale os doentes com mais probabilidade de re-hemorragia significativa:

  1. Cirrose
  2. Coagulopatia
  3. Insuficiência renal
  4. Insuficiência respiratória
  5. > 80 anos
A

1+2+3+4

CR7! > 70 anos, não 80 daaars

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31
Q

V/F

> 85% das melenas são por hemorragia proximal ao ligamento de Treitz

A

falso

> 90%

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32
Q

V/F

> 85% das hematoquézias são por hemorragia do cólon

A

v

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33
Q

Hematoquézias massivas podem ter origem GI superior?

A

sim, como lesão de Dieulafoy gástrica ou úlcera duodenal, com trânsito intestinal rápido

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34
Q

V/F
Em doentes mais velhos com trânsito intestinal leno, as melenas podem resultar de hemorragia do intestino delgado ou do cólon

A

v

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35
Q

A entubação traqueal deve ser feita antes da endoscopia alta se:

  1. Encefaloptia
  2. Hematemeses respetidas recentes
  3. Suspeita de úlcera péptida
A

1+2 Verdadeiros

3 - suspeita de varizes hemorrágicas

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36
Q

V/F

O tratamento endoscópio de úlceras com estigmas de alto risco diminui cerca de 5-10% a taxa de re-hemorragia

A

v

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37
Q

V/F

A escleroterapia controla a hemorragia aguda em 90% dos doentes com varizes

A

falso
a escleroteapia controla na maioria dos doentes
a laqueação elástica controla a hemorragia aguda em 90% dos doentes

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38
Q

V/F

A escleroterapia é usada como Tx de salvação quando a laqueação elástica falha

A

verdadeiro

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39
Q

V/F

A Lesão de Dieulafoy é mais comum na grande curvatura do estômago proximal

A

falso

é mais comum na pequena curvatura do estômago proximal

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40
Q

V/F

Na laceração mallory-weiss, um coágulo aderente na base raramente sangra de novo, não precisando de tto endoscópico

A

v

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41
Q

V/F
A laceração de Mallory-Weiss é comum na mucosa perto ou através da junção gastro-esofágica, frequentemente associada a vómitos

A

v

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42
Q

V/F

Quando a artéria na base do divertículo sangra, ocorrem hematoquézias dolorosas impressionantes

A

falso

indolores, impressionantes

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43
Q

V/F

A endoscopia é útil para obstrução do intestino delgado por adesões cirúrgicas?

A

falso

isto ia tudo para a cirurgia geral no HFF

44
Q

V/F

A obstrução esofágica aguda é uma urgência endoscópica

A

falso é uma emergência endoscópica

45
Q

Assinale as situações associadas a obstrução intesitnal aguda que pode ser realizado uma radiografia sem contraste:

  1. Febre
  2. Obstrução < 24h
  3. Ingestão de objeto afiada
A

1+3

2 - falso, obstrução se > 24 horas

46
Q

Para a obstrução esofágica aguda, a ___________ é o melhor teste inicial

A

endoscopia

47
Q

V/F

A obstrução esofágica aguda manifesta-se por vómitos de comida parcialmente digerida várias horas após a refeição

A

falso
obstrução no trato de saída gástrico é que é assim
obstrução esofágica aguda: hipersalivação e incapacidade de engolir água

48
Q

V/F
A obstrução no trato de saída gástrico deve iniciar o seu tto com sonda nasogástrica, confirmand o diagnóstico com teste de carga salina

A

v

49
Q

V/F
No obstrução no trato de saída gástrico, faça as associações:
1. tratamento de causas malignas não-operáveis
2. tratamento de estenose pilórica benigna

A. Dilatação endoscópica com balão, resolve os sintomas a longo prazo em 50% dos doentes
B. Colocação endoscópica de stents expandíveis

A

1-b

2-a

50
Q

V/F

A obstrução estrutural e pseudo-obstrução do colon podem levar a perforação

A

v

51
Q

V/F

Na obstrução do colon, se o diâmetro do cego for > 12 cm, há maior risco de perforação do cego

A

falso

isto é na pseudo-obstrução

52
Q

V/F
A maioria das pseudo-obstruções são tratadas com tto conservador, embora possa ser feita descompressão por colonoscopia ou neostigmina IV

A

v

53
Q

V/F

Apenas a colonoscopia e TC fazem Ddx de obstrução vs pseudo-obstrução

A

falso

colonoscopia, enema de contraste hidrossolúvel e TC

54
Q

V/F
Atualmente, a obstrução do cólon trata-se com colostomia de derivação seguida de cirurgia com preparação intestinal para o tto da causa

A

falso

trata-se com colocação endoscópia de stent expandível

55
Q

Deve considerar-se a realização de colonoscopia, enema de contraste hidrossoluvel ou TC quando:

  1. Não há factores de risco claros para pseudo-obstrução
  2. Rx de abdomen mostra ar no reto
  3. Doente não melhora quando causas de pseudo-obstrução são corrigidas
A

1+3 -

2 é falso –> quando Rx de abdomen não mostra ar no recto

56
Q

V/F

Num doente com icterícia obstrutiva ou sépsis biliar, o exame de primeira linha é a CPRM

A

falso

tto urgente: CPRE é o procedimento de escolha

57
Q

V/F
A eco transabdominal diagnostica a mairoai dos cálculos da via biliar, sendo que a CPRM e ecoendoscopia são < 90% fiáveis

A

falso
eco diagnostica uma minoria
Ecoendoscopia e CPRM são > 90% fiáveis

58
Q

Assinale os sinais de Tríade de Charcot:

  1. Febre
  2. Icterícia
  3. Prurido
  4. hipotensão
  5. Choque
  6. Confusão
  7. Dor abominal
A

1+2+7

59
Q

V/F

A tríade de Charcot está presente em > 70% dos doentes com colangite

A

falso

dos doentes com colangite ascendente e sépsis biliar

60
Q

V/F

A via biliar está dilatada no início da obstrução biliar aguda

A

falso

pode não estar dilatada no início da obstrução da via biliar aguda

61
Q

Assinale os sinais de Pentade de Reynolds:

  1. Febre
  2. Icterícia
  3. Prurido
  4. hipotensão
  5. Choque
  6. Confusão
  7. Dor abominal
A

1+2+5+6+7

62
Q

V/F

Um doente com Tríade de Charcot apresente maior mortalidade, com necessidade de intervenção urgente

A

falso

um doente com Pêntade de Reynolds

63
Q

V/F
No contexto de pancreatite biliar/litiásica a utilização inicial de CPRM ou ecoendoscopia melhora outcomes clínicos pela sua eficácia

A

falso

melhora outcomes clínicos porque limita eventos adversos ligados à CPRE

64
Q

V/F

Apenas 20% dos doentes com pancreatite biliar tem um cálculo biliar persistente

A

v

65
Q

V/F
Nos casos de pancreatite grave ou suspeita de colangite ascendente a CPRE urgente está indicada, diminuindo a mortalidade

A

falso

diminui a morbilidade, não a mortalidade

66
Q

Assinale os doentes que mais frequentemente têm um cálculo persistente no contexto de pancreatite biliar:

  1. Doentes com dor abdominal
  2. Pancreatite grave
  3. Colangite ascendente simultânea
  4. Aumento das provas hepáticas a seguir ao internamento
A

2+3+4

1 –> FALSO –> doentes com dor abdominal

67
Q

V/F

Na dispepsia, a história clínica permite o diagnóstico fiel em > 90% dos doentes

A

falso

permite em apenas 50% dos ddoentes

68
Q

V/F

A endoscopia é útil nos doentes com dispepsia como primeira abordagem

A

falso!
Quando sintomas não rsolvem com TX empírico sintomático, quando há características de alarme (perda de peso ou anemia ferropénica)

69
Q

V/F

A dispepsia não ulcerosa, a doença péptica ulcerosa e o refluxo gastroesofágico são causas de dispepsia

A

v

70
Q

V/F

A endoscopia é o testes mais sensível para o diagnóstico de DRGE

A

falso

é o pHmetria de24 horas - monitorização de pH 24 horas em abulatório

71
Q

V/F

No contexto de DRGE, a endoscopia identifica doença de refluxo não erosiva

A

falso

nao identifica

72
Q

Assinale as indicações no contexto de DRGE que não exigem avaliação com EDA:

  1. Sintomas de refluxo refractários a tto conservador
  2. Disfagia
  3. Perda de peso ou hemorragia digestiva
  4. Dispepsia recorrente após Tx
  5. DRGE de longa duração > 6 anos
  6. Esófago de Barret
A

5 falso!

DRGE > 10 anos

73
Q

V/F
Os doentes com DRGE há mais de 10 anos, tem 6x maior risco de ter esófago de Barret do que aqueles que têm doença há um ano

A

v

74
Q

V/F

O esófago de Barret é um facot de risco major para carcinoma pavimento-celular do esófago

A

falso

para adenocarcinoma do esófago

75
Q

V/F
No contexo de esófago de Barret, a biópsia endoscópica é gold-standart para confirmar Dx, e para detetar displasia ou cancro na mucosa de Barret

A

v

76
Q

V/F
Na úlcera péptida, a endoscopia é o teste diagnóstico mais sensível, sendo custo-eficaz nos doentes novos com sintomas dispéptidos tipo-úlcera

A

falso

nao e custo eficaz nos doentes novos com sintomas dispeptidos citpo ulcera

77
Q

V/F

Na dispepsia não ulcera, a maioria dos doentes refere alivio marginal com Tx anti H-pylori, pro-cineticos e anti-ácidos

A

v

78
Q

V/F

Na disfagia, 50% tem obstruçaõ mecânica e outros 50% têm distúrbio da motilidade

A

v

79
Q

V/F

Na suspeita de obstrução mecânica no contexo de disfagia, a endoscopia é um teste diagnóstico inicial útil

A

v

80
Q

V/F
Na suspeita de obstrução mecânica no contexo de disfagia, há risco de perforação apenas se passagem forçada num doente com estenose do esófago cervical ou divertículo de Zencker

A

v

81
Q

V/F
O esófago de felino apresenta-se na ecografia com sulcos lineares e múltiplos anéis através de um esófago estreito, devendo suspeitar-se de esofagite eosinofílica

A

v

82
Q

V/F

Na suspeita de disfagia de transferência ou distúrbio de motilidade a endoscopia é a o melhor exame inicial

A

falso, a radiografia esofágica/estudo baritado são os melhores exames iniciais

83
Q

V/F

A paliação endoscópica no tratamento de neoplasias pode aliviar sintomas e muitas vezes prolonga a sobrevivência

A

v

84
Q

V/F

Anemia ferropénia indica mais comummente, perda de sangue crónica

A

v

85
Q

V/F
Numa mulher pós-menopáusica, presença de Anemia ferropénica, com PSOF negativa, não deverá ser necessário mais exames de avaliação do trato GI

A

falso

colonoscopia está indicada mesmo se PSOF negativa

86
Q

Nos doentes com anemia ferropénia, a colonoscopia revela que 10% de grandes pólipos no cólon e 30% vão ter cancro colo-retal, e alguns com lesões vasculares do cólon

A

falso
30% grandes pólipos no cólon
10% vão ter cancro colo-retal
alguns com lesões vasculares do cólon

87
Q

V/F

Doentes com > 50 anos com PSOF positivo devem fazer colonoscopia

A

v

88
Q

V/F

A PSOF é mais específica para perda de sangue com origem no cólon

A

falso

é mais sensível para pesquisa de sangue com origem no cólon

89
Q

Assinale os doentes que têm aumento do risco de cancro colo-rectal:

  1. História de pólipos ou cancro colo-rectal
  2. História familiar com pólipos adenomatosos ou cancro colo-retal
  3. Doença inflamatória intestinal
  4. Certos síndromes neoplásicos familiares
A

todos são

90
Q

V/F
No rastreio do cancro colo-retal, a colonoscopia permite a visualização do colón na totalidade parece ser a estratégia óptima para rastreio e prevenção do cancro colo-rectal

A

v

91
Q

V/F

Atualmente os cancros colo-retais são maioritariamente no recto e colon esquerdo

A

falso

cancros igualmente distribuídos pelo cólon direito e esquerdo

92
Q

V/F

Atualmente, 50% dos doentes com lesões esquerdas não têm pólipos no cólon direito

A

falso

50 %doentes com lesões direitas não têm pólipos no colón esquerdo

93
Q

V/F

Pessoas de risco médio > 45 anos devem fazer colonoscopia a cada 10 anos

A

falso

> 49 anos, ou 45 e afro-americanos

94
Q

V/F
Na doença inflamatória intestinal, se pancolite ulcera < 8 anos ou colite ulcerosa < 15 anos ou colite de Crohn deve fazer-se colonoscopia com biópsias a cada 1-3 anos

A

v

95
Q

V/F

Num doente com familar com HNPCC deve fazer-se rastreio a partir dos 10-12 anos, com sigmoidoscopia anual

A

falso
HPNCC : colonoscopia a partir dos 20-25 anos, ate aos 4 anos, de 2 em 2 anos, depois dos 40 anos, anual

PAF: deve fazer-se rastreio a partir dos 10-12 anos, com sigmoidoscopia anual

96
Q

V/F
Num doente com hx de cancro colo-retal, deve avaliar-se todo o cólon no momento da resseção e repetir a colonoscopia 1 ano depois

A

v

97
Q

V/F

Se encontrado um adenoma hiperplásico < 1 cm do sigmóide o recto, a colonoscopia deve ser feita em 5 anos

A

falso
em 10 anos
hiperplásico é tchill, os piores sao os polipos sessil

98
Q

V/F
Na síndrome do colon irritável, o dx pode ser feito se houver história de diarreia alternada com obstipação na ausência de fezes ou anemia

A

v

99
Q

V/F
No contexto de hematoquézias minor, devem ser investigadas com sigmoidoscopia e anuscopia para excluir cancro ou pólipos no cólon distal

A

v

100
Q

V/F

20% dos doentes com pancreatite não têm causa identificada após investigação com rotina

A

v

101
Q

V/F
Nos doentes que não têm causa identificada para pancreatite, a endoscopia leva a um diagnóstico específico na maioria dos doentes

A

v

102
Q

V/F

A microlitíase é a causa mais importante de pancreatite aguda previamente inexplicada

A

v

103
Q

V/F
No estadiamento de cancro do esófago, estômago, pâncreas, via biliar e reto, a aspiração de agulha fina é atualmente a avaliação pré-operatória mais fiel para o estadiamento local e ganglionar

A

v

104
Q

V/F
Doentes com condições CV ou condições respiratórias instáveis não devem ser referenciados diretamente para endoscopia de livre acesso

A

v

105
Q

V/F

A preparação do cólon para a endoscopia é feita com solução de lavagem com fosfato de sódio

A

falso

com solução de lavagem com polietilenoglicol (com ou sem citrato) é comum

106
Q

Assinale os efeitos secundários das soluções com fosfato de sódio no contexto de preparação do cólon para endoscopia:

  1. Insuficiência hepática
  2. Insuficiência renal
  3. ICC
  4. > 70 anos
A

1 - falso!