357. Abordagem ao doente com Doença Hepática Flashcards

1
Q

Assinale as afirmações verdadeiras:

  1. O fígado é o maior órgão do corpo humano, pesando entre 1 e 1,5 kg
  2. O fígado apresenta dupla irrigação, com 50% de sangue rico em O2 da artéria hepática e 50% de O2 rico em nutrientes da veia porta
  3. Os hepatócitos constituem cerca de 2/3 das células do fígado
  4. O fígado está organizado em lóbulos, apresentando no centro as zonas porta e na periferia as veias centrais
A
  1. V
  2. Falso 20% rico em O2 da artéria hepática ; 80% rico em nutrientes da veia porta ( ++ da veia porta)
  3. V
  4. Falso. Centro: veias centrais. Periferia: Zonas porta (lembrar outra x ++ porta)
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2
Q

Faça as correspondências necessárias:

  1. Zona 1
  2. Zona 2
  3. Zona 3

A. Saída de sangue pelas veias hepáticas terminais
B. Entrada de sangue proveniente da A. Hepática e V. porta
C.. Hepatócitos e fluxo de sangue nos sinusídes

A

1- B; 2 - C; 3 - A

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3
Q

V/F

A bílis secretada flui na direção do sangue, da zona 3 para 1

A

falso
flui em direção oposta ao sangue ( padrão conrta corrente)
bilis: zona 3para 1; sangue: zona 1 para 3 (O sangue é ++ imptt)

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4
Q

V/F

Os sinusóides apresentam endotélio fenestrado, permitindo a passagem de plasma, mas não de células

A

V

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5
Q

V/F

No fígado, o plasma está em contato indireto com os hepatócitos no espaço subendotelial de Disse

A

falso

contacto direto com hepatócitos

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6
Q

V/F
Os GV ficam no espaço sinusoidal, enquanto os leucócitos podem migrar para espaços de disse, zonas porta, linfáticos e chegar à circulação

A

V

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7
Q

V/F
Os hepatócitos apresentam polaridade distinta, apresentando uma face apical que delimita o espaço de Disse, rica em microvilosidades e uma face basolateral, que forma membrana canalicular responsável pela secreção da bílis

A

FALSO
apical : forma membrana canalicular - secreções de bílis
basolateral: espaço de Disse - microviclosidades - endocitose/pinocitose

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8
Q

V/F

As células de Kupfer são o maior grupo de macrófagos fixos, estão localizadas no espaço de disse

A

falso
celulas de ito ( produzem colagénio e MEC): espaços de Disse - só se tornam proeminente quando ativadas
kupfer : espaço vascular sinusoidal

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9
Q

V/F

A falência hepática é incompatível com a vida

A

V

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10
Q

Faças as correspondências necessárias:

  1. Bilirrubina sérica
  2. Albumina sérica
  3. Tempo de protrombina

A. Avaliação conjugação e excreção hepáticas
B. Avaliação da síntese proteica

A

1- A

2+3 - B

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11
Q

Faça as correspondências necessárias:

  1. Padrão hepatocelular
  2. Padrão colestátito (obstrutivo)
  3. Padrão mistro

A. Predomínio de lesão hepática + inflamação + fibrose, como ocorre na hepatite viral ou alcoólica
B. Formas colestáticas de hepatite viral e muitas formas de toxicidade farmacológica
C. Predomínio de inibição de fluxo de bílis, como ocorre na litíase biliar, obstrução maligna, CBP, e algumas formas de toxicidade farmacológica

A

1 - A
2 - C
3-B - características de lesão hepatocelular e lesão colestática

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12
Q

V/F

Em contexto de doença hepática o dx é muitas vezes feito em doentes assintomáticos através de alterações analíticas

A

V

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13
Q

Assinale quais destes sintomas de apresentação não são típicos:

  1. Icterícia
  2. Fadiga
  3. prurido
  4. Dor no QSD
  5. Náusea
  6. Anorexia
  7. Distensão abdominal
  8. Dor torácica
  9. Hemorragia intestinal
A
  1. Dor torácica
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14
Q

V/F
Em contexto de doença hepática, o estadio é o ponto no curso da história natural da doença, podendo ser precoce ou tardio, pré cirrótico, cirrótico ou terminal

A

V

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15
Q

V/F

A avaliação de doentes com doença hepática deve passar pelo diagnóstico, grau e estadiamento

A

V

Grau: gravidade + atividade

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16
Q

V/F
Em contexto de doença hepática, geralmente é um sintoma específico que aponta para a etiologia, e não o conjunto de sintomas

A

falso

é o conjunto de sintomas

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17
Q

Qual é o sintoma mais comum e característico de doença hepática?

A

FADIGA

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18
Q

A fadiga na doença hepática surge:

  1. Matinal
  2. Vespertina
  3. Após o exercício
  4. Raramente presente ou grave em repouso
  5. Intensidade fixa, sempre presente
A

2 +3+4

5 —> Intermitente de intensidade variável

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19
Q

Em relação aos sintomas na doença hepática, assinale as verdadeiras:

  1. As náuseas ocorrem na doença hepática mais grave
  2. Os vómitos podem ocorrer mas raramente são persistentes ou proeminentes
  3. Anorexia com perda de peso são raras nas doenças agudas, sendo frequente na cirrose avançada
  4. Diarreia é incomum se icterícia grave
  5. A dor no QSD é por estiramento/irritação da cápsula de Flisson
A
  1. V
  2. V
    3 F–> frequentes nas doenças agudas. Raros nas doenças crónicas, excepto se cirrose avançada
  3. F –> Diarreia é incomum, mas acontece na icterícia grave
  4. V
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20
Q

V/F
Em contexto de abordagem ao paciente com doença hepática, a dor grave é mais típica de doenças da vesícula biliar, abcesso hepático e doença veno-oclusiva grave, podendo surgir ocasionalmente em hepatite aguda

A

V

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21
Q

V/F

O prurido é precoce na Doença hepatocelular, como a hepatite aguda, sendo tardio na icterícia obstrutiva

A

falso
precoce na icterícia obstrutiva
tardio na doença hepatocelular

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22
Q

V/F
O prurido ocorre na doença hepática crónica, sobretudo nas formas colestáticas como CBP e CEP, sendo frequentemente o sintoma de apresentação, precedendo o início da icterícia

A

V

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23
Q

V/F

O prurido após o aparecimento de cirrose é incomum

A

Falso

Mas o prurido pode ocorrer em qualquer doença hepática, sobretudo após o aparecimento de cirrose

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24
Q

V/F

Em contexto de doença hepática, o prurido é o principal sintoma e talvez o marcador de gravidade mais fiável

A

falso

a icterícia é que é

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25
Q

V/F

A icterícia é raramente detetável se bilirrubina < 2,5 mg/dL

A

v

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26
Q

V/F
Os factores de risco major para Doença Hepática incluem cirurgias recentes, transfusões recentes no passado, profissão, produtos naturais e anticoncepcionais

A

v

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27
Q

Faça as associações necessárias:

  1. Hepatite A
  2. Hepatite B e C

A. Marisco
B. Piercings e tatuagens
C. Viagens a PeD, exposição a doentes ictéricos ou crianças em cresches

A

1 - C + A
2 -B

1-A +2B : formas de exposição que raramente levam a hepatite

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28
Q

Assinale as afirmações verdadeiras:

  1. Exposição sexual é meio de transmissão comum para hepatite C sendo raro para B
  2. A transmissão materna ocorre tanto na hepatite B e C, sendo incomum nesta. Na B pode ser prevenidade pela imunização ativa e passiva do RN
  3. As drogas endovenosas são os factor de risco isolado mais comum de hepatite C
  4. Transfusão de sangue ainda são um factor de risco importante para hepatite viral aguda
  5. A mairoia dos casos de hepatite E ocorre sem exposiaçõ conhecida, predominatemente em homens idosos, sem FR típicos de hepatite viral
A
  1. ++ comum na B, raramente na C
  2. V
  3. V
  4. Já não são
  5. V
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29
Q

V/F

A hepatite E pode ser crónica em doentes imunosuprimidos, como transplantados, submetidos a QT e com HIV+

A

V

hepatite E: alteração das enzimas hepáticas na ausência de marcadores de hep. B e C

30
Q

V/F
Para os homens, o consumo de alcool está mais associado a doença hepática alcoólica quando consumem mais do que 2 bebidas por dia 33/45 gr

A

falso
homens - 3 bebidas
mulheres - 2 bebidas

31
Q

V/F

A maioria dos cirróticos ingere muito mais e durante > 10 anos antes do início da doença hepática

A

V

32
Q

Assinale as verdadeiras:

  1. Doença hepática no adulto associada a Hx familiar, cirrose, DM ou insuficiencia endócrina sugere doença de Wilson
  2. Doença hepática grave na infância/adolescência com alterações neuropsqiuátricas sugere Doença de Wilson
A

1+2 falso é ao contrário

33
Q

V/F
Se os estudos do ferro foram anormais (com sobrecarga de ferro) deve realizar-se genotipagem do gene HFE para as mutações C282Y e H63D em crianças

A

falso! isto faz-se em adultos

34
Q

V/F
Em homens com cirrose, sobretudo se alcoólica, podem haver sinais de hiperestrogenémia como ginecomastia, atrofia testicular e perda de distribuição de pelo androgénica

A

V

35
Q

V/F
As aranhas vasculares e eritema palmar podem ocorrer tanto na doença hepática aguda como na crónica, sendo que podem ser especialmente proeminentes em cirróticos, ocorrendo raramente em grávidas

A

falso

espeicalmente proeminente em cirróticos mas também podem ocorrer em pessoas normais e são frquentes em grávidas

36
Q

As aranhas vasclares enchem da/o ____ (centro/periferia) para o/a _______(periferia/centro), verificando apenas nos braços, face e tronco superior _____ (podendo/não podendo) ser pulsáteis

A

centro para a periferia, apenas nos braços, face e tronco superior, podem ser pulsáteis

37
Q

Assinale as verdadeiras

  1. A hepatomegália é um sinal fiável de doença hepática
  2. A dor hepática talvez seja o sinal mais fiável ao exame objetivo
  3. O edema periférico ocorre apenas na presença de ascite
A

1- Falso, não é

  1. V
  2. Falso, pode ocorrer com ou sem ascite
38
Q

Assinale as doenças em que não é típica a hepatomegália marcada:

  1. Cirrose
  2. Doença veno-oclusiva
  3. Doenças infiltrativas: amiloidose, metástases ou CHC
  4. Hepatite viral
  5. Hepatite alcoólica
A

5 falso!

39
Q

V/F

As escoriações, perda de peso e hepatomegália são sinais de doença hepática avançada

A

V

40
Q

V/F
Na DH avançada, há frequentemente outros factores q contribuem para edema como hipoalbuminémia, insuficiência venosa, cardíaca ou fármacos

A

V

41
Q

V/F

Na falência hepática aguda, há excitabilidade mania

A

V

42
Q

V/F
O aparecimento de encefalopatia hepática numa hepatite aguda é um critério major para o dx de hepatite viral e é um indicador de mau prognóstico

A

falso

é critério major p hepatite fulminante, e é um indicador de mau prognóstico

43
Q

Assinale as causas de encefalopatia na doença hepática crónica:

  1. Hemorragia Gi
  2. Aumento da diurese, desidratação
  3. Urémia
  4. Alterações eletrlíticas
  5. Infeção
  6. Obstipação
  7. Narcóticos
A

HEDIONDU

são todos

44
Q

V/F

Para o rastreio de síndrome hepato-pulmonar a medição dos volumes pulmonar é um teste fiável

A

falso a oximetria de pulso a medir a saturação de O2 é um teste fiávle para rastreio desta doença

45
Q

A vasculite mucocutânea com púrpura palpável é típica da crioglobulinémiana Hepatite ____(A/B/C) crónica

A

C crónica

na B é raro

46
Q

Faça as associações:

  1. Anéis de Kayser-Fleischer
  2. Contratura de Duputruyen e hipertrofia das parótidas
  3. Caquexia, hepatomegalia firme e sopro hepático

A. Metástases ou tumor primário
B. Alcoolismo crónica ou Doença hepática alcoólica
C. Doença de Wilson

A

1-C
2-B
3-A

47
Q

Assinale as causas mais comuns de Doença Hepática Aguda:

  1. Hepatite viral ++ E
  2. Lesão induzida por fármacos
  3. Colangite
  4. Doença hepática alcoólica
A
  1. Hepatite viral, sobretudo A, B e C
48
Q

V/F
A biópsia hepática geralmente não é necessária, mas pode ser útil para o dx de lesão induzida por fármacos e hepatite aguda alcólica, bem como em situações de diagnóstico incerto após avaliação clínica e laboratorial extensa

A

V

49
Q

V/F

A causa mais comum de DHC é a Hepatite B crónica

A

Falso. Hepatite C crónica, seguida

50
Q

A biópsia hepática é importante para o dx de :

  1. CEP
  2. CBP
  3. Hepaite autoimune
  4. Esteatohepatite
  5. d. wilson
A
  1. falsooo
51
Q

V/F

O aumento de y GT é útil quando a Fa está aumentada, uma vez que define se o aumento de Fa é devido a doença hepática

A

V

52
Q

V/F

A CPRM não tem risco de pancreatite, sendo mais valiosa na avaliação de doenças ampulares e CEP

A

falso

.. sendo menos valiosa que CPRE nas lesões ampulares e CEP

53
Q

V/F
A massas hepáticas diagnosticadas por exames de imagem têm especificidade crescente, embora a sensibilidade continue baixa

A

falso
sensibilidade crescente
com especificadade ainda baixa

54
Q

V/F
A elastografia hepática transitória ou fibroscan foi aprovada para avaliação da rigidez hepática e permite uma avalição direta da cirrose

A

falso

avaliação indireta da cirrose

55
Q

V/F
A elastografia hepática transitória ou fibroscan pode eliminar a necessidade de biópsia se a única indicação desta for para o estadiamento da doença

A

V

56
Q

V/F
A biópsia hepática é considerada o critério standard para avaliação de gravidade doença hepática, sobretudo doença hepática aguda

A

lol, falso

sobreutdo ++ doença hepática crónica

57
Q

V/F
No futuro, métodos não invasivos que avaliam a atividade (painel analítico) e fibrose (elastografia e marcadores) poderão substituir a biópsia para determinação do grau e estadio da doença

A

V

58
Q

V/F
As transaminases são marcadores conveninentes e não invasivos da atividade, refletindo de forma fiável a gravidade da doença

A

falso

nem sempre refletem de forma fiável a gravidade da doença

59
Q

V/F

A biópsia hepática é o método mais preciso para avaliar a gravidade e estadio da doença hepática

A

V

60
Q

V/F

Doentes sem fibrose avançada são candidatos para rastreio e vigilância de varizes esofágicas e carcinoma hepatocelular

A

falso
doentes sem fibrose não fazem vigilância
Doentes com cirrose são candidatos p rastreio e vigilância de varizes esofágicas e carcinoma hepatocelular

61
Q

V/F
A clínica, testes bioquímicos e exames de imagem são úteis para avaliar o estadio mas geralmente só se tornam anormais numa fase médio-avançada da cirrose

A

V

62
Q

V/F

O aumento ligeiro de albumina é frequentemente o primeiro indicador de agravamento da fibrose

A

falso

A trombocitopénia ligeira é que é

63
Q

V/F

Atualemnte, estadios ligeiros a moderados de fibrose hepática são apenas detetáveis por elastografia

A

falso

apenas detetáveis por biópsia hepática

64
Q

V/F

A biópsia hepática é útil par diagnóstico, abordagem terapêutica e prognóstico da doença hepática

A

v

65
Q

V/F
A classificação de Child pug é cotada de 5-15, sendo utilizada para avaliar o prognóstico da cirrose e para fornecer critérios para listar um doente como candidato a transplante (CHild B) tendo sido substituída por MELD score

A

v

66
Q

V/F
O Child-Pugh modificada é um preditor razoavelmente fiável da sobrevida em muitas doenças hepáticas e prediz a probabilidade de complicações major da cirrose como hemorragia de varizes GE e PBE

A

v

67
Q

O MELD score tem 3 variáveis, sendo elas:

  1. Albumina
  2. TP
  3. Transaminases
  4. Creatinina
  5. Ureia
  6. INT
A

1+4+6

68
Q

V/F

O MELD score substitui o Child-Pug para listar candidatos a transplante hepática

A

V

69
Q

Assinale as verdadeiras em relação ao MELD score:

  1. Confere uma forma menos objetiva de avaliar a gravidade de doença hepática
  2. Maior variação entre centros
  3. Maior intervalo de valores
  4. Substitui o Child-Pugh para listar candidatos a transplante
  5. Prediz o prognóstico de doentes com doença hepática e HTP
A
  1. falso – mais objetiva
  2. falso - menor variação
  3. V
  4. V
  5. V
70
Q

Em relação a vacinas:

  1. Deve realizar-se hepatite B a todos os doentes com d. hepática
  2. Deve realizar-se hepatite A a todos os doentes com d. hepática
  3. Influenza e pneumocócica devem ser encorajadas a todos os doentes com factores
A
  1. B só s efactores de risco
    2 V
  2. V
71
Q

Em relação à vigilância de complicações em doentes com cirrose, assinale as verdadeiras:

  1. Varizes
  2. CHC

A. Ecografia hepática a cada 6-12 meses
B. EDA +- tto crónico com Bbloq ou tx endoscópio (se volumosa)

A
  1. B

2. A